quarta-feira, 8 de outubro de 2025

PADRASTO

 


Padrasto

 

Lucinha era uma menina linda, mas vivia triste, apática. Mal respondia quando lhe dirigiam a palavra.

Observava seus primos, suas vizinhas, a conversar e brincar com seus pais. E mais retraída ficava.

Às vezes, era encontrada a chorar.

Dizia que todos tinham pai, somente ela não.

Por mais que a mãe tentasse lhe explicar que seu pai deixara o lar, antes do seu nascimento, ela não conseguia entender.

Ela queria ter um pai para amar. Alguém que a abraçasse quando tivesse medo de alguma coisa.

Um pai para sentir em seu rosto a aspereza da barba por fazer, um pai que ela pudesse encontrar quando voltasse da escola.

Um pai que ela idealizava. Um pai com quem sonhava.

Certo dia, viu a mãe chegar do trabalho acompanhada por um colega. Ele somente viera buscar um livro emprestado.

No entanto, ao vê-lo, Lucinha lhe correu ao encontro de braços abertos.

Mamãe, você trouxe o meu pai! Você trouxe o meu pai!

A mãe, desconcertada, não sabia o que falar.

Mas Cláudio, admirando a garota, agachou-se, envolvendo-a em demorado abraço.

Enquanto a menina mantinha seus braços em torno do seu pescoço, ele sentia as próprias lágrimas correrem pela face.

Uma profunda emoção tomou conta dele. Não entendia o que estava acontecendo. Mas lhe pareceu um verdadeiro reencontro de almas que se amam.

O tempo passou. Cláudio começou a frequentar a casa, vez ou outra. Depois, de forma mais assídua.

Um doce afeto foi sendo construído e, decorridos alguns meses, casou-se com a colega e assumiu a paternidade da menina.

Lucinha era só alegria e felicidade.

*   *   *

Ser pai, na amplidão do termo, é ter compromisso, querer amar e proteger aos que lhe são filhos biológicos. Ou eleitos pelo coração.

Pai é uma presença sentida pelas meninas como um príncipe protetor. Um super-homem no qual colocam sua confiança.

Para os meninos, é o que ele deseja ser quando crescer. É aquele que sabe tudo, que resolve tudo.

Jogar bola, andar de bicicleta, ralar o joelho, sujar-se de lama, ao lado do pai, tem um colorido diferenciado para cada criança.

Na adolescência o pai presente representa um freio a caminhos negativos, um limite importante para evitar o erro.

E cada etapa vencida na escola é orgulhosamente evidenciada, estimulada, comemorada.

Grande é a importância da figura paterna, seja ele o pai biológico ou aquele que assume a posição, em qualquer forma de adoção.

Pai, padrasto, não importa como se denomine. Sua presença significa segurança.

Em decorrência disso, recebe a gratidão e o carinho de quem se sente acolhido, aconchegado, protegido, amado.

Colhe a confiança da criança que adormece tranquila em seus braços, próxima ao seu coração que bate compassado.

Criança que crescerá, e aprenderá como deverá tratar os próprios filhos, quando se tornar adulta.

Porque o exemplo é a melhor das lições. E a experiência do amor paterno é das mais marcantes.

Benditos sejam todos os que honram a paternidade responsável.

Redação do Momento Espírita.
Em 17.10.2020.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 

 

PACIÊNCIA ANTES DA CRISE.

 


Paciência antes da crise

 r

O homem moderno tem urgente necessidade de cultivar a paciência, na condição de medicamento preventivo contra inúmeros males que o espreitam.

De certo modo, vitimado pelas circunstâncias da vida ativa em que se encontra, sofre desgaste contínuo que o leva, não raro, a estados neuróticos e agressivos ou a depressões que o aniquilam.

A paciência é-lhe reserva de ânimo para enfrentar as situações mais difíceis sem perder o equilíbrio.

A paciência é uma virtude que deve ser cultivada e cuja força somente pode ser medida, quando submetida ao teste que a desafia, em forma de problema.

O atropelo do trânsito; a agitação geral; a competição desenfreada; o desrespeito aos espaços individuais; a compressão das horas...

Além disso, as limitações financeiras; os conflitos emocionais; as frustrações e outros fatores decorrentes do modo de vida dito moderno e do relacionamento social, levam o homem a desequilíbrios que a paciência pode evitar.

Exercitando-a nas pequenas ocorrências, sem permitir-se a irritação ou o agastamento, adquirirá força e enfrentará com êxito as situações mais graves.

