terça-feira, 25 de junho de 2024

DIVERSOS PARA PALESTRA E ESTUDOS.

 


DIVERSOS PARA PALESTRA E ESTUDOS:

MEDIUNIDADE.

1-Não vem a ser doença;

2- Todos os seres humanos possuem em graus diferentes (A natural);

3-Serve como intercâmbio entre o ser material com o Espiritual. Vem a ser um canal psíquico onde recebemos as influências boas e más, e que estimulam a experiência no nosso Espírito aqui;

4-Nem todos são Médiuns desenvolvidos, porque os que são, serão aqueles que sentem a influência dos Espíritos em qualquer grau.  Os Médiuns desenvolvidos servem para haver o intercâmbio com o mundo Espiritual, cuja ligação se dá através de Jesus. Não se revela igual a todos, e é preciso estudar como todos estudam para algo;

5-Para ser um Médium desenvolvido tem que passar pelo desenvolvimento mediúnico;

6-Existem vários tipos de Médiuns como alguns: O intuitivo, o inspirado, vidente, sonambúlicos e outros mais;

7-Para que o Espírito se comunique geralmente tem que ter o Médium, que se interligam pelo grau de afinidade e pelos fluidos;

FAMÍLIA.

8-Serve para o progresso do nosso Espírito, e onde aprendemos a amar;

9-Vem a ser uma escola onde aprendemos os primeiros passos e outros. Uma mini sociedade;

10-Deus distribui os seres em cada escola chamada lar para aprenderemos a amar. Assim vamos aprendendo a sermos pais, filhos e outros, para estendermos para a humanidade;

11-Para amarmos os de fora temos que começar pelos nossos, que às vezes nem tudo são flores, porque aqui é um mundo de espia e pagamentos de dívidas;

12- Na família ali se reúnem seres que se amam para se curtirem, e outros antagônicos para dissipar as malquerenças;

13-Tudo faz parte da evolução do nosso Espírito em busca da perfeição;

14-O importante é sabermos conviver com tudo isto;

PLANEJAMENTO FAMILIAR.

15-Somos nós que escolhemos sob a supervisão do plano Espiritual. Tudo já vem planejado, uns não podem ter filhos e outros já nascem com o instinto de tê-los;

16-Quanto ao matrimônio faz também parte das resoluções tomadas no infinito antes de reencarnarmos, atendendo o crescei e multiplicai-vos;

17-Junto aos casais existem Espíritos que se interessam pela constituição da família, com isso eles cooperam na aproximação dos pais.

CASAMENTO.

18-É porque o ser humano necessita viver em sociedade, e é feito de maneira social que são as famílias;

19- Vem a ser o resultado do amor entre duas pessoas que tem por meta o relacionamento conjugal, geradores de família e do companheirismo;

20-Representa alto estagio de evolução do ser, quando revestido de respeito e consideração, firmado por fidelidade e camaradagem;

21-No Espiritismo é assumido perante o altar da consciência no Templo do universo;

22-É o aprimoramento dos seres, porque ali deve habitar o aconchego, refugio, e ensinamentos básicos para a vida e outros;

23-Para nós existem tipos de casamento, o causal que representa uma boa relação conjugal, o probatório que são os casais que se separam e se juntam novamente para se reconciliarem. O expiatório, onde ambos no passado erraram muito, e reencarnaram em novo lar para corrigir erros cometidos. Sacrifical, que vem a ser união de espíritos evoluídos com os não, com objetivo de se auxiliarem a progredir, e os afins, que são os Espíritos evoluídos que se amam com objetivos supremos para se adiantarem Espiritualmente.

RELACIONAMENTO CONJUGAL.

24-Tudo começa pelo namoro que requer um tempo para amadurecer, ou seja, namoro, noivado para depois se casarem, tudo isto levado por suave encantamento numa relação matrimonial e familiar;

23-No início tudo é duro, porque um vem de uma formação e o outro de outra, até que cheguem a uma só requer muita paciência e resignação;

24-Esta ligação deve ir além do físico, pois aquele que casa por interesses, ou pela aparência pode até não dar em nada no futuro;

25-Uma deve confiar na outra, assumindo deveres e direitos de um para o outro. Às vezes recebemos a nosso cônjuge de quem prejudicamos no passado, onde tem gente que adia o resgate da dívida pulando fora. São os de pagamento de dívidas de reencarnações passadas. Mas tudo isso faz parte de um estágio evolutivo para os dois;

26-No relacionamento poderemos encontrar momentos felizes ou de provações, porque as vezes os dois se dão bem, mas os que vem de fora acabam estragando tudo;

27-Existem casos que o casal vem com o propósito de não terem filhos, os quais recomendamos adotarem algum;

28-Para se viver bem, recomendamos muita paciência e diálogo em tudo, porque a felicidade se resume em momentos felizes;

29-Situações que podem abalar o casamento:

Mentiras, traição, ciúme exagerado, problemas financeiros e o processo obsessivo;

30-O dinheiro familiar deve ser empregado para manutenção do lar sem deixar melindres, procurando reter um pouco para sua manutenção pessoal;

31-Procurar se evitar separações que somente deve ser tomada em necessidades extremas, porque às vezes envolve filhos e outros mais;

32-Devemos sempre nos lembrar, que as almas devem se unir desde a sua origem predestinadas e essa união;

 

 

 

NOSSO PLANETA E OUTROS.

