quarta-feira, 31 de agosto de 2016

AMANDO OS INIMIGOS.

Descrição: íconeAmando os inimigos

Você já percebeu que há pessoas que nos exigem um pouco mais de esforço para serem amadas?
Enquanto alguns têm acesso fácil ao nosso coração, conferindo-nos alegria e prazer em compartilhar o convívio, outros nos solicitam empenho pessoal para poucos momentos de relacionamento.
Nós os encontramos no ambiente de trabalho, no seio familiar, na vizinhança ou nas relações sociais mais diversas.
Trazem valores que não são compatíveis com os nossos, têm atitudes que nos desagradam, usam de linguajar que nos parece inadequado.
Seus conceitos nos parecem absurdos, seu modo de vida um tanto esdrúxulo, e seus parâmetros morais nos chocam.
São esses que nos exigem esforço para que os possamos amar.
Porque ainda caminham distantes das estradas que elegemos para nós mesmos, a convivência com muitos deles nos parece um grande sacrifício.
Porém, quando Jesus nos ensina que devemos amar os nossos inimigos, é a esses também que o Mestre se refere.
Muitas vezes, imaginamos que inimigo seja somente aquele pelo qual nutrimos ódio, desejo de vingança, rancor profundo.
É verdade que esses o são. Porém, esses outros, os que ainda não conseguimos amar e querer bem, representam o mesmo convite que a vida nos faz para aprendermos a amar.
É verdade que, de rompante, não conseguiremos tê-los como amigos, recebendo-os na intimidade de nosso lar.
Não será em alguns dias que os teremos abrigados em nosso coração.
E nem ocorrerá da noite para o dia a transformação de nosso sentimento, de um antagonismo intenso para a simpatia irrestrita.
Porém, à medida que entendemos o ensinamento de Jesus, temos condição de dedicar algo mais do que nossa antipatia, a esses que nos parecem pedras de tropeço na jornada.
Assim, à medida que procuramos compreender sua limitação, a tolerância começa a compartilhar espaço onde antes só havia implicância.
Quando conseguimos perceber seus dramas íntimos, a impaciência perde lugar para a indulgência.
Quando conhecemos um pouco de suas histórias de vida, seus dramas e dificuldades, as palavras ríspidas vão sendo substituídas pelo silêncio, quando não, por palavras de apoio.
É assim, no exercício da aproximação sadia, da compreensão do próximo, que o amor inicia seu trajeto.
Inicialmente se faz na forma de algumas virtudes, que lhe são filhas diletas, como a benevolência, a indulgência, o perdão.
Aos poucos vai ganhando forma, permitindo uma convivência mais salutar e enriquecedora.
Por fim, na medida em que permitirmos, o sentimento se transformará em empatia e compreensão.
Portanto, nessas relações difíceis que se apresentam em nossos caminhos, percebamos o grandioso convite que a vida nos faz para exercitarmos o amor ao próximo.
Mesmo sabendo que ainda uma longa caminhada nos espera até que aprendamos, efetivamente, a amá-los, será nos pequenos passos de hoje que conquistaremos esse amor para com esses difíceis de amar.
Exercitemos o amor.
MEU PENSAMENTO: QUANDO JESUS FALOU ORARMOS PELOS NOSSOS INIMIGOS, É ORARMOS POR ELES E EU ENTENDO QUE: PRIMEIRAMENTE TUDO O QUE DESEJARMOS PARA ELES, VOLTA PARA NÓS NA LEI DO RETORNO. SEGUNDO. QUANDO ELE PEDIU PARA PERDOARMOS OS NOSSOS INIMIGOS, ELE ESPERA QUE NÃO ODIEMOS E NÃO ROGUEMOS PRAGA PARA ELES. ESTE MUNDO QUE VIVEMOS VEM AS SER UMA GRANDE ESCOLA, AQUI CADA UM ESTA NUM GRAÚ DE EVOLUÇÃO, É POR ISSO QUE VIVEMOS ENTRE A TRAÇA, A POEIRA E A FERRUGEM. E SE SE ESTAMOS AQUI É PORQUE ALGO FIZEMOS NO PASSADO E PEDIMOS PARA CUMPRIR ANTES DE REENCARNARMOS, E TEMOS QUE CUMPRIR A LEI DO CARMA. POR ISSO QUE NEM TUDO É FLORES, É PRECISO NOS ACOSTUMAR COM OS ESPINHOS PARA SABERMOS DESVIAR DELES, E A CONVIVER.
Redação do Momento Espírita.
Em 17.8.2013.
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO



terça-feira, 30 de agosto de 2016

LIVRO DOS ESPÍRITOS. CAPÍTULO II.
A prece
A prece é sempre agradável a Deus quando dita pelo coração, porque a intenção é tudo para Ele. A prece do coração é preferível, do que à que podemos ler por mais bela que seja, se a lermos mais com os lábios e não o com o pensamento. A prece é agradável a Deus quando é proferida com fé, com fervor e sinceridade. Não creiamos, pois, que Deus seja tocado pelo ser humano em vão, orgulhoso e egoísta, a menos que a prece represente um ato de sincero arrependimento e de verdadeira humildade.
O caráter geral da prece vem a ser um ato de adoração. Fazer preces a Deus é pensar Nele, aproximar-se Dele, pôr-se em comunicação com Ele. Pela prece podemos fazer três coisas: louvar, pedir e agradecer.
A prece torna o ser humano melhor porque aquele, que faz preces com fervor e confiança se torna mais forte contra as tentações do mal, e Deus lhe envia Bons Espíritos para o assistir. É um socorro jamais recusado, quando o pedimos com sinceridade.
A explicação é de que certas pessoas que oram muito, sejam apesar disso de muito mau caráter, ciumentas, invejosas, implicantes, faltas de benevolência e de indulgência; que sejam até mesmo viciosas, explica-se assim:
O essencial não é orar muito, mas orar bem. Essas pessoas julgam que todo o mérito está na extensão da prece, e fecham os olhos para os seus próprios defeitos. A prece é para elas uma ocupação, um emprego do tempo, mas não um estudo de si mesmas. Não é o remédio que é ineficaz neste caso, mas a maneira de aplicá-lo.
Pode-se pedir eficazmente a Deus o perdão das faltas, porque Deus sabe discernir o bem e o mal; a prece não oculta as faltas. Aquele que pede a Deus o perdão de suas faltas não obtém se não mudar de conduta. As boas ações são a melhor prece, porque os atos valem mais do que as palavras.
Pode-se orar utilmente pelos outros, pois o Espírito daquele que ora está agindo pela vontade de fazer o bem. Pela prece atrai a ele os bons Espíritos que se associam ao bem que deseja fazer.
Comentário de Kardec: Possuímos em nós mesmos pelo pensamento e a vontade, um poder de ação que se estende muito além dos limites de nossa esfera corpórea. A prece por outros é um ato dessa vontade. Se for ardente e sincera, pode chamar os bons Espíritos em auxílio daquele por quem pedimos, a fim de lhe sugerirem bons pensamentos e lhe darem a força necessária para o corpo e a alma. Mas ainda nesse caso a prece do coração é tudo e a dos lábios não é nada.
As preces que fazemos por nós mesmos podem modificar a natureza das nossas provas e desviar o curso, porque as nossas provas estão nas mãos de Deus e lida as que devem ser suportadas até o fim. Mas Deus leva sempre em conta a resignação. A prece atrai a nós os bons Espíritos que nos dão a força de as suportar com coragem. Então elas nos parecem menos duras. Já o dissemos: a prece nunca é inútil, quando bem feita, porque dá força, o que já é um grande resultado. Ajuda-te a ti mesmo e o céu te ajudará; sabemos disso. Aliás, Deus não pode mudar a ordem da Natureza ao sabor de cada um, porque aquilo que é um grande mal do nosso ponto de vista mesquinho, para nossa vida efêmera, muitas vezes é um grande bem na ordem geral do Universo. Além. Disso: de quantos males o ser humano é o próprio autor por sua imprevidência ou por suas faltas. Ele é punido no que pecou. Não obstante, os nossos justos pedidos são em geral mais escutados do que julgamos. As vezes pensamos que Deus não vos ouviu porque não fez um milagre em nosso favor, quando, entretanto, nos assiste por meios tão naturais que nos parecem o efeito do acaso ou da força das circunstâncias. Frequentemente, ou o mais frequentemente, ele nos suscita o pensamento necessário para sairmos por nós mesmos do embaraço.
É útil sim orarmos pelos mortos e pelos Espíritos sofredores. Com ela pode nesse caso lhes proporcionar consolo e abreviar os sofrimentos.
A prece não pode ter o efeito de mudar os desígnios de Deus, mas a alma pela qual se ora experimenta alívio, porque é um testemunho de interesse que se lhe dá e porque o infeliz, é sempre consolado, quando encontra almas caridosas que compartilham as suas dores. De outro lado, pela prece provoca-se o arrependimento, desperta-se o desejo de fazer o necessário para se tornar feliz.  É nesse sentido que se pode abreviar a sua pena se do seu lado ele contribui com a sua boa vontade. Esse desejo de melhora, excitado pela prece, atrai para o Espírito sofredor os Espíritos melhores que vêm esclarecê-lo, consolá-lo e dar-lhe esperanças. Jesus orava pelas ovelhas transviadas. Com isso nos mostra que seremos culpados se nada fizermos pelos que mais necessitados.
Mesmo não estando prescrita no Evangelho, a prece pelos mortos, temos que pensar da seguinte forma:
O Cristo disse aos seres humanos: amai-vos uns aos outros. Essa recomendação implica a de empregar todos os meios possíveis de testemunhar afeição aos outros, sem entrar, por isso mesmo, em nenhum detalhe sobre a maneira de atingir o objetivo. Se é verdade que nada pode desviar o Criador de aplicar a justiça inerente a Ele mesmo, a todas as ações do Espírito, não é menos verdade que a prece que lhe dirigis em favor daquele que vos inspira afeição, é para este um testemunho de recordação que não pode deixar de contribuir para aliviar os seus sofrimentos e o consolar. Desde que ele revele o mais leve arrependimento, e somente então, será socorrido; mas isso não o deixará jamais esquecer que uma alma simpática se ocupou dele, e lhe dará a doce crença de que a sua intercessão lhe foi útil. Disso resulta necessariamente de sua parte, um sentimento de afeição por aquele que lhe deu essa prova de interesse e de piedade. Por conseguinte, o amor recomendado aos seres humanos pelo Cristo não fez mais do que aumentar entre eles, e ambos obedeceram à lei de amor e de união de todos os seres.
Podemos orar aos bons Espíritos como sendo os mensageiros de Deus e os executores de seus desígnios, mas o seu poder está na razão da sua superioridade e decorre sempre do Senhor de todas as coisas, sem cuja permissão nada se faz; porque as preces que lhes dirigimos só são eficazes se forem agradáveis a Deus.
Bibliografia: O Livro dos Espíritos.





