sexta-feira, 24 de outubro de 2025

PODEMOS CHORAR?


 

PODEMOS CHORAR?

Podemos chorar, é claro. Mas saibamos chorar. Que seja um choro de saudade e não de inconformada e revolta.

O choro, a lamentação exagerada dos que ficaram causam sofrimento para quem partiu, porque eles precisam da nossa prece, da nossa ajuda para terem fé no futuro e confiança em Deus.

Tal comportamento pode atrapalhar o reencontro com os que foram antes de nós. Porque se eles nos visitar ou se nós os visitarmos (através do sono) nosso desequilíbrio os perturbará.

Se soubermos sofrer, ao chegar a nossa vez, nos reuniremos a eles, não há dúvida nenhuma.

Podemos ajudá-los? Sim, claro!

Envolvendo o seu querido em vibrações de carinho, evocando as lembranças felizes, nunca as infelizes; enviando clichês mentais otimistas; fazendo o bem em memória dele, porque nos vinculamos com os Espíritos através do pensamento.

Além disso, orando por ele, realizando caridade em sua homenagem, tudo isso lhe chegará como sendo a nossa contribuição para a sua felicidade; a prece dá-lhe paz, diminui-lhe a dor e anima-o para o reencontro futuro que nos aguarda.

Porque o momento da morte do corpo físico é diferente para cada um. Morrer é diferente de desencarnar.

Deus não desampara ninguém. Todos os desencarnados são amparados por trabalhadores Dele.

Se nós, que estamos infinitamente aquém de Deus, não desamparamos os nossos antes queridos, imaginemos Ele.

As obras espíritas mostram Espíritos resgatando, amparando, orientando os recém chegados no plano espiritual.

Até mesmo em regiões umbral, como foi o caso de André Luiz narrado na obra Nosso Lar, psicografado por Chico Xavier. Deus é amor.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

CONSIDERAÇÕES SOBRE A PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS.

 


 Considerações sobre a Pluralidade das Existências

O dogma da reencarnação, dizem algumas pessoas, não é novo e foi retirado de Pitágoras. Mas jamais dissemos que a doutrina espírita fosse uma invenção moderna. O Espiritismo deve ter existido desde a origem dos tempos, pois decorre da própria Natureza. Temos sempre procurado provar que se encontram os seus traços desde a mais alta Antiguidade. Pitágoras, como se sabe, não é o criador do sistema de metempsicose, que tomou dos filósofos indianos e dos meios egípcios, onde ela existia desde de épocas imemoriais. A ideia da transmigração das almas era, portanto, uma crença comum, admitida pelos homens mais eminentes. Por que maneira chegou até eles? Não sabemos. Mas, seja como for, uma ideia não atravessa as idades e não é aceita pelas inteligências mais adiantadas, se não tiver um aspecto sério. A antiguidade desta doutrina, portanto, em vez de ser uma objeção, devia ser antes uma prova a seu favor. Há, porém, como igualmente se sabe, entre a metempsicose dos antigos e a moderna doutrina da reencarnação, a grande diferença de que os Espíritos rejeitam, da maneira mais absoluta, a transmigração do homem nos animais e vice-versa.

Os Espíritos, ensinando o dogma da pluralidade das existências corpóreas, renovam uma doutrina que nasceu nos primeiros tempos do mundo, e que se conservou até os nossos dias, no pensamento íntimo de muitas pessoas. Apresentam-na, porém, de um ponto de vista mais racional, mais conforme às leis progressivas da natureza e mais em harmonia com a sabedoria do Criador, ao despojá-la de todos os acréscimos da superstição. Uma circunstância digna de nota é que não foi apenas neste livro que eles a ensinaram, nos últimos tempos: desde antes da sua publicação, numerosas comunicações da mesma natureza foram obtidas, em diversas regiões, e multiplicaram-se consideravelmente depois. Seria o caso, talvez, de examinar-se por que todos os Espíritos não parecem de acordo sobre este ponto. É o que faremos logo mais.

Examinemos o assunto por outro ângulo, fazendo abstração da intervenção dos Espíritos. Deixemo-los de lado por um instante. Suponhamos que esta teoria não foi dada por eles; suponhamos mesmo que nunca se tenha cogitado disto com os Espíritos. Coloquemo-nos momentaneamente numa posição neutra, admitindo o mesmo grau de probabilidade para uma hipótese e outra, a saber: a da pluralidade e a da unicidade das existências corpóreas, e vejamos para que lado nos levam a razão e o nosso próprio interesse.