33-A nossa Terra é um mundo de espia e de provas, lugar onde antes de nascermos escolhemos para vivermos. É uma grande escola em que nós pedimos para nos matricularmos. É um lugar criado por Deus, que nos dá à oportunidade de nos redimirmos das nossas faltas de encarnações passadas. É por isso que aqui reencarnam Espíritos em diversos graus de evolução, uns pobres outros ricos, uns sãos outros aleijados. Uns bons outros ruins.

Se não fosse algo importante para a evolução do nosso Espírito, Deus não permitiria que ela existisse. Mas Deus é tão bom na sua misericórdia, que se permitiu estarmos aqui com a traça, a ferrugem e a poeira, que não vem a ser castigo, e sim para podermos nos redimir das nossas faltas como já dissemos.

Se estamos aqui seja de que maneira for, temos de tudo, o trabalho para desenvolvemos intelectualmente, e outros mais. Às vezes o que falta é fazermos por onde merecermos algo de melhor, pois basta plantarmos boas sementes que teremos bons frutos.

 

MENSAGEM COMPARTILHADA E ESCRITA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO

 

ALGUMAS PESSOAS PEDEM ALGO A MEU RESPEITO E AQUI DIVULGO ALGO.

 


TEM ALGUMAS PESSOAS QUE PEDEM ALGO A MEU RESPEITO, E AQUI DIVULGO ALGO, SOBRE MINHA VIDA EM SI.

DIZER QUE HOJE SOU APOSENTADO PELO BANCO HSBC HÁ 30 ANOS, POIS ESTOU COM 81 ANOS. COMECEI MINHA VIDA BANCÁRIO NO BANCO COMERCIAL DO PARANÁ, FUI VENDIDO PARA O BAMERINDUS, E DEPOIS PARA O HSBC, ONDE DE UM SIMPLES BALCONISTA ME TORNEI AUDITOR DO BANCO. HOJE ME DEDICO A RELIGIÃO ESPÍRITA QUE TANTO ME DEU A OPORTUNIDADE DE APRENDER E A COLOCAR EM PRÁTICA A FILOSOFIA ESPÍRITA, ONDE ALIO A PSICOLOGIA DO TRABALHO, ONDE ME FORMEI EM TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO FIM DE CARREIRA. SOU TÉCNICO TAMBÉM EM CONTABILIDADE E MICROS. NAS HORAS VAGAS GOSTO DE CANTAR A MÚSICA SERTANEJA, ONDE MINHA ALMA SE DESPRENDE. HOJE TENTO AJUDAR A HUMANIDADE ATRAVÉS DO TRABALHO DE APOIO FRATERNO, ISTO EM 8 ANOS, ONDE TENHO UM BLOGGER QUE ATUA NOS ESTADOS UNIDOS E OUTROS, COM 3.800.000 PESSOAS QUE ACOMPANHAM E TAMBÉM NO BRASIL. NASCI EM JOINVILLE. SC. E VIM PARA O PARANÁ COM 9 MESES AQUI FIQUEI, E HOJE ME CONSIDERO PARANAENSE, POIS FOI AQUI QUE ME APOSENTEI.

E HOJE PRESTO PARA MEU PRÓXIMO O TRABALHO DE APOIO FRATERNO, COLOCANDO OS MEUS CONHECIMENTOS, E MINHAS MEDIUNIDADES CHAMADAS DE INTUITIVA E INSPIRADA.

MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRDO.



NA HORA DA MORTE.

 


.

NA HORA DA MORTE

Na hora do adeus, não existe nada, que se possa comparar com a surpresa da continuidade da vida.

Ainda hoje, passados mais de quarenta anos da hora do meu adeus, e por mais que eu esteja adaptado do lado de cá, e estou, repercute em meu coração, quando lembro, o momento daquele “adeus”, que hoje eu sei, que foi um até breve!

A morte é tão surpreendente, porque quando você faz a passagem, permanece aquele sentimento de querer revelar ao mundo, o seu profundo mistério para os que ficaram na estação material.

Me recordo que em alguns momentos da minha mudança para cá, nas horas mais difíceis eu me pus a gritar: “Estou vivo, eu vejo vocês, sinto saudades...”

Desejo explicar isso de maneira mais simples: é como se existissem “fios” invisíveis de amor que não se rompem, quando não fazemos mais parte do grupo dos “vivos”, aqueles que ficaram na “estação do adeus”.

Funciona assim: Quando alguém pensa na gente com amor e carinho, esses “fios” vibram de ambos os lados e experimentamos alegria e paz, embora exista a saudade.

Quando os pensamentos são de desespero, esses “fios invisíveis” se tornam densos e elásticos e nos arrastam pelas vias da amargura, das lágrimas e da revolta.

É como sentir um puxão bem forte e por mais que se queira fica difícil resistir.

Só mesmo o tempo para ajustar esses “fios invisíveis”.

A aceitação com gratidão acomoda tudo no devido tempo.

O que mais venho observando nesses dias de transição é a falta de espiritualidade no coração das pessoas.

Muitos jovens chegam do lado de cá com vínculos densos a lhes prenderem na retaguarda dos prazeres e vícios.

Além das lutas intensas para superar a revolta dos familiares, o mais grave é a falta de preparo para se viver a hora do adeus.

Será que o homem ainda não compreendeu que ele não está na Terra para ficar?

Todos irão viver o seu adeus, porque faz parte da vida esse momento.

