segunda-feira, 12 de maio de 2025

MULHERES.

 


 MULHERES

           

 Mãe, companheira, esposa, amante, irmã, tia, avó e o nosso doce amor.

Na vida existem todos os tipos de mulheres, as que curam com a força do seu amor e as que aliviam nossas dores com a sua compaixão. Foi exemplo como a irmã Dulce na Bahia e Tereza na Índia.

Existem as que cantam e escrevem o que a gente sente.

Existem também aquelas glamorosas como Lady Di maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.

Existem aquelas que nos fazem rir, e as talentosas nos Teatros, nas telas do cinema, nos palcos do mundo. Mas existem tantas que não são conhecidas ou famosas, que deslumbram os nossos olhos com o seu amor e carinho. Eu brinco, nós os homens somos as pedras e elas as rosas que enfeitam a nossa estrada, a nossa vida. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas, e sua luta constante contra a adversidade para que os filhos sobrevivam.

Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, e que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.

Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seis para seus filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.

Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será seu destino, o seu amanhã.

Mulheres que trazem escritos no sulco da face todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.

Todas são especiais, todas tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias fazer deste mundo um lugar melhor para se viver. Eu costumo dizer que cada uma delas tem a sua beleza, seja interna ou externa.

Entre estas estão aquelas que acordam cedo e tomam dois ônibus para trabalhar e mais dois para voltar. E quando chegam em casa encontram mil e um afazeres domésticos, e uma família morta de fome.

Mulheres que levantam bem cedinho para entrarem na fila da matricula do seu filho na escola. Empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta, e uma família todos os dias.

Mulheres que voltam do supermercado carregando inúmeras sacolas, isto depois de especularem preços, e ter feito um malabarismo com o orçamento.

Aquelas que levam e buscam seus filhos na escola, levam seus filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam as luzes.

Mulheres que lecionam em troca de pequenos salários, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam roupas, servem a mesa, cozinham feijão e trabalham atrás de um balcão.

Mulheres que criam seus filhos sozinhas, e que dão expediente de 8 horas e ainda tem a disposição para brincar com seus filhos, e se fizeram as lições da escola antes de coloca-los na cama.

Mulheres que arrumam os armários e colocam flores nos vasos, fecham as cortinas por causa do sol para não desbota-las e os móveis, e ver se na falta nada na geladeira.

Aquelas que sabem onde está cada coisa, e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.

Podem se chamar, Licínia Quadrado, Francielle Quadrado, Letícia Quadrado, Julia Quadrado, Silvia ou Érica Quadrado, o nome não importa. Preta, branca, amarela, vermelha, Brasileira, Japonesa e outras todas têm a sua beleza. O que nos importa é o adjetivo: mulher.

Pensamento: A tarefa da mulher deve ser sempre com amor e ela tem esta missão. É a única que não pode ter férias, ficar doente e outras, pois sempre tem algo a fazer.

Esta tarefa pode ser executada no ninho do seu amor, doméstico, no lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências e artes.

Onde se encontre a mulher, ali devemos encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso uma canção.

 

Bibliografia: Equipe da redação do Momento Espírita. Mensagem escrita e interpreta pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot .com

Curitiba. PR. Brasil.

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Meu Hotmail:getulicao@hotmail.com

 

DIA INTERNACIONAL DA MULHER.

 

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DIA INTERNACIONAL DA MULHER

 

No Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, o Portal Espírita tem a satisfação de homenagear este ser que faz parte da vida humana. A Mulher foi criada e é criadora da vida. Através do seu ventre iluminado, dá luz, perpetua a vida, e, é co-cri


adora da existência humana. Sem ela não teríamos oportunidade de renascer, de reviver as experiências da vida na escola do mundo, tendo a oportunidade de purgar o nosso passado, base fundamental para evolução do Espírito. Sem a oportunidade da vida no corpo não sairíamos para lugar nenhum, porque, para conquistar o Universo, se faz necessário evoluir.
A Mulher tem no passado a importância do seu papel na história em todas as épocas da humanidade. Tem representatividade constante no passado, no presente e desponta no futuro lado a lado em pé de igualdade com os homens. Perante a Doutrina Espírita sempre teve os mesmos direitos, porque o Espírito não tem sexo, fazendo-se necessário a vivência ora como homem ora como mulher, base fundamental, para vivenciar experiências de aprendizado para compreensão da vida nesse caminho de reforma intima.
Leon Denis magistralmente coloca a Mulher como peça fundamental para evolução humana e o seu papel como ser mediúnico nato. Para ele, a Mulher já vem pronta para exercer seu papel de destaque na vida humana, sem ela não existe evolução, sem ela não existe vida humana. De intuição aguçada, traz a mediunidade latente já desenvolvida com uma larga visão intuitiva presente no Espírito.
Leon Denis destaca: “O Espiritismo e a Mulher” (*):

