sexta-feira, 7 de novembro de 2025

DOR DA PERDA II.

 DOR DA PERDA.

Ninguém precisa ter medo de ficar sozinho, pois só vai ficar sozinho quem não se abrir a novas possibilidades.

E com isso tudo, o que é preciso mesmo é que aprendamos o sentimento de aceitação. Não passiva, de se deixar levar. Mas aquela de quando se sabe que vai se viver o inevitável, de viver isso da melhor maneira possível. Nenhum de nós está preparado pra isso, mas sabemos que é a vida.
E não deixar que a dor do orgulho possa impedir que vivamos, isso é importante. Alguém me contou recentemente que sofreu dois anos por ter perdido um amor e depois é que reconheceu que o sofrimento não era realmente de amor, mas do orgulho de ter sido deixado. Uma vez reconhecido isso, ele deu um passo à frente e encontrou aquela que hoje em dia é sua esposa, que portanto já fazia parte do grupo que conhecia e frequentava. É preciso muita sabedoria para se tirar a venda do orgulho dos olhos.

Fazer com que os que amamos saibam disso é uma maneira de se preparar a viver diferente a perda, se esta se der. É preciso dar de si mesmo enquanto se pode. É preciso evitar o “ah, se eu soubesse” e “ah, se eu pudesse voltar” do futuro. É preciso oferecer flores enquanto se pode vê-las e senti-las.
Se você gosta de alguém, diga, demonstre. Nem todo mundo sabe adivinhar. Transforme em gestos e palavras tudo aquilo que se passa no seu coração.

Vive muito melhor dor de perda quem sabe que fez a sua parte. Ainda vai doer, mas de maneira bem diferente.

MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRAD

A DOR DA PERDA.

 


A dor da perda

Letícia Thompson

É um caminho inevitável. Temos todos, um dia ou outro, de uma forma ou de outra (e geralmente de várias formas mesmo), que viver isso. Não porque é uma fatalidade do destino, mas porque faz parte da vida.
E cada um de nós vive, mesmo se de maneira dolorosa igual, de um jeito diferente as diferentes perdas pelas quais temos que atravessar. 

A pior de todas, é quando alguém que a gente ama morre. Esse é um sentimento de perda irreparável. Um amigo não vale pelo outro, um irmão não vale pelo outro e nada no mundo poderá substituir nossos pais. Tenho uma amiga sábia que diz que “nunca somos velhos o suficiente para ficarmos órfãos.” E ela tem razão. E mesmo se o tempo aplaca essa dor, sempre vai ficar dentro da gente aquele sentimento indecifrável de vazio. É a ideia do “nunca mais ver” que dói mais. E quando esta se une à ideia de não termos feito algo mais, não termos dito algo mais, ainda é pior. 

Outra dor de perda é quando a pessoa que se ama se vai. Nesse caso existe uma mistura de dor de orgulho e dor de medo de se ficar sozinho, muitas vezes porque o que existia não era realmente amor, mas uma dependência emocional do outro. Dor de orgulho, porque ninguém nessa vida foi feito pra perder. Dor de ter sido deixado, dor de rejeição, que chega a doer até fisicamente. Não adianta dizer nesse momento que “quando se perde um ônibus vem dez atrás”, porque a pessoa vai te dizer que o que perdeu era justamente aquele que queria. Mas quando o tempo cura essa ferida (e o tempo cura todas as feridas!) e o coração começa a bater mais forte por outra pessoa, aí então a gente esquece. E ninguém precisa ter medo de ficar sozinho, pois só vai ficar sozinho quem não se abrir a novas possibilidades.