Alguns têm seu momento de forma repentina e surpreendente, outros dão adeus, à medida que a enfermidade vai vencendo as forças físicas.

Ter consciência da partida a qualquer instante, deveria ampliar o sentido de fraternidade entre as pessoas.

Deveríamos aproveitar todos os instantes, para amar sem cobranças e sem exigências.

Quantas dores, quantas lágrimas, quanta revolta na vida daqueles que se acreditam detentores das coisas do mundo.

Equipes espirituais se desdobram em ações emergenciais para minimizar a loucura que se abate sobre uma família quando alguém vivencia a hora de dar adeus.

Sempre falta alguma coisa, um abraço que não foi dado, um sentimento mal resolvido, uma palavra esquecida.

Estou aqui sem o corpo físico e o que nos une é o psiquismo do médium que escreve o que lhe passo, acredite nessas palavras.

Não desdenhe desses sinais de alerta.

Viva com profundo respeito pela vida, pelas pessoas a sua volta, pelo planeta que te acolhe.

Nunca se imagine superior a quem quer que seja, quanto mais nos acreditamos superiores aos outros, maior será a nossa decepção ao descobrir que temos de verdade apenas o amor que carregamos em nosso coração.

Cada palavra, cada gesto infeliz bate às portas da nossa consciência na hora do adeus.

É algo surpreendente a rapidez dos nossos pensamentos, e a capacidade do espírito em rever seus registros emocionais.

Nesse exato momento, no instante em que você lê essa mensagem, milhares de pessoas pelo mundo estão vivendo o momento do seu adeus.

Talvez até alguém que você conheça.

Procuremos viver em plenitude, em comunhão com Deus, em sintonia com o bem.

Quando chegar o momento de atravessar as aduanas da morte, o que carregarmos dentro do coração será o passaporte para a paz.

Na hora do adeus você virá sozinho para sua pátria verdadeira.

Aproveite cada novo dia, pois ninguém sabe quando será o momento de dizer adeus.

Viva na fé, viva no bem!

Espírito Luiz Sérgio

Livro: Na Hora do Adeus

Por Adeilson Salles

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

segunda-feira, 24 de junho de 2024

COMO VOCÊ COSTUMA COMEMORAR SEU ANIVERSÁRIO.

 


COMO VOCÊ COSTUMA COMEMORAR SEU ANIVERSÁRIO.

Como você costuma comemorar o seu aniversário?

Quando se é criança, aniversário tem gosto de brigadeiro e sabor de brincadeiras. Espera-se o dia com muita ansiedade.

As mães já estão habituadas a responder, durante meses, a mesma pergunta: É hoje o dia do meu aniversário?

E, em verdade, embora as crianças queiram muito comemorar, para elas o mais importante são os amigos. É claro que elas adoram abrir os pacotes de presentes. Aliás, rasgam o papel com muita pressa, pois querem logo ver o que está dentro.

Elas gostam de cachorro quente, brigadeiro e sorvete. Mas, o que mais apreciam são as brincadeiras com os amigos.

Tão verdadeiro é isso que, normalmente, quem fica ao redor da mesa de doces e salgados são os adultos. A criançada está correndo no jardim, no pátio, gritando, pulando, rindo.

Costuma-se dizer que algumas datas são marcantes. O calendário terrestre estabeleceu, por exemplo, o aniversário de quinze anos como especial. Particularmente para as meninas.

Não mais que o de vinte e um anos, porque os jovens conquistam a sua liberdade. É a maioridade.

E que se dizer da marca dos cinquenta anos? Meio século de conquistas, de atividades. Idade de reflexão, de ponderação.

Na medida em que os anos vão se somando, os aniversários passam a ter outro sabor. Sabor de saudade, de lembrança, de recordações, de amigos que já não estão ao seu lado.

Há os que apreciam festas ruidosas, com música, dança e muitas pessoas ao redor. Há os que preferem comemorações mais íntimas, com os amigos mais chegados.

A atriz Jamie Lee Curtis instituiu uma tradição de aniversário envolvendo a sua mãe, a também atriz Janet Leigh.

Todos os anos, até a morte de sua mãe, em 2004, no aniversário de Jamie, ela telefonava para a mãe às oito horas e trinta e seis minutos, e imitava um obstetra:

Muito bem, Janet. Vamos. Continue a fazer força. Respire fundo. Lá vai!

Às oito horas e trinta e sete minutos, Jamie imitava o choro de um recém-nascido e agradecia à mãe por ter feito tanta força.

Toda vez, conta a atriz, sua mãe ria e chorava ao mesmo tempo.

E sempre que alguém comemora um aniversário, Jamie pergunta: Já ligou para sua mãe e agradeceu?

*   *   *

Todos os que estamos vivendo na Terra devemos ser muito gratos pela vida. Nosso primeiro agradecimento a Deus, que por amor nos criou.

Depois a nossos pais que nos geraram. A nossa mãe que nos embalou com sua sinfonia rítmica, mantendo-nos próximos ao seu coração, durante toda a gestação.

E depois de termos nascido, nos amamentou, cuidou, ensinou, esquecendo-se de si mesma.

Por isso, não aguarde o seu aniversário. Hoje mesmo, agora, diga para sua mãe: Obrigado, mãe, por tantas coisas, pela minha vida. Obrigado por ter me transformado nesse ser completo que vive, ama, sente, trabalha e é feliz.

 

Redação do Momento Espírita, com base no artigo Comemoração, de Seleções Reader's Digest, de abril de 2000.