Certas pessoas repelem a ideia da reencarnação pelo único motivo de que ela não lhes convém, dizendo que lhes basta uma existência e não desejam iniciar outra semelhante. Conhecemos pessoas que, à simples ideia de voltar à Terra, ficam enfurecidas. Só temos a lhes perguntar se Deus devia pedir-lhes conselho e consultar os seus gostos, para ordenar o Universo. De duas uma: a reencarnação existe ou não existe. Se existe, é inútil opor-se a ela, pois terão de sofrê-la, sem que Deus lhes peça permissão para isso. Parece-nos ouvir um doente dizer: — Já sofri hoje demais e não quero tornar a sofrer amanhã. Qualquer que seja a sua má vontade, isso não o fará sofrer menos amanhã e nos dias seguintes, até que consiga curar-se. Da mesma maneira, se essas pessoas devem reviver corporalmente, reviverão, tornarão a reencarnar-se; perderão o tempo de protestar, como uma criança que não quer ir à escola ou um condenado, à prisão, pois terão de passar por ela. Objeções dessa espécie são demasiado pueris para merecerem exame mais sério. Diremos, entretanto, a essas pessoas, para tranquilizá-las, que a doutrina espírita sobre a reencarnação não é tão terrível como pensam, e que, se a estudassem a fundo, não teriam do que se assustar. Saberiam que essa nova existência depende delas mesmas: será feliz ou desgraçada, segundo o que tiverem feito neste plano, e podem desde já elevar-se tão alto, que não mais deverão temer nova queda no lodaçal.

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Supomos falar a pessoas que acreditam num futuro qualquer após a morte, e não às que só têm o nada como perspectiva, ou que desejam mergulhar a sua alma no Todo Universal, sem conservar a individualidade, como as gotas de chuva no oceano, o que vem a ser mais ou menos a mesma coisa. Se acreditais num futuro qualquer, por certo não admitireis que ele seja o mesmo para todos, pois qual seria a utilidade do bem? Por que reprimir-se, por que não satisfazer a todas as paixões, a todos os desejos, mesmo à custa dos outros, pois que isso não teria consequência? Acreditais, pelo contrário, que esse futuro será mais ou menos feliz ou desgraçado, segundo o que tivermos feito durante a vida; e tereis o desejo de que seja o mais feliz possível, pois que deverá durar pela eternidade? Teríeis, por acaso, a pretensão de ser uma das criaturas mais perfeitas que já passaram pela Terra, tendo, assim, o direito imediato à felicidade dos eleitos? Não. Admitis, então, que há criaturas que valem mais do que vós e têm direito a uma situação melhor, sem por isso vos considerardes entre os réprobos. Pois bem, colocai-vos por um instante, pelo pensamento, nessa situação intermediária, que será a vossa, como o admitis, e suponde que alguém venha dizer-vos: — “Sofreis, não sois tão felizes como poderíeis ser, enquanto tendes diante de vós os que gozam de uma felicidade perfeita; quereis trocar a vossa posição com a deles?” — “Sem dúvida!”, responderíeis, “mas o que devo fazer?” — “Quase nada: recomeçar o que fizestes mal e tratar de fazê-lo melhor.” — Hesitaríeis em aceitar, mesmo que fosse ao preço de muitas existências de provas?

Façamos uma comparação mais prosaica. Se a um homem que, sem estar na miséria extrema, passa pelas privações decorrentes da sua precariedade de recursos viessem dizer: — “Eis uma imensa fortuna, que podereis gozar, sendo, porém, necessário trabalhar rudemente durante um minuto” —; fosse ele o maior preguiçoso da terra, e diria sem hesitar: — “Trabalhemos um minuto, dois minutos, uma hora, um dia, se for preciso! O que será isso, para acabar a minha vida na abundância?” Ora, o que é a duração da vida corporal, em relação à da eternidade? Menos que um minuto, menos que um segundo.

Ouvimos algumas vezes este raciocínio: Deus, que é soberanamente bom, não pode impor ao homem o reinício de uma série de misérias e tribulações. Acharão, por acaso, que há mais bondade em condenar o homem a um sofrimento perpétuo, por alguns momentos de erro, do que em lhe conceder os meios de reparar as suas faltas? Dois fabricantes tinham, cada qual, um operário que podia aspirar a se tornar sócio da firma. Ora, aconteceu que esses dois operários empregaram mal, certa vez, o seu dia de trabalho e mereceram ser despedidos. Um dos fabricantes despediu o seu empregado, apesar de suas súplicas, e este, não mais encontrando emprego, morreu na miséria. O outro disse ao seu: — “Perdeste um dia e me deves uma compensação; fizeste mal o trabalho e me deves a reparação; eu te permito recomeçar; trata de fazê-lo bem, e eu te conservarei, e poderás continuar aspirando à posição superior que te prometi”. Seria necessário perguntar qual dos dois fabricantes foi mais humano? Deus, que é a própria clemência, seria mais inexorável que um homem? O pensamento de que a nossa sorte está para sempre fixada, em alguns anos de prova, ainda mesmo quando nem sempre dependesse de nós atingir a perfeição sobre a Terra, tem qualquer coisa de pungente, enquanto a ideia contrária é eminentemente consoladora, pois não nos tira a esperança. Assim, sem nos pronunciarmos pró ou contra a pluralidade das existências, sem admitir uma hipótese mais do que a outra, diremos que, se pudéssemos escolher, ninguém preferiria um julgamento sem apelo. Um filósofo disse que, se Deus não existisse, seria necessário inventá-lo, para a felicidade do gênero humano; o mesmo se poderia dizer da pluralidade das existências. Mas, como dissemos, Deus não pede licença, não consulta as nossas preferências; as coisas são ou não são. Vejamos de que lado estão as probabilidades, e tomemos o problema sob outro ponto de vista, fazendo sempre abstração do ensinamento dos Espíritos e unicamente, portanto, como estudo filosófico.

