terça-feira, 31 de março de 2015

O DESAPARECIMENTO DO CORPO DE JESUS DO SEPULCRO
No ponto de vista Espirita, baseado no Livro a Gênese, o desaparecimento do corpo de Jesus do sepulcro é tido de diversas maneiras. Os quatro Evangelistas, baseado em relatos das mulheres que estiveram junto ao sepulcro após o terceiro dia, e que não o acharam foi o seguinte: Uns acharam serem um fato milagroso, coisa que já foi provado que milagre não existe. Digo isto porque, veja quando foi descoberto a luz elétrica todos gritaram milagre, milagre, hoje todos nós vamos ao interruptor e acendemos a luz, e ninguém grita mais milagre, milagre. Sabe por que? Porque tudo se transforma em fenômeno paranormal.
 Outros acharam ter sido uma remoção clandestina, coisa que eu acho mais viável.
Segundo outros, Jesus não teria tido um corpo material, e sim fluídico, onde toda a sua estada por aqui teria se apresentado de uma forma tangível, uma espécie de agênere. Onde isto queria dizer, que durante a sua vida aqui, Ele teria se apresentado nada mais que uma aparição, ou seja, em Espírito que pode se materializar.
O que posso dizer através de estudo, é que o corpo carnal possui as propriedades inerentes a matéria propriamente dita, as quais diferem dos fluidos etéreos; sendo assim na parte material a desorganização ali se opera pela ruptura da coesão molecular. É como se um instrumento cortante penetrasse no corpo material, dividindo seus tecidos, e com isso se os órgãos essenciais a vida são atacados, o funcionamento deles se detém, ocasionando a morte do corpo físico. Já nos corpo fluídicos essa coesão não existe, pois neles não repousa no funcionamento dos órgãos especiais, e não podem produzir desordens análogas. Sabe por que? Porque um instrumento cortante ou qualquer outros se penetrasse nele, iria penetrar de uma forma de vapor, e sem ocasionar nenhum dano a ele. Esta é uma das razões do porque os seres fluídicos designados sob o nome de agêneres não podem ser mortos e serem eternos.
Ainda com referência ao desaparecimento do corpo material de Jesus, podemos dizer que depois do suplicio Dele, seu corpo lá ficou inerte e sem vida; daí sepultado como corpos comuns, e todos puderam ver e tocá-lo. Depois da morte do seu corpo físico seu corpo fluídico não morre e se eleva, desaparecendo do olhar de todos sem deixar vestígio, prova esta de que esse corpo que morreu era material, ou seja de carne e osso.
Claro que as dores físicas que Ele sentiu partiu para o mundo Espiritual no seu Períspirito, provando com isso que quem sente as dores vem a ser o Espírito. Daí se conclui que realmente Ele tinha sim um corpo carnal idêntico a nós.
Jesus teve sim um corpo carnal e um fluídico como nós os encarnados, que é confirmado pelos fenômenos materiais e pelos psíquicos que assinalaram a sua vida.
Concluindo na minha maneira de ver através desses anos de estudos:
O Desaparecimento do corpo físico de Jesus só pode ter sido pela retirada de seus adeptos enquanto os guardas dormiam, e posicionado em outro lugar.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

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segunda-feira, 30 de março de 2015

AS APARIÇÕES DO CRISTO APÓS O SEU DESENCARNE

As aparições foram comentadas por todos os Evangelistas que não nos permite duvidar dos fatos. Tudo isto se explica pelas leis fluídicas e pelas Propriedades do Perispírito, e nada representam de análogo com seus fenômenos do mesmo gênero, dos quais a historia antiga e contemporânea, oferece numerosos exemplos sem isentar da regra geral a tangibilidade que quer dizer que se pode tocar. Se observarmos as circunstâncias que acompanharam suas diversas aparições, reconheceremos nelas todos os caracteres de um ser fluídico. Aparece sem que estivéssemos esperando e desaparece da mesma forma; é visto por uns e por outros sob a aparência que não o fazem reconhecido, nem mesmo por seus discípulos; mostra-se em recinto fechado onde o corpo carnal penetraria, e sua linguagem não tem a vivacidade de um ser encarnado, onde o tom é breve e sentenciado. Sendo uma particularidade dos Espíritos que se manifestam dessa maneira, onde todas as suas atitudes numa só palavra têm qualquer coisa que não é desse mundo. A apresentação de Jesus após a morte do seu corpo físico causou impacto, pois foi surpresa e apavorou alguns, pois perguntaram a si mesmos, como estava acontecendo aquilo se Ele tinha partido do nosso mundo material. Os próprios discípulos quando lhe dirigiram, não o faziam com a mesma liberdade de sempre, pois sentiam que Ele não era mais desse mundo, e mantinham uma certa cautela. Jesus quando se apresentou após seu desencarne, foi de maneira através do seu Perispírito, onde não pode ser visto por alguns, coisa que poderia se estivesse num corpo carnal. Os seus discípulos a princípio ignoraram este fenômeno, por isso que muitas vezes não conseguiam notá-lo; viam e o tocavam, porém pensavam que Ele havia ressuscitado. Cap.XIV, vers.14 e de 35 a 38.
Mesmo assim os incrédulos não aceitavam este tipo de fenômeno, mas nós os Espíritas temos uma explicação para isto, provando através da lei fluídica.
Se existisse milagre, poderíamos dizer que foi a revolução que Jesus fez com a sua boa nova, apesar da exigüidade de seus meios de ação. Ele conseguiu pregar em apenas três anos, e durante todo este tempo foi desatendido e perseguido por seus concidadãos, caluniando como impostor, e traído por um dos seus discípulos, negado e abandonado por outros. Tudo isto porque queria desbaratar um comércio aberto na casa de Deus. Condenado ao suplicio que era reservado para criminosos, morre ignorado do mundo, pois a historia do seu tempo se cala a respeito. Nada deixou escrito, mais a sua palavra bastou para regenerar o mundo, onde a sua Doutrina do amor matou o paganismo.
Tinha contra Si o que pode fazer frustrar os homens, e é por isso que foi dito, que o triunfo da sua Doutrina vem a ser o maior “milagre”, e ao mesmo tempo prova a sua missão Divina. Se, em lugar de oferecer princípios sociais e regeneradores, fundados sobre o futuro Espiritual do homem, Ele não tivesse a oferecer à posteridade senão alguns fatos maravilhosos. Hoje seria pelo nome.


Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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Curitiba. PR. Brasil.

domingo, 29 de março de 2015

A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS CRISTO

O período que antecede a morte de Jesus chama-se Paixão. Foi nesse instante que Ele fez o seu maior sacrifício em prol da Humanidade, isto em corpo e Espírito, ao perceber a incompreensão daqueles a quem veio modificar os hábitos daquela época. Pois é, os Seus ensinamentos não foram bem recebidos pela hierarquia judaica, principalmente pelos sacerdotes daquele tempo, em grande parte pelos fariseus, pois as Suas pregações vieram contrariar seus interesses. Um desses foi o ocorrido no Templo de Jerusalém na época da Páscoa.
Os Judeus realizavam oferendas a Deus durante esta época, que incluíam animais. Parte delas era incinerada em louvor ao Pai, outra era repartida entre o povo pobre e os sacerdotes. Muitos adquiriam suas coisas na entrada do templo, além de realizar operações de câmbio, trocando moedas gregas e romanas por judaicas. Isto para Jesus significava que um lugar sagrado símbolo hebraico, estava sendo violado a santidade por intensas transações comerciais. Os religiosos acabavam lucrando com esse negócio, e Jesus acabou protestando contra esse tipo de coisas, protestando a corrupção sacerdotal. Com esta atitude acabou atingindo em cheio esta classe de pessoas, onde começou a perseguição e praticamente assinalando Sua sentença de morte, pois seus inimigos o queriam eliminado.
Antes de ser preso Jesus fez sua entrada triunfal em Jerusalém sendo bem recepcionado pelo povo, que revestia seu caminho com panos e ramos de palmeira, e realizou a última ceia. Neste momento começou a preparar seus apóstolos para futuros acontecimentos, onde reparte todo o vinho e pães, deixando seu gesto de humildade e comunhão com a humanidade. Nesta ocasião Ele prevê os gestos de Judas e lhe sinaliza que deve seguir adiante seus propósitos. À noite Jesus segue para Getsêmani, um jardim no Monte das Oliveiras diante do templo. Ai começa a sua agonia, quando ao orar a Deus, Ele transpira suor e sangue. Este ocorrido pode acontecer quando a pessoa ao máximo no seu stress, que provoca o rompimento das glândulas sudoríparas que produz suor, unindo este ao sangue. As conseqüências disso são fraqueza, choque e até hipotermia.
Neste local Jesus é preso e denunciado por Judas Iscariotes com um beijo. Segundo os entendidos em leis, foi preso de maneira ilegal, porque na época da Páscoa, o Sinédrio corte judaica não podia se reunir e também não era permitido condenar ninguém ao longo da noite. Por esse motivo Jesus foi levado para a residência do Sumo Sacerdote. Já na Sexta Feira pela manhã Nosso Mestre foi conduzido a Pôncio Pilatos, governador da Judéia.  Ele a princípio transferiu a responsabilidade para Herodes Antipas, governador da Galiléia, porque Jesus era Galileu, mas ninguém queria ser responsável por sua condenação. Com isso Jesus voltou para Pôncio Pilatos, que diante dos acontecimentos lavou as mãos, e permitiu que o povo escolhesse entre Jesus e Barrabás que era um prisioneiro a ser libertado, tradição durante a Páscoa judaica. A multidão acabou condenando Jesus, deixando Pilatos sem saída, e assim foi decretado que o Cristo morreria na cruz, pena comum entre os romanos.
A crucificação era restrita somente para os escravos, cujo tipo de execução tinha como objetivo humilhar a pessoa, vergonhar e provocar dor, e acaba provocando horror entre as pessoas. Teve inicio com a flagelação do Pretenso criminoso despido de suas vestes. Os soldados pregavam pregos e tudo que pudesse intensificar a tortura no azorrague instrumento de tortura utilizado na Roma antiga, composto de elementos cortantes, onde muitos não resistiam ao açoitamento, não passando desta primeira etapa. Jesus passou por várias etapas, o tempo todo humilhado, com uma coroa na cabeça, o que provocava intensa dor e fortes sangramentos; na mão colocavam um cetro de bambu, tudo aludindo à sua realeza, que foi interpretada como um reinado terreno, ou seja, material. Ele suportou pancadas e zombarias, cuspiram no seu rosto e o obrigaram a carregar sua cruz até Monte Gólgota que significa calvário, onde seria crucificado.  
Quando Jesus parece perder as forças, os soldados forçam um homem chamado de Simão Cireneu a carregar este fardo ao longo de um trecho da jornada. O Messias chega ao seu destino, e no alto da cruz um dizer latino INRI - Jesus Nazarenus Rex Iudeorum, Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus, reproduzido em grego e hebraico.  Ela foi posicionada entre duas cruzes, nas quais estavam sendo executados dois ladrões.
Os soldados lhe ofereceram vinho e mira para amenizar as dores de Jesus, mas Ele não aceitou. O Mestre morreu três horas depois, sob intenso sofrimento físico, sem poder respirar, com terríveis cãibras por todos os seus músculos; Só consegue recuperar o fôlego por alguns momentos, quando pronuncia suas frases famosas na cruz, pedindo a Deus que perdoasse seus ofensores, pois não sabiam o que faziam, e perguntando ao Criador porque o abandonou, mas logo depois se entregando incondicionalmente em Suas Mãos. A Elite hebraica conseguiu matar o corpo físico, mas não a do Espírito que é eterno, pois mais tarde Jesus se apresentou com o seu Corpo Perispiritual, provando que a morte simplesmente se da na matéria. A elite hebraica conseguiu tira-lo daqui, mas não logrou eliminar os seus ensinamentos. E hoje Ele vive entre nós sendo o nosso Governador e a estrela guia de tudo. Obrigado Mestre, mas, por favor, não volte mais aqui, porque seu destino será bem pior. Mas Ele hoje vive em Espírito e verdade, e quem acreditar Nele por certo terá uma vida melhor.


Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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Curitiba. PR. Brasil

sábado, 28 de março de 2015

O MUNDO DE HOJE
Hoje em dia os seres humanos acabam enfrentando vários problemas com relação a sua família, e sua vida afetiva.
Parece que apatia caiu sobre cada um, onde boa parte dos irmãos não se entendem, e não se veem mesmo morando um perto do outro, onde apenas alguns mantêm o bom relacionamento.
A humanidade esta esquecendo uma palavrinha muito usada no passado chamada de diálogo, ou seja, aparar as arestas, conversar e procurar soluções benéficas para todos.
Dentro do diálogo é que podemos estabelecer a troca de ideias, e dissipar os maus entendidos.
Às vezes temos a tolerância com pessoas fora da nossa família, mas os de dentro não temos esta paciência, procurando acima de tudo desfazer os maus entendidos que às vezes se formam. São às vezes as deduções precipitadas, resultados de más influências, de maus entendidos.
Falamos às vezes com a voz exaltada, onde despachamos tudo o que estava entalado na garganta, sem procurarmos primeiro ouvir o por que das coisas, aonde isto não vem a ser diálogo, e sim desabafo.
Em outras ocasiões chamamos os parentes para conversarmos, e acabamos dando ordens e instruções e nos invadimos, e acabamos nos impondo.
Devemos sempre lembrar que na vida tem o seu por que, e é isto que devemos primeiramente perguntar, disto ou daquilo, onde cada um tem o direito de falar e escutar dentro de uma alternância e sem exaltar.
O importante do diálogo é atingirmos os nossos objetivos, e que tudo funcione dentre de uma serenidade e compreensão.
Legal também será que quando formos abordar um problema, possamos começar falando dos acertos e virtudes da pessoa antes de falar dos seus equívocos. Outra coisa importante é procuramos ouvir o seu ponto de vista, e depois nos colocarmos no seu lugar para vermos o que faríamos, para facilitar a nossa opinião.
Podemos dar um exemplo, se o nosso filho tirou uma nota acima de cinco e não conseguiu o dez, devemos primeiramente elogiar as cinco questões que ele acertou, e dizer-lhe que na próxima ele poderá melhorar se ele se esforçar mais.
Vamos primeiramente reforçar os pontos positivos sempre destacando, para depois falarmos aqueles que podem ser modificados. Mas o importante é não querer que o mesmo seja prodígio se não o é, pois nesta terra são poucos, e na vida nem todos vieram para serem doutores.
Uma coisa é certa, se colocarmos em pratica o diálogo, possivelmente teremos em nossas vidas um relacionamento bem melhor e mais tranquilo, onde cada um poderá mais tarde procurar com isso a harmonia tão almejada e desejada por todos.



Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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Meu email: getulicao@hotmail.com



sexta-feira, 27 de março de 2015

O LIVRO DOS ESPÍRITOS-
CAPÍTULO IV-DO PRINCÍPIO VITAL-
INTELIGÊNCIA E INSTINTO



Inteligência vem a ser a capacidade de raciocinar, de compreender e de perceber.
Seria injusto recusar aos animais uma espécie de inteligência, e acreditar que apenas seguem maquinalmente o impulso cego do instinto. A observação demonstra que em muitas vezes, eles agem com propósito deliberado e segundo as circunstâncias; mas essa inteligência por mais admirável que seja é sempre limitada à satisfação das necessidades materiais, enquanto que a do homem lhe permite elevar-se acima da condição da humanidade. A linha de demarcação entre os animais e o homem é traçada pelo costume, pela consciência do bem e do mal, e pela faculdade progressiva e pelo conhecimento dado a este último de que existe um Ser Supremo.
Instinto vem a ser uma espécie de inteligência simples, que dirige os seres vivos em suas ações independente de sua vontade e no interesse de sua conservação. O instinto torna-se inteligência quando existe deliberação.
Pelo instinto age-se sem raciocinar e pela inteligência raciocina-se antes de agir. No homem, confundem-se muito frequentemente as ideias instintivas com as ideias intuitivas. Estas últimas são aquelas que ele adquiriu, seja no estado de Espírito, seja nas existências anteriores, e das quais conserva uma vaga lembrança.
O instinto pode nos conduzir ao bem, porque contém elementos altamente ricos em termos de recursos para orientação no caminho do bem. Ele provem de camadas mais inconscientes do ser, sendo resultado de experiências de encarnações passadas vividas pelo Espírito e também da voz interior.
Já a inteligência envolve várias etapas, como a vontade, o julgamento e a deliberação.
Para distinguirmos os atos provenientes do instinto e os provenientes da inteligência, podemos dizer que alguns elementos podem ajudar: instinto tende a ser um impulso, enquanto a inteligência envolve atos mais elaborados da função mental.

Bibliografia: O Livro dos Espíritos.
Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.