Todas as criaturas em trânsito pelo mundo são vítimas de ciladas intencionais ou não.

Manter-se atento e saber enfrentá-las com cuidado é a única forma de superá-las com êxito.

*   *   *

Se te sentes provocado pelos insultos que te dirigem, atua com serenidade e segue adiante.

Se erraste em alguma situação que te surpreendeu, retorna ao ponto inicial e corrige o equívoco.

Se te sentes injustiçado, reexamina o motivo e disputa a honra de não desanimar.

Se a agressão de alguma forma te ofende, guarda a calma e a verás desmoronar-se.

A convivência com as criaturas é o grande desafio da evolução porque resulta, de um lado, da situação moral deles, e de outro, do seu estado emocional.

O amor ao próximo, no entanto, só é legítimo quando não se desgasta nem se converte em motivo de censura ou queixa em relação às pessoas com quem se convive.

É fácil amar e respeitar aqueles que vivem fisicamente distantes.

O verdadeiro amor é o que se relaciona sempre bem com as demais criaturas.

*   *   *

Você já se propôs a ser mais paciente? Já colocou isso como meta na vida, alguma vez?

É importante ter metas claras. É importante dizer a si mesmo: Estou mais paciente agora. Não vou deixar que isto ou aquilo me abale com facilidade.

Começamos assim um processo de autopreservação, de automonitoramento e, toda vez que uma situação crítica se apresentar, poderemos voltar a dizer: Não vou deixar que isto me tire do sério.

Cada um poderá desenvolver seu método, sua forma de atuar, porém, a essência deste trabalho está em começar já, imediatamente.

Quem antes inicia, antes colhe os benefícios.

 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 10,
do livro Alegria de viver, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
 psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL.
Em 16.7.2015.

MENSAGEM DICULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

PACIÊNCIA.

 


Paciência

 

Você se julga uma pessoa paciente?

Não tenha pressa de responder, mas ouça atentamente a historieta que vamos contar.

Um homem estava passando por uma séria dificuldade financeira.

Já há algum tempo andava desempregado e, devido a sua idade, estava sendo muito difícil arranjar um emprego.

Há dias que não fazia uma refeição decente e o desânimo havia tomado conta de sua vontade, por isso perambulava, agora, pelas ruas, sem destino.

Num dado trecho do caminho, enxergou no chão o que pareceu ser uma nota de dinheiro.

Correu em direção ao papel e viu que se tratava de uma cédula de valor.

Não era muito, mas, antes de recolhê-la da calçada, olhou por todos os lados, para ver se ninguém por perto reclamava a falta do dinheiro.

Não, não havia ninguém com ar de ter perdido alguma coisa.

O homem pensou: É bom demais para ser verdade!

Apesar da quantia não ser tão expressiva, já serviria para amenizar lhe a fome naquele dia.

Quase num sobressalto, ajuntou a nota, desamassando-a.

Porém, que decepção! A nota, na verdade era apenas a metade da cédula.

Irritado, rasgou em pedacinhos o pedaço de papel, jogando-os num bueiro.

Continuou a caminhada, amolentado, esbravejando em pensamento.

Contudo, alguns metros adiante, para surpresa sua, encontraria a mesma nota. Era a outra metade da primeira!

*   *   *

Os grandes problemas da impaciência são as perdas que o impaciente sofre.

A primeira delas é, obviamente, a perda da serenidade.

Sem serenidade, não temos condições de avaliar com frieza as circunstâncias que nos envolvem, de modo que possamos enxergar as saídas e soluções possíveis.

Perdendo a serenidade, perdemos também o bom senso.

Sem o bom senso,  nos tornamos impotentes, ou apenas nos sentimos impotentes.

Paciência é respeito.

Respeito aos outros e a nós mesmos.

Seja paciente você também.

Você verá que é muito mais produtivo trabalharmos pacientemente do que nos irritarmos com o que não será modificado do dia para a noite.

Ademais, quem não sabe esperar, também não sabe usufruir!

*   *   *

Tomas Edison, o grande inventor, já estava na tentativa número seiscentos e sete para incandescer um filamento e conseguir inventar a lâmpada.

O seu assistente, cansado, insistiu para que ele desistisse.

Edison perseverou. Resultado: dessa vez, o invento alcançou êxito.

Você acaba de perceber o que a paciência pode conseguir.

A pessoa paciente é aquela que aguarda o momento certo de agir, a hora ideal para falar e o instante oportuno de calar.