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Se não há reencarnação, não há mais do que uma existência corporal, isso é evidente. Se nossa existência corporal é a única, a alma de cada criatura foi criada por ocasião do nascimento, a menos que admitamos a anterioridade da alma. Mas neste caso perguntaríamos o que era a alma antes do nascimento, e se o seu estado não constituiria uma existência, sob qualquer forma. Não há, pois, meio-termo: ou a alma existia ou não existia antes do corpo. Se ela existia, qual era a sua situação? Tinha ou não consciência de si mesma? Se não a tinha, era mais ou menos como se não existisse; se tinha, sua individualidade era progressiva ou estacionária. Num e noutro caso, qual a sua situação ao chegar ao corpo? Admitindo, de acordo com a crença vulgar, que a alma nasce com o corpo ou, o que dá no mesmo, que antes da encarnação só tinha faculdades negativas, formulamos as seguintes questões:

1. Por que a alma revela aptidões tão diversas e independentes das ideias adquiridas pela educação?

2. De onde vem a aptidão extranormal de algumas crianças de pouca idade para esta ou aquela ciência, enquanto outras permanecem inferiores ou medíocres por toda a vida?

3. De onde vêm, para uns, as ideias inatas ou intuitivas, que não existem para outros?

4. De onde vêm, para certas crianças, os impulsos precoces de vícios ou virtudes, esses inatos de dignidade ou de baixeza, que contrastam com o meio em que nasceram?

5. Por que alguns homens, independentemente da educação, são mais adiantados que os outros?

6. Por que há selvagens e homens civilizados? Se tomarmos uma criança hotentote, de peito, e a educarmos, enviando-a depois aos mais renomados liceus, faremos dela um Laplace ou um Newton?

Perguntamos qual a Filosofia ou a Teosofia(1) que pode resolver esses problemas. Ou as almas são iguais ao nascer, ou não o são: quanto a isso não há dúvida. Se são iguais, por que essas tamanhas diferenças de aptidões? Dirão que dependem do organismo. Mas nesse caso, teríamos a doutrina mais monstruosa e mais imoral. O homem não seria mais que uma máquina, joguete da matéria; não teria a responsabilidade dos seus atos; tudo poderia atribuir-se às suas imperfeições físicas. Se as almas são desiguais, foi Deus quem as criou assim. Então, por que essa superioridade inata, conferida a alguns? Essa parcialidade estaria conforme à sua justiça e ao amor que dedica por igual a todas as criaturas?

Admitamos, ao contrário, uma sucessão de existências anteriores e progressivas, e tudo se explicará. Os homens trazem, ao nascer, a intuição do que já haviam adquirido. São mais ou menos adiantados, segundo o número de existências por que passaram ou conforme estejam mais ou menos distanciados do ponto de partida: precisamente como, numa reunião de pessoas de todas as idades, cada uma terá um desenvolvimento de acordo com o números de anos vividos. Para a vida da alma, as existências sucessivas serão o que os anos são para a vida do corpo. Reuni um dia mil indivíduos de um até oitenta anos; suponde que um véu tenha sido lançado sobre todos os dias anteriores, e que, na vossa ignorância, julgais todos eles nascidos no mesmo dia: perguntaríeis, naturalmente, por que uns são grandes e outros pequenos, uns velhos e outros jovens, uns instruídos e outros ainda ignorantes. Mas, se a nuvem que vos oculta o passado for afastada, se compreenderdes que todos viveram por mais ou menos tempo, tudo estará explicado. Deus, na sua justiça, não podia ter criado almas mais perfeitas e outras menos perfeitas, mas, com a pluralidade das existências, a desigualdade que vemos nada tem de contrário à mais rigorosa equidade. É porque só vemos o presente e não o passado, que não o compreendemos. Este raciocínio repousa sobre algum sistema, alguma suposição gratuita? Não, pois partimos de um fato patente, incontestável: a desigualdade de aptidões e do desenvolvimento intelectual e moral. E verificamos que esse fato é inexplicável por todas as teorias correntes, enquanto a explicação é simples, natural, lógica, por uma nova teoria. Seria racional preferirmos aquela que nada explica à outra que tudo explica?