quinta-feira, 26 de março de 2015

O LIVRO DOS ESPÍRITOS-CAPÍTULO IV-DO PRINCÍPIO VITAL-A VIDA E A MORTE

Para muitos possuem o medo da morte, e não querem nem pensar. Estas pessoas almejam viver por muitos anos aqui, mesmo sofrendo num corpo de carne. Para elas a morte se apresenta como de um modo cruel, porque não poupa ninguém, principalmente na flor da idade. Estas pessoas às vezes se revoltam contra a lei da natureza, mas são pessoas que não conhecem a vida futura que Jesus se referiu há muito tempo, que vem a ser a Espiritual. Esta descoberta foi estudada e evidenciada há 140 anos quando a Doutrina Espírita foi divulgada, a qual se utilizou de um método relativo à ciência.
São pessoas que vão atrás de certas orientações negativas sobre esta doutrina, e não sabem que ela vem a ser a terceira revelação, numa fé cega, recusando ver aquilo que se torna evidente aos olhos de qualquer um. Pois é, estas pessoas quando desencarna alguém da sua família parece que acabou o mundo, e ignoram que a vida continua lógico em outra dimensão.
Se dessem pelos menos uma oportunidade para averiguarem que o Espiritismo prova a continuidade da vida, começando pela tal crença que Jesus “ressuscitou”, e desconhecem que Ele apareceu no seu corpo Perispiritual, provando que a morte se da apenas no corpo físico, e que o Espírito é eterno.
O Espiritismo consegue encaminhar muitos Espíritos que se encontravam perdidos por ai, às vezes até nos lares das pessoas pensando estarem ainda num corpo físico. Estes irmãos vêm até os nossos trabalhos confabular conosco, sobre as suas alegrias ou tristezas, e tiram de suas mentes fluídicas aquela ideia do tal inferno eterno ou do Céu do rol dos santos.
Novas leis se apresentam e racionais, compreensíveis e investigáveis se revelam, para aqueles que realmente quiserem estudar.
Os Bons Espíritos nos revelam que do lado de La a vida continua, com oportunidades de crescimento intelectual e moral daquele que desencarna, e se preciso for, se preparando para futuras reencarnações que são oportunidades de todos se redimirem dos seus erros.
Somos os consoladores dos seres humanos, mostrando novos horizontes, e acreditem na vida futura.
Sabemos que os tais falecidos hoje apenas respondem aos nossos pensamentos, e com eles se afinavam.  Eles gostam que nos lembremos deles nos momentos de alegria, e que não fiquemos chorando e tristes com a partida deles. Tudo isto sem depender apenas do dia dos finados.
O nosso encarne e desencarne faz parte da evolução do nosso Espírito, pois quando desencarnamos voltamos para onde viemos, e continuaremos a ser o que fomos aqui. La não existe penas eternas, e sim oportunidades para redimirmos daquilo que ficamos devendo nesta ou em outras encarnações.
Portanto irmãos, vamos aproveitar este tempo em que estamos aqui, e vamos nos preparar para a vida futura, pois cada um de nós tem um dia para vir para cá e voltar para La.
Vamos conhecer o que nos espera realmente, pois quem se aventura a viajar sem conhecer o roteiro, o percurso que passará?
Este roteiro esta contido nas obras do nosso Irmão Kardec, no livro dos Espíritos, dos Médiuns, O Céu e o Inferno, A Gênese, O Evangelho Segundo o Espiritismo e Obras Póstumas, assim como outros. Nos livros de André Luiz, principalmente no, E a Vida Continua, obras que poderão ser adquiridas em qualquer livraria.
O corpo físico serve apenas para vivermos aqui no nosso planeta. O Espírito para encarnar ou reencarnar precisa deste que serve como sua morada. Para isto devemos cuidar dos dois.
A morte do corpo físico geralmente se da pelo esgotamento dos órgãos. Na vida tudo fica velho e com a velhice os órgãos vão se tornando fracos, e a vida do Espírito aqui se extingue. O coração vem a ser a máquina da vida, mas não é o único órgão cuja lesão provoca a morte do corpo físico. Quando o Espírito deixa o corpo físico, a matéria se decompõe e vai formar novos organismos, e o Principio Vital que lhe da vida aos seres orgânicos retorna ao mundo Espiritual. Os órgãos da matéria vão formar novos seres e que no final da sua jornada devolvem a essa fonte Espiritual.
O fluido vital é o que da a todas as partes do organismo uma atividade geradora da união entre elas, e no caso de lesões, restabelece as funções que estavam danificadas. Mas quando os elementos essenciais do funcionamento dos órgãos são destruídos ou desarranjados, o fluido vital se torna incapaz de transmitir o movimento da vida, e o corpo físico do ser humano morre. Outra ideia, quando perdemos um braço aqui, ou uma perna, a parte fluídica do Espírito continua conosco, por isso tem pessoas que tem aquela sensação de ter ainda estes órgãos.
A quantidade de fluido vital não é a mesmo para todos os seres orgânicos, ele varia com as espécies, e não é constante, seja no mesmo indivíduo ou indivíduos da mesma espécie. Existem aqueles que são saturados desse fluido, enquanto que outros possuem apenas o suficiente, por isso que a vida para alguns é mais ativa.
A quantidade de fluido vital se esgota, podendo ser insuficiente para a manutenção da vida, se não for renovada pela absorção e assimilação das substâncias que o contem.
Este fluido vital pode ser transmitido de um elemento para outro, pois aquele que tem mais pode doar para aquele que tem menos, e em alguns casos restabelecer a vida prestes a se extinguir.
Em nossa religião te tudo isto, e é transmitida pelos passes que são dados as pessoas que nos visitam.

Bibliografia: O livro dos Espíritos.
Mensagem Escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.


domingo, 22 de março de 2015

AOS AMIGOS E PARENTES EM GERAL
SEGUNDA FEIRA DIA 23, AS 12 HORAS ESTAREI DESTA VEZ OPERANDO MEU OLHO O DA ESQUERDA.
E COM ISSO FICAREI LONGE DO COMPUTADOR E DE ALGUNS AFAZERES POR UM BOM PERÍODO.
DESDE JÁ AGRADEÇO A TODOS PELAS PRECES, E COMPREENSÃO.
ATÉ BREVE.

GETULIO PACHECO QUADRADO
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A lei da reprodução dos seres vivos faz parte da lei da natureza, pois sem esta o mundo corporal veria a perecer.
Mesmo que possamos ver que a população vem numa crescente, jamais ela se tornará excessiva, pois Deus a controla, onde sempre mantém o equilíbrio.
Para termos uma base, no mundo Espiritual à população de Espíritos que precisam reencarnar é grande. O ser humano que apenas vê um canto da natureza, não pode julgar a harmonia do conjunto. Deus coisa alguma faz de inútil.
Na sucessão de aperfeiçoamento das raças, nada na vida se perde e sim se transforma. Existem raças humanas que descressem, onde outras tomam seu lugar, como outras virão tomar o nosso. Os seres atuais não formam uma criação nova, isto porque são Espíritos que buscam a perfeição que reencarnaram em novos corpos. Assim sendo a raça humana que vem substituir as raças que se extinguem, terá a sua fase de crescimento e desaparecimento. Ex. Os Maias e os Incas.
Geralmente aqueles Espíritos que vem a substituir as raças atuais, são seres mais adiantados, porque em cada encarnação vamos adquirindo novos conhecimentos, e nos aperfeiçoando na vista de Deus quer neste mundo ou no Espiritual. Com isso vamos substituindo e evoluindo, mas não devemos desprezar aqueles que estiveram no mundo selvagem dos tempos primitivos, porque foram verdadeiros bandeirantes em tudo.
No nosso planeta existem Espíritos encarnados de toda natureza, uns vivendo na peregrinação, outros nos meio e os demais no elevado, todos vivendo juntos para progredirem, um aprendendo com o outro.
Quanto à origem das raças se perde na noite dos tempos, onde as raças animais e vegetais podem ser aperfeiçoadas pela ciência.
Nos obstáculos, à reprodução tudo que vier a estorvar a marcha da natureza é contraria a lei geral. Deus deu ao homem o poder sem abuso, isto é de regular a reprodução de todos os seres vivos, isto de acordo com as suas necessidades. A ação inteligente do homem é um contrapeso que o Pai Celestial dispôs para restabelecer o equilíbrio entre as forças da Natureza, sendo isto que o distingue dos animais irracionais, porque ele obra com conhecimento de causa. Mas os demais animais irracionais concorrem para a existência desse equilíbrio, porque o seu instinto de destruição que lhes foi dado faz com que venha da sua própria conservação. Com isso acabam ajudando para que não haja o desenvolvimento excessivo das espécies animais e vegetais de que se alimentam. Mas quando eles não colaboram para a reprodução, onde apenas se satisfazem na parte sexual, trata-se da predominância do corpo físico sobre a alma, o que vem a demonstrar quanto o homem é material.
No casamento, é que a humanidade progride e podemos viver em sociedade onde tudo começa dentro de um lar, que vem a ser uma minissociedade. Se houvesse a abolição do casamento, estaríamos regredindo a vida primitiva, ou seja, de animal, porque a sua insolubilidade vem a ser coisa da lei humana, onde o homem pode mudar as suas leis quando quiser, porém as de Deus jamais. Já no celibato voluntário, que vem a ser uma escolha do ser humano que por sua conta em não se casar, vem a representar um egoísmo e acaba desagradando a Deus.  Mas com isso não podemos confundir com aquelas situações, em que as pessoas se sacrificam a serviço da humanidade, para o lado do bem e do amor.
A poligamia que vem a ser o matrimonio de um com muitas mulheres, ou vice versa, é condenado por Deus, porque só existe a sensualidade e não afeição, sendo contraria a lei Dele porque vem a ser uma lei humana, cuja abolição Deus assim procedeu através do casamento com a união de dois seres que se unem por afeição.