Paciência não significa passividade, indolência ou subserviência.

Paciência é a atitude inteligente de quem compreende que as pessoas nem sempre são como os outros desejariam que fossem.

 

Redação do Momento Espírita.
Em 25.7.2012.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 

 

OS SUPERIORES E OS INFERIORES.

 


Os superiores e os inferiores.

 A autoridade, tanto quanto a riqueza, é uma delegação de que terá de prestar contas aquele que se ache dela investido. Não julgueis que lhe seja ela conferida para lhe proporcionar o vão prazer de mandar; nem, conforme o supõe a maioria dos potentados da Terra, como um direito, uma propriedade. Deus, aliás, lhes prova constantemente que não é nem uma nem outra coisa, pois que deles a retira quando lhe apraz. Se fosse um privilégio inerente às suas personalidades, seria inalienável. A ninguém cabe dizer que uma coisa lhe pertence, quando lhe pode ser tirada sem seu consentimento. Deus confere a autoridade a título de missão, ou de prova, quando o entende, e a retira quando julga conveniente.

Quem quer que seja depositário de autoridade, seja qual for a sua extensão, desde a do senhor sobre o seu servo, até a do soberano sobre o seu povo, não deve olvidar que tem almas a seu cargo; que responderá pela boa ou má diretriz que dê aos seus subordinados e que sobre ele recairão as faltas que estes cometam, os vícios a que sejam arrastados em consequência dessa diretriz ou dos maus exemplos, do mesmo modo que colherá os frutos da solicitude que empregar para os conduzir ao bem. Todo homem tem na Terra uma missão, grande ou pequena; qualquer que ela seja, sempre lhe é dada para o bem; falseá-la em seu princípio é, pois, falir ao seu desempenho.

Assim como pergunta ao rico: “Que fizeste da riqueza que nas tuas mãos deverá ser um manancial a espalhar a fecundidade ao teu derredor?”, também Deus inquirirá daquele que disponha de alguma autoridade: “Que uso fizeste dessa autoridade? Que males evitaste? Que progresso facultaste? Se te dei subordinados, não foi para que os fizesses escravos da tua vontade, nem instrumentos dóceis aos teus caprichos ou à tua cupidez; fiz-te forte e confiei-te os que eram fracos, para que os amparasses e ajudasses a subir ao meu seio.”

O superior, que se ache compenetrado das palavras do Cristo, a nenhum despreza dos que lhe estejam submetidos, porque sabe que as distinções sociais não prevalecem às vistas de Deus. Ensina-lhe o Espiritismo que, se eles hoje lhe obedecem, talvez já lhe tenham dado ordens, ou poderão dar-lhes mais tarde, e que ele então será tratado conforme os haja tratado, quando sobre eles exercia autoridade.

Mas, se o superior tem deveres a cumprir, o inferior, de seu lado, também os tem e não menos sagrados. Se for espírita, sua consciência ainda mais imperiosamente lhe dirá que não pode considerar-se dispensado de cumpri-los, nem mesmo quando o seu chefe deixe de dar cumprimento aos que lhe correm, porquanto sabe muito bem não ser lícito retribuir o mal com o mal e que as faltas de uns não justificam as de outrem. Se a sua posição lhe acarreta sofrimentos, reconhecerá que sem dúvida os mereceu, porque, provavelmente, abusou outrora da autoridade que tinha, cabendo-lhe, portanto, experimentar a seu turno o que fizera sofressem os outros. Se se vê forçado a suportar essa posição, por não encontrar outra melhor, o Espiritismo lhe ensina a resignar-se, como constituindo isso uma prova para a sua humildade, necessária ao seu adiantamento. Sua crença lhe orienta a conduta e o induz a proceder como quereria que seus subordinados procedessem para com ele, caso fosse o chefe. Por isso mesmo, mais escrupuloso se mostra no cumprimento de suas obrigações, pois compreende que toda negligência no trabalho que lhe está determinado redunda em prejuízo para aquele que o remunera e a quem deve ele o seu tempo e os seus esforços. Numa palavra: solicita-o o sentimento do dever, oriundo da sua fé, e a certeza de que todo afastamento do caminho reto implica uma dívida que, cedo ou tarde, terá de pagar.

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

DADOS DIVULGADOS PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 

OS PORQUÊS DA VIDA.

 


OS PORQUÊS DA VIDA

 

Eu sempre digo que na nossa vida terrena sempre tem um por quê?