E com isso tudo, o que é preciso mesmo é que aprendamos o sentimento de aceitação. Não passiva, de se deixar levar. Mas aquela de quando se sabe que vai se viver o inevitável, de viver isso da melhor maneira possível. Nenhum de nós está preparado pra isso, mas sabemos que é a vida.
E não deixar que a dor do orgulho possa impedir que vivamos, isso é importante. Alguém me contou recentemente que sofreu dois anos por ter perdido um amor e depois é que reconheceu que o sofrimento não era realmente de amor, mas do orgulho de ter sido deixado. Uma vez reconhecido isso, ele deu um passo à frente e encontrou aquela que hoje em dia é sua esposa, que, portanto já fazia parte do grupo que conhecia e frequentava. É preciso muita sabedoria para se tirar a venda do orgulho dos olhos.

Fazer com que os que amamos saibam disso é uma maneira de se preparar a viver diferente a perda, se esta se der. É preciso dar de si mesmo enquanto se pode. É preciso evitar o “ah, se eu soubesse” e “ah, se eu pudesse voltar” do futuro. É preciso oferecer flores enquanto se pode vê-las e senti-las.
Se você gosta de alguém, diga, demonstre. Nem todo mundo sabe adivinhar. Transforme em gestos e palavras tudo aquilo que se passa no seu coração.

Vive muito melhor dor de perda quem sabe que fez a sua parte. Ainda vai doer, mas de maneira bem diferente.

Mensagem divulgada pelo médium Getulio Pacheco quadrado.

QUANDO A DOR CHEGA.

 


Quando a dor chega

 

Quando a dor chega, ninguém permanece indiferente, não importando suas causas.

Por vezes, chega através da doença física, minando a saúde antes inabalável.

De outras, é a dor da separação do ente amado, que segue para o mundo espiritual pelos braços da morte física.

E, também, pode se apresentar na feição de reveses morais, que atormentam muito mais a alma do que o corpo.

De toda forma, não importando por quais caminhos ela nos visite, sempre é presença contundente, alterando-nos as paisagens emocionais.

Alguns, ao enfrentá-la, o fazemos com galhardia, coragem, otimismo, entendendo o processo como passageiro, aguardando que dias tranquilos logo mais retornem.

Pautados na resignação que a fé oportuniza, mesmo que não entendamos as causas mais profundas da dor que nos atormenta, conseguimos compreender que esses dias difíceis são momentâneos, porque tudo é passageiro, nesta vida.

Contudo, outros, visitados pela dor, a encaramos como castigo, punição por algo que não conseguimos avaliar ou porque acreditamos se tratar de capricho da Divindade.

Então, sob o espectro da dor, reagimos com revolta, posicionando-nos como injustiçados, não merecedores de tal sina.

Há também os que interpretamos os processos de dor apenas como algo fortuito, obra do acaso, de algum azar hereditário ou de posturas inadequadas que tenhamos assumido em dias recentes.

De toda forma, a dor sempre será instrumento para nosso aprendizado.

Ela sempre traz consigo seu caráter pedagógico, em um convite ao cultivo das virtudes que ainda não nos dispusemos a acionar.

Trazemos todos um histórico de experiências difíceis, portadoras de inúmeras complicações emocionais ao longo da nossa trajetória de Espíritos imortais.

Desse rol de experiências, fruto do uso tantas vezes inadequado de nosso livre-arbítrio, trazemos, a cada nova existência física, necessidades inúmeras de aprendizado.

Como não nos dispomos ou não desenvolvemos maturidade e entendimento adequados sobre as finalidades da existência física, as dores nos chegam, propondo reflexões.

Quando isso ocorre pode ser convite para uma pausa, a fim de que promovamos um balanço das próprias ações.

Não há castigo Divino, nem existe acaso. Tudo tem sua razão de ser.

Há uma programação da Providência Divina para que tudo aconteça a seu tempo, da melhor maneira para o nosso avanço moral.

Se hoje a dor nos visita, perguntemo-nos o que podemos ou temos que aprender neste momento.

A dor é, sempre, uma bênção que Deus nos envia, permitindo-nos o ensejo de nos libertarmos dos equívocos ou alcançarmos o progresso, a fim de alçar voo rumo às virtudes que ainda dormem latentes na intimidade de nosso coração.