Bibliografia: O livro dos Espíritos.

Mensagem escrita e interpretada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

sábado, 21 de março de 2015


A SÍNDROME DE DOWN NA VISÃO ESPÍRITA
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Paulo de Tarso, o extraordinário “Apóstolo dos Gentios”, em excelsa inspiração escreveu aos Gálatas (6:8) afirmando que se o homem semeia na carne, na carne expiará (ceifará a corrupção). Para quem tem “olhos de ver e ouvidos de ouvir”, não interpretando a Escritura segundo a letra que mata mas segundo o espírito que vivifica, o apóstolo aponta para a necessidade do espírito humano, que haja cometido algum delito contra alguém ou praticado equívocos de conduta numa existência, em corrigir tal situação em existência posterior. Precisando dessa correção para alívio da própria consciência traumatizada pelo erro, vivencia a experiência da doença ou das deficiências físicas ou mentais. As leis divinas pois, não nos castigam mas nos auxiliam a retomar o caminho evolutivo normal. É o que ocorre com os espíritos que precisam da deficiência denominada Síndrome de Down, pela qual resgatam algum problema do passado.
O próprio Jesus, referindo-se a nossa inclusão nos mundos expiatórios afirmou que “...dali não sairíamos enquanto não pagássemos até o último ceitil”, referendando igualmente a necessidade evolutiva do Espírito humano. Nossas aflições no entanto podem advir não só de vidas anteriores como também desta mesma vida, como resultado de nossa imprevidência na atual existência.
A Síndrome de Down, é uma dessas situações ligadas a problemas de vidas anteriores.
Normalmente, cada uma das nossas células possui 46 cromossomos, que são iguais, dois a dois. A causa da Síndrome de Down no corpo físico, resulta daquilo que os cientistas chamam de “acidente genético”, devido á presença de um cromossomo 21 a mais nas células. É chamada de trissomia do cromossomo 21, erro que, segundo a Medicina, não está no controle de ninguém. Esse “acidente genético” que acarreta a Síndrome de Down ocorre em uma para cada 500 crianças nascidas, caracterizando-se por deficiência mental e anomalias no desenvolvimento ósseo e de vários órgãos internos, em 95% dos casos. Os demais casos também são explicados pela Ciência Médica, mas sempre do ponto de vista materialista ou físico.
Evidentemente o Espiritismo concorda com as informações das pesquisas médicas, obtidas no árduo e sério trabalho investigativo do homem na busca da etiologia das doenças.
O que a Ciência Espírita no entanto acrescenta é que o acaso não existe pois não há erro ou injustiça segundo a Doutrina Espírita. Aquele “acidente genético” ocorre na realidade pela presença do espírito, que tem alguma “conta” a acertar com a Justiça Divina e que se liga á célula ovo ou zigoto no momento em que esta se constitui na fecundação humana. Esse espírito tem um campo energético próprio, agindo não somente na atração dos gametas sexuais, como também na intimidade do zigoto, em plena elaboração do ser embrionário. Essa tese é espírita e é absolutamente racional como hipótese científica. A ciência materialista dita oficial, evidentemente, ainda não aceita tal tese, já que não investigou o espírito. Aos poucos no entanto vai chegar lá como já chegaram inúmeros pesquisadores e estudiosos das causas atuais e anteriores das doenças e deficiências que acodem á espécie humana. O novo paradigma da Medicina, em futuro bem próximo, tenho certeza, é aquele que admitirá, em bases científicas, a existência do espírito, como principal componente do homem integral, ou seja, do ser cósmico criado por Deus.
Agora mesmo, cientistas da Universidade do Texas, E.U., bem como do Instituto Weizmann de Israel, proclamam que óvulos se comunicam com espermatozóides, enviando-lhes sinais para guiá-los até às trompas de Falópio, tornando possível a fecundação, acreditando os pesquisadores que o sinal emitido pelo óvulo é um componente do líquido que o circunda. Sem serem espíritas, confirmam a tese espírita de que todo efeito inteligente tem sempre uma causa também inteligente, podendo-se deduzir que pode estar ali o espírito reencarnante, ligado vibratóriamente á sua futura mãe, exercendo ação sobre o óvulo, atraindo depois o espermatozóide que lhe é afim por estar com ele sintonizado energeticamente, dentro da faixa evolutiva em que se encontra. Isso não é história não. São dados de pesquisas recentes do Dr Américo Domingues Nunes Filho, presidente da Associação Médico-Espírita do Rio de Janeiro.
De qualquer forma, precisamos respeitar e amar o deficiente, seja qual for a lesão de que seja portador.
A compreensão da Lei Divina da Reencarnação nos inspira nesse sentido.