 

Em 02.09.2011.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO, POR OCASIÃO DO SEU NATALÍCIO.

BIOGRAFIA RELIGIOSA.

 


BIOGRAFIA RELIGIOSA.

                                                                                                         

Pois é, eu nasci praticamente num berço Espírita, e com certas partes kármicas por passar:

Minha mãe estava com uma doença chamada de maleita, e a vida aqui ficou entre mim e ela. E com isso o médico mandou meu pai escolher qual de nós dois teríamos que partir desse mundo terreno.

Meu pai se vendo nessa situação falou que queria nós os dois, isto embora ele já possuísse mais três dos meus irmãos. O médico achou impossível, e graças ao Espiritismo minha mãe esteve por aqui por muito tempo gerando mais seis dos meus irmãos, e eu continuo aqui pagando os meus débitos contraídos em encarnações passadas.

 Com tudo isso, o médico falou que eu me salvaria, mas seria uma pessoa cheia de doenças e raquítico, e olha que foi ao contrário, somente agora com 70 anos começo a ter algo, mas não sinto dores pela água fluida que tomo, e  por me tratar pelo médico terreno e o Espiritual.

 Na minha infância e quando eu morava com meus pais, eu tinha muito medo de Espíritos, pois lá só se falava disso e meu pai era um Espírita voluntarioso, pois dialogava na rádio e no jornal com o clero, e saia atender a tal família universal que eu não entendia. Via muitos pais de amigos meus se curarem pelo Espiritismo, e com isso me provocava uma curiosidade de olhar por baixo da porta.

Mas mesmo assim eu tinha um medo dos mortos, e minha mãe sempre me dizia que tínhamos que ter medo dos vivos e não deles. Mas eu com o perdão da palavra, no lugar de deparar com um deles, eu preferia urinar na cama de medo de ir ao banheiro. Foram assim até os sete anos, quando comecei a frequentar a escola dominical dos Mensageiros da Paz. Outra coisa que me prejudicava era a minha carcaça que não coadunava com o meu Espírito, eu me achava os últimos dos homens, pois era ruim na matemática, e tinha medo de levar reguada nas mãos.

Ás vezes ficava sentado na beira da calçada e ficava perguntando a mim mesmo, o que seria do meu futuro, com meu pai seria uma coisa e sem ele?

Com o tempo as coisas foram ficando diferentes, e comecei a me destacar no exercito e outros.

Lá no mesmo no Centro Espírita Os Mensageiros da Paz, mais tarde comecei a participar de trabalhos com o meu pai Capitão Manoel Alves Quadrado, Espírita, Jornalista e radialista, num trabalho de desobsessão, isto em conjunto com meu irmão Neri que me dava apoio me incentivava.

Lá aprendi a me concentrar, e ver que as coisas poderiam ser dominadas através do amor. Vi muitos Médiuns caírem no chão tomado por Espírito, e meu pai falava não toque nele, ele tem que se levantar sozinho. Vi muitos Espíritos menos esclarecidos quebrarem cadeiras chamadas de polaco com a sua ira, mas quantos Espíritos conseguimos encaminhar para Jesus e Deus, onde aprendi que a verdadeira caridade seria aquela de não olhamos a quem, de que religião, cor ou raça.

Mais uma coisa eu confesso, fui ser Espírita realmente quando casei, mas antes fui visitar as outras religiões e me perdoem, eram vazias e com respostas fictícias. Perguntávamos fulano por que as pessoas sofrem, por que uns aleijados e outros sãos, uns ricos e outros podres, Deus não é amor? E me respondiam coisa de Deus, ou vá até a tesouraria e pague x de valor e venha aqui que te conto, tudo era movido pelo dinheiro. Muitos no lugar de orarem em silencio desculpem, berravam para todo mundo ouvir, e não gostei.

No Espiritismo acabei encontrando O Livro dos Espíritos, que lá continha perguntas e respostas dos Espíritos Superiores, e era as respostas que eu buscava e de graça, tais como: da onde vim? Para onde vou? O que estou fazendo aqui? Por que sofro? Por que esta disparidade na humanidade se Deus é amor? Por que um dia faz sol e no outro calor, e assim por diante.

Encontrei também outros, como o Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livros dos Médiuns, A Gênese, e muitos.

Porém mais tarde eu e meu irmão Neri Alves Quadrado, que era o responsável por datilografar as mensagens de nosso pai para a rádio e o jornal, e que ia se inteirando cada vez mais no assunto, resolvemos fundar um trabalho para nós.

E fomos trabalhar no Centro do Irmão Mateus, e no nosso trabalho conseguimos encaminhar muitos Espíritos sofredores, uns do tempo do Nero e outros. Lá tive a oportunidade de conhecer dois Irmãos Mentores Espirituais, um chamado de Cacique e o outro de Irmão Mateus. O primeiro cuidava da parte Espiritual e o segundo da Saúde Física. Conheci também vários Médiuns, e alguns deles ainda me lembro Sr. Luiz Garcia, Miriam filha do major Carlos Pereira, General Quadros, Capitão Camilo, irmã Rosinha. Sei que muitos deles trabalham ainda no plano Espiritual ajudando a humanidade.

O que mais se afinizou comigo e eu com ele foi o Irmão Cacique, e quero quando partir daqui que ele me de uma chance de trabalhar com ele na mesa Espiritual, ele que trabalhava com a irmã Miriam, e mais tarde com a minha irmã Elizabeth Siema Quadrado.