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No tocante à sexta pergunta, dirão sem dúvida que o hotentote é uma raça inferior. Então perguntaremos se o hotentote é ou não humano. Se é humano, por que teria Deus, a ele e a toda a sua raça, deserdado dos privilégios concedidos à raça caucásica? Se o não é, por que procurar fazê-lo cristão? A doutrina espírita é mais ampla que tudo isso. Para ela, não há muitas espécies de homens, mas apenas homens, seres humanos cujos espíritos são mais ou menos atrasados, mas sempre susceptíveis de progredir. Isso não está mais conforme à justiça de Deus?

Vimos a alma no seu passado e no seu presente. Se a considerarmos quanto ao futuro, encontraremos as mesmas dificuldades.

1. Se a existência presente deve ser decisiva para a sorte futura, qual é, na vida futura, respectivamente, a posição do selvagem e a do homem civilizado? Estarão no mesmo nível ou estarão distanciados no tocante à felicidade eterna?

2. O homem que trabalhou toda a vida para melhorar-se estará no mesmo plano daquele que permaneceu inferior, não por sua culpa, mas porque não teve o tempo nem a possibilidade de melhorar?

3. O homem que praticou o mal, por não ter podido esclarecer-se, é culpado por um estado de coisas que dele em nada dependeu?

4. Trabalha-se para esclarecer os homens, para os moralizar e civilizar. Mas, para um que se esclarece, há milhões que morrem cada dia antes que a luz consiga atingi-los. Qual é a sorte destes? Serão tratados como réprobos? Caso contrário, o que fizeram eles para merecerem estar no mesmo plano que os outros?

5. Qual é a sorte das crianças que morrem em tenra idade, antes de poderem ter feito o mal ou o bem? Se estiverem entre os eleitos, por que esse favor, sem nada terem feito para o merecer? Por que privilégio foram elas subtraídas às tribulações da vida?

Há uma doutrina que possa resolver essas questões? Admiti as existências sucessivas, e tudo estará explicado de acordo com a justiça de Deus. Aquilo que não pudermos fazer numa existência, faremos em outra. É assim que ninguém escapa à lei do progresso. Cada um será recompensado segundo o seu verdadeiro merecimento, e ninguém é excluído da felicidade suprema, a que pode aspirar, sejam quais forem os obstáculos que encontre no seu caminho.

Essas questões poderiam ser multiplicadas ao infinito, porque os problemas psicológicos e morais que não encontram solução, a não ser na pluralidade das existências, são inumeráveis. Limitamo-nos apenas aos mais gerais. Seja como for, talvez se diga que a doutrina da reencarnação não é admitida na Igreja; isto seria, portanto, a subversão da religião. Nosso objetivo não é, no momento, tratar desta questão, bastando-nos haver demonstrado que ela é eminentemente moral e racional. Ora, o que é moral e racional não pode ser contrário a uma religião que proclame Deus como a bondade e a razão por excelência. O que teria acontecido à religião se, contra a opinião universal e o testemunho da Ciência, tivesse resistido à evidência e expulsado de seu seio quem não acreditasse no movimento do sol e nos seis dias da criação? Que crédito mereceria e que autoridade teria, entre os povos esclarecidos, uma religião baseada nos erros evidentes, oferecidos como artigos de fé? Quando a evidência foi demonstrada, a Igreja sabiamente se alinhou ao seu lado. Se está provado que existem coisas que seriam impossíveis sem a reencarnação, se certos pontos do dogma não podem ser explicados senão por este meio, será necessário admiti-la e reconhecer que o antagonismo entre essa doutrina e os dogmas é apenas aparente. Mais tarde mostraremos que a religião talvez esteja menos afastada desta doutrina do que se pensa, e que ela não sofreria mais, ao admiti-la, do que com a descoberta do movimento da Terra e dos períodos geológicos, que a princípio pareciam opor um desmentido aos textos sagrados. O princípio da reencarnação ressalta, aliás, de muitas passagens das Escrituras, encontrando-se especialmente formulado, de maneira explícita, no Evangelho:

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— “Descendo eles da montanha (após a transfiguração), Jesus lhe preceituou, dizendo: — Não digais a ninguém o que vistes, até que o Filho do Homem seja ressuscitado de entre os mortos. Seus discípulos então o interrogaram, e lhe disseram: — Por que dizem então os escribas que é necessário que Elias venha primeiro? E Jesus, respondendo, lhes disse: — Em verdade, Elias virá primeiro e restabelecerá todas as coisas. Mas eu vos declaro que Elias já veio, e eles não o conheceram, antes o fizeram sofrer tudo quanto quiseram. Assim também eles farão morrer o Filho do Homem. Então entenderam os discípulos que era de João Batista que ele lhes havia falado. “ (São Mateus, cap. XVII.)

