MULHERES
Mãe, companheira, esposa, amante, irmã, tia,
avó e o nosso doce amor.
Na vida existem todos os tipos de
mulheres, as que curam com a força do seu amor e as que aliviam nossas dores
com a sua compaixão. Foi exemplo como a irmã Dulce na Bahia e Tereza na Índia.
Existem as que cantam e escrevem o
que a gente sente.
Existem também aquelas glamorosas
como Lady Di maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e
Madame Curie.
Existem aquelas que nos fazem rir, e
as talentosas nos Teatros, nas telas do cinema, nos palcos do mundo. Mas
existem tantas que não são conhecidas ou famosas, que deslumbram os nossos
olhos com o seu amor e carinho. Eu brinco, nós os homens somos as pedras e elas
as rosas que enfeitam a nossa estrada, a nossa vida. Mulheres que deixam para
trás tudo o que têm em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas
nordestinas, e sua luta constante contra a adversidade para que os filhos
sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se
encontram diante de um novo começo, e que sofrem diante das injustiças das
guerras e das perdas inexplicáveis, como de um filho amado, pela tola disputa
de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem
pão, dão calor e oferecem os seis para seus filhos famintos. Mulheres que se
submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os
dias, ante a violência de que são vítimas, qual será seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos no sulco
da face todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são especiais, todas tão
bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias fazer deste mundo
um lugar melhor para se viver. Eu costumo dizer que cada uma delas tem a sua
beleza, seja interna ou externa.
Entre estas estão aquelas que acordam
cedo e tomam dois ônibus para trabalhar e mais dois para voltar. E quando
chegam em casa encontram mil e um afazeres domésticos, e uma família morta de
fome.
Mulheres que levantam bem cedinho
para entrarem na fila da matricula do seu filho na escola. Empresárias que
administram dezenas de funcionários de segunda a sexta, e uma família todos os
dias.
Mulheres que voltam do supermercado
carregando inúmeras sacolas, isto depois de especularem preços, e ter feito um
malabarismo com o orçamento.
Aquelas que levam e buscam seus
filhos na escola, levam seus filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e
apagam as luzes.
Mulheres que lecionam em troca de
pequenos salários, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam
pacientes, que lavam roupas, servem a mesa, cozinham feijão e trabalham atrás
de um balcão.
Mulheres que criam seus filhos
sozinhas, e que dão expediente de 8 horas e ainda tem a disposição para brincar
com seus filhos, e se fizeram as lições da escola antes de coloca-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários e
colocam flores nos vasos, fecham as cortinas por causa do sol para não
desbota-las e os móveis, e ver se na falta nada na geladeira.
Aquelas que sabem onde está cada
coisa, e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar, Licínia Quadrado,
Francielle Quadrado, Letícia Quadrado, Julia Quadrado, Silvia ou Érica
Quadrado, o nome não importa. Preta, branca, amarela, vermelha, Brasileira,
Japonesa e outras todas têm a sua beleza. O que nos importa é o adjetivo:
mulher.
Pensamento: A tarefa da mulher deve
ser sempre com amor e ela tem esta missão. É a única que não pode ter férias,
ficar doente e outras, pois sempre tem algo a fazer.
Esta tarefa pode ser executada no
ninho do seu amor, doméstico, no lar, na empresa, na universidade, no
envolvimento das ciências e artes.
Onde se encontre a mulher, ali
devemos encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um
verso uma canção.
Bibliografia: Equipe da redação do
Momento Espírita. Mensagem escrita e interpreta pelo Médium Getulio Pacheco
Quadrado.
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