segunda-feira, 30 de junho de 2025

A VISÃO ESPÍRITA DA CREMAÇÃO.

 


A visão Espírita da cremação

 



Maria Aparecida Romano

O espírito desencarnado sofre quando seu corpo é queimado? Quais são os motivos que estão levando um número cada vez maior de pessoas a optar pela cremação? O que o Espiritismo aconselha?

Quando se estuda o comportamento da Humanidade ao longo dos milênios, observa-se a nítida preocupação do homem com seu futuro após a morte. Um indivíduo é declarado oficialmente morto no momento que cessam suas funções vitais. Como cada grupo recebe a herança social e religiosa das tradições cultivadas pelas gerações anteriores, cabe aos membros do grupo que o indivíduo pertence cumprir os ritos tradicionais até a instalação definitiva do corpo em sua morada.

 

INUMAÇÃO E CREMAÇÃO
A Inumação é o ritual mais praticado. Consiste no sepultamento do cadáver em campas, geralmente no cemitério da comunidade. Cremação, ato de queimar o cadáver reduzindo-o à cinzas colocadas em urnas e em seguidas sepultadas ou esparzidas em local previamente determinada. Embora conhecida e praticada desde a mais remota antiguidade pelos povos primitivos da Terra não é muito utilizada.

O fogo passou a ser utilizado pelo homem na Idade da Pedra Lascada e, pela sua pureza e atividade, era considerado pelos Antigos como o mais nobre dos elementos, aquele que mais se aproximava da Divindade. Com a eclosão da religiosidade, o ser humano foi descobrindo que havia algo entre o Céu e a Terra e o fogo passou a ser utilizado em rituais religiosos.

Predominava a crença que ao queimar o cadáver, com ele seriam queimados todos os seus defeitos e ao mesmo tempo a alma se libertaria definitivamente do corpo, chegando ao céu purificada e não retornaria à Terra em forma de "aparições" assustando os vivos.

A cremação teve como base a força purificadora do fogo. Nos últimos tempos, em todo o continente europeu tem sido encontradas vasilhas do Período Neolítico (Idade da Pedra Polida) cheias de cinzas dos indivíduos. Esses indícios revelam que a cremação já era praticada nos primórdios da Civilização Terrena.

Com o decorrer dos séculos a cremação foi se tornando prática consagrada no oriente (Índia, Japão, etc), regiões da Grécia e Antiga Rosa onde viviam civilizações adiantadas que utilizavam o processo graças ao "status". Entre os povos ibéricos tornou-se um rito generalizado, precedido de músicas, bailes e até banquetes. Com estas cerimônias esperava-se obter atitudes benévolas dos deuses, visando conduzir as almas ao Reino dos Mortos e lá chegando seria recebida e cuidada com carinho.

A INFLUÊNCIA DO CRISTIANISMO
A evolução natural da Humanidade e o ciclo iniciado com Jesus há 2000 anos modelando uma nova mentalidade, influenciavam sensivelmente nos costumes culturais e religiosos dos povos. Com a expansão do cristianismo, na tentativa de se solidificar a fé, foram se estabelecendo dogmas, entre eles, o da Ressurreição. Jesus, como descendente de uma das doze tribos de Judá, foi sepultado conforme as tradições da Lei Mosaica. A Igreja proclamou como Dogma de fé que o Messias ressuscitou de corpo e alma.

Com exceção dos países orientais onde a prática é normal, o rito da cremação ficou esquecido até o ano de 1876, quando em Washington, nos Estados Unidos, na tentativa de revificar o processo, foi estabelecido o primeiro forno crematório dos dias atuais, provocando polêmicas e controvérsias, sobretudo da Igreja que se posicionou contra a destruição voluntária do cadáver.

Só a partir de 1963, mediante a propagação do processo em diversos países do planeta, o Vaticano através do Papa Paulo VI apresentou uma abertura, mas não se posicionando claramente quando se expressou que não proibia a cremação, mas recomendava aos cristãos o piedoso e tradicional costume do sepultamento. A Igreja teve suas razões para defender a Inumação. Aprovar plenamente a cremação seria negar o dogma por ela estabelecido.

Nessa seqüência histórica observa-se que na cultura religiosa de todos os povos sempre pairou uma nebulosa noção de espiritualidade e nela a preocupação do homem com seu destino após a morte. Até que nos meados do século XIX, o francês Allan Kardec, codificador da doutrina espírita, lançou uma nova luz nos horizontes mentais do homem quando entreviu um mundo de inteligências incorpóreas.

