sexta-feira, 7 de novembro de 2025

DOR DA PERDA II.

 DOR DA PERDA.

Ninguém precisa ter medo de ficar sozinho, pois só vai ficar sozinho quem não se abrir a novas possibilidades.

E com isso tudo, o que é preciso mesmo é que aprendamos o sentimento de aceitação. Não passiva, de se deixar levar. Mas aquela de quando se sabe que vai se viver o inevitável, de viver isso da melhor maneira possível. Nenhum de nós está preparado pra isso, mas sabemos que é a vida.
E não deixar que a dor do orgulho possa impedir que vivamos, isso é importante. Alguém me contou recentemente que sofreu dois anos por ter perdido um amor e depois é que reconheceu que o sofrimento não era realmente de amor, mas do orgulho de ter sido deixado. Uma vez reconhecido isso, ele deu um passo à frente e encontrou aquela que hoje em dia é sua esposa, que portanto já fazia parte do grupo que conhecia e frequentava. É preciso muita sabedoria para se tirar a venda do orgulho dos olhos.

Fazer com que os que amamos saibam disso é uma maneira de se preparar a viver diferente a perda, se esta se der. É preciso dar de si mesmo enquanto se pode. É preciso evitar o “ah, se eu soubesse” e “ah, se eu pudesse voltar” do futuro. É preciso oferecer flores enquanto se pode vê-las e senti-las.
Se você gosta de alguém, diga, demonstre. Nem todo mundo sabe adivinhar. Transforme em gestos e palavras tudo aquilo que se passa no seu coração.

Vive muito melhor dor de perda quem sabe que fez a sua parte. Ainda vai doer, mas de maneira bem diferente.

MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRAD

A DOR DA PERDA.

 


A dor da perda

Letícia Thompson

É um caminho inevitável. Temos todos, um dia ou outro, de uma forma ou de outra (e geralmente de várias formas mesmo), que viver isso. Não porque é uma fatalidade do destino, mas porque faz parte da vida.
E cada um de nós vive, mesmo se de maneira dolorosa igual, de um jeito diferente as diferentes perdas pelas quais temos que atravessar. 

A pior de todas, é quando alguém que a gente ama morre. Esse é um sentimento de perda irreparável. Um amigo não vale pelo outro, um irmão não vale pelo outro e nada no mundo poderá substituir nossos pais. Tenho uma amiga sábia que diz que “nunca somos velhos o suficiente para ficarmos órfãos.” E ela tem razão. E mesmo se o tempo aplaca essa dor, sempre vai ficar dentro da gente aquele sentimento indecifrável de vazio. É a ideia do “nunca mais ver” que dói mais. E quando esta se une à ideia de não termos feito algo mais, não termos dito algo mais, ainda é pior. 

Outra dor de perda é quando a pessoa que se ama se vai. Nesse caso existe uma mistura de dor de orgulho e dor de medo de se ficar sozinho, muitas vezes porque o que existia não era realmente amor, mas uma dependência emocional do outro. Dor de orgulho, porque ninguém nessa vida foi feito pra perder. Dor de ter sido deixado, dor de rejeição, que chega a doer até fisicamente. Não adianta dizer nesse momento que “quando se perde um ônibus vem dez atrás”, porque a pessoa vai te dizer que o que perdeu era justamente aquele que queria. Mas quando o tempo cura essa ferida (e o tempo cura todas as feridas!) e o coração começa a bater mais forte por outra pessoa, aí então a gente esquece. E ninguém precisa ter medo de ficar sozinho, pois só vai ficar sozinho quem não se abrir a novas possibilidades.

E com isso tudo, o que é preciso mesmo é que aprendamos o sentimento de aceitação. Não passiva, de se deixar levar. Mas aquela de quando se sabe que vai se viver o inevitável, de viver isso da melhor maneira possível. Nenhum de nós está preparado pra isso, mas sabemos que é a vida.
E não deixar que a dor do orgulho possa impedir que vivamos, isso é importante. Alguém me contou recentemente que sofreu dois anos por ter perdido um amor e depois é que reconheceu que o sofrimento não era realmente de amor, mas do orgulho de ter sido deixado. Uma vez reconhecido isso, ele deu um passo à frente e encontrou aquela que hoje em dia é sua esposa, que, portanto já fazia parte do grupo que conhecia e frequentava. É preciso muita sabedoria para se tirar a venda do orgulho dos olhos.