Disponhamo-nos a suportar a dor com heroísmo, a ouvir-lhe os aconselhamentos e as ponderações.

Aprendamos com ela. Não desperdicemos a chance que nos é ofertada.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita.
Em 5.10.2016.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QIADRADO.

 

DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS OU DO ESPÍRITO.

 


DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS OU DO ESPÍRITO



 

Para compreendermos o tema é importante saber que o ser humano é composto de um elemento inteligente e um elemento material – espírito e corpo físico.

Por vezes, muitas doenças que nos atingem são consequências de nosso estado emocional, e as emoções se encontram localizadas em nosso espírito.

Assim, o medo, a tristeza, a ansiedade, a raiva, entre outros sentimentos podem ocasionar lesões em nosso corpo que chamamos de doenças psicossomáticas, ou seja, há a materialização de uma consequência em nosso organismo.

Entre elas podemos relacionar a depressão, o pânico e alguns sintomas físicos que não são diagnosticados.

O tratamento para essas doenças não está relacionado a nenhum procedimento ou medicamento físico, mas sim, alteração desse estado de consciência.

Portanto, depende somente de a pessoa reagir e superar esse estado emocional.

O caminho é conhecer o Evangelho Segundo o Espiritismo[ii] para compreensão dos princípios morais e disciplinares. Fortalecendo a nossa fé raciocinada compreendemos que tudo o que passamos é para nosso aprendizado.

Conhecendo a nós mesmos, paramos de questionar muitas coisas que nos acontecem e afastamos de nós todas essas emoções que nos causam mal.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 

DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS.:ESPIRITISMO COM AS MÃOS DADAS COM A PSICOLOGIA.


 

Doenças psicossomáticas: Espiritismo de mãos dadas com a Psicologia

(*) Olinda Zacharia

As doenças psicossomáticas são antigas. No entanto, o termo é novo para a população, pois nunca se tem falado tanto sobre isso. E também estamos vivendo uma época em que uma grande população está acometida dessas doenças. Mas alguns ainda guardam a ideia errônea de que são pura simulação ou hipocondria. Nada disso!

A cada dia surgem mais e mais evidências de que corpo e alma estão tão estreitamente ligados que aquilo que afeta um, acaba afetando também o outro. Joanna de Ângelis, em seu livro Plenitude, psicografado pelo médium espírita Divaldo Pereira Franco, inclui as doenças como um dos tipos de sofrimentos físicos, e faz uma análise profunda onde nossas paixões e conflitos geram a desarmonia das defesas orgânicas, as quais cedem a invasão de micróbios e vírus que lhes destroem a imunidade.

Importante saber que se mudarmos a maneira de viver ou de simplesmente “ver” a vida, estaremos eliminando muitos fatores de risco das doenças. Doenças psicossomáticas são aquelas que apresentam sintomas reais no corpo, mas cuja origem está no psiquismo, ou seja, no conjunto mente e sentimentos.

Popularmente se diz: “quando você acha e sente que tem uma doença que não existe”. É também em Plenitude que Joanna de Angelis nos diz: “A doença, todavia, é resultado do desequilíbrio energético do corpo, em razão da fragilidade emocional do Espírito que o aciona”. E ainda diz mais: “os medicamentos matam os invasores (vírus e bactérias), mas não restituem o equilíbrio como se deseja, se a fonte conservadora não irradia a força que sustenta o corpo. (…) Com a morte dos micróbios, a pessoa parece recuperada, ressurgindo, porém, a situação, em outro quadro patológico mais tarde”.

Podemos pontuar dois tipos de Doenças Psicossomáticas: aquelas de conversão psíquica, que são sintomas orgânicos que nenhum tipo de exame pode identificar, e a somatização propriamente dita, que é quando a energia psíquica foi descarregada no corpo levando a formação de uma ou mais lesões diagnosticáveis em exames e até em raio-X. Essas doenças são, na verdade, válvula de escape para sentimentos e emoções que o indivíduo não consegue lidar.