Os espíritos são os seres inteligentes da Criação que habitam esse mundo. Simples e ignorantes no seu ponto de partida, caminham para o progresso indefinido reencarnando sucessivamente. Na encarnação, a ligação entre o perispírito e o corpo é feita através de um cordão fluídico. Sendo a existência terrena uma fase temporária, após o cumprimento da missão moral, com a morte do corpo físico o espírito retorna ao seu lado de origem conservando a individualidade.

O DESLIGAMENTO NÃO É SÚBITO
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem lentamente. De uma forma geral todos sentem essa transição que se converte num período de perturbações variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros são momentos de terríveis convulsões. O desligamento só ocorre quando o laço fluídico se rompe definitivamente.

Diante da Nova Revelação apresentada pela doutrina dos espíritos e levando-se em consideração a perturbação que envolve o período de transição, questionou-se: cremando o corpo como fica a situação do espírito? Consultado, o mundo espiritual assim se expressou: "É um processo legítimo. Como espírito e corpo físico estiveram ligados muito tempo, permanecem elos de sensibilidade que precisam ser respeitados". Essas palavras revelam que embora o corpo morto não transmita nenhuma sensação física ao espírito, porém, a impressão do acontecido é percebida por este, havendo possibilidades de surgir traumas psíquicos. Recomenda-se aos adeptos da doutrina espírita que desejam optar pelo processo crematório prolongar a operação por um prazo de 72 horas após o desenlace.

Embora a Inumação continue sendo o processo mais utilizado, a milenar cremação, por muito tempo esquecida, voltou a ser praticada nos tempos modernos. Este procedimento vem se difundindo amplamente até em função da falta de espaço nas grandes cidades. Com o crescimento da população as áreas que outrora seriam destinadas a cemitérios tornaram escassas.

CREMAÇÃO: UMA QUESTÃO DE ECONOMIA
Adeptos de todas as seitas estão optando pela operação crematória. Seus partidários fundam-se em diversas considerações. Para alguns está ligada a fatores sanitários, sendo que alguns cemitérios podem estar causando sérios danos ao meio ambiente e à qualidade de vida da população, enquanto que para muitos usuários do crematório o processo diminui os encargos básicos econômicos, entre eles, a manutenção da tumba.

Atualmente, o Brasil conta com quatro áreas crematórias e está em fase de expansão. A área da Vila Alpina, na cidade de São Paulo, foi fundada em 1974. É a primeira área crematória do país e conta com quatro fornos importados da Inglaterra. Pertence à Prefeitura Municipal e leva o nome do seu idealizador, Dr. Jayme Augusto Lopes. As outras três áreas são particulares e estão localizadas na cidade de Santos, no Estado do Rio de Janeiro e no Estado do Rio Grande do Sul.

Segundo a Lei, a cremação só será efetuada após o decurso de 24 horas, contadas a partir do falecimento e, desde que sejam atendidas as exigências prescritas. A prova relativa à manifestação do falecido em ser cremado deve estar consistente de Declaração de documento público ou particular.

As cinzas resultantes da cremação do corpo serão recolhidas em urna individual e a família dará o destino que o falecido determinou. Muitos países já contam com Jardins Memoriais e edifícios chamados "Columbários", com gavetas para serem depositadas as urnas com as cinzas dos falecidos podendo ser visitadas por parentes.

Kardec, o codificador disse: "O homem não tem medo da morte, mas da transição".

À medida que houver amadurecimento e compreensão para a extensão da vida, o ser humano saberá valorizar cada momento da vida terrena e devotará ao corpo o devido valor que ele merece. Através do corpo, o espírito se ilumina. Resgata-se o passado, vive-se o presente e prepara-se o futuro. No desencarne é restituída a liberdade relativa ao espírito enquanto o corpo permanece na Terra com outros bens materiais.

O espírito preexiste e sobrevive ao corpo. Tanto inumação como cremação são formas de acomodar o cadáver. Expressam o livre arbítrio de cada um. Os dois processos destroem o corpo. Para se optar pela cremação é necessário haver um certo desapego aos laços materiais e mesmo com a inumação, caso o espírito não estiver devidamente preparado, poderá sofrer os horrores da decomposição. Quanto mais o espírito estiver preparado moralmente, menos dolorosa será a separação.