Fazer com que os que amamos saibam disso é uma maneira de se preparar a viver diferente a perda, se esta se der. É preciso dar de si mesmo enquanto se pode. É preciso evitar o “ah, se eu soubesse” e “ah, se eu pudesse voltar” do futuro. É preciso oferecer flores enquanto se pode vê-las e senti-las.
Se você gosta de alguém, diga, demonstre. Nem todo mundo sabe adivinhar. Transforme em gestos e palavras tudo aquilo que se passa no seu coração.

Vive muito melhor dor de perda quem sabe que fez a sua parte. Ainda vai doer, mas de maneira bem diferente.

Mensagem divulgada pelo médium Getulio Pacheco quadrado.

QUANDO A DOR CHEGA.

 


Quando a dor chega

 

Quando a dor chega, ninguém permanece indiferente, não importando suas causas.

Por vezes, chega através da doença física, minando a saúde antes inabalável.

De outras, é a dor da separação do ente amado, que segue para o mundo espiritual pelos braços da morte física.

E, também, pode se apresentar na feição de reveses morais, que atormentam muito mais a alma do que o corpo.

De toda forma, não importando por quais caminhos ela nos visite, sempre é presença contundente, alterando-nos as paisagens emocionais.

Alguns, ao enfrentá-la, o fazemos com galhardia, coragem, otimismo, entendendo o processo como passageiro, aguardando que dias tranquilos logo mais retornem.

Pautados na resignação que a fé oportuniza, mesmo que não entendamos as causas mais profundas da dor que nos atormenta, conseguimos compreender que esses dias difíceis são momentâneos, porque tudo é passageiro, nesta vida.

Contudo, outros, visitados pela dor, a encaramos como castigo, punição por algo que não conseguimos avaliar ou porque acreditamos se tratar de capricho da Divindade.

Então, sob o espectro da dor, reagimos com revolta, posicionando-nos como injustiçados, não merecedores de tal sina.

Há também os que interpretamos os processos de dor apenas como algo fortuito, obra do acaso, de algum azar hereditário ou de posturas inadequadas que tenhamos assumido em dias recentes.

De toda forma, a dor sempre será instrumento para nosso aprendizado.

Ela sempre traz consigo seu caráter pedagógico, em um convite ao cultivo das virtudes que ainda não nos dispusemos a acionar.

Trazemos todos um histórico de experiências difíceis, portadoras de inúmeras complicações emocionais ao longo da nossa trajetória de Espíritos imortais.

Desse rol de experiências, fruto do uso tantas vezes inadequado de nosso livre-arbítrio, trazemos, a cada nova existência física, necessidades inúmeras de aprendizado.

Como não nos dispomos ou não desenvolvemos maturidade e entendimento adequados sobre as finalidades da existência física, as dores nos chegam, propondo reflexões.

Quando isso ocorre pode ser convite para uma pausa, a fim de que promovamos um balanço das próprias ações.

Não há castigo Divino, nem existe acaso. Tudo tem sua razão de ser.

Há uma programação da Providência Divina para que tudo aconteça a seu tempo, da melhor maneira para o nosso avanço moral.

Se hoje a dor nos visita, perguntemo-nos o que podemos ou temos que aprender neste momento.

A dor é, sempre, uma bênção que Deus nos envia, permitindo-nos o ensejo de nos libertarmos dos equívocos ou alcançarmos o progresso, a fim de alçar voo rumo às virtudes que ainda dormem latentes na intimidade de nosso coração.

Disponhamo-nos a suportar a dor com heroísmo, a ouvir-lhe os aconselhamentos e as ponderações.

Aprendamos com ela. Não desperdicemos a chance que nos é ofertada.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita.
Em 5.10.2016.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QIADRADO.

 

DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS OU DO ESPÍRITO.

 


DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS OU DO ESPÍRITO



 

Para compreendermos o tema é importante saber que o ser humano é composto de um elemento inteligente e um elemento material – espírito e corpo físico.

Por vezes, muitas doenças que nos atingem são consequências de nosso estado emocional, e as emoções se encontram localizadas em nosso espírito.

Assim, o medo, a tristeza, a ansiedade, a raiva, entre outros sentimentos podem ocasionar lesões em nosso corpo que chamamos de doenças psicossomáticas, ou seja, há a materialização de uma consequência em nosso organismo.