Importante prestarmos atenção ao nosso corpo, casos de gripes e resfriados constantes ou alergias respiratórias.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

Olinda Zacharia

Olinda Zacharia

(rinite, asma), até mesmos problemas de pele, ou dores musculares e ou articulares, enfim toda espécie de sintomas físicos. Verificar se não ocorrem após brigas, sustos, grandes períodos de trabalho sem descanso ou com muita pressão ambiental, se quando se encontra em harmonia e equilíbrio emocional as doenças também se apresentam. Dores de cabeça ou nas costas, pernas e ou braços sem justificativa orgânica para as mesmas, e geralmente após algum fato significativo na vida.

Os estados de tranquilidade, equilíbrio, boa autoestima e valorização da própria vida – sem a negação da doença – são muito favoráveis acerca de sua vida. Quando você se permite parar e refletir acerca de sua vida, suas posturas e seus valores, está usando a doença a seu favor, ou seja, aproveitando-a como uma oportunidade de aprendizagem e reflexão. Joanna de Angelis nos indica: educação dos pensamentos, disciplina dos hábitos e segurança das metas para evitarmos nos lograr.

Muitas vezes, é necessário consultar um profissional na área psicológica para ajudar nessa reflexão, pois nestes momentos de crise, é bastante difícil termos discernimento para concluirmos solitariamente. O estudo em grupo também é grande ferramenta coadjuvante de uma vida saudável.

(*) Olinda Zacharia, a Lili, é psicóloga e terapeuta. Atua em Joinville e é uma das mais tradicionais colunistas do Jornal Espaço Espírita, no qual assina a coluna Espaço Terapêutico. Texto publicado originalmente no Jornal

Espaço Espírita número 22

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 


DOENÇAS OU DOENTES.

 


DOENÇAS OU DOENTES

 

Em nosso mundo às vezes temos lutado contra algumas doenças, mas quando sanamos uma, vem outras mais graves, e assim vamos vivendo. Mas na realidade o que acontece é que uma parte da humanidade combate o efeito e não a causa.

A causa muitas vezes esta numa sujeira no Perispírito, que acaba se irradiando para o corpo físico.

O que queremos dizer com isso, é que existem pessoas que não sabem que o enfermo vem a ser o Espírito que é imortal, e não o corpo físico que perece.

O corpo físico com isso acaba absorvendo os elementos negativos, e acaba exteriorizando as chagas que trazemos na alma.

A nossa mente humana é a que gera conflitos, os ressentimentos, os ódios que acabam atingindo as células, onde acaba gerando tumores de vários tipos, especialmente cancerígenos, tudo em razão de uma carga de energia mortíferas. Disto acaba fomentando a sede de vingança que se volta contra o organismo físico e mental daquele que a acalenta, facilitando a instalação de úlceras, e distúrbios emocionais que acabam empurrando o ser para estados desoladores.

Daí acaba resultando em angustias ocasionando crises nervosas, as enxaquecas, entre outros males. A inveja, a cólera, a competição maldosa provocam a indigestão, hepatites, diabetes, artrite, hipertensão, entre outros distúrbios.

O desamor, o complexo de inferioridade, as mágoas, a autopiedade, acabam favorecendo os cânceres da mama, da próstata, alem de problemas cardíacos, infartos e outras.

A impetuosidade, a violência, as queixas, os desejos insaciáveis ocasionam derrames cerebrais, aos estados neuróticos, psicoses de perseguição, etc.

Com tudo isto escrito, só temos que reconhecer que a ação do pensamento age sobre o nosso corpo carnal, agindo da seguinte maneira: Que o pensamento salutar e edificante flui  na corrente sanguínea revigorando as células, passando por todas elas mantendo-se em harmonia, e que o negativo acaba ocorrendo o pensamento desequilibrado.