Ciro Francisco Amantéa-ViceP/Use/Int/Itu


foto: Internet

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

O LIVRO DOS ESPÍRITOS.CAPÍTULO IV.
SEMELHANÇAS FÍSICAS E MORAIS

Os pais quase sempre transmite aos seus filhos a semelhança física, porque o corpo procede do corpo físico. Mais a parte moral não porque, o Espírito não procede do Espírito.
Entre os descendentes das raças, nada mais existe do que a consanguinidade.
As vezes quando acontece as semelhanças morais, é porque são Espíritos simpáticos que são atraídos pela afinidade de suas inclinações.
O Espírito dos pais exerce influência sobre o do filho após o nascimento, porque os Espíritos devem concorrer para o progresso recíproco. Como exemplo damos: os Espíritos dos pais tem a missão de desenvolver o dos filhos pela educação, sendo isso uma tarefa, pois se falhar será culpado.
Um mau filho pode pedir antes de reencarnar pais bons, na esperança de que seus conselhos lhe de um rumo melhor, e muitas vezes a Providência Divina atende.
Os pais podem até pedir um bom Espírito para o corpo do seu filho, mas as vezes não são atendidos, porque pode ser uma prova para eles, e terão como missão melhorar este Espírito reencarnado na família.
A semelhança de caráter que as vezes se dá entre dois irmãos, é porque são Espíritos simpáticos que se aproximam pela comunhão de sentimentos, o que os fazem se sentir felizes juntos.
Quanto as crianças que nascem com corpo ligado, e que tem órgãos comuns, são duas almas distintas.
Nas crianças que nascem gêmeas nem sempre são Espíritos afins, onde podem ser Espíritos maus que querem lutar juntos na vida terrena.
Com referência ao caráter distinto de cada povo, podemos dizer que os Espíritos também formam famílias de acordo com as suas tendências, segundo as suas elevações e semelhança, que determina o caráter distinto de cada povo.
Geralmente os seres que reencarnam, trazem traços do caráter moral de existências anteriores. Mais pode melhorar a medida que vão vivendo. A sua posição social pode também não ser a mesma.
Quando o Espírito reencarna não traz nada semelhante ao seu corpo antigo, mais o Espírito se reflete no corpo físico, onde o Espírito o modela pelas suas qualidades.


Bibliografia: O LIVRO DOS ESPÍRITOS.
Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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sexta-feira, 20 de março de 2015

PARENTES DIFÍCEIS
           
Devemos procurar compreender e perdoar as incompreensões, ciúmes e a intolerância de todos aqueles que a Divina Providência deixou viver sob o mesmo teto nosso. Nem sempre os nossos parentes são nossos amigos. O amigo mais chegado às vezes vem por via indireta.
Abençoada lei da justiça e do amor, que vem a ser a reencarnação, e que nos proporciona quitar débitos com os nossos adversários de ontem, vivendo hoje conosco sob o mesmo lar, às vezes na condição de pais, mães, filhos, irmãos e cunhados... No lar ao lado de almas queridas, encontramos também antigos desafetos, que a sabedoria Divina colocou ao nosso lado com a oportunidade de reconciliação e resgate.
Diante do parente difícil, devemos por em prática a compreensão da paciência e do perdão.
Vamos aproveitar a oportunidade de caminharmos juntos, pois talvez no futuro podemos encontrar a reconciliação.
O Bom Espírito Emmanuel nos alerta, que toda antipatia deve morrer para o lugar da simpatia.
Vamos perdoar sempre, pois na carne só enxergamos uma face da moeda de nossas existências. A outra face só será revelada quando estivermos no mundo Espiritual, porque no lugar de sermos vítimas podemos ser algozes.
Vamos lembrar que não temos parentes que sonhamos, e sim o que merecemos. Estamos situados na família certa, junto a pessoas mais adequadas a nossa evolução. Vamos nos esforçar para amá-los, tendo para com eles, os nobres sentimentos do perdão, da tolerância, da resignação e da paciência.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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 Curitiba. PR. Brasil.

quinta-feira, 19 de março de 2015


O LIVRO DOS ESPÍRITOS. CAPITULO III. CRIAÇÃO.