O nosso trabalho ia de vento em popa, foi quando o nosso irmão Camilo pediu para procurarmos outro Centro Espírita porque queria mudar o discernimento da casa.

Saímos e fomos trabalhar nos fundos do Centro Bom Samaritano, que nosso pai e o Coronel Odisseia estavam tentando abrir esta casa de Deus. Trabalhamos nos fundos e nosso pai na frente da casa.

Mais tarde o Neri resolveu falar com a Presidente do Centro Paranaense de Estudos Espíritas, que nos acolheu. E fomos trabalhar para lá, porque o Bom Samaritano havia fechado as portas.

Lá ficamos um bom tempo juntos, veio trabalhar conosco vários quadrados, ou seja, irmã, cunhado, sobrinhos e outros amigos.

Com o tempo acabei me desligando por dois anos, indo trabalhar no Centro Espírita Pelo Principio Himaláio, e aprendi muito com eles, e acabei mais tarde voltando para o trabalho do Neri que dei o nome de Capitão Manoel Alves Quadrado em louvor ao nosso pai que havia desencarnado.

Trabalhamos algum tempo e fui colocado na função de Vice Presidente da mesa, onde ás vezes doutrinava Espíritos e os encaminhava. Mais tarde comei a estudar mais, e por sete anos consegui montar umas apostilas num linguajar popular, tais como: O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, e o Livro dos Espíritos, este sintetizado ao mínimo em alguns pormenores.

E com isso foi me concedido quinze minutos para preparar futuros Médiuns, e era difícil dentro destes poucos minutos, foi quando estendi para meia hora, e consegui formar vários Médiuns.

Mais tarde me desliguei do trabalho com o meu irmão outra vez, a exemplo dos demais irmãos e resolvemos cada um seguir a sua vida religiosa.

Tive a oportunidade de montar um trabalho chamado de Desenvolvimento Mediúnico num lugar inadequado, pois era o começo de tudo. Lá era a casa do caseiro e sua família, uns chegavam bêbados e imagine o ambiente como se prestava, mas consegui também formar vários Médiuns. Eu tinha antes de começar o trabalho que ir ao salão nobre buscar cadeiras, e montei uma mesa versátil para mim, a qual montava e desmontava, e guardava na porta malas do meu carro.

Mais tarde o Presidente do Centro Paranaense de Estudos Espíritas resolveu me dar um lugar digno no salão nobre, e fui substituir uma irmã Espírita na direção do trabalho das Quintas Feiras à tarde. Montei um trabalho novo, aonde alguns Médiuns do trabalho do meu irmão Neri vieram comigo, e mais tarde foram chegando outros.

Dei o nome do trabalho daquele que me ajudou muito, Irmão Cacique, e o trabalho prosperou muito com o meu novo sistema o de atendimento Espiritual e material. Eu me limitava a ficar na mesa procurando intelectualizar o povo, procurando sempre dirimir dúvidas, e esclarecer como se processava os trabalhos em si. Era uma espécie de pronto socorro, tinha até notícias dos parentes desencarnados e outros. Porém mais tarde por questões óbvias, resolvi me separar, e fui trabalhar nas Quartas Feiras num trabalho mais ou menos parecido com o que fundei.

Mais o que quero agora homenagear, é claro primeiro os meus pais que me deram a iniciação, a minha eis esposa Lourdes, ao meu irmão Neri e Geni, e vários Médiuns já citados e os esquecidos, e ao meu Mentor Irmão Cacique que transformou a minha vida.

Cacique foi um fator muito importante na minha vida, pois a transformou para melhor.

Trabalhei com ele dando passes que ele quando incorporava minha irmã Elizabete, onde muitas peninhas brancas e ditas serem imantadas distribuímos.

Quando casei tinha que juntar o meu salário com a da minha esposa, e o dela só saia vale, eu tinha que rebolar. Foi quando eu fui tomar um passe com ele, e ele me disse que precisava fazer chover na minha horta. Sai meio perplexo e até achando graça, pois não tinha nenhuma horta. Foi quando surgiu na minha ideia de voltar a estudar, e acabei crescendo no Banco, e me lembrei das suas palavras, preciso fazer chover na sua horta. Mas nada veio de graça, ele me intuiu a ideia e eu comprei dentro da máxima ajuda-te que Deus te ajudará.

Todo este tempo sempre sentia a sua proteção, mas uma coisa digo: eles não carregam ninguém no colo, podem até intuir pensamentos, mas somos nós pelo livre arbítrio que escolhemos a nossa estrada. Se escolhermos o caminho errado, eles se ausentam e deixam pelo nosso livre arbítrio seguir o caminho que escolhemos. Ele me deu uma tarefa a de divulgar o Espiritismo, e hoje aposentado procuro cumprir a minha missão, que quando na ativa já fazia, mas hoje melhor ainda.

Isto não foi de graça o que recebi, e nem milagre, e não fiz acordo com nenhum Satanás como chamam por aí, e nem com nenhum um Espírito menos esclarecido. Ajudei-me e eles me ajudaram Cacique e sua equipe, Deus e Jesus.