(Revista Cristã de Espiritismo - Nº 06 - Ano 01)

Fonte: www.espirito.org.br

 

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

ENTERRO CONTINUAÇÃO.

 


 

ENTERRO CONTINUAÇÃO.

Efeito do Enterro

A sutil análise do método de enterro mostra que não atende a qualquer um dos critérios para a eficácia de um rito funeral.

Análise do enterro
Efeito do funeral

A perspectiva ambiental da cremação contra sepultamento

Em face do que o rito fúnebre do enterro de uma pessoa em uma mortalha ou deixar corpos sejam comidos por abutres pode parecer ser mais eco-friendly do que o enterro em um caixão ou crematório ou pira funerária. No entanto, ao escolher o caminho que queremos que nossos ritos funerários feito não pode ser encarado puramente do ponto de vista ambiental. Há outras considerações espirituais, como o ataque de fantasmas (espíritos negativos energias negativas). Excluindo-se o reino espiritual em nossa tomada de decisão sobre o rito funeral de escolher e por manter o corpo intacto aumenta drasticamente as chances de nosso partido para ser atacado por fantasmas.

Em síntese

Fora de todos os tipos de ritos funerários para deixar ir de um corpo, comprometendo-se a cremação é o mais benéfico. Pessoas que viveram relativamente boas vidas, pelo próprio ato de sepultamento aumentar o risco de se tornar fantasmas em vida após a morte. Às vezes, estão ligados à forma de rito funeral que a nossa cultura está acostumado. No entanto, as repercussões espirituais do enterro e sendo consumidos por abutres precisa ser pesado contra o apego psicológico por um determinado rito funeral.

No caso de ser cremado, e o espírito ainda não ter se desprendido do corpo, ele sofrera pela causa da cremação? (Mesmo que se tenha esperado 72 horas.)

 

Sobre a origem da cremação:

Desde os mais remotos tempos, o ato de cremar cadáveres humanos tem sido praticado por alguns povos como a melhor maneira de se dar destino aos corpos físicos após consumada a morte. Esse costume constituiu regra na Grécia primitiva e entre os romanos, sendo ainda, nos dias de hoje, comum em diversas regiões do planeta, a exemplo da Índia. Tema polêmico, a cremação de corpos sempre arregimentou muitos defensores e opositores.

Cremação como impeditivo da ressurreição:

Aqui no Ocidente, os opositores surgem, principalmente, dentro dos movimentos religiosos cristãos uni-encarnacionistas (católica, protestante), que a veem como uma atitude contrária ao dogma da ressurreição. Não entendemos o porquê dessa oposição, porque sempre há a mudança das moléculas que compunham o antigo corpo, as quais se decompõem em átomos variados (carbono, oxigênio, nitrogênio etc.) após a morte; apenas, no caso da cremação, essa mudança é mais rápida do que a decomposição em morte natural. Em ambas alternativas, e caso houvesse de fato a ressurreição, esta ocorreria com um corpo físico, que teria a mesma forma que o original, mas recomposto a partir de outros átomos, e não necessariamente dos átomos originais.

 

A posição da Doutrina Espírita:

– Relativa à destinação do corpo e seus órgãos:

A disposição que se faz do corpo ou dos órgãos é questão de foro intimo; o espiritismo respeita todas elas, quer sejam o enterro, a cremação ou ainda a doação.

– Relativa à sensação de dor e de sofrimento pelo espírito desencarnante:

O Espírito Emmanuel nos traz algumas recomendações a respeito dessa prática, no livro “O Consolador” (Questão 151): “Na cremação, faz-se mister exercer a piedade com os cadáveres, procrastinando por mais horas o ato de destruição das vísceras materiais, pois, de certo modo, existem sempre muitos ecos de sensibilidade entre o Espírito desencarnado e o corpo onde se extinguiu o ‘tônus vital’ nas primeiras horas sequentes ao desenlace, em vista dos fluidos orgânicos que ainda solicitam a alma para as sensações da existência material”.

Para se entender mais claramente essa colocação de Emmanuel, é necessário que o estudioso consulte as seguintes duas obras básicas:

– “0 céu e o inferno”: II Parte, Capitulo I – O passamento: todo o capitulo; “O livros dos espíritos”: Parte 2a., Capitulo VI – Percepções, sensações e sofrimentos dos espíritos: Questão 237 em diante, em especial o comentário da Questão 257 – Ensaio teórico da sensação nos espíritos.