Começo perguntando por que todos nós não somos ricos?

Eu diria inicialmente porque se assim fosse, nenhum de nós faríamos coisa alguma porque teríamos tudo e de tudo.

Mas vamos dizer que a pessoas humanas não são iguais por não serem igualmente inteligentes ativas e laboriosas para adquirir, e nem sóbrios e previdentes para conservar.

Se a riqueza fosse repartida com

 igualdade, cada um teria uma parcela mínima e insuficiente, e o equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito devido à diversidade das possibilidades das pessoas.

Nessa divisão, mesmo sendo durável, tendo cada um somente com o que viver, o resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que incentivam o progresso e o bem estar da humanidade. Dizemos isto porque Deus concentra a riqueza em certos pontos, para que ela seja aumentada e dividida em quantidade suficiente, de acordo com as necessidades das pessoas.

Deus concedeu a riqueza e o poder, e a outros a miséria, para experimenta-los de modos diferentes. Além disso, estas provas foram escolhidas pelos próprios Espíritos antes de reencarnarem. Tanto a prova da desgraça quanto a riqueza são difíceis. A miséria provoca as queixas contra a Providência Divina, e a riqueza estimula a todos o excesso.

O rico esta sujeito a maiores tentações, porém dispõe de maiores meios de praticar a caridade, só que nem sempre faz, porque se torna egoísta e insaciável. Com a riqueza suas necessidades aumentam e nunca julga possuir o bastante para si.

Perante a Deus todos são iguais, todos tendem para o mesmo fim, pois Deus fez as leis para todos.Todos nascem igualmente fracos, estando sujeitos as mesmas dores e o corpo do rico se destrói como do pobre.

Deus não concedeu a nenhuma das pessoas superioridade, nem pelo nascimento, nem pela morte do corpo físico.

A desigualdade não é obra de Deus e sim da humanidade. Deus não castiga ninguém, e sim a pessoa planta e colhe aquilo que plantou.

Se a humanidade quiser que a desigualdade desapareça tem que se despojar do orgulho, da inveja e da vaidade. Tem pessoas que acham que vieram com o sangue azul, onde somente o Espírito é mais ou menos puro, dizemos isto porque ainda esta habitando este planeta de espia a ranger de dentes.

Os que abusam da sua posição social para em proveito próprio oprimindo os fracos, um dia se tornarão oprimidos, onde renascerá numa existência em que terá que sofrer tudo o que tiverem feito sofrer os outros, onde prevalecerá a lei da ação e reação, ou seja, causas e efeitos.

Em todas as posições sociais a pessoa sempre reclama que não é feliz, e isto vem a provar que a felicidade não é deste mundo, mais sim momentos felizes.

Portanto irmãos, vamos plantar boas sementes para que possamos colher bons frutos, devemos lembrar que tudo aquilo que fizermos de bem ou de ruim voltará para nós, e hoje volta a jato.

Bibliografia: Internet. Mensagem escrita e interpretada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

 Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

 Curitiba. PR

OS DESÍGNIOS DE DEUS.

 


OS DESIGNIOS DE DEUS

 

Quantas vezes escutamos as pessoas dizendo seja o que Deus quiser?

Perguntamos será que foi a vontade de Deus realmente? Isto acontece muito quando acontece algo de grave nas nossas vidas, sendo comum a revolta tomar conta do nosso ser. Mas por que se revoltar se em nossas preces se dizemos, seja feita a Vossa vontade assim na Terra como nos Céus. E se Ele cumpre o solicitado, porque devemos nos revoltar, e porque brigamos com Ele? Parece que somos eternas crianças, que revoltávamos com nossos pais quando eles não atendiam as nossas solicitações. Somente quando adultos e que vamos compreender o porquê de tantas coisas que não gostamos, mas que nos ajudaram a formar o nosso caráter. Isto acontece com Deus às vezes, mas não vem a ser castigo, porque Ele não castiga ninguém, e sim a natureza que age dentro das Suas leis. O que plantarmos haveremos de colher.

Devemos sempre compreender o nosso Paizão que não nos abandona nunca, e sim nos que se distanciamos Dele, e Ele deixa pelo nosso livre arbítrio.

Temos que entender que a vida tem sempre os seus por quês, veja antes de nascermos aqui pedimos para enfrentarmos algumas coisas de encarnações passadas que ficamos devendo. Por isso que algumas pessoas sofrem mais do que as outras, uns são, outros aleijados, uns ricos outros pobres. Os desígnios de Deus são sempre pautados pela lei do amor, se sofremos é para sermos lapidados para chegarmos um dia sermos um “Santo Espírito”, nem que leve anos e mais anos.