Ora, se João Batista era Elias, houve então a reencarnação do Espírito ou da alma de Elias no corpo de João Batista.

Seja qual for, de resto, a opinião que se tenha sobre a reencarnação, que a aceitem ou não, ninguém a ela escapará por causa da crença em contrário. O ponto essencial é que se apoia na imortalidade da alma, nas penas e recompensas futuras, no livre-arbítrio do homem, na moral do Cristo, e, portanto, não é antirreligioso.

Raciocinamos, como dissemos, fazendo abstração de todo o ensinamento espírita, que, para certas pessoas, não tem autoridade. Se, como tantos outros, adotamos a opinião referente à pluralidade das existências, não é somente porque ela veio dos Espíritos, mas porque nos parece a mais lógica e a única que resolve as questões até então insolúveis. Que ela nos viesse de um simples mortal, e a adoraríamos da mesma maneira, não hesitando em renunciar à nossas próprias ideias. Do mesmo modo, nós a teríamos repelido, embora viesse dos Espíritos, se nos parecesse contrária à razão, como repelimos tanta outras. Porque sabemos por experiência que não se deve aceitar de olhos fechados tudo o que vem dos Espíritos, como aquilo que vem da parte dos homens. Seu primeiro título aos nossos olhos é, e antes de tudo, o de ser lógica. Mas ainda tem outro, que é o de ser confirmada pelos fatos: fatos positivos e por assim dizer materiais, que um estudo atento e raciocinado pode revelar a quem se der ao trabalho de observá-los com paciência, perseverança e diante dos quais a dúvida não é mais possível. Quando esses fatos se popularizarem, como os da formação e do movimento da Terra, será necessário reconhecer a evidência, e os seus opositores terão gasto em vão os argumentos contrários.

Reconhecemos, em resumo, que a doutrina da pluralidade das existências é a única a explicar aquilo que, sem ela, é inexplicável. Que é eminentemente consoladora e conforme a justiça mais rigorosa, sendo para o homem a tábua de salvação que Deus lhe concedeu, na sua misericórdia.

As próprias palavras de Jesus não podiam deixar dúvida a respeito. Eis o que se lê no Evangelho segundo São João, capítulo III:

“3. Jesus, respondendo a Nicodemos disse, — Em verdade, em verdade, te digo que, se um homem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.

“4. Nicodemos lhe disse: — Como pode um homem nascer, quando está velho?” Pode ele entrar de novo no ventre de sua mãe e nascer uma segunda vez?

“5. Jesus respondeu:— Em verdade, em verdade, te digo que, se um homem não nascer da água e do espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne e o que é nascido do espírito é espírito. Não te maravilhes de eu te haver dito: necessário vos é nascer de novo.” (Ver a seguir, o artigo Ressurreição da Carne, item 1010.) (2)


(1) – Kardec não se refere à doutrina da Sociedade Teosófica, que só foi fundada mais tarde, em 1875, mas à teosofia num sentido geral, como era então conhecida a palavra, ou seja, uma forma de conhecimento intuitivo ou racional das coisas divinas. (N.do T.)

(2) A reencarnação está hoje provada, através dos casos de lembranças de vidas anteriores em crianças, de pesquisas hipnóticas de regressão da memória, de avisos mediúnicos de renascimento com sinais e condições posteriormente verificados. Embora as Ciências oficiais ainda relutem em aceitar essas provas, a Ciência Espírita as considera válidas e espera para breve a sua aceitação oficial. (N. do T.)

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

A GENTE COLHE O QUE PLANTA.

 



A GENTE COLHE O QUE PLANTA

Paulo quase não viu a senhora, com o carro parado, no acostamento.
Chovia forte e já era noite. 
Percebeu que ela precisava de ajuda.
Assim, parou seu carro e se aproximou. 
O carro dela era bem novo, e a
senhora pensou que pudesse se tratar de um bandido. 
Paulo percebeu que ela estava com muito medo e disse: 

“Eu estou aqui para ajudá-la, senhora. Não se preocupe.
Meu nome é Paulo e eu vou trocar seu
pneu furado."
Paulo abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. 
Logo, ele já estava trocando o pneu. 
Ficou um tanto sujo e machucou, um pouco, uma das mãos.
Enquanto Paulo apertava as porcas da roda, ela abriu a janela e começou a conversar com ele. 
Contou que era de São Paulo e que só estava de passagem por ali, e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. 
Paulo apenas sorriu, enquanto se levantava.
Ao final, ela perguntou quanto lhe devia. 
Tinha imaginado tudo de ruim que poderia ter acontecido, se Paulo não tivesse parado e ajudado. 
Paulo não pensava em dinheiro, gostava de ajudar as pessoas.
Era seu jeito, seu modo de viver. 
E respondeu-lhe:


“Se quiser me pagar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para esta pessoa a ajuda de que ela precisar, e lembre-se de mim”.