Entre elas podemos relacionar a depressão, o pânico e alguns sintomas físicos que não são diagnosticados.

O tratamento para essas doenças não está relacionado a nenhum procedimento ou medicamento físico, mas sim, alteração desse estado de consciência.

Portanto, depende somente de a pessoa reagir e superar esse estado emocional.

O caminho é conhecer o Evangelho Segundo o Espiritismo[ii] para compreensão dos princípios morais e disciplinares. Fortalecendo a nossa fé raciocinada compreendemos que tudo o que passamos é para nosso aprendizado.

Conhecendo a nós mesmos, paramos de questionar muitas coisas que nos acontecem e afastamos de nós todas essas emoções que nos causam mal.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 

DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS.:ESPIRITISMO COM AS MÃOS DADAS COM A PSICOLOGIA.


 

Doenças psicossomáticas: Espiritismo de mãos dadas com a Psicologia

(*) Olinda Zacharia

As doenças psicossomáticas são antigas. No entanto, o termo é novo para a população, pois nunca se tem falado tanto sobre isso. E também estamos vivendo uma época em que uma grande população está acometida dessas doenças. Mas alguns ainda guardam a ideia errônea de que são pura simulação ou hipocondria. Nada disso!

A cada dia surgem mais e mais evidências de que corpo e alma estão tão estreitamente ligados que aquilo que afeta um, acaba afetando também o outro. Joanna de Ângelis, em seu livro Plenitude, psicografado pelo médium espírita Divaldo Pereira Franco, inclui as doenças como um dos tipos de sofrimentos físicos, e faz uma análise profunda onde nossas paixões e conflitos geram a desarmonia das defesas orgânicas, as quais cedem a invasão de micróbios e vírus que lhes destroem a imunidade.

Importante saber que se mudarmos a maneira de viver ou de simplesmente “ver” a vida, estaremos eliminando muitos fatores de risco das doenças. Doenças psicossomáticas são aquelas que apresentam sintomas reais no corpo, mas cuja origem está no psiquismo, ou seja, no conjunto mente e sentimentos.

Popularmente se diz: “quando você acha e sente que tem uma doença que não existe”. É também em Plenitude que Joanna de Angelis nos diz: “A doença, todavia, é resultado do desequilíbrio energético do corpo, em razão da fragilidade emocional do Espírito que o aciona”. E ainda diz mais: “os medicamentos matam os invasores (vírus e bactérias), mas não restituem o equilíbrio como se deseja, se a fonte conservadora não irradia a força que sustenta o corpo. (…) Com a morte dos micróbios, a pessoa parece recuperada, ressurgindo, porém, a situação, em outro quadro patológico mais tarde”.

Podemos pontuar dois tipos de Doenças Psicossomáticas: aquelas de conversão psíquica, que são sintomas orgânicos que nenhum tipo de exame pode identificar, e a somatização propriamente dita, que é quando a energia psíquica foi descarregada no corpo levando a formação de uma ou mais lesões diagnosticáveis em exames e até em raio-X. Essas doenças são, na verdade, válvula de escape para sentimentos e emoções que o indivíduo não consegue lidar.

Importante prestarmos atenção ao nosso corpo, casos de gripes e resfriados constantes ou alergias respiratórias.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

Olinda Zacharia

Olinda Zacharia

(rinite, asma), até mesmos problemas de pele, ou dores musculares e ou articulares, enfim toda espécie de sintomas físicos. Verificar se não ocorrem após brigas, sustos, grandes períodos de trabalho sem descanso ou com muita pressão ambiental, se quando se encontra em harmonia e equilíbrio emocional as doenças também se apresentam. Dores de cabeça ou nas costas, pernas e ou braços sem justificativa orgânica para as mesmas, e geralmente após algum fato significativo na vida.

Os estados de tranquilidade, equilíbrio, boa autoestima e valorização da própria vida – sem a negação da doença – são muito favoráveis acerca de sua vida. Quando você se permite parar e refletir acerca de sua vida, suas posturas e seus valores, está usando a doença a seu favor, ou seja, aproveitando-a como uma oportunidade de aprendizagem e reflexão. Joanna de Angelis nos indica: educação dos pensamentos, disciplina dos hábitos e segurança das metas para evitarmos nos lograr.