segunda-feira, 29 de agosto de 2016

FINALIDADE DO EXISTIR.

Descrição: íconeFinalidade do existir

Você já se perguntou qual o significado de tudo o que vem vivendo?
Já parou, em algum momento, se questionando a respeito do porquê de toda a correria, dos desafios, das dificuldades e compromissos que a vida impõe?
Muitos de nós estabelecemos metas a serem alcançadas nesta existência.
Para alguns, é o diploma universitário. Após significativo esforço, vem essa conquista. Então, sucedem-se novos desafios, cursos, pós-graduação, mestrado, doutorado, diversos aprendizados.
Para outros, a meta é angariar bens terrenos: o carro do ano, último modelo, um terreno, a moradia, casa para veraneio, apartamento à beira-mar.
Das conquistas de pequena monta, natural que se sucedam outras de valores mais significativos e desafiadores.
Para pais e mães, a criação e educação dos filhos é meta permanente, que se sucede nos anos, até que eles ganhem autonomia e estabeleçam seu próprio caminhar.
Essas metas e conquistas para a vida são importantes, significativas e mesmo imprescindíveis.
Porém, será esse, efetivamente, o verdadeiro significado da vida?
Alcançadas as metas intelectuais, obtidos os bens materiais, cumpridas as obrigações com a criação dos filhos, qual o objetivo da existência?
Em reflexão mais profunda, vamos perceber que todas essas metas que nos propomos, ou que nos sejam impostas pelas circunstâncias, não constituem o grande objetivo da vida.
São apenas os meios de que ela se utiliza para seu grande intento.
Porém, se não nos damos conta disso, teremos a falsa impressão de que a vida perde seu sentido e lógica.
Sem reflexões profundas a respeito do sentido da existência, somos envolvidos pelas obrigações, pelos compromissos, sem percebermos que são apenas instrumentos de crescimento.
O objetivo maior da vida não é conquistar diploma, adquirir bens, criar filhos, pagar impostos, cumprir as obrigações sociais.
Viver é muito mais do que os fenômenos fisiológicos que percebemos. Viver é o grande laboratório para nossa alma.
Restringir a vida a um punhado de anos entre o berço e o túmulo, é limitar a grandiosidade de almas imortais que somos a uma mortalidade que não nos pertence.
Assim, é necessário que reflitamos sobre a grandeza de nossa essência espiritual, com a convicção de que somos Espíritos imortais.
Ao compreendermos a essência espiritual que somos, saberemos adotar as medidas adequadas para resolver nossas dificuldades diante da vida.
O que era fim por si só, passa a ser o meio para alcançar o verdadeiro fim.
E passamos a compreender que a grande finalidade da vida é a construção da felicidade, através de nosso progresso e da melhora íntima.
Jesus, Mestre Incomparável nos propõe: Buscai primeiro o reino dos céus e sua justiça, e tudo mais vos será acrescentado.
E narra a parábola do homem rico que se dispõe ao gozo pleno, chamando-o louco, pois naquela mesma noite a morte lhe viria arrebatar a alma.
Que seria pois de suas riquezas?
A indagação nos cabe e nos serve. Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.
Em 23.10.2014.
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO


domingo, 28 de agosto de 2016

PERTURBAÇÃO ESPIRITUAL.