Alguns quilômetros depois, a senhora parou em um pequeno restaurante.
A garçonete trouxe-lhe uma toalha limpa para secar o cabelo molhado, e lhe dirigiu um sorriso.
A senhora notou que a garçonete estava quase no final da gravidez, e que isso não mudou seu bom humor.
Ficou surpresa com a gentileza de alguém que tinha tão pouco, tratar tão bem a um estranho.
Então, se lembrou do Paulo. 
Depois que terminou a sua refeição, e enquanto a garçonete buscava troco, a senhora se retirou. 
Quando a garçonete voltou, queria saber onde a senhora estava, quando notou algo escrito no guardanapo e, sob ele, 5 notas de R$ 100,00.
Lágrimas encheram seus olhos, quando leu o que a senhora escreveu. 
Dizia:
- "Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. 
Alguém me ajudou hoje e, da mesma forma, estou ajudando vc. 
Se quiser me reembolsar por este dinheiro, não deixe este círculo de amor terminar com você: ajude alguém.
Naquela noite, quando a garçonete foi para casa e deitou-se na cama, seu marido já estava dormindo. 
Ela ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito.
Como pôde, aquela senhora, saber o quanto ela e o marido precisavam daquele dinheiro? 
Ia ser gasto com coisas para o bebê que estava para nascer no próximo mês.
Ficou pensando na bênção que havia recebido. Agradeceu a Deus.
Virou-se para o marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo e sussurrou:

- Tudo ficará bem. Eu te amo, Paulo."


Pense nisso.
Se você quiser me pagar por esta mensagem, transmita-a aos seus amigos.
Não deixe o círculo do amor morrer com você. 
A VIDA É ASSIM, UM ESPELHO.
TUDO QUE VOCÊ TRANSMITE, VOLTA PARA VOCÊ!

MENSAGEM LIDA E DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO

 

QUAL O OBJETIVO QUE ESTAMOS VIVENDO NESTE PLANETA.

 


 

QUAL O OBJETIVO QUE ESTAMOS VIVENDO NESTE PLANETA

Tem muita gente que ainda não percebeu o que na realidade estamos fazendo neste planeta. Algumas pessoas não dão valor, e dizem seja o que o nosso Pai Celestial quiser.

Mais eu continuo dizendo na vida tem tudo o seu por quê?

Ninguém está tirando férias por aqui, mesmo que seja abonado, porque cada um de nós está carregando a sua cruz, ou seja, cumprindo a lei do carma, também conhecida como da ação e reação. Tudo o que plantarmos haveremos de colher seja nesta ou na outra encarnação.

A felicidade realmente não é deste mundo, e sim está na vida futura que temos que conquistar, procurando plantar boas sementes, amando o nosso próximo que começa pelos nossos familiares, ter bons pensamentos e outros.

O que estamos fazendo aqui são oportunidades que Deus nos da de redimirmos das nossas faltas de encarnações passadas, tudo visando à perfeição do nosso Espírito. E tem gente que acha ser castigo do nosso Pai Celestial. Deus faz a sua parte, e o resto temos que conquistar sozinhos. Cinquenta por cento é nosso e os outros são de Deus e de Jesus. Vamos nos lembrar desta máxima: ajuda-te que Deus te ajudará.

O Que temos que fazer é procurarmos aprender coisas que possam enriquecer o nosso Espírito, porque aqui vem a ser uma grande escola.

Não devemos deixar as coisas para o futuro, se estamos vivendo o presente, e a vida em si é cheia de rosas, mas tem seus espinhos, que são as sabatinas para podermos evoluir.

Mesmo nas coisas ruins, se soubermos tirar da sua essência a parte boa, sempre estaremos evoluindo porque vamos aprendendo o que não fazer, e o que é certo ou errado, mas não podemos estacionar e sim procurar cada vez mais errarmos o menos possível.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

Meu email: getulicao@hotmail.com

O QUE VIEMOS FAZER AQUI NESTE PLANETA TERRA,

 


O QUE VIEMOS FAZER AQUI NESTE PLANETA TERRA

 

Tem pessoas que acham que estão aqui para curtir a vida, outras para ser feliz, ter conforto e riqueza, outras para ter prestígio e poder.