Muitas vezes, é necessário consultar um profissional na área psicológica para ajudar nessa reflexão, pois nestes momentos de crise, é bastante difícil termos discernimento para concluirmos solitariamente. O estudo em grupo também é grande ferramenta coadjuvante de uma vida saudável.

(*) Olinda Zacharia, a Lili, é psicóloga e terapeuta. Atua em Joinville e é uma das mais tradicionais colunistas do Jornal Espaço Espírita, no qual assina a coluna Espaço Terapêutico. Texto publicado originalmente no Jornal

Espaço Espírita número 22

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 


DOENÇAS OU DOENTES.

 


DOENÇAS OU DOENTES

 

Em nosso mundo às vezes temos lutado contra algumas doenças, mas quando sanamos uma, vem outras mais graves, e assim vamos vivendo. Mas na realidade o que acontece é que uma parte da humanidade combate o efeito e não a causa.

A causa muitas vezes esta numa sujeira no Perispírito, que acaba se irradiando para o corpo físico.

O que queremos dizer com isso, é que existem pessoas que não sabem que o enfermo vem a ser o Espírito que é imortal, e não o corpo físico que perece.

O corpo físico com isso acaba absorvendo os elementos negativos, e acaba exteriorizando as chagas que trazemos na alma.

A nossa mente humana é a que gera conflitos, os ressentimentos, os ódios que acabam atingindo as células, onde acaba gerando tumores de vários tipos, especialmente cancerígenos, tudo em razão de uma carga de energia mortíferas. Disto acaba fomentando a sede de vingança que se volta contra o organismo físico e mental daquele que a acalenta, facilitando a instalação de úlceras, e distúrbios emocionais que acabam empurrando o ser para estados desoladores.

Daí acaba resultando em angustias ocasionando crises nervosas, as enxaquecas, entre outros males. A inveja, a cólera, a competição maldosa provocam a indigestão, hepatites, diabetes, artrite, hipertensão, entre outros distúrbios.

O desamor, o complexo de inferioridade, as mágoas, a autopiedade, acabam favorecendo os cânceres da mama, da próstata, alem de problemas cardíacos, infartos e outras.

A impetuosidade, a violência, as queixas, os desejos insaciáveis ocasionam derrames cerebrais, aos estados neuróticos, psicoses de perseguição, etc.

Com tudo isto escrito, só temos que reconhecer que a ação do pensamento age sobre o nosso corpo carnal, agindo da seguinte maneira: Que o pensamento salutar e edificante flui  na corrente sanguínea revigorando as células, passando por todas elas mantendo-se em harmonia, e que o negativo acaba ocorrendo o pensamento desequilibrado.

Que o elemento que produz certas doenças vem a ser o elemento humano, e o que surge no corpo acaba exteriorizando dos males que é cultivado na alma.

A nossa saúde esta condicionada ao modo de vida que abraçamos, e que não existem somente doenças, mais sim doentes que são os seres humanos.

Podemos tirar uma base pelo nosso Mestre que tinha o seu Espírito puro, e com isso Ele nunca ficou doente.

Com tudo isto explanado, se quisermos gozar da saúde, devemos não buscar a cura somente no nosso corpo físico, mas também no nosso Espírito.

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

Curitiba. PR. Brasil.

 

DOENÇAS MENTAIS NO PONTO DE VISTA ESPÍRITA E MATERIAL.

 


DOENÇAS MENTAIS NO PONTO DE VISTA ESPÍRITA E MATERIAL

 

 Estas doenças acabam dificultando o trabalho de um indivíduo desenvolver seu raciocínio, organizar ideias, manifestar sentimentos, ou aparente impossibilidade de expressar sentimentos e raciocínios.

A dificuldade de expressar pensamentos e sentimentos é inúmera, onde depende muito da personalidade da pessoa.

As deficiências mentais surgem quando o individuo sente-se agredido por um fator externo, o qual acaba bloqueando o seu raciocínio ou sensibilidade psíquica.

No nosso ponto de vista Espiritual, a origem disto tudo esta no Espírito que pensa, pois o cérebro humano não pensa. O cérebro também não produz sentimentos, onde apenas reproduz os sentimentos do Espírito.