Quanto à formação dos mundos, segundo pesquisa, podemos dizer que o universo é composto de uma infinidade de mundos que vemos e não vemos, onde todos os seres animados e inanimados devem preencher o seu espaço, assim como os astros que se movem no universo e os fluidos que o preenchem.
A razão nos diz que o universo não poderia fazer-se por si, e que não podendo ser obra do acaso, só pode ser obra de Deus. Segundo a Gênese, Deus disse: “Faça-se a luz e a luz foi feita”.
 Ainda quanto à formação dos mundos, pesquisando podemos dizer que se formaram pela condensação da matéria espalhada pelo espaço. Na espiritualidade não existe espaço vazio.
Por outro lado podemos dizer que os cometas seriam o começo de uma condensação da matéria, mundos em vias de formação, mas seria absurdo acreditar na influência destes que vulgarmente lhe atribuem. Dizemos isto porque, todos os seres celestes possuem a sua parte de influência em certos fenômenos físicos.
Um mundo completamente formado pode desaparecer, e a sua matéria se espalhar pelo universo, porque Deus sempre renova os mundos como renova os seres.
Com referencia a formação dos seres vivos segundo a nossa busca, podemos externar também segundo pesquisa, que no inicio tudo era uma desordem, onde os elementos estavam juntos, e pouco a pouco cada coisa foi tomando o seu lugar. Daí apareceu os seres vivos, se apropriando ao estado do globo terrestre.
Os seres vivos vieram para a Terra que continha germes que estavam esperando o momento para se desenvolver, onde os princípios orgânicos acabaram se reunindo, e desde o instante em que cessou a força da dispersão se formaram os germes de todos os seres vivos. Os germes acabaram permanecendo em estado latente e inerte, como o casulo de onde sai à borboleta e as sementes das plantas, isto até o momento de desabrochar de cada espécie. Daí cada espécie acabaram se reunindo e se multiplicando.
Os elementos orgânicos antes da formação da Terra estavam no espaço em estado fluídico e entre os Espíritos, e em outros planetas esperando a hora de ser criada a nossa Terra, para começarem uma nova existência no nosso globo.
A química nos mostra as moléculas dos corpos inorgânicos unindo-se, para formar os cristais de uma pluralidade constante segundo cada espécie, desde que estivessem nas condições necessárias. Um detalhe que nos chama atenção, é que a menor perturbação destas condições, vem a ser suficiente para impedir a reunião dos elementos que constituem o cristal. Existem elementos que são conservados anos, ou seja, germes de plantas e de animais que não se desenvolvem a não ser numa dada temperatura, e num lugar apropriado e num período. Por exemplo, grãos de trigo que germinam depois de séculos, havendo nesses germes um principio oculto de vitalidade, que espera uma época favorável para desenvolverem-se. E isso não vem a diminuir a grandeza de Deus, onde vemos nisso tudo vivendo dentro dos seus princípios. Deus tem os seus mistérios, e estabeleceu limites para nossas descobertas.
Existem seres que nascem espontaneamente, onde o germe primitivo já existia em estado oculto.
A espécie humana já se achava entre os elementos orgânicos no nosso globo, e veio ao seu tempo, sendo por isso que foi dado o motivo para se dizer que o homem foi feito do limo da terra.
Outra coisa é que não podemos conhecer, é a época da aparição do homem e de outros seres vivos sobre a Terra.
Os princípios das coisas permanecem em segredo com Deus, onde podemos dizer que os homens uma vez dispersos sobre a Terra, absorveram em si mesmos os elementos necessários para sua formação, para ser transmitido segundo as leis da reprodução. O mesmo teria acontecido com os demais seres vivos.
Quanto à povoação do planeta Terra, o tal Adão não foi o primeiro e nem o único a povoar o nosso planeta. Adão viveu cerca mais ou menos que quatro mil anos antes do Cristo. O tal homem chamado de Adão, foi um daqueles que sobreviveram num daqueles grandes cataclismos, e que em diversas épocas modificaram a superfície do nosso globo, onde se tornou a raiz de uma das raças que hoje povoam o nosso planeta.
Existem pessoas que consideram Adão como um mito ou uma alegoria, personificando as primeiras idades do mundo.
Com referência a diversidade das raças humanas é proveniente do clima, da vida e dos hábitos.
O homem apareceu em muitos pontos da nossa Terra, e em diversas épocas, sendo este acontecimento uma das causas da diversidade das raças, onde se dispersou por diferentes climas, aliando-se de uma raça para outra, formando assim novos tipos.
Tem gente que acha só porque não descendemos de uma só família terrena, não podemos nos considerar como irmãos, mas esquecem que todos nós que animamos um corpo físico para viver aqui, fomos criados espiritualmente por Deus de uma maneira simples e ignorante,porém da mesma fonte espiritual, e somos todos Espíritos encarnados vivendo aqui em busca da perfeição do nosso Espírito.
Quando a pluralidade dos mundos, podemos dizer, que todos os globos que circulam no espaço são habitados, e o homem terreno esta longe de acreditar ser o primeiro em inteligência, em bondade e em sua perfeição. Quando nos utilizamos da palavra homem, queremos dizer mulher também, pois segundo a espiritualidade à diferença entre nós os masculinos dos femininos vêm a ser apenas o sexo.
Existem aqueles que se julgam superdotados e acham que são privilegiados, onde são orgulhosos e vaidosos achando que este mundo somente foi criado para eles, mas não sabem da sua responsabilidade que assumiram antes de reencarnarem. Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, porém para progredirem espiritualmente rumo à perfeição.
Se acreditar que somente existe o nosso planeta, é duvidar da sabedoria do Pai Maior, onde devem existir mundos mais adiantados e menos atrasados, e que não podemos ver porque somente o ser humano só acredita somente naquilo que vê.

Bibliografia. O Livro dos Espíritos.
Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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quarta-feira, 18 de março de 2015

MÃE

Vem a ser o símbolo do amor, da vida, da dedicação, da voz animadora.
Um exemplo, um modelo que representa a dignidade e também o afeto, e toda a grandeza que possa se apresentar.
Sempre representando a Providência Divina e influindo constantemente na construção humana, representa para nós, mulher, mãe, avó, esposa, irmã, companheira, enfim sempre mulher.
Reflete para nós a serenidade, a confiança, a paz no presente e no amanhã.
Nela existe a coragem, a graça e a educação, consolando a todos e em todas as horas.
Mãe vem a ser a influência constante em nossas vidas.
Seja ela feia ou bonita, preta, amarela ou vermelha, velha ou moça, rica ou pobre, doente ou sadia, sempre representa virtude, o sentimento do amor ao próximo, transbordando caráter, energia, doçura e bondade.
Mãe é nossa alegria de todas as horas, compreendendo-nos em todos os tempos, sendo uma fonte inesgotável de conselhos.
Vem a ser o exercício da fé no presente ou no futuro, governando-nos para o bem e para o amor fraterno.
Mulher, amor, nobreza de gestos, inteligência, carinho, grandeza de alma.
Representa em nossas vidas a primeira e mais poderosa educadora, tendo um coração de humildade e de ouro. Para ela sempre tem o lugar para mais um.
A educação dada por ela vem a ser a mais humana de todas, onde aparecem lições que nunca mais se apagam da nossa memória.
Mãe é sempre e será a constante universal no amor, da sobriedade, resumido sempre no bem.
Nós os seus filhos uma vez colocados nesse mundo, dentro das nossas ansiedades e de provas, voltamos sempre ao regaço maternal buscando sempre consolação e conselhos. Para ela seremos aquele eterno bebe, embora sejamos adultos e donos do nosso espaço.
A memória dela sempre será honrada, bendita e lembrada, mesmo que tenha partido de nossa Terra, tenho a certeza que ainda esta se preocupando com a nossa felicidade onde estiver.
Quantos dos seus conselhos ainda ressoam em nossos ouvidos.
Mãe o nosso lado bom, refugio das nossas amarguras, colo gostoso, braços fortes que sempre nos abraçaram, beijo capaz de curar as mais ardentes feridas.
Mãe, mulher e virtude, paz e futuro, lar e educação, síntese de coragem e afeto, símbolo do amor e carinho.
Sempre que passarmos por uma casa e vermos pessoas felizes, é porque lá esta ela ladeado pelos seus.
Mães continuem a nos dar muitos exemplos de carinho e amor, tudo o que sabemos foi vocês que nos ensinaram o verdadeiro caminho do amor e da fraternidade.
Que não somente neste dia dedicado a vocês, o melhor presente é dizermos que a amamos muito, e para nós que não a temos mais junto a nós aqui, vamos ter á certeza que ela esta mais viva do que nunca a nos abençoar e a nos iluminar.
Um abraço Dr.Leocádio José Correa
Mensagem psicografada pelo Médium Maury Rodrigues da cruz.