– Relativa às 72 horas de espera:

Ainda segundo a ótica espírita, o tempo de desencarnação (separação entre perispírito e o corpo físico) varia a cada caso e depende de muitos fatores, assim não se pode tomar esse valor de três dias como exato, e sim como sugestão de tempo médio. Possivelmente, originou-se em 1971, quando Chico Xavier, no primeiro Pinga-Fogo, transmitido pela extinta Rede Tupi, São Paulo, citando Emmanuel, recomendou que deveríamos esperar, pelo menos, 72 horas antes de se iniciar o processo de cremação.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 

AS CRENDICES.

 


AS CRENDICES

 

Crendice segundo o nosso dicionário, vem a ser uma crença ridícula ou absurda. Aquele que acredita em coisas absurdas, e ela é gerada pelo medo doentio de pessoas de uma religiosidade exaltada.

O medo vem a atuar sobre as pessoas, que tem medo de tudo, do “inferno”, do tal diabo, do “purgatório”, o de pecar, de ser perseguido por espíritos menos esclarecidos, medo de feitiço, e outros mais. Mas uma coisa é verdade, ter medo abre as portas para o lado negativo, pois espíritos daquela natureza acabam fomentando a situação.

Com isso acabam sendo supersticiosas dentro de uma crença do medo, medo de tudo. Com isso elas sentem surgir em torno de si um mistério atemorizante, dentro de um termo doentio que o faz viver num mundo de dúvidas, porque acaba acreditando em tudo. Eu diria aceitam a fé cega, e não a raciocinada, porque não estuda e não coloca os ensinamentos do Cristo em prática que está contida no Evangelho Segundo o Espiritismo. Fé raciocinada é aquela em que passa pelo nosso crivo, procurando saber se aquilo nos traz realmente paz, amor e tranquilidade.

Com o medo de tudo, as pessoas buscam algo que possa tranquiliza-los, e acabam frequentando várias religiões em busca de solução, às vezes paliativas, pois acabam encontrando respostas fictícias e caras.

Dentro de uma ânsia de obter favores dos “santos” pagam para terceiros fazer preces por si, coisa que eu acho que se faz isso é porque não tem moral para pedir algo a Deus. Mas Ele não abandona ninguém e escuta os pedidos, e ver se é a hora de dar aquilo que pedem. Mas temos também que agradecer, e não somente pedir.

Com isso acendem velas para diversos “santos” para solucionar o mal que eles mesmos plantaram. Com isso fazem promessas, se flagelam, confessam-se em confessionários, confia em despachos, descarrego, dos búzios, de pais “santos”, quiromantes, cartomantes e de ciganas e outros subterfúgios. Daí se enche de amuletos e em tudo confia, porque desconfia.

Toda pessoa crente que foge à regra normal da lei de Deus, acaba se transformando em um crendeiro e caindo no fanatismo, e se esquecem de que o pecado está quando transgredimos justamente os ensinamentos de Deus trazidos por Jesus.

Da vacilação nasce a crendice, onde como dissemos começam a procurar várias religiões e acabam e sendo explorado, quando Jesus deixou dito: “Daí de graça aquilo que recebeis de graça”. Para se cobrar algo, teríamos que comprar de Deus e de Jesus, para estabelecermos um comércio em si.

Uma coisa é certa não precisamos subir no telhado para falar com Jesus e Deus, e nem esbravejar para Eles ouvirem.

Os crendeiros estão em toda a parte, seja com o rico ou o pobre, mas uma coisa repito: temos que colocar a fé raciocinada em prática, porque todo excesso vem a ser prejudicial a pessoa.

Jesus deixou dito: “Ninguém vai ao Pai a não ser por mim” e Jesus não tinha religião propriamente dita, e sim fundaram o Cristianismo em louvor a Ele. Com isso Ele   tinha como objetivo que tivéssemos um só Pastor para todas as ovelhas, querendo dizer com isso, reunir em uma só crença, porque somos todos filhos de Deus, seja lá de que religião for.

O certo mesmo é colocar em pratica os ensinamentos de Jesus, e não ficar somente na teoria. Falar é fácil, fazer é difícil, mas temos que fazer.