0 LIVRO DOS ESPÍRITOS. CAPÍTULO III.
PERTURBAÇÃO ESPÍRITA.
Deixando o corpo, a alma se tem imediata consciência não é o termo: ela fica perturbada por algum tempo. Chamo isto de friozinho na barriga.
Nem todos os Espíritos experimentam, no mesmo grau e pelo mesmo tempo, a perturbação que se segue à separação da alma e do corpo. Pois isso depende da sua elevação. Aquele que já está depurado se reconhece quase imediatamente, porque se desprendeu da matéria durante a vida corpórea, enquanto o homem carnal, cuja consciência não é pura, conserva por muito tempo mais a impressão da matéria.
O conhecimento do Espiritismo exerce alguma influência sobre a duração maior ou menor da perturbação. Pois o Espírito compreende antecipadamente a sua situação; mas a prática do bem e a pureza de consciência são o que exerce maior influência.
Comentário de Kardec: No momento da morte, tudo, a princípio, é confuso; a alma necessita de algum tempo para se reconhecer; sente-se como atordoada, no mesmo estado de um homem que saísse de um sono profundo e procurasse compreender a sua situação. A lucidez das ideias e a memória do passado lhe voltam à medida que se extingue a influência da matéria de que se desprendeu, e que se dissipa essa espécie de nevoeiro que lhe turva os pensamentos.
A duração da perturbação de após morte é muito variável: pode ser de algumas horas, como de muitos meses e mesmo de muitos anos. Aqueles em que é menos longa são os que se identificaram durante a vida com o seu estado futuro, porque então compreendem imediatamente a sua posição.
Essa perturbação apresenta circunstâncias particulares, segundo o caráter dos indivíduos e sobretudo de acordo com o gênero de morte. Nas mortes violentas, por suicídio suplício, acidente, apoplexia, ferimentos etc. o Espírito é surpreendido, espanta-se, não acredita que esteja morto e sustenta teimosamente que não morreu. Não obstante, vê o seu corpo, sabe que é dele, mas não compreende que esteja separado Procura as pessoas de sua afeição, dirige-se a elas e não entende por que não o ouvem. Esta ilusão mantém-se até o completo desprendimento do espírito, e somente então ele reconhece o seu estado e compreende que não faz mais parte do mundo dos vivos.
Esse fenômeno é facilmente explicável. Surpreendido pela morte imprevista, o Espírito fica aturdido com a mudança brusca que nele se opera. Para ele, a morte é ainda sinônimo de destruição, de aniquilamento; ora, como continua a pensar, como ainda vê e escuta, não se considera morto. E o que aumenta a sua ilusão é o fato de se ver num corpo semelhante ao que deixou na terra, cuja natureza etérea ainda não teve tempo de verificar. Ele o julga sólido e compacto como o primeiro e, quando se chama a sua atenção para esse ponto, admira-se de não poder apalpá-lo.
Assemelha-se este fenômeno ao dos sonâmbulos inexperientes que não creem estar dormindo. Para eles, o sono é sinônimo de suspensão das faculdades; ora, como pensam livremente e podem ver, não acham que estejam dormindo. Alguns Espíritos apresentam esta particularidade, embora a morte não os tenha colhido inopinadamente; mas ela é sempre mais generalizada entre os que, apesar de doentes, não pensavam em morrer. Vê-se então o espetáculo singular de um Espírito que assiste aos próprios funerais como os de um estranho, deles falando como de uma coisa que não lhe dissesse respeito, até o momento de compreender a verdade.
A perturbação que se segue à morte nada tem de penosa para o ser  de bem; é calma e em tudo semelhante à que acompanha um despertar tranquilo. Para aquele cuja consciência não está pura, é cheia de ansiedades e angústias.
Nos casos de morte coletiva, observou-se que todos os que pereceram ao mesmo tempo nem sempre se reveem imediatamente. Na perturbação que se segue à morte, cada um vai para o seu lado ou só se preocupa com aqueles que lhe interessam.
Bibliografia: O Livro dos Espíritos.




sexta-feira, 26 de agosto de 2016

BOA NOITE.

🌟 Boa noite!!! 🌟
É na escuridão da Noite, que as estrelas brilham, são vistas e admiradas... As belezas da Vida também, como esse espetáculo Divino da Lua! ... Quando olhamos para o céu a Alma se encanta, agradecida pelas obras maravilhosas do Criador, sentindo Sua sagrada presença! ... Procure seus sonhos e encontre nesse brilho, a essência verdadeira do Amor de DEUS por nós... A Vida não é nada sem SONHOS e sem AMOR!!! Agradeçamos a DEUS por nos abençoar com as Belezas da Vida! ... Assim Seja!!
* Abençoada Noite de Paz e Sonhos de Esperança! *
REEDITADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO



quinta-feira, 25 de agosto de 2016

NECESSIDADE DO TRABALHO.