Mensagem escrita e interpretada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Curitiba. PR. Brasil
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Meu email: getulicao@hotmail.com


terça-feira, 17 de março de 2015

O LIVRO DOS ESPÍRITOS-CAPÍTULO II-DA ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS-
Encarne e Desencarne

Um Espírito que anima o corpo de uma criança pode ser tão desenvolvido quanto de um adulto, podendo até ser evoluído.
Apenas a imperfeição dos órgãos infantis, vem a ser o que impede ele de se manifestar como Espírito maduro. Os órgãos durante o período infantil não estão ainda desenvolvidos, principalmente os da inteligência que não podem lhe dar a intuição própria de um adulto. Ela é limitada enquanto criança. A perturbação que o ato da encarnação produz ao Espírito, não cessa de súbito no nascimento, onde se dissipa apenas com o desenvolvimento dos órgãos. Os sonhos das crianças não são iguais os do adulto, são quase ingênuos.
Ela quando parte daqui, seu Espírito adquire a anterior lucidez, senão quando se tenha completamente separado daquele corpo físico e quando não mais exista entre ele nenhum laço.
Durante a infância até os sete anos, ele goza de um período de repouso, não havendo constrangimento quanto aos seus órgãos serem infantis.
O porquê o Espírito deve passar pelo estado da infância é para aperfeiçoar-se, sendo mais acessível às impressões que recebe, sendo capaz de lhe auxiliarem no adiantamento, para que devem contribuir os incumbidos de educá-lo. Eu diria é um período de adaptação na vida material.
Ao nascer chora para mexer com a genitora e provocar cuidados de que há necessidade, não sendo evidente que suas manifestações fossem todas de alegria, quando ainda não sabe falar.
Ao sair da adolescência retoma a natureza que lhe é própria, e se mostra qual era o seu passado, pois não conhecemos o que a inocência oculta. Não sabemos o que foi e o que será, mais o amor que a mãe consagra a ele, nasce o afeto, a terna benevolência que a mesma sente por uma criança.
As crianças são seres que Deus envia para novas existências, dando a elas todo aspecto da inocência, ainda quando se trata de uma de maus pendores, cobrindo as más ações com a capa da inocência. Mas mesmo com isso, não lhes da superioridade ao que eram antes. Os Espíritos na sua infância recebem os carinhos dos seus pais que o educaram, e após os vinte anos, acaba surgindo o seu caráter real e individual. Eles revelam a sua personalidade, às vezes sendo diferente os e seus pais, pois cada um vem num grau de evolução e tem suas características.
Quando partimos desse mundo, estaremos num estado de infância entre novos companheiros.
A infância em si tem ainda outra utilidade, pois entramos na vida corporal para aperfeiçoarmos o nosso Espírito. A delicadeza da idade infantil nos torna brandos, acessíveis aos conselhos da experiência dos que devem fazer-nos progredir. É nesta fase que podemos reformar e reprimir os nossos pendores, onde tal dever Deus deu aos pais esta missão sagrada que terão que dar contas.
Assim a infância não é somente útil como necessário, mas também consequência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o Universo.
Quanto ao desencarne de uma criança em tenra idade que parece prematura, era um período que faltava para ela completar que ficou devendo em encarnações passadas.
Pode ser também uma provação para seus pais e família, que ficaram devendo também em encarnações passadas e talvez na presente.  È por isso que algumas entidades se apresentam em nossas reuniões, e quase não se lembram das coisas, principalmente das primeiras encarnações.  As dos sofrimentos servem para compreender o valor da felicidade que podem gozar.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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Curitiba.PR.Brasil.





segunda-feira, 16 de março de 2015

O LIVRO DOS ESPÍRITOS- PARTE TERCEIRA. CAPÍTULO I.
DO BEM E DO MAL-A MORAL.

Para mim vem a ser relativo aos nossos costumes. È aquele que age dentro das leis, procurando errar o menos possível, e o que procura viver dentro do bem e do amor, aquele que pratica a caridade, o que procura dar bons exemplos.
Na nossa Terra existem vários exemplos de pessoas que nos deixaram grandes exemplos, por exemplo: o nosso irmão Chico Xavier, que poderia ter desencarnado na fortuna, mas cumpriu com a sua missão de amor ao próximo e benevolência.
Talvez diante deste exemplo, nós nos sintamos impotentes para estas realizações.
Mas se formos verificar a fundo vamos ver que podemos sim agir dentro do bem e do amor, porque a moral vem a ser a regra do bem proceder com gestos mínimos.
Por exemplo: quando oferecemos o nosso lugar no ônibus para pessoas que precisam mais do que nós, estamos procedendo dentro do bem.
Quando deixamos de buzinar perto de um hospital, estamos respeitando as regras do bem querer.
Se deixarmos de levar avante um comentário maldoso, vem a ser um bom procedimento.
Quando damos um minuto de atenção para uma pessoa que nos para na rua para pedir informações, vem a ser uma parcela do bem que estamos acumulando para a nossa moralização.
Um papel jogado no chão na rua, quando nos curvamos para pega-lo e colocá-lo no lixo, estamos colaborando para que a nossa Cidade fique mais limpa.
Quando economizamos papel higiênico, sabonete, e outros em banheiros públicos, estamos colaborando para que ele permaneça limpo e arejado.
Se a moral vem a ser regra do bem proceder, devemos sempre proceder dentro do bem, e estaremos agindo com moralidade.
Pergunto: como que nós poderíamos reclamar certas coisas se não procedemos daquela maneira certa? Eu no passado fui um fumante, e sou técnico em segurança do trabalho, com que moral eu poderia dizer em minhas palestras que aquilo vem a ser um mal, que a fumaça pode penetrar em vários buracos que temos dentro do nosso corpo?
Agir dentro da moral, quer dizer agir com parcialidade, onde o bem não descrimina. Não premia, não faz concessões que o desfigurem.
As horas do dia são iguais para todos, mas o que cada um realiza com os minutos é o que da o tom da moralidade.
Para termos paz na nossa consciência, temos que praticar boas atitudes por mais que sejam pequenas, mas que com o tempo se acumulam, e nos darão sossego e harmonia.
Mas uma boa parte dos nossos irmãos, são do clube daquele que diz, faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Exemplo: sou orgulho, mas não faço nada para deixar de ser.
Errar de uma maneira inconsciente peca uma só vez, mas pecar conscientemente peca duas vezes, porque sabe que está errado e continua fazendo.
Assim, cada instante de nossas vidas vem a ser uma oportunidade de investir em nossa moralidade, fazendo sempre uso da razão.
Vamos lembrar as palavras do Cristo, fazer aos outros aquilo que gostaríamos que fizessem por nós.


Bibliografia: O Livro dos Espíritos. 
Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.