Não se deter em coisas fictícias, e reviver coisas do passado, pois faz tempo que a cruz deixou de salvar alguém. Cada um se salva praticando a caridade e os ensinamentos de Jesus como já disse. Por outro lado, banir a cobrança dos serviços prestados pela igreja, pois se não pagamos nada é feito, morremos pagão. Mas não é somente isto, dar bons exemplos para todos os que pregam a palavra de Deus.

 

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

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QUANDO O CORPO MORRE, DEMORAMOS PARA NOS DESLIGAR? POR QUÊ?

 

Morte física e desencarne não ocorrem simultaneamente. O indivíduo morre quando o coração deixa de funcionar. O Espírito desencarna quando se completa o desligamento, o que demanda algumas horas ou alguns dias.
Basicamente o Espírito permanece ligado ao corpo enquanto são muito fortes nele as impressões da existência física.
Indivíduos materialistas, que fazem da jornada humana um fim em si, que não cogitam de objetivos superiores, que cultivam vícios e paixões, ficam retidos por mais tempo, até que a impregnação fluídica animalizada de que se revestem seja reduzida a níveis compatíveis com o desligamento.
Certamente os benfeitores espirituais podem fazê-lo de imediato, tão logo se dê o colapso do corpo. No entanto, não é aconselhável, porquanto o desencarnante teria dificuldades maiores para ajustar-se às realidades espirituais. O que aparentemente sugere um castigo para o indivíduo que não viveu existência condizente com os princípios da moral e da virtude
é apenas manifestação de misericórdia. Não obstante o constrangimento e as sensações desagradáveis que venha a enfrentar, na contemplação de seus despojes carnais em decomposição, tal circunstância é menos traumatizante do que o desligamento extemporâneo.
Há, a respeito da morte, concepções totalmente distanciadas da realidade. Quando alguém morre fulminado por um enfarte violento, costuma-se dizer:
"Que morte maravilhosa! Não sofreu nada!"
No entanto, é uma morte indesejável.
Falecendo em plena vitalidade, salvo se altamente espiritualizado, ele terá problemas de desligamento e adaptação, pois serão muito fortes nele as impressões e interesses relacionados com a existência física.
Se a causa da morte é o câncer, após prolongados sofrimentos, em dores atrozes, com o paciente definhando lentamente, decompondo-se em vida, fala-se:
"Que morte horrível! Quanto sofrimento!"
Paradoxalmente, é uma boa morte.
Doença prolongada é tratamento de beleza para o Espírito. As dores físicas atuam como inestimável recurso terapêutico, ajudando-o a superar as ilusões do Mundo, além de depurá-lo como válvulas de escoamento das impurezas morais. Destaque-se que o progressivo agravamento de sua condição torna o doente mais receptivo aos apelos da religião, aos benefícios da prece, às meditações sobre o destino humano. Por isso, quando a morte chega, ele está preparado e até a espera, sem apegos, sem temores.
Algo semelhante ocorre com as pessoas que desencarnam em idade avançada, cumpridos os prazos concedidos pela Providência Divina, e que mantiveram um comportamento disciplinado e virtuoso. Nelas a vida física extingue-se mansamente, como uma vela que bruxuleia e apaga, inteiramente gasta, proporcionando-lhes um retomo tranquilo, sem maiores percalços.

Livro: Quem tem medo da Morte –

Autor: Richard Simonetti

 

 

MENSAGEM COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHEO QUADRADO

HIPÓTESE SOBRE A ORIGEM DO CORPO HUMANO.

 


HIPÓTESE SOBRE A ORIGEM DO CORPO HUMANO

 

Quanto a este tema, podemos dizer que certos fisiologistas concluíram que o primeiro não era senão uma transformação do corpo de um macaco, dado a sua semelhança de formas exteriores existentes entre o corpo do homem e do mesmo. Quanto a isto podemos dizer que nada disto é impossível, nem que venha a afetar a dignidade do homem.

Corpos de macacos teriam sido muito adequados a servirem de vestimentas aos primeiros Espíritos humanos pouco avançados, que vieram a encarnar aqui neste planeta. Tais corpos teriam sido os mais apropriados às suas necessidades, e mais próprios ao exercício das suas faculdades, do que o corpo de outro qualquer animal.