O LIVRO DOS ESPÍRITOS. CAPÍTULO III.
Necessidade do trabalho

A lei do trabalho não vem a ser inventada pelo ser humano, e sim vem a ser uma lei natural, da qual vem ser uma necessidade, e a civilização acaba obrigando o ser humano a trabalhar mais, porque acaba aumentando suas necessidades e prazeres.
Ele não vem a ser uma ocupação apenas material, porque os Espíritos também trabalham aonde toda ocupação vem a ser útil a todos.
O trabalho é imposto ao ser humano por ser uma consequência de sua natureza corporal, e ao mesmo tempo uma expiação, e serve para desenvolver este ser intelectualmente, ou seja, aperfeiçoar a sua inteligência. Sem o trabalho nós permaneceríamos na infância da inteligência, por isso deve serve para o nosso sustento, segurança e bem estar. Para aquele que tem o seu corpo fraco foi lhe dado à inteligência como maneira de compensação, mas não deixa de ser um trabalho, assim como o mais humilde que possa ser.
Tudo trabalha na natureza, até os animais, mas o seu trabalho e a sua inteligência é limitada porque é cuidado a sua conservação. É por isso que entre eles o trabalho não gera o progresso, enquanto que a nós há um duplo objetivo, como: a conservação do corpo físico, o desenvolvimento do pensamento, que é também uma necessidade que nos elava acima de nós.
A natureza do trabalho é relativa às necessidades da vida. A ociosidade seria o suplicio em vez de ser um benefício.
Mesmo que o ser seja abastado, ele estará sujeito às obrigações de se tornar útil conforme seus meios de aperfeiçoar a sua inteligência ou dos outros. Aquele que veio abastado mesmo que não tenha que ganhar o seu sustento com o suor do seu rosto, tem a sua obrigação de ser útil ao seu semelhante, onde a sua obrigação e a preocupação de manter os seus bens vem a ser uma necessidade e a sua responsabilidade maior ainda.
Aqueles impossibilitados de trabalhar, a sua existência não vêm a ser inútil porque Deus é justo, e Ele somente desaprova aquele que voluntariamente se tornou inútil a sua existência, isto porque vive a custa do trabalho dos outros. Mas Ele quer que cada um se torne útil conforme a sua aptidão.
A lei impõe aos filhos trabalharem pelos pais, porque existe um tempo em que os pais trabalham pelos filhos e o que os filhos terão que trabalhar pelos seus pais. Foi por isso que Deus fez do amor filial e do amor paternal, um sentimento natural para que por essa afeição recíproca, os membros de uma mesma família fossem levados a se ajudarem, o que é frequentemente esquecido na nossa sociedade atual.

Limite do Trabalho. Repouso.
O repouso serve para reparar as nossas forças do corpo físico, e para dar um pouco de liberdade à nossa inteligência, para que possamos nos elevar acima da matéria.
Quanto ao limite do trabalho, Deus deixa para que a humanidade decida, mas eu posso dizer que o certo seria oito para trabalharmos, oito para descansarmos e oito para o nosso lazer.
Mas em nossa Terra, as pessoas que possuem o posto de mando extrapolam esses horários pela ganância de poder ganhar cada vez mais. Mas vem a ser uma das piores ações, porque aquele que faz isto esta transgredindo as leis de Deus, e pode pagar mais cedo ou mais tarde, pois quem muito quer pode ficar sem nada. Existe a lei das causas e efeitos, que vem a ser aquela que toda ação requer uma reação contraria. Planta-se e colhe-se.
Todos ser humano tem o direito ao repouso na velhice, desde que suas forças não atendam as mesmas de antigamente, mas às vezes a pessoa se aposenta com pouco e obriga-se a trabalhar para poder viver. Por isso que digo que na Terra não existe grande homem, mas sim a ocasião que nos abriga a isto.
Se não puder trabalhar, o forte deve fazer isso pelo fraco, como exemplo a família, e na falta desta, a sociedade deve tomar o lugar, aonde vem a ser a lei da caridade.
Bem para fechar este tema vamos fazer uma rápida interpretação de tudo isto:
Não basta dizermos que somos obrigados a trabalhar, porque na vida tudo o que fazemos devemos fazer por amor. Na vida realmente todos devem trabalhar, seja na rua, ou dentro do seu lar, onde alguma coisa teremos que fazer por nós, porque as vezes os outros não nos farão.
Deus nos deu este paraíso, e aqui não nos falta nada, mas as pessoas é que dificultam e tornam as coisas difíceis, porque colocam obstáculos em tudo aquilo que podem fazer. Eu particularmente aprendi a fazer as coisas sem ter preguiça, e fazer sempre colocando uma pitada de amor naquilo que tinha ou tenha que fazer.
Por exemplo, se todos fossem ricos não haveria a lei do progresso, porque todos teriam tudo, e para que trabalhar? Mas Deus nos deu este mundo para nós melhorarmos em tudo, e isto só acontece trabalhando e procurando fazer daqui um mundo melhor. À falta do trabalho, acaba tomando proporções de um flagelo como a miséria.
A ciência procura um remédio no equilíbrio entre a produção e o consumo, mas este equilíbrio pressupondo que fosse possível não seria continuo, e nesses intervalos o trabalhador precisa viver do seu ganho.
Mas para que a ciência econômica não venha a se tornar uma teoria, teria que observar dois pontos: a educação, não à intelectual, mas sim a moral; não as pelos livros, mas, que vem a dar os hábitos na arte de formar o caráter, que da os hábitos. Tudo isto porque, a educação vem a ser um conjunto dos hábitos adquiridos.
Quando vimos a pensar naqueles indivíduos lançados a cada dia na torrente da população, sem princípios nem freios e entregues aos próprios instintos, devem causar espanto as consequências desastrosas que resultam disso? Quanto esta arte for conhecida e praticada, a humanidade trará hábitos de ordem e de previdência para si e para os seus, de respeito pelo que são respeitáveis hábitos que lhe permitirão atravessar menos angustiado os maus dias inevitáveis. A desordem e a imprevidência são duas chagas que uma educação bem conduzida pode curar; ai esta o ponto de partida, o elemento real do bem estar, a garantia da segurança para todos.