Olha outra coisa deixo claro, não vamos misturar religião com dinheiro, mais até nisso me ajudaram. Mas tenho outra estória para contar: tomando outro passe mais tarde e a minha situação financeira não estava boa, e ele falou: que tal se você ganha na loteria. Sai da sala e perguntei a mim mesmo, se não jogo como vou ganhar? Um dia estava em casa com minha esposa e meu irmão mais velho, e recebi uma correspondência que me dizia ter ganhado R$ 50.000,00 num seguro do banco que era sorteado o prêmio em vida. Comecei a pular de alegria, e me chamaram de louco. Eu me lembrei de mais uma vez dele e agradeci. E também já ganhei R$ 300,00 no Tc.

Com os cinquenta mil reais concretizei meus sonhos, melhorei financeiramente, comprei um carro conversível seminovo, montei uma casa na praia, e pude ter uma TV das grandes que só os ricos tinham. Com isso comecei a me beliscar, querendo ver se eu não tinha partido daqui, pois os meus três sonhos haviam sido realizados.

Mas com estas estórias verídicas, é bom que saibamos que nos os Espíritas não cobramos nada, mais meu pai me disse que eu tinha mérito.

Durante a minha vida bancária tive muita gente com inveja e outras pelo meu destaque, e este irmão sempre me aconselhou para ter paciência e outros, e me tirou de várias enroscadas.

Olha! Eu tenho uma verdadeira admiração por este irmão chamado de Cacique, que sempre me ajudou e hoje é o meu Mentor Espiritual, e quando partir daqui gostaria de trabalhar com ele na mesa Espiritual.

Com tudo isso procuro também admirar aquele senhor chamado de Lavoisier, que disse: “NA VIDA NADA SE PERDE E SIM TUDO SE TRANSFORMA”. E é verdade quem de nós sabe o que vai acontecer no seu futuro, ou esta reservado para si ou para sua família. O importante é plantarmos boas sementes no presente, para que elas germinem no futuro. Mas uma coisa é bom que saibamos que nada cai do Céu por acaso, temos que reunir méritos, e procurar praticar a caridade sem querer nada em troca, e sem ver a quem, e que religião pertence.

 

MENSAGEM ESCRITA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO, NÃO COM O INTUITO DE APARECER OU POR VAIDADE, E SIM AJUDAR A HUMANIDADE TÃO DESCRENTE DA VIDA. OS QUAIS MUITAS VEZES PARAM NO CAMINHO E FICAM A ESPERA DE MILAGRES QUE NÃO EXISTEM. PRINCIPALMENTE OS JOVENS QUE ÁS VEZES QUEREM PARAR NO MEIO DO CAMINHO QUANDO TUDO AINDA ESTA COMEÇANDO.

TALVEZ ESTAS PALAVRAS POSSAM AJUDA-LOS A SEGUIR COM A CABEÇA LEVANTADA E PARA O ALTO, NÃO DEIXANDO QUE A ESPERANÇA FUJA DE SI.

 

MEU HOTMAIL: getulicao@hotmail.com

PARTE DA MINHA VIDA RELIGIOSA.

 


Parte da minha vida Religiosa.

 Para A União Europeia que me argui sobre a minha vida religiosa, envio alguns pormenores com referência a minha atuação. A principio posso dizer que sou um Médium Desenvolvido, que age dentro da minha Mediunidade Intuitiva e inspirada, a qual tenho por missão divulgar pormenores sobre a Doutrina Religiosa. Tudo isso agimos dentro daquilo que Jesus nos ensinou, a dar de graça aquilo que recebemos de graça, sem querer nada em troca, e sim a satisfação de poder ajudar o nosso próximo, que deve agir dentro do seu livre arbítrio. Aqui vai mais alguns pormenores sobre a minha vida religiosa.

Tendo nascido em berço Espírita, na minha infância quando eu morava com meus pais, eu já respirava o ambiente Espírita, pois meu pai era jornalista e tinha um programa na rádio, e com isso divulgava a nossa religião, bem como atuava junto aos Mensageiros da Paz onde aos domingos eu frequentava a escola dominical. Meu pai inclusive como Espírito no inicio me intui a ideia de continuar escrevendo e divulgando pormenores sobre a nossa Doutrina.

Na casa dos meus pais, lá só se falava disso e meu pai era um Espírita voluntarioso, pois dialogava na rádio e no jornal com diversas pessoas, e saia atender a tal família universal que eu não entendia na época. Via muitos pais de amigos meus se curarem dentro da Doutrina Espírita, e com isso me provocava uma curiosidade de olhar por baixo da porta, e foram assim até os sete anos,

Mais tarde no Centro Espírita Os Mensageiros da Paz, comecei a participar de trabalhos com o meu pai Capitão Manoel Alves Quadrado, Espírita, Jornalista e radialista, num trabalho de desobsessão. Isto na gestão do Presidente Alceu Coelho, e outros como Airo Cruz que hoje ainda tem seu nome estampado lá na parede.

Lá aprendi a me concentrar, e ver que as coisas poderiam ser dominadas através do carinho e amor, onde tivemos a oportunidade de encaminhar vários Espíritos para Jesus e Deus, onde aprendi também que a verdadeira caridade seria aquela de não olhamos a quem, de que religião, cor ou raça.

No Espiritismo acabei encontrando O Livro dos Espíritos, que lá continha perguntas e respostas dos Espíritos Superiores, e era as respostas que eu buscava e de graça, tais como: da onde vim? Para onde vou? O que estou fazendo aqui? Por que sofro? Por que esta disparidade na humanidade se Deus é amor? Por que um dia faz sol e no outro calor, e assim por diante.

Encontrei também outros, como o Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livros dos Médiuns, A Gênese, e muitos.