No lugar de criar um corpo para estes Espíritos primitivos, Deus acabou de encontrar um já feito. Mas tem gente que me pergunta e o que foi feito do macaco e do homem? Ora o macaco continuou a ser macaco, e o homem, homem.  O fato de o homem vestir a pele de macaco ele jamais deixaria de ser Espírito humano, como o homem se reveste às vezes da pele de certos animais sem deixar de ser homem.

Com isso queremos deixar claro que tudo isto vem a ser uma hipótese, a qual de modo nenhum é formulada como princípio, porém oferecida apenas para mostrar que a origem do corpo não vem a prejudicar o Espírito que vem a ser principal, e que a semelhança do corpo do homem com o do macaco não implica na paridade entre seu Espírito e o macaco.

Eu particularmente analisando o homem pré-histórico, onde ele andava curvado e peludo me dá à impressão que está vem a ser a melhor hipótese. Com o tempo o seu envoltório melhorou ao se procriarem, reproduzindo nas mesmas condições como as árvores enxertadas.

Com isso deram nascimento a uma nova espécie, há qual pouco a pouco se afastou do primitivo à medida que o Espírito progredia. Como dissemos no início o Espírito do macaco não foi aniquilado, e continuou a procriar corpos de macacos para seu uso tal como o fruto da arvore silvestre reproduz as mesmas. Já o Espírito humano continuou a procriar corpos humanos, variando do primeiro molde.

Como não existem transições bruscas na natureza, é provável que os primeiros homens que apareceram sobre a Terra pouco diferenciaram do macaco em sua forma exterior. Até hoje ainda existem selvagens que pelo comprimento de seus braços e dos pés, e pela conformação da cabeça, certamente tem traços de macaco, faltando apenas serem peludos para completar a semelhança.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado. Meu blogger:getuliomomentoespirita.blogspot.com

Curitiba. PR. Brasil.

PROCESSO DE DESENCARNE DESLIGAMENTO PASSO A PASSO! DOUTRINA ESPÍRITA.

 


Processo De Desencarne Desligamento Passo A Passo! Doutrina Espírita

A alma quando se desliga do corpo físico volta a ser espirito, Kardec faz essa descrição alias os Espíritos que informaram que fazem essa descrição, a alma e quando Espírito está encarnado Espirito é quando a alma se desprende dos laços físicos espírito.

 

Muito popular, mesmo entre os espíritas, que fazem confusão entre o Processo De Desencarne Desligamento Passo A Passo o assassinato e os termos de alienação, mas os termos têm significados diferentes e compreendê-los vai nos ajudar a esclarecer uma questão muito importante: o que acontece com o Espírito no momento da o assassinato do corpo? Ela é doloroso? É o mesmo para todos? É a estas perguntas vai tentar esclarecer este artigo.

Processo De Desencarne Desligamento Passo A Passo

Para ajudar a esclarecer este assunto fascinante é necessário primeiro site, conhecer o significado do assassinato palavras e desincorporação do espiritismo.

O crime é o fim da vida do corpo físico, ocorre quando o corpo, natural ou forçada, não é mais capaz de permanecer vivo.
A alienação é o processo de bloqueio do Espírito e corpo perispírito ou espiritual, o corpo físico.
Reencarnar o espírito se une ao corpo físico através de sua molécula para molécula perispírito, em desencarnação este processo é invertido e do Espírito também se desliga a molécula corpo por molécula.

Neste sentido Kardec escreveu que “perispiritual separa maneira fluido sucessiva de todos os órgãos, de modo que a separação esteja completa e absoluta apenas quando não existe um átomo de perispírito ligado a uma molécula do corpo” 1. É importante enfatiza o fato de que o assassinato e desencarnação ocorrer, de forma universal em momentos diferentes e é isso que veremos a seguir mais detalhes.

Kardec generaliza os diferentes “tipos” de desencarnação quanto ao momento de dar e, portanto, como a facilidade ou a dificuldade do processo. Os exemplos apresentados devem ser considerados como casos extremos, e, portanto, existem muitas variações entre um e outro tipo. Esta divulgação foi feita em quatro grupos principais são os seguintes:

“Se a vida orgânica tempo se extingue descolamento perispírito estava completa, a alma sente-se absolutamente necessário”.

Se a coesão dos dois meios (corpos espirituais e carnais) está atualmente no auge de seu poder, uma espécie de ruptura que reage com dor na alma ocorre.

Se for fraca coesão, a separação se torna tratável e funciona sem agitação.