Bibliografia: O Livro dos Espíritos.





terça-feira, 23 de agosto de 2016

PORQUE DEVEMOS IR AO CENTRO ESPÍRITA

Primeiro porque vem a ser uma casa de Deus, de Jesus, coadjuvados pelos nossos queridos Mentores Espirituais. E por ser uma casa não deixa de ser uma igreja ou uma religião.
As grandes arquiteturas das igrejas que existe em nossa Terra, começaram como as nossas casas, onde praticavam as mesmas coisas.
Quando vamos lá, cada um de nós é um ponto de luz, e quando nos juntamos formamos um clarão que consegue nos ligar ao Nosso Deus por intermédio de Jesus. E isto podemos afirmar, porque o nosso próprio Mestre falou que aonde estivessem duas ou mais pessoas reunidas no nome Dele lá Ele estaria. Mas isto não quer dizer que se houver apenas uma, e com seu sentimento elevado, Ele não estaria lá.
Quando vamos a esta casa, é para reabastecermos as baterias do amor, porque somos agraciados com algo especial que vem a ser o amor de Deus e de Jesus.
Além disso, damos a oportunidade dos nossos Mentores Espirituais se congregarem com os Irmãos Maiores, e cresçam cada vez mais.
Lá encontramos a riqueza do reencontro com as pessoas da nossa e de outras crenças, porque no fundo somos todos irmãos perante a Deus.
São amigos tantos encarnados como desencarnados que nos abraçam com o afeto de cada um, pois quantas vezes chegamos tristes lá e saímos com o sorriso em nossos lábios.
A mensagem que recebemos lá, principalmente dos Nossos Mentores Espirituais nos alcança pelos nossos Médiuns que se prestam a isto, para cumprirem com a sua missão que Deus lhes confiou, e que o fazem sem querer nada em troca. Nestas casas também podemos fazer as nossas reflexões, e adquirimos o devido preparo para enfrentarmos as vicissitudes da vida.
La a presença de Deus e Jesus se fazem presentes, representados pelos nossos queridos Mentores Espirituais, que nos trazem e nos instruem, e até às vezes nos dão um puxão de orelha se merecermos. Com isso nos envolvem em luzes e a harmonia em nossos corações.
Vão também pessoas que praticamente não encontraram a causa das suas enfermidades, conhecidas lá fora como doenças fantasmas, que para nós vem a ser uma sujeira no seu Perispírito, ou chamadas também de psicossomáticas que são oriundas de maus pensamentos. La estas pessoas passam por alguns trabalhos e conseguem os seus objetivos os da cura, ou recebem o devido preparo para conviver com elas.
Isto acaba para alguns sendo um hospital mágico, onde os Mentores Espirituais possam realizar os mais variados prodígios em favor destes.
Mas geralmente as pessoas que lá vão, vão pensando ser um problema material, mas o mesmo esta no Espiritual, onde a pessoa baixa os seus sentimentos e acaba abrindo as portas para o lado negativo, e ai os companheiros do alem menos esclarecidos que pensam daquela maneira, passam a conviver com eles.
As nossas casas para terem a certeza o que vem a serem, esclarecemos:
Muito mais que atender somente aos interesses da nossa Terra, elas fazem a iniciação nos ideais do Céu, mostrando-nos a estrutura e funcionamento das leis Naturais, através da divulgação do Espiritismo, às vezes tão deturpado por alguns que não o conhecem.
Simultaneamente convoca-nos para o caminho o da libertação dos nossos sentimentos infelizes, como o egoísmo, a vaidade, o orgulho, geradores de todos os nossos infortúnios.
Diante disto tudo convidamos a todos a participarem do Movimento Espírita, onde seareiros, palestrantes, diretores, e ouvintes, a realizarem este nobre trabalho em favor dos irmãos angustiados. Devemos lembrar que o Cristo falou que não são as pessoas sãs que precisam de médicos e sim os enfermos.
Um conselho damos para os menos avisados, que antes de se cogitar os benefícios das nossas Casas Espíritas, vamos procurar conhecer a Doutrina, onde muitas pessoas perdem a oportunidade de edificação por não atentar a essa necessidade.
Para finalizar o assunto perguntamos por que ir à Casa Espírita?
Porque é um lugar de encontramos a paz e o amor que gostaríamos, se bem que a lei de Deus funciona de acordo com as obras de cada um de nós.
É onde vamos encontrar Espíritos iluminados em missões, bem como em atendimento aos irmãos que sofrem tanto Espiritualmente ou materialmente.
Lá aprendemos a colocar em prática os ensinamentos do Cristo,
porque lá encontramos a luz e energias salutares que reorganizam as nossas forças tanto materiais como Espirituais.
La podemos relembrar os ideais cristãos, buscando sufocar as nossas imperfeições e elevarmos os nosso valores morais, gravados indeléveis em nossas consciências, por bondade do Criador.
Enfim o Espiritismo é uma Doutrina que nos liberta e nos faz um bem enorme a quem coloca sob a orientação a serviço de Jesus e do próximo, que começa pelo nosso lar e se estende pela humanidade da qual fazemos parte.


Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com
Meu email: getulicao@hotmail.com
Curitiba. PR.Brasil.



segunda-feira, 22 de agosto de 2016

PARA QUE SERVE O CASAMENTO
Porque Deus quer a evolução moral dos seres, e a procriação destes. O casamento acaba dando uma oportunidade de crescimento para aqueles que sabem aproveitá-la.
Isto acontece quando duas pessoas resolvem em comum acordo viver sob o mesmo teto, onde terão chances de melhoria individual, onde a primeira é vencer o egoísmo. Isto porque o que era meu passa a ser nosso. O quarto que era meu e o carro e assim por diante, passa a ser nosso.
Com o passar dos dias o casal começa e se conhecer melhor, e começamos a ver na convivência que cada um tem algumas manias que desaprovamos, ainda mais que cada um foi criado a sua maneira, e até que cheguem ao ideal, algumas briguinhas acontece. Mas é uma ótima oportunidade de começarmos a exercitar o diálogo para resolver os conflitos.
Mais tarde alguns membros começam a chegar, para nos ajudar a treinar as nossas virtudes, são os filhos. Com isso é hora de dividirmos um pouco mais, e isto nos torna menos egoístas. Ai aprendemos a passar noites sem dormir, tropeçar em fraudas sujas, correr para o médico nas horas impróprias, perder o filme que gostaríamos de assistir.
A cama então que era só minha e passou a ser nossa, agora tem alguém nela disputando espaço. E não é só isso, pois ele reclama que quer nossa atenção, nossa companhia e nossa proteção. É mais uma oportunidade de aprendermos a superar o ciúme, e o desejo de posse exclusiva do nosso par, para ampará-los. Eis a oportunidade para aprendermos a praticar à fraternidade pura, a tolerância, o desprendimento, a amizade e outras tantas virtudes que ainda não possuíamos. Ademais para cumprirmos o papel que um dia aceitamos, unindo-se a alguém, é preciso que dois pilares do templo chamado lar permaneçam firmes.
Quando isso não acontece esta declarada à vitória do egoísmo.
Existem casos de pessoas que acabam optando por não casar por alguma razão, assumindo às vezes o papel de egoísta, ou cumprindo um caso karmico. Dependendo da situação possivelmente irão responder mais tarde por esta questão. Digo isto, porque cada caso é um caso, por exemplo, que nem todos nascem com o compromisso de se casar, que são aqueles que pediram isso antes de nascer por alguma razão do seu passado.
Aquele que se casa e abandona a convivência com o seu par e filhos, provavelmente terão que responder mais tarde sobre o porquê disso. Provavelmente terá que responder com certa amargura, cuja colheita é obrigatória.
Portanto por essas razões e outras, vale a pena pensarmos e repensar nos nobres objetivos que a Divina Sabedoria estabeleceu com a união de dois seres.
Vale à pena refletirmos sobre o que queremos para nós. Refletir sobre as forças internas que devem nos elevar acima dessa moral chamada de egoísmo, ou será que vamos jogar a toalha, numa demonstração tácita de derrota para esse monstro cruel?
Vamos pensar nisso! E agora! Decida-se pelo amor.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Meu  blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

 Curitiba. PR.Brasil.