Trabalhando no Espiritismo, conheci dois Irmãos Mentores Espirituais, um chamado de Cacique e o outro de Irmão Mateus. O primeiro cuidava da parte Espiritual e o segundo da Saúde Física.

O que mais se afinou comigo e eu com ele foi o Irmão Cacique, e quero quando partir daqui que ele me de uma chance de trabalhar com ele na mesa Espiritual.

Mais tarde comecei a estudar mais, e por sete anos consegui montar umas apostilas num linguajar popular, tais como: O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, e atualmente trabalho no Livro dos Espíritos, este sintetizado ao mínimo em alguns pormenores.

Trabalhei também no Centro Paranaense de estudos Espíritas, que não tem vínculo com a Federação, e lá tive a oportunidade de montar um trabalho chamado de Desenvolvimento Mediúnico e consegui formar vários Médiuns desenvolvidos.

No Centro Paranaense de Estudos Espíritas trabalhei na direção do trabalho das Quintas Feiras à tarde e ajudei a construir a nova sede, inclusive como conselheiro. Lá dei o nome do trabalho daquele que me ajudou muito, Irmão Cacique e que é meu Mentor Espiritual, e o trabalho prosperou muito com o meu novo sistema o de atendimento Espiritual e material. Eu me limitava a ficar na mesa procurando intelectualizar o povo, procurando sempre dirimir dúvidas, e esclarecer como se processava os trabalhos em si. Era uma espécie de pronto socorro, tinha até notícias dos parentes desencarnados e outros. Porém mais tarde, acabei voltando para o Centro Os Mensageiros da Paz.

Sou passista e Médium Desenvolvido, já trabalhei no desenvolvimento mediúnico, no trabalho de desobsessão, o de fluido terapia, o de apoio fraterno, pois estudei por 3 anos a psicologia do trabalho onde alio a filosofia Espírita.

 Sempre fui um estudioso da Doutrina, isto há mais de 78 anos, onde hoje procuro repartir os meus conhecimentos com a humanidade, seja ela quem for. Tudo dentro da minha Mediunidade intuitiva e inspirada onde tenho a missão de divulgar aquilo que me vem do alto, e que serve para mim, principalmente para os enfermos. Tudo isto porque fazemos parte da família universal, e assim praticando a verdadeira caridade dentro do amor ao próximo e sem querer nada em troca, e sem fins lucrativos, onde só tenho em agradecer a Deus e a Jesus, e aos meus Mentores Espirituais.

No mais estamos aqui para melhores esclarecimentos.

 

 

Getulio Pacheco Quadrado.

 

 

MINHA VIDA PROFISSIONAL.

 


MINHA VIDA PROFISSIONAL.

 

HOJE ASSISTINDO O FANTASTICO, ME EMOCIONEI COM A ESTÓRIA DAQUELE SENHOR DOS RECURSOS HUMANOS, INDO ATUAR JUNTO A AQUELES NA EXECUÇÃO DO TRABALHO, PROCURANDO COM ISTO VERIFICAR OS PROBLEMAS QUE ELES TINHAM E SEUS SONHOS. COM ISSO ME DEU SAUDADES DO MEU TEMPO AUREO. COM ISSO ACHEI CERTO O QUE ELE FEZ, POIS PARA CHEFIARMOS, TEMOS QUE SABER O DISCERNIMENTO DO TRABALHO, PROCURANDO ASSIM MELHORAR EM TUDO.

MINHA VIDA PROFISSIONAL. OUTRA COISA QUE LA VI, FOI O QUE SEMPRE ACONSELHOI AQUELES QUE ESTÃO NA TIVA, POR UMA PITADA DE AMOR NAQUILO QUE FAZEM. POIS É LA QUE PASSAM O MAIOR TEMPO DA SUA VIDA. E PROCURAR SEMPRE COM ISSO TIRAR AQUELA IMAGEM, QUE LA É SEU “INFERNO”.

 

Como primeiro emprego fui trabalhar num armazém em que meu pai era sócio, entregando as compras com uma bicicleta que o caixão da frente pesava 14 quilos, e era de imbuia maciça. E quando chegava da rua, o armazém está lotado de gente, pois vendíamos aos menos favorecidos, o pessoal dizia. Agora a coisa vai mais rápida, sabe por quê? Porque eu organizava a coisa, dizendo: quem tem uma coisa forma fila aqui, quem, tem mais de uma forma ali, e aqueles que querem fazer pedido lá no canto. Mais tarde num laboratório embalando remédios e despachando para os clientes, lá fiquei até me apresentar ao exército Brasileiro.

Mais venci todas estas barreiras, pois sempre procurei colocar em prática a filosofia espírita. Mais tarde com dezoito anos, tive que me apresentar o ao Exército e peguei um excesso de contingente, e fiquei um ano parado e dependo dos irmãos e meus pais.

Quando fui servir o exército fiquei lá apenas oito meses, e dei baixa com destaque em tudo. E teve um major que me procurou, e disse: queria ver como um espírita se comportava no exército. Sai de lá com uma menção honrosa e uma carta de apresentação. Com isso me apresentei ao Banco Comercial do Paraná, trabalhando no balcão, emprego este arrumado pelo meu irmão Neri, e porque eu jogava bem futebol e eles precisavam de mim no campeonato bancário.