Se após a cessação completa da vida orgânica ainda existem muitos pontos de contato entre o corpo e o perispírito, a alma pode sofrer com os pertences de decomposição do corpo, até descartar completamente caracolillo “2.
Após este explicações oportunas sobre os diferentes processo de desencarnação, Kardec conclui que “segue-se que o sofrimento que acompanha o assassinato, é subordinado à força adesiva que liga o corpo ao perispírito, tudo o que pode atenuar essa força, e acelerar taxa de liberação, faz a transição menos dolorosa, e, final, se o descolamento realizado sem dificuldade, alma e sem intercalação não desagradável “3 sentimento.

Mas então o que gera essa força “cola” que faz com que o corpo espiritual mais ligado ao corpo de carne e, portanto, mais difícil e doloroso para saída do Espírito? Kardec vem mais uma vez claro ao responder que “todo o estado da alma é a principal causa influenciar o companheiro de instalação reitor ou pequeno. A afinidade entre o corpo e o perispírito é devido à união do espírito à matéria; é, sobretudo no homem cujas preocupações se concentrar nos prazeres da vida e os materiais não é de qualquer pessoa cuja alma é purificada previamente identificados com a vida espiritual a partir do comprimento e da dificuldade de separação devido à hierarquia de purificação. e desmaterialização da alma depende de cada marcar este mais ou menos realizável ou doloroso, prazeroso ou doloroso passagem.

Agora entendamos que a monstruosidade da morte e o selo do Espírito em relação ao corpo (desincorporação) ocorrem geralmente em momentos diferentes pode ser a diferença no tempo em horas, dias, meses e até molas. Que paixão atenção também o fato de cada marca reconhecer esta ocasião mais compreensível e mais agradável ou mais angustiante e doloroso. A vida material completo em que uma pesquisa oferece tudo o que importa como prazeres e posses são aquele que lhe dará mais problemas com álcool no momento da alienação.

Aquele que vive de acordo com a honra do Evangelho, dando importância relativa às coisas materiais, reconhecendo o seu valor, mas não vive naquele tapete e especialmente graças e aplausos desígnios divinos acima de qualquer revolta, desta vez ele tem uma passagem tranquila e praticável quando chegar a sua hora.

Há uma outra aberração que está diretamente relacionada com o indivíduo honesto e isso começa a acontecer imediatamente depois, o corpo do crime, é a aberração de perturbação espiritual. Como em Kardec explica a este respeito, “[…] o momento em que a alma sente uma dormência que paralisa momentaneamente neutraliza seus poderes e, pelo menos em parte, sensações, é, por assim dizer, cataleptizada , testemunha tão raramente consciente último suspiro […] o transtorno pode, portanto, ser considerado como um natural na hora do crime;

for indeterminada, estendendo-se a partir de algumas horas a alguns Aprils. como se dissipa, a alma se encontra na situação do homem que sai de um sono profundo, as ideias estão confusas, vagas e incertas, que se parece com uma névoa ilumina gradualmente visão, retornos de memória e reconhece. Mas este despertar é diferente, dependendo da pessoa; freiras é calma e oferece uma deliciosa sensação; em outros, está saturado de terror e ansiedade, e tem o efeito de um pesadelo horrível “5.

Isto torna evidente mais uma vez a importância de uma boa vida, onde reina a moral do Evangelho de Jesus e onde todos se esforça para ser cada dia melhor do que no dia anterior. Para fechar a questão trazer mais orçamento Kardec em que o sujeito com grande clareza e objetividade é fechado:

“A respiração Faz quase nunca é doloroso, como geralmente ocorre em um momento de inconsciência, mas a alma sofre antes da desintegração da matéria, no meio da agonia, e em seguida a angústia de perturbação. DEMO tem que correr para afirmam que este estado não é comum, porque a intensidade e duração do sofrimento são proporcionais à afinidade entre o corpo e o perispírito. Portanto, o veterano é essa afinidade, os esforços mais dolorosos e prolongada vontade da alma afrouxar há aqueles em que a coesão é tão fraco que o destacamento opera por si só, uma vez que, logicamente, é como um fruto maduro é desprendesse seu caule, e, no caso das mortes na calma, despertando pacífica.

MENSAGEM DIV ULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

CORPO FÍSICO E REENCARNAÇÃO.

 


Corpo Físico e Reencarnação
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Personagens do texto abaixo:
Alexandre. Espírito orientador de André Luiz, no plano espiritual.
André Luiz. Espírito que ditou o texto abaixo, por intermédio do médium Chico Xavier.