Que o elemento que produz certas doenças vem a ser o elemento humano, e o que surge no corpo acaba exteriorizando dos males que é cultivado na alma.

A nossa saúde esta condicionada ao modo de vida que abraçamos, e que não existem somente doenças, mais sim doentes que são os seres humanos.

Podemos tirar uma base pelo nosso Mestre que tinha o seu Espírito puro, e com isso Ele nunca ficou doente.

Com tudo isto explanado, se quisermos gozar da saúde, devemos não buscar a cura somente no nosso corpo físico, mas também no nosso Espírito.

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

Curitiba. PR. Brasil.

 

DOENÇAS MENTAIS NO PONTO DE VISTA ESPÍRITA E MATERIAL.

 


DOENÇAS MENTAIS NO PONTO DE VISTA ESPÍRITA E MATERIAL

 

 Estas doenças acabam dificultando o trabalho de um indivíduo desenvolver seu raciocínio, organizar ideias, manifestar sentimentos, ou aparente impossibilidade de expressar sentimentos e raciocínios.

A dificuldade de expressar pensamentos e sentimentos é inúmera, onde depende muito da personalidade da pessoa.

As deficiências mentais surgem quando o individuo sente-se agredido por um fator externo, o qual acaba bloqueando o seu raciocínio ou sensibilidade psíquica.

No nosso ponto de vista Espiritual, a origem disto tudo esta no Espírito que pensa, pois o cérebro humano não pensa. O cérebro também não produz sentimentos, onde apenas reproduz os sentimentos do Espírito.

Temos estudado e tomado conhecimento que no Perispírito contém o registro de inúmeras encarnações, que muitas vezes estão lá à espera de serem reorganizadas de forma equilibrada. É por isso que eu digo que existem muitas pessoas internadas em casas de saúde, não com problemas mentais, mais sim de um processo obsessivo. Chamo isto de uma sujeira no Perispírito, que deve ser tratada e que vem a ser a causa de tudo e não o efeito. Mas não devemos confundir àquelas pessoas que nascem com certos distúrbios. O ideal para mim é tratarmos tanto pela medicina terrena com a Espírita, porque a pessoa neste estado acaba baixando a sua sintonia.

As causas ou origens destas doenças podem advir:

As que acabam se manifestando pelo encontro da gênese do pai e da mãe, que trazem consigo defeitos e doenças;

As que aparecem por erros da separação, ou distribuição de cromossomos no óvulo e no espermatozoide;

As que aparentemente surgem por problemas durante a gestação, como provocadas por diversas doenças;

Por traumas de parto, como a falta de oxigenação no cérebro, determinando a paralisia cerebral e outros.

Outras que aparecem após o nascimento:

Por acidentes graves, infecções que acabam afetando o sistema nervoso central, desequilíbrios hormonais, intoxicações graves por venenos, sensibilidade pelo envelhecimento do sistema nervoso central, doenças degenerativas do cérebro, como Alzheimer, acidentes vasculares cerebrais, como derrames e tromboses cerebrais.

Na nossa visão, o corpo Espiritual pode trazer de outras encarnações alterações desequilibradas, que vibram em uma determinada frequência, que acabam se sintonizando e atraindo situações de distúrbios mentais. Os pensamentos negativos também acabam abrindo as portas para o lado negativo, aparecendo daí as doenças psicossomáticas que são oriundas dos pensamentos maus.

Estas doenças embora não a desejemos, ela faz parte para o crescimento do Espírito, pois é através da dor que nos purificamos. São oportunidades que nós pedimos antes de reencarnarmos, para desenvolver as nossas habilidades, novas percepções, novas sensibilidades.

O processo obsessivo prolongado pode resultar em danos mentais permanentes.

Existem casos em que os filhos de pais de dependência química podem ser afetados, e podem apresentar deficiência mental ao nascer.

O portador desta doença quando desencarna, pode levar consigo em seu Perispírito a deficiência experimentada ou não.