De simples balconista voltei a estudar por orientação do meu Mentor Cacique, e cheguei a uma auditoria, onde tive mesmo morando aqui fiscalizar as agências de São Paulo. Isto foram cinco anos ser ter vida religiosa e social, pois viajava para lá aos Domingos, e vinha dar um cheiro nas Sextas Feiras na família. Ali também consegui me destacar.

Mais tarde, no fim de carreira, fui ser responsável pelo CPD do Banco Hsbc, com o cargo chamado de prefeito e mais tarde também como técnico em segurança do trabalho. Quando fui designado para este fator, parecia ter sido rebaixado por ter que administrar vigilantes e zeladoras. Mas posso dizer que foi a minha melhor fase, pois criei uma família, e há tempos atrás, quando os encontrava nas ruas, eles diziam: este não foi meu chefe, e sim meu pai. Diziam isto porque sempre procurei acompanha-los no serviço, e quando tinham problemas sempre procurei resolver dentro do amor ao próximo, e quando eu precisava de um deles para horas extras, sempre estavam dispostos em me ajudar, e eu quando eles tinham algum evento, também procurava ajuda-los. Mas sempre procurei pagar as horas extras com folgas. E a liberdade que eles tinham comigo, é claro, eu sempre os dei as mãos, mas o resto do corpo sempre foi meu. Neste espaço de tempo, criei dentro da Empresa Aurora meios deles subirem. Dos vigilantes criei cargos de inspetores que me ajudaram a tocar o serviço, pois La funcionava 24 horas por dia. Quanto à zeladoria, conservei as zeladoras chefas. Confesso que quando assumi aquele elefante grande que se resumia em dois andares, e ocupava uma quadra, com muitas outras responsabilidades, confesso que tremi nas bases da administração. Mas como sou religioso, o meu mentor espiritual me intuiu a ideia seguinte: pegue o homem certo e ponha no lugar certo.

Hoje aposentado há 29 anos pelo Banco HSBC, curto a vida, e digo não sou rico, mais tenho uma vida que pedi a Deus o suficiente para viver. Sou formado em três cursos profissionalizantes além de bancário aposentado: Técnico em Segurança do Trabalho, em Contabilidade e em Micros. Em segurança do Trabalho tive a oportunidade de estudar a psicologia do trabalho, onde hoje me dá um certo preparo para a vida, e ajudar o meu próximo na minha religião Espírita aliada a psicologia desta Doutrina.

Olha se eu escrevo isto, foi com o intuito de dizer que não existe grande homem. Que a necessidade obriga a pessoa a se mexer, e se faz pela necessidade.  Na vida nada se perde e tudo se transforma, e Deus sempre nos reserva algo lá na frente.

Hoje com setenta e quatro anos e com a experiência que tenho, digo que tenho 20 anos e 54 de experiência. A idade não me afeta, porque todas as idades são boas, desde que estejamos preparados para conviver com ela.

Eu tive este preparo, graças a Deus e a Jesus, sem fanatismo, na minha religião através dos meus Mentores Espirituais que muito me ajudaram e me ajudam, em especial ao meu Irmão Cacique o qual muito agradeço por ele ter transformado a minha vida.

Com o Espiritismo e a psicologia do trabalho que estudei para ser Técnico em segurança, digo o seguinte:

De zero ano aos sete, a pessoa passa por um recreio, onde na brincadeira não sabe e não quer saber o preço do feijão e outros, Isto é, começa a se adaptar neste mundo;

Aos sete anos, aprende a lidar com esse mundo material, e entra na escola para a alfabetização, e é a época dos por quês?

Dos sete ao quatorze, cresce na identificação com o mundo material, e somos envolvidos por uma série de exigências;

Dos quatorzes aos vinte e um anos, alcançamos a maioridade, onde ocorrem as primeiras paixões, o primeiro emprego, e talvez o primeiro desemprego, e casamento e filhos;

Dos vinte e um aos vinte e oito anos, surge um poderoso impulso profissional, e a pessoa se sente estabelecida na vida, e acaba atraindo compromissos que podem durar pelo resto da vida;

Dos vinte e oito aos trinta e cinco, surge a fase madura da vida;

Dos trinta e cinco aos 42, o indivíduo percebe os limites do seu corpo, e sente os primeiros efeitos do envelhecimento físico;

Dos 42 aos 49 anos, acaba se completando a transição para a meia idade, onde se acentua a necessidade de usar seu talento para compensar a perda da vitalidade física;

Dos quarenta e nove aos 56 anos, a alma da pessoa já tem uma grande experiência da vida, e ainda está no auge da capacidade de trabalho;

Entre 56 a 63, a pessoa ingressa na vida madura;

Dos 63 assim por diante, já não são mais épocas para inovações desnecessárias. No entanto, a atividade profissional e intelectual vivida com a serenidade, é perfeitamente possível até além dos 80.

Mais uma coisa eu digo, todas as idades desde que nos cuidemos são bonitas e gostosas de se viver, mesmo que as vezes possamos encontrar espinhos na nossa caminhada, mas devemos prestar mais atenção as flores que enfeitam as nossas vidas. A família, o lar, a escola da vida, a oportunidade de aprendizagem, ter uma vida alicerçada pela religião, porém sem fanatismo.

Outra coisa que difere, é ser idoso e velho. Idoso ainda é um elemento ativo, e o velho está no período de ser ajudado e cuidado. Tem a fase que nós fizemos pelos filhos, e a fase que deverão fazer por nós.

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado por ocasião dos seus setenta e quatro anos de idade. Meu blogger: getulio mensagens espiritas.