Analisando tudo isto, podemos dizer que as pessoas vivem neste orbe terrestre, nada sabendo e nem querem saber quanto à finalidade da existência aqui.

Nós os Espíritas podemos dizer que se estamos aqui, é para cumprirmos alguma missão por nós escolhida, embora cada um dentro da finalidade proposta:

Pessoas que reencarnam para desenvolver experiências de aprendizado sobre si mesmas, e sobre a vida em si, ou seja, pagar dívidas de encarnações passadas;

Outras para se harmonizar com as suas famílias, coisa que ficaram devendo em encarnações anteriores, para verem se conseguem se reajustar;

Pessoas que reencarnam para cultivar o amor, aprendendo a se doar em favor dos seus semelhantes, digo para desenvolverem a sua missão Divina pela Mediunidade;

Outras, para crescerem Espiritualmente vinculando-se à orientação de outras pessoas mais esclarecidas, como nossos queridos Mentores Espirituais.

Mas existem outras que vieram com os seguintes propósitos:

Para vencer o medo, se livrar do materialismo, outras para cultivar a humildade, e exercitar uma liderança construtiva;

Outras para treinar o contato com os irmãos do espaço...

Como vimos até aqui cada um reencarna com alguma finalidade, ou objetivo, é como os animais irracionais onde cada um segue a sua trajetória a sua missão.

Mas as pessoas que reencarnam aqui, não vieram apenas para desenvolver os seus talentos, e sim em aprender a se relacionarem com os outros e amarem sem exigências ou possessividade.

Outro aspecto muito interessante é que quase todos trazem uma orientação básica para que possam cumprir com a programação, fazer ao seu semelhante o bem que gostaríamos que fizessem para nós. Assim como as pessoas que pesquisam, muitos de nós reencarnamos com um único propósito, progredirmos, combatendo os nossos vícios e as paixões, procurando obter o domínio sobre nós mesmos, e praticar a caridade, procurando se renovar.

Dentro do nosso querido Espiritismo, aprendemos que existe um modelo organizador, um organismo semi - material que sustenta a unidade orgânica e que sobrevive à desagregação celular provocada pela morte do corpo físico. É o Perispírito ou corpo Perispiritual, que vem a ser o veículo intermediário que possibilita ao Espírito o mergulho no corpo carnal.

Todas as formas de vida são sustentadas por esse modelo que se aprimora, acompanhando a evolução de ser pensante, a individualidade que ontem foi apenas o Princípio Espiritual a animar os seres inferiores da criação.

Desde a matéria primitiva à consciência, desde o barro à humanidade, foi um longo caminho percorrido.

Detemos tão prodigioso desenvolvimento mental e intelectual que até há entre nós gente inchada de ciência que duvida da nossa origem Divina, como o fruto a negar a árvore que o produziu.

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu email: getulicao@hotmail.com

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

NOSSO PLANETA EM QUE VIVEMOS.

 NOSSO PLANETA EM QUE VIVEMOS

 

Você reclama todos os dias em razão dos limites em que se encontra o nosso planeta, isto diante dos anseios de amplitude e de libertação que o irmão alimenta.

Protesta contra as condições marcadas pela violência e por perturbações atmosféricas destruidores que por aqui predominam, quando você aspira por regiões onde a fraternidade reine e as harmonias das forças positivas tragam profunda tranquilidade para todos nós.

Sofre por não poder às vezes garantir a saúde física e Espiritual para si, que poderiam te dar a maior resistência para dar o melhor para os seus.

Mas, no entanto ainda não observou que o nosso planeta não tem por si apenas dar certos tormentos a alma humana, nem só flagelos destruidores. Aqui vem a ser um local de trabalho e de aprendizagem para todos nós, uma escola, um campo imenso onde o Espírito aqui se instala e tem por dever o aprimoramento de si mesmo em busca da perfeição.

O nosso mundo embora em condições limitadas que o caracterizam, vem a ser um corpo abençoado a velejar os espaços siderais, onde explodem cores coloridas ardentes da aurora de rara beleza, luminosos amanheceres, atestando o cuidado do Criador para com a sua criatura aqui matriculada.

Procure dirigir os seus olhos para o brilho azulado do nosso mundo terreno, prestar mais atenção às explosões de flores nos jardins, prados e bosques como os tapetes vivos para embelezar os ambientes.

O importante é que você se entregue as belezas do seu mundo, porque ao fazê-lo você verá de que todas as dificuldades enfrentadas estão de acordo com as necessidades que carregamos n’alma, ficando a certeza que valerão bem pouco a sua costumeira lamentação, ou suas reclamações sem propósito emitidas mais por Espírito impaciente às leis dos Céus, do que por outro motivo qualquer.