____Não longe de nós, na Instituição de planejamento da reencarnação, em luminosos pedestais, descansavam duas maravilhas da estatuária, a figuração delicada de um corpo masculino e outro modelo feminino, singularmente belos pela perfeição anatômica, não somente da forma em si, mas também de todos os órgãos e as mais diversas glândulas. Através de disposições elétricas, ambas as figurações palpitavam de vida e calor, exibindo eflúvios luminosos, quais os homens e mulheres mais evolvidos na esfera carnal.

____... Informou o assistente da Instituição:

____--- O corpo_físico na Crosta Planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. Quanto devemos à máquina humana pelos seus milênios de serviço a favor de nossa elevação na vida eterna? Nunca relacionaremos a extensão de semelhante débito.

____E, fixando os modelos que me provocavam assombro, acentuou:

____Todo o nosso zelo, no serviço de reencarnação, permanece muito aquém do quanto deveríamos realizar em benefício do aprimoramento da máquina orgânica.

____Embora hesitante, ousei perguntar:

____— Todos os núcleos de espiritualidade superior mantêm círculos de trabalho dessa natureza?

____Foi Alexandre quem respondeu, com a delicadeza habitual:

____— Em todas as colônias de expressão elevada, essas tarefas são desempenhadas com infinito carinho. O auxílio à reencarnação de companheiros nossos traduz o nosso reconhecimento ao aparelho físico que nos tem proporcionado tantos benefícios, através do tempo.

____Recordei, porém, que o meu pai terrestre, um dia, voltara à experiência carnal, procedendo das zonas francamente inferiores, e indaguei:

____— E aqueles que regressam à Crosta, partindo das regiões mais baixas, terão o mesmo generoso auxílio?

____Desejando imprimir à pergunta a mais viva sinceridade, acrescentem:

____— Meu genitor, na derradeira romagem terrestre, voltou, faz algum tempo, à esfera carnal em condições bem amargas...

____Alexandre interrompeu-me o curso da frase, ponderando:

____— Compreendemos. Se era ele criatura de razão esclarecida, embora não iluminada, permanecia após_a_morte em estado de queda e não deve ter voltado à bendita oportunidade da escola física sem o trabalho “intercessório” e forte ajuda de corações bem-amados de nosso plano. Nesse caso, terá recebido a cooperação de benfeitores, situados em posições mais altas, que lhe terão endossado as promessas no serviço regenerador. Se ele foi, porém, criatura em esforço puramente evolutivo, circunstância essa na qual não teria regressado em condições amargurosas, contou ele naturalmente com o abençoado concurso dos trabalhadores espirituais que velam na Crosta, pela execução dos trabalhos reencarnacionistas, em processos naturais.

____... Surpreendido, rendi silencioso preito de admiração à Sabedoria Divina, que nos concede o sublime aparelho físico terrestre para as nossas aquisições eternas.

____é preciso informar a todos os nossos irmãos, em vias de retorno_ao_círculo_dos_homens, que o corpo_carnal, com as tarefas que lhe são consequentes, vale por verdadeiro prêmio da Bondade Divina, que é necessário valorizar. Aqui, nas esferas_purgatoriais, contamos com verdadeiras multidões de criaturas desencarnadas que procedem do mundo, em deploráveis crises_alucinatórias, após malversarem os bens da vida humana.

Muitas, por infelicidade da própria ignorância, não puderam acomodar-se a qualquer tipo de concepção religiosa,
entretanto, milhões de pessoas, longe do respeito pela fé maternal que as esclarecia, nos compromissos esposados perante Deus, entregavam-se, conscientemente, à crueldade mental, cavando ruína e amargura para si mesmas, porque o mal infligido a outrem era sempre mal que amontoavam sobre as suas cabeças.
____é assim que, desentrançadas da matéria_densa, aqui aportam, batidas pelo remorso e pelo arrependimento, padecendo frustrações lamentáveis, quando não estacionam por tempo mais ou menos longo em furnas expiatórias, nas quais, presas de antigos adversários ou de velhos comparsas do vício, sofrem tristes alterações em seus centros_de_força, a se lhes expressarem na mente por desequilíbrios funestos. Depois de acolhidas em nosso pouso de amor, refazem-se a pouco e pouco...
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MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.