Temos estudado e tomado conhecimento que no Perispírito contém o registro de inúmeras encarnações, que muitas vezes estão lá à espera de serem reorganizadas de forma equilibrada. É por isso que eu digo que existem muitas pessoas internadas em casas de saúde, não com problemas mentais, mais sim de um processo obsessivo. Chamo isto de uma sujeira no Perispírito, que deve ser tratada e que vem a ser a causa de tudo e não o efeito. Mas não devemos confundir àquelas pessoas que nascem com certos distúrbios. O ideal para mim é tratarmos tanto pela medicina terrena com a Espírita, porque a pessoa neste estado acaba baixando a sua sintonia.

As causas ou origens destas doenças podem advir:

As que acabam se manifestando pelo encontro da gênese do pai e da mãe, que trazem consigo defeitos e doenças;

As que aparecem por erros da separação, ou distribuição de cromossomos no óvulo e no espermatozoide;

As que aparentemente surgem por problemas durante a gestação, como provocadas por diversas doenças;

Por traumas de parto, como a falta de oxigenação no cérebro, determinando a paralisia cerebral e outros.

Outras que aparecem após o nascimento:

Por acidentes graves, infecções que acabam afetando o sistema nervoso central, desequilíbrios hormonais, intoxicações graves por venenos, sensibilidade pelo envelhecimento do sistema nervoso central, doenças degenerativas do cérebro, como Alzheimer, acidentes vasculares cerebrais, como derrames e tromboses cerebrais.

Na nossa visão, o corpo Espiritual pode trazer de outras encarnações alterações desequilibradas, que vibram em uma determinada frequência, que acabam se sintonizando e atraindo situações de distúrbios mentais. Os pensamentos negativos também acabam abrindo as portas para o lado negativo, aparecendo daí as doenças psicossomáticas que são oriundas dos pensamentos maus.

Estas doenças embora não a desejemos, ela faz parte para o crescimento do Espírito, pois é através da dor que nos purificamos. São oportunidades que nós pedimos antes de reencarnarmos, para desenvolver as nossas habilidades, novas percepções, novas sensibilidades.

O processo obsessivo prolongado pode resultar em danos mentais permanentes.

Existem casos em que os filhos de pais de dependência química podem ser afetados, e podem apresentar deficiência mental ao nascer.

O portador desta doença quando desencarna, pode levar consigo em seu Perispírito a deficiência experimentada ou não.

Para que aconteça a cura de uma deficiência mental grave uma encarnação, depende muito da mudança íntima do Espírito.

Geralmente as famílias que acolhem familiares que possuem estes casos de deficiência mental, são porque geralmente todos estão envolvidos por um passado em comum, dívidas de encarnações passadas.

Existem Espíritos que às vezes aparecem em nossas sessões Espíritas num processo obsessivo, e que partiram com esta doença e que se encostam as pessoas com pensamentos negativos, que os acolhemos e ajudamos a se conduzirem para os Hospitais Espirituais.

As terapêuticas médicas e Espirituais indicadas para o caso das deficiências mentais, e para os transtornos Espirituais, são recomendados:

Tudo depende de cada tipo, o melhor é associar frentes para o tratamento como, o psicológico que vem a ser o Espírita, e o material que vem a ser o médico terreno.

Digo isto porque, já expliquei anteriormente, quando estamos doentes acabamos baixando de sintonia, e os Espíritos que pensam daquela maneira ou partiram deste mundo com aquela doença, acabam encostando-se às pessoas, e com isto acabam abrindo um processo de obsessão, porque acabam fomentando a situação. Daí nasce o problema tanto material como Espiritual. Mas temos que ter cuidado como já disse, tem situações que as pessoas já nascem com este distúrbio mental, mas tem muitas que estão nas casas de saúde, que nada mais é do que a sua mediunidade aflorada, e porque alguém disse para não ir lá, porque nós os Espíritas somos do diabo ou do satanás, preferem ficar sofrendo. Para estas pessoas ou seus familiares, acho que deviam dar uma chance para estes enfermos frequentarem um trabalho de desobsessão. Vamos colocar a fé raciocinada em prática, e não a cega.

Nós temos a terapêutica dos passes, da água fluida e outros processos, que podem auxiliar no tratamento da cura desta doença e ou dos transtornos mentais.

Para estes irmãos, as nossas casas Espíritas estão à disposição de todo livre de raça, cor ou religião. Todos são bem-vindos a casa de Deus e de Jesus.

 

Curitiba. PR. Brasil

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com