Para que aconteça a cura de uma deficiência mental grave uma encarnação, depende muito da mudança íntima do Espírito.

Geralmente as famílias que acolhem familiares que possuem estes casos de deficiência mental, são porque geralmente todos estão envolvidos por um passado em comum, dívidas de encarnações passadas.

Existem Espíritos que às vezes aparecem em nossas sessões Espíritas num processo obsessivo, e que partiram com esta doença e que se encostam as pessoas com pensamentos negativos, que os acolhemos e ajudamos a se conduzirem para os Hospitais Espirituais.

As terapêuticas médicas e Espirituais indicadas para o caso das deficiências mentais, e para os transtornos Espirituais, são recomendados:

Tudo depende de cada tipo, o melhor é associar frentes para o tratamento como, o psicológico que vem a ser o Espírita, e o material que vem a ser o médico terreno.

Digo isto porque, já expliquei anteriormente, quando estamos doentes acabamos baixando de sintonia, e os Espíritos que pensam daquela maneira ou partiram deste mundo com aquela doença, acabam encostando-se às pessoas, e com isto acabam abrindo um processo de obsessão, porque acabam fomentando a situação. Daí nasce o problema tanto material como Espiritual. Mas temos que ter cuidado como já disse, tem situações que as pessoas já nascem com este distúrbio mental, mas tem muitas que estão nas casas de saúde, que nada mais é do que a sua mediunidade aflorada, e porque alguém disse para não ir lá, porque nós os Espíritas somos do diabo ou do satanás, preferem ficar sofrendo. Para estas pessoas ou seus familiares, acho que deviam dar uma chance para estes enfermos frequentarem um trabalho de desobsessão. Vamos colocar a fé raciocinada em prática, e não a cega.

Nós temos a terapêutica dos passes, da água fluida e outros processos, que podem auxiliar no tratamento da cura desta doença e ou dos transtornos mentais.

Para estes irmãos, as nossas casas Espíritas estão à disposição de todo livre de raça, cor ou religião. Todos são bem-vindos a casa de Deus e de Jesus.

 

Curitiba. PR. Brasil

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

DOENÇAS MENTAIS E O ESPIRITISMO.

 


DOENÇAS MENTAIS E O ESPIRITISMO

 

È verdade que cada caso é um caso. Existem aqueles que sofrem com problemas espirituais, e outros que já nascem com certo distúrbio material.

Mas o que eu quero dizer, que mesmo que seja material, sempre existirá a atuação espiritual, ou seja, de um Espírito fomentando aquela situação. O por que disso? Ora é muito simples e explicável. Porque a pessoa que está sofrendo materialmente ela acaba baixando a sua sintonia, e abre as portas para o lado espiritual negativo. Digo isto porque o indivíduo baixa a sua sintonia, e com isso cai de produção, e se iguala ao Espírito que desencarnou com o mesmo problema, e este encosta na pessoa fomentando a situação. Pode também ocorrer esta comunicação com o mundo Espiritual através do sono, que é quando dormimos quem descansa é o corpo físico, e o Espírito se desprende e fica ligado a este por um fio metálico chamado de liame, e vai ter com o mundo Espiritual, ou seja, as colônias ou umbral. Daí nasce à obsessão, e é por isso que eu sou partidário de se tratar com um médico terreno, e o Espiritual.

Tem gente que não enxerga isso, mas eu explico em termos espirituais: ora se vivemos aqui entre dois mundos, o material e o espiritual, e na espiritualidade não existem espaços vazios, e nem mesmo nos hospitais; vivendo-se entre estes dois mundos tem Espíritos do lado de lá, que como disse que partiram daqui com aquele problema físico e que ficou registrado no seu Períspirito, e se encostando à pessoa acaba estimulando o problema.

Sou partidário do tratamento material, porque aquele problema espiritual pode acarretar problemas no material, e no Espiritismo não somos contra os médicos terrenos, e nem contra os remédios