“Encontra-se em ambos os sexos, excelentes médiuns; é a mulher, entretanto, que parecem outorgadas as mais belas faculdades psíquicas. Daí o eminente papel que lhe está reservado na difusão do novo Espiritualismo.
A antiguidade pagã teve sobre nós a superioridade de conhecer e cultivar a alma feminina. Suas faculdades se expandiram livremente nos mistérios. Sacerdotisa nos tempos védicos, ao altar doméstico, intimamente associada, no Egito, na Grécia, na Gália, às cerimônias do culto, por toda a parte era a mulher objeto de uma iniciação, de um ensino especial, que dela faziam um ser quase divino, a fada protetora, o gênio do lar, a custódia das fontes da vida.
A situação da mulher, na civilização contemporânea, é difícil, não raro dolorosa. Nem sempre a mulher tem por si os usos e as leis; mil perigos a cercam, se ela fraqueja, se sucumbe, raramente se lhe estende mão amiga. A corrupção dos costumes fez da mulher a vítima do século. A miséria, as lágrimas, a prostituição, o suicídio, tal é a sorte de grande número de pobres criaturas em nossas sociedades opulentas.
O moderno Espiritualismo, graças às suas práticas e doutrinas, todas de ideal, de amor, de equidade, encara a questão de modo diverso e resolve-a sem esforço e sem estardalhaço. Restitui a mulher seu verdadeiro lugar na família e na obra social, indicando-lhe a sublime função que lhe cabe desempenhar na educação e no adiantamento da Humanidade. Faz mais: reintegra-a em sua missão de mediadora predestinada, verdadeiro traço de união que liga as sociedades da Terra às do Espaço.
Com o Espiritismo, porém, ergue de novo a mulher a inspirada fronte; vem associar-se intimamente à obra harmônica social, ao movimento geral das ideias. O corpo não é mais uma forma tomada por empréstimo; a essência da vida é o espírito, e nesse ponto de vista o homem e a mulher são favorecidos por igual. Assim, o moderno Espiritualismo restabelece o mesmo critério dos Celtas, nossos pais; firma a igualdade dos sexos sobre a identidade da natureza psíquica e o caráter imperecível do ser humano, e a ambos assegura posição idêntica nas agremiações de estudo.
Pelo Espiritismo se subtrai a mulher ao vértice dos sentidos e ascende à vida superior. Sua alma se ilumina de clarão mais puro; seu coração se torna foco irradiador de ternos sentimentos e nobilíssimas paixões.”

Assim, escreve Leon Denis sobre este ser chamado Mulher, força divina que faz parte do movimento evolutivo do mundo, ajudando a todos nós, meros mortais, a ter uma oportunidade de renascer em busca de um lugar ao sol na senda evolutiva do universo.
Que neste dia Internacional da Mulher não seja somente uma data comemorativa, mas, que o Dia da Mulher seja todos os dias e que ela possa conquistar cada vez mais o seu espaço na sociedade, não como rival do homem, mas como parceira de conquistas, acima de tudo, transformadora. ▲
________________________

(*) Do Livro: “No Invisível” (cap. VII), 7ª ed. FEB, 1973, pp. 75-80.
POSTADO POR KENEDY ROCHA, E DIVULGADO PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

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Foto de Getulio Pacheco Quadrado.

 

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Amei

MULHERES QUEM SÃO ELAS?

 


MULHERES QUEM SÃO ELAS?

 

 

Elas sorriem quando querem gritar.

Cantam quando querem chorar.

Choram quando estão felizes e riem quando estão nervosas.

Elas brigam por aquilo que acreditam e se levantam contra a injustiça.

Não aceitam um não como resposta quando acreditam que há uma solução melhor.

Elas andam sem sapatos novos para que suas crianças possam tê-los.

Vão ao médico fazer companhia a uma amiga assustada...

Amam incondicionalmente...

Choram quando suas crianças adoecem e se alegram quando ganham prêmios.

Seus corações se quebram quando um amigo ou familiar morre, mas são donas de uma força descomunal quando nem elas mesmas acreditam que ainda haja forças.

Sabem que um abraço e um beijo podem curar um coração quebrado.

Estão nas salas de aulas, dando as primeiras lições à infância; nos hospitais, amparando enfermos e nos esportes, arrancando aplausos.

Multiplicam-se em orfanatos, velha natos, sanatórios e albergues, socorrendo e amparando com suas mãos operosas...

Podem ser encontradas também na lavoura, arando a terra, distribuindo sementes e fazendo a colheita...

Se a enfermidade as visita, ainda assim não se revoltam nem se desesperam. Suportam as dores com resignação e coragem.

Quando abandonadas, lutam sozinhas, sofrem caladas e dão a volta por cima.

Machucadas, escondem as feridas, disfarçam a dor e seguem em frente.

Elas estão em todos os lugares do mundo...

São de todos os tamanhos, todas as cores e formas...

*   *   *

Elas são as mulheres...

Elas irão dirigir, voar, andar, correr ou lhe mandar um e-mail, para mostrar o quanto se importam com você.

Uma mulher faz mais do que dar a vida. Ela traz alegria e esperança e seu coração faz o mundo girar...

As mulheres são adeptas da compaixão e sabem cultivar ideais...

*   *   *

A mulher, tão desprezada pelo homem ao longo dos milênios, hoje assume o lugar que lhe pertence nos cenários do mundo.

Agora o homem reconhece que, se ele é o cérebro, a mulher é o coração. O cérebro produz luz, o coração, o amor.

A aspiração do homem é a suprema glória, a aspiração da mulher, a virtude extrema. A glória traduz grandeza, a virtude traduz divindade.

O homem é capaz de todos os heroísmos e a mulher é capaz de todos os martírios. O heroísmo enobrece e o martírio sublima.

Se o homem é um oceano, a mulher, um lago. O oceano tem a pérola que o embeleza, o lago tem a poesia que o deslumbra.

Enquanto o homem é a águia que voa, a mulher é o rouxinol que canta. Voar é dominar o espaço, mas cantar é conquistar a alma.

O homem tem um farol: a consciência; a mulher tem uma estrela: a esperança. O farol guia, a esperança salva.

Enfim, o homem está colocado onde termina a Terra e a mulher, onde começa o Céu.

E por mais que o homem seja forte e invencível, enfrente ventos e tempestades, é nos braços de uma mulher que ele procura paz e segurança.

 

Redação do Momento Espírita com base no texto Mulheres, de autor desconhecido e em poesia de Victor Hugo, extraída do v. 5 da Coleção Antologia do pensamento mundial, ed. Logos.
Em 07.02.2011.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 

SOBRE A MULHER.

 


SOBRE A MULHER.

Realmente, houve um período mais obscuro em que o cristianismo "oficial" não compreendeu a mulher. Seus representantes, vivendo no celibato, longe da família, não poderiam apreciar o poder e o encanto desse delicado ser, em quem enxergavam, antes, um perigo. Em contrapartida a esse cruel tratamento da igreja, a mulher era considerada "sacerdotisa nos tempos védicos; ao altar doméstico, era intimamente associada; no Egito, na Grécia, na Gália, às cerimônias do culto; por toda parte, era a mulher objeto de uma iniciação, de um ensino especial, que dela faziam um ser quase divino, a fada protetora, o gênio do lar, a custódia das fontes da vida".

 

A situação da mulher, na civilização contemporânea, ainda é difícil e bastante sofrida. Como acompanhamos nos noticiários, nem sempre a mulher tem, para si, os direitos e as leis; muitos perigos a cercam. Se ela titubeia, sucumbe; normalmente não se lhe estende mão amiga, e o que é pior, a corrupção dos valores morais faz da mulher, a vítima do momento. Porém, a Doutrina Espírita restitui à mulher seu verdadeiro lugar na família e na obra social, indicando-lhe a sublime função que lhe cabe desempenhar na educação e no adiantamento da Humanidade.

 

A Terceira Revelação a atrai e lhe satisfaz as aspirações do coração, as necessidades de ternura, que estendem para além do seu círculo de vida física. Daí a necessidade de desenvolver na mulher, além dos poderes intuitivos, suas admiráveis qualidades morais, o esquecimento de si mesma, o júbilo do sacrifício, ou seja, o sentimento dos deveres e das responsabilidades inerentes à sua missão sublime. "A mulher tem que se fazer borboleta; ela tem que sair do seu casulo; e reconquistar seus direitos, que são divinos; como a falena, lançar-se na atmosfera e reencontrar o clima de seu justo valor. Até porque, se o agente educador por excelência for reduzido ao estado de nulidade, a sociedade vacilará. É o que deveis compreender no século dezenove".

 

O Espiritismo preceitua que "são iguais perante Deus, o homem e a mulher, e têm os mesmos direitos, pois ambos possuem a faculdade de progredir” e se, em alguns países, a mulher é considerada inferior, isso é resultante do predomínio injusto e cruel que sobre ela assumiu o homem. É resultado das instituições sociais e do abuso da força sobre a fraqueza. Entre homens moralmente pouco adiantados, a força faz o direito. Mas, "as funções, para as quais a mulher é destinada pela Natureza, terão importância tão grande quanto às destinadas ao homem, e maior até. É ela quem lhe dá as primeiras noções da vida". Assim sendo, "uma legislação, para ser perfeitamente justa, deve consagrar a igualdade dos direitos do homem e da mulher, embora com funções diversas. Pois é preciso é que cada um esteja no lugar que lhe compete. Ocupe-se do exterior, o homem e, do interior a mulher, cada um de acordo com a sua aptidão".

 

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

A MULHER PERFEITA.

 


A mulher perfeita

 

Conta-se que um mestre, chamado Nasrudin, conversava com um amigo, que lhe fez a seguinte pergunta: E então, mestre, nunca pensaste em casamento?

Já pensei, respondeu Nasrudin. Em minha juventude, resolvi conhecer a mulher perfeita. Atravessei o deserto, cheguei a Damasco e conheci uma mulher espiritualizada e linda. Mas ela não sabia nada das coisas do mundo.

Continuei a viagem e fui à cidade de Isfahan. Lá encontrei uma mulher que conhecia o reino da matéria e do Espírito, mas não era bonita.

Então, resolvi ir até o Cairo, onde jantei na casa de uma moça bonita, religiosa e conhecedora da realidade material.

Intrigado, o amigo indagou:

E por que não casaste com ela?

Ah! Meu companheiro! Suspirou Nasrudin. Infelizmente ela também procurava um homem perfeito.

*   *   *

O ensinamento do sábio aplica-se perfeitamente aos dias de hoje.

É comum ouvirmos as exigências das pessoas, no que diz respeito à amizade, ao namoro e casamento.

Os jovens e as jovens trazem em suas mentes sonhadoras a idealização de como deverá ser aquele, ou aquela, que conquistará seu coração.

Ingenuamente, procuramos a perfeição no outro, desde que não podemos encontrá-la em nós mesmos.

Não há mal, de forma alguma, em ser exigente na escolha de nossas amizades ou de um futuro esposo ou esposa. Isso é saudável, desde que não cheguemos ao exagero, é claro.

O problema está em sempre querer que o outro seja especial, que tenha diversas virtudes, esquecendo de que ele, ou ela, também tem suas exigências, suas idealizações.

Assim, poderíamos questionar: Será que eu tenho essas características, essas virtudes que procuro no outro? Será que ele não tem uma lista de exigências como a minha? Eu preencho os meus próprios requisitos?

Exemplificando: sonhamos com alguém que seja companheiro, que seja sincero, e em quem possamos confiar.

Agora, já paramos para analisar se estamos dispostos a ser assim para com o outro? Se a virtude da sinceridade está em nosso coração, ou se somos dignos de inspirar confiança?

Vejamos como a racionalidade nos ajuda a entender melhor as coisas da vida. Ela nos ensina a perceber que, antes de exigir qualquer virtude dos outros, é preciso verificar se nós a temos.

Assim, é importante o esforço para nos melhorarmos, para agradar os outros, buscando a perfeição em nós primeiramente.

Ainda estamos longe da sublimidade, é certo, mas é preciso caminhar rumo a ela todos os dias.

*   *   *

É belo sonhar. É necessário almejar a felicidade. Mas, enquanto procuramos por ela apenas no quintal vizinho, continuaremos a viver decepções e frustrações em nossos dias.

Vamos habituar nossa mente a pensar em como poderemos fazer felizes aqueles que estão à nossa volta, ao invés de apenas exigir atitudes e sentimentos dos outros.

É belo sonhar. É necessário almejar a felicidade. Mas atentemos sempre para o fato de que, para sermos felizes em nosso lar, precisamos levar a felicidade ao quintal de alguém.

Redação do Momento Espírita, com base no cap.
A mulher perfeita, do livro Histórias para pais, filhos e netos, de Paulo Coelho, ed. Globo.
Em 20.8.2019.

MENSAGEM

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 

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