Todo desafio que nos ocorre, seja ele no campo material ou Espiritual, é sempre um motivo para vencermos as barreiras, e tem maior sabor quando foram difíceis.

Jamais devemos encarar perdas, tropeços, carências afetivas, financeiras, como se fosse um castigo de Deus, ou como obras do acaso. São sempre oportunidades que a vida nos oferece, para tornarmos mais fortes, porque o grande homem se faz pelas necessidades.

Jesus nos lembra, que até os fios de nossos cabelos estão contados, tal o cuidado do nosso paizão.

Dessa forma devemos aceitar com o coração leve, a alma aberta, para estes desafios que a vida nos oferece.

Devemos perceber neles a lição que carregamos conosco, e cada vez que oramos devemos colocar em pratica o que dizemos, seja feita a Sua vontade.

 

Bibliografia: Momento Espírita. Mensagem escrita e interpretada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

                                                              Curitiba. PR

Visite meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

OS ANIMAIS EM NOSSAS VIDAS.

 


Os animais em nossas vidas

 

Tudo o que existe na natureza merece nosso cuidado: as árvores, os rios, os oceanos. Todas as formas de vida.

Os animais se constituem, possivelmente, em interessante capítulo à parte.

Desde os tempos mais recuados, a relação entre os seres humanos e os animais se estabeleceu.

Com o passar do tempo, o vínculo foi se estreitando e o animal deixou de ser apenas uma ferramenta de trabalho. Ou o provedor do alimento, da vestimenta.

Tornou-se um membro da família. Passou a ser alguém com destaque em vários setores.

Estudos mostram que crianças com acesso a animais de estimação tendem a diminuir a ansiedade e se tornam mais responsáveis.

Crianças com dificuldades de relacionamento e problemas de aprendizagem também se beneficiam com a presença de mascotes.

A presença de um animal em casa tem o poder de reduzir a pressão sanguínea de pacientes cardíacos, bem como estimular idosos a caminhadas e interações com outras pessoas.

O contato com o animal traz sensação de bem-estar. Terapias feitas com animais garantem inúmeros benefícios mentais, físicos e psicológicos aos pacientes.

Ter contato com animais proporciona a aceleração em processos de cura.

Em síntese, em nossa sociedade, os animais são como um sopro de esperança.

Com eles aprendemos solidariedade, amor ao próximo, tolerância, a celebração da vida.

Os famosos doutores de quatro patas levam alegria às crianças nos hospitais, e aos idosos em casas de repouso.

Cães guias proporcionam segurança na locomoção de seus donos, tornando-os mais independentes.

Os farejadores, por seu turno, auxiliam bombeiros e policiais na localização de vítimas e entorpecentes.

As ações e a presença dos animais são muito importantes em nossas vidas.

Quando convivemos com animais de estimação desenvolvemos amor por eles. É um sentimento que não pode ser explicado e que nem todos entendem.

Esses pequenos amigos alegram nosso dia a dia, nos fazem companhia, seguem-nos por toda parte.

Quando os protegemos, amparamos, estamos praticando um dever. São nossos irmãos menores.

*   *   *

É atribuída a Madre Teresa de Calcutá uma mensagem que traduz o valor dos animais em nossas vidas.

Os animais dão tudo sem pedir nada.

São eternas crianças, não sabem nem de ódios nem de guerras.

Não conhecem o dinheiro e se conformam só com um teto onde se refugiar do frio.

Sem palavras, eles se fazem entender. Dizem das suas vontades, das suas necessidades, atestam seu companheirismo.

Seu olhar é puro, não sabem nem de invejas, nem de rancores. O perdão é algo natural neles.

Sabem amar com lealdade e fidelidade.

Não compram amor, simplesmente esperam e, porque são nossos eternos amigos, nunca nos traem.

Por isso, e muito mais, eles merecem o nosso amor.

Então, se não temos animais próximos a nós, pensemos em como podemos auxiliar a instituições que abrigam animais abandonados, machucados, enfermos.

Existem pessoas que se devotam a abrigar um cão, a tratar uma ave ferida, um animal na velhice.

Toda vida é preciosa e nos merece cuidados. Toda vida pertence a Deus. Colaboremos com Ele.

Redação do Momento Espírita.
Em 2.5.2020.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.