É no planeta terrestre que você recolhe a garoa e as fortes chuvas, o piscar do pirilampo e o brilho do sol, e o mar exuberante.

É aqui que você encontra tantas borboletas noturnas plenas de cores, como pequenas aves que se nutrem de grãos cantantes. Tudo isto fala de amor de Deus em todos os setores da vida do mundo.

Nosso mundo é uma sublimada escola, onde temos que nos aperfeiçoar, onde devemos assimilar as mais importantes lições que nos farão alcançar o esperado progresso. Assim não o condene, não desconsidere as possibilidades tão cantantes e belas que o planeta lhe concede, assim de que você se renove, se ilumine, deixando de valorizar a imagem que se vê na sombra quando a luz do sol se decompõe, como dificuldade.

Valorize seu mundo, cuide de tudo que se acha sobre ele: os animais, os vegetais, sem esquecer os seus irmãos que fazem parte da humanidade. Abençoe as nascentes de água, purifique o ar, e bendiga o esforço de quantos o foram aperfeiçoados para que você o encontrasse como encontrou agora.

A nossa Terra enquanto trafega em amplos Céus, tem por finalidade direcionar-nos ao contato com o Criador.

Desse modo faça o melhor dos seus esforços, para que seu aprendizado obtido aqui configure a sua mais fecunda relação com o Pai Celeste.

Ame e respeito o nosso planeta, a nossa Terra que vem a ser o campo excelente para que nos felicitemos trabalhando incansáveis no seio de Deus.

 

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu email: getulicao@hotmail.com

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.c

PONTO DE VISTA ESPÍRITA E O PLANEJAMENTO FAMILIAR.

 


PONTO DE VISTA ESPÍRITA E O PLANEJAMENTO FAMILIAR

 

Pois é, dentro do nosso livre arbítrio, quando estamos para reencarnar são colocados pelos Espíritos encarregados das reencarnações perante ao nosso Espírito, diversas situações que ficamos devendo em encarnações passadas, para escolhermos qual gostaríamos de conviver nesta encarnação. Se não a escolhermos, eles escolherão qual deve ser ela.

Portanto assim sendo, somos nós que escolhemos a nossa família, como sendo os nossos pais, irmãos, tios, cônjuges, filhos, e outros.

É por isso que encontramos geralmente em nossas famílias Espíritos encarnados chamados de algozes, para que consigamos conviver com eles, justamente para pagarmos dividas do passado. Mas este algoz podemos ser nós, e teremos também aqueles fora da nossa família que possivelmente estarão tentando nos prejudicar, ou seja, na nossa vida, no nosso serviço ou no nosso convívio diário.

É por isso que em minhas palestras eu geralmente digo que nada adianta reclamarmos dos nossos parentes e outros, porque fomos nós que escolhemos a prova. Tem gente inclusive que acha ser um castigo de Deus, mas Ele não castiga, e sim criou a natureza que age em seu nome, onde existe a lei da ação e atração, que vem a ser a lei das causas e efeitos onde plantamos e colhemos.

Quanto ao planejamento familiar somos nós que também a escolhemos, com a supervisão do plano Espiritual. Quanto à formação desta família, como já dissemos que tudo já vem planejado, lá reencarnarão Espíritos de todos os tipos, uns algozes outros simpáticos, assim como vem conviver conosco mais tarde nosso cônjuge e outros.  Tudo isto com o intuito de resgatarmos as dividas do passado.

Mas com tudo isto, a família tem um fator muito importante em nossas vidas, porque é lá que aprendemos muitas coisas para podermos executar do lado de fora dela.

O matrimonio na Terra, vem a ser sempre um resultado de determinadas resoluções tomadas no infinito antes da reencarnação, razão pelo qual está previsto a continuidade do ser humano, no crescei e multiplicai-vos.

Para que possamos conviver melhor com tudo isto, a minha recomendação é para que tenhamos sempre uma base religiosa, aumentando a fé em Deus e Jesus, e sabermos que a nossa estada aqui é passageira, e perto da eternidade é muito pequena. A nossa Terra é uma grande escola onde nos matriculamos, e cada dia em que vivemos, mais vamos sabendo, e de encarnações em encarnações, vamos subindo a escada da perfeição.

Geralmente junto a um casal, existem aqueles Espíritos que se interessam na Vida Maior pela constituição da família, a face das suas necessidades de aprimoramento e resgate e progresso. Com isso Eles cooperam na aproximação dos pais, aportando em casa pelos processos da gravidez e do berço, reclamando naturalmente a quota de carinho e atenção que lhes é devida.

 

 

Mensagem escrita  pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

Meu email: getulicao@hotmail.com.