domingo, 21 de agosto de 2016

A NOSSA CASA
Ela vem a ser o nosso canto querido, o local onde depositamos tudo “aquilo” que mais amamos. Ela serve sempre como ponto de apoio para todas as nossas horas, seja na alegria ou na tristeza. Esteja onde estivermos, viajando ou não, como é bom saber que temos um lugar para voltar. Por mais que sejamos bem tratados na casa de amigos ou de parentes, nada se compara como o nosso canto querido.
 Por mais que ela seja humilde, ela não deixa de ser o nosso canto, o nosso lugar preferido e que devemos sempre valoriza-lo.
Ela vem a ser a nossa base segura, onde muitas pessoas que alcançaram o sucesso estavam alicerçadas nela. É lá que depositamos os nossos tesouros que vem a ser a família, as melhores coisas.
Pessoas que lutaram muito para terem um local próprio para se sentirem realizados, mas seja alugado ou não, devemos sempre valoriza-lo ao máximo.  
O lar vem a ser a base necessária para termos uma carreira de sucesso, não importando o tamanho dele, mas sim que seja um verdadeiro ninho de amor, de afeto e de amizade.
Pode ser um bangalô, uma tapera ou um barraco singelo, pode faltar uma cama confortável, mas que não venha a faltar o amor de filho, filha, de marido, de esposa... Ele deve ser um local em que não vemos a hora de voltar para ele. Conheço algumas pessoas que se amarram na rua justamente por não ter um ambiente salutar. Todos nós devemos lutar para que possamos ter este lugar além de seguro, mas que sirva também para o nosso refugio.
Dentro dele devemos estabelecer sempre o diálogo com aqueles que são os nossos familiares, sempre procurando viver em paz e na harmonia. Deve ser um local que seja resistente contra as drogas e os vícios.
 Geralmente à noite quando o sol se esconde, é que damos o maior valor aquele local, onde procuramos o aconchego dele e dos nossos familiares para repousar. Devemos perceber como é bom e importante em nossas vidas, poder voltar para casa. Com sol ou chuva, lá está ele a nos acolher e a nos dar abrigo.
Por essa e outras razões que devemos valorizar esse refúgio amigo, no qual passamos a maior parte de nossas vidas, bem como aqueles que o dividem conosco.
 Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Curitiba. PR.Brasil.

Meu blogger:getuliomomentoespirita.blogspot.com

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

ALGUÉM PRECISA DE VOCÊ.

Alguém precisa de você

Você já se sentiu alguma vez como um zero à esquerda, ou seja, sem valor algum?
Você pode responder que não, mas outras tantas pessoas já tiveram o seu dia de baixa autoestima.
São aqueles dias em que a gente olha ao redor e não consegue ver nada em que possamos ser úteis.
No entanto, e por essas mesmas razões, há sempre alguém que precisa de você.
Há pessoas caladas que precisam de alguém para conversar.
Há pessoas tristes que precisam de alguém que as conforte.
Há pessoas tímidas que precisam de alguém que as ajude a vencer a timidez.
Há pessoas sozinhas que precisam de alguém para conversar.
Há pessoas com medo que precisam de alguém para lhes dar a mão.
Há pessoas fortes, mas que precisam de alguém que as faça pensar na melhor maneira de usar a sua força.
Há pessoas habilidosas que precisam que alguém as ajude a descobrir a melhor maneira de usar sua habilidade.
Há pessoas que julgam não saber fazer nada e que precisam de alguém que as ajude a descobrir o quanto podem fazer.
Há pessoas apressadas que precisam de alguém que lhes mostre tudo o que não têm tempo para ver.
Há pessoas impulsivas que precisam de alguém que as ajude a não magoar os outros.
Há pessoas que se sentem perdidas e precisam de alguém que lhes mostre o caminho.
Há pessoas que se julgam sem importância alguma e precisam de alguém que as ajude a descobrir como são valiosas.
E você, que muitas vezes pensa não ter nenhuma utilidade, pode ser justamente a pessoa que alguém está precisando agora...
É claro que você não precisa, nem pode ser a solução para todos os problemas, mas faça o melhor ao seu alcance.
Se não puder ser uma árvore frondosa no topo da colina, seja um arbusto no vale - mas seja o melhor arbusto do vale.
Se não puder ser um arbusto, seja um ramo - mas seja o ramo mais exuberante a enfeitar a paisagem.
E se não puder ser um ramo, seja um pequeno tapete de relva para dar alegria a algum caminhante...
Se deseja ser um lindo ramalhete de flores perfumadas, e não consegue, seja uma singela flor silvestre - mas seja a mais bela.
E nesse esforço de ser útil a alguém que precisa de você, irá cada vez se tornando mais forte e mais confiante.
E todos as alegrias que espalhar pelo caminho serão as mesmas alegrias que encontrará na própria estrada.
Por mais difícil que esteja a situação, nunca deixe de lembrar que alguém precisa de você. E o mais importante: você pode ajudar alguém.
*  *  *
A Terra é uma grande escola, onde o Criador nos matriculou para que aprendamos a ser felizes.
A grande maioria das pessoas que habita este planeta não é completamente feliz.
Somos todos caminheiros da estrada chamada evolução, e, num momento ou noutro pode ser que precisemos de alguém.
Assim sendo, como sempre estamos rodeados de pessoas, é importante que você fique alerta, pois ao seu lado pode estar alguém que precise de você, neste exato momento.
Redação do Momento Espírita, com base em
 texto de autoria desconhecida. 
Em 09.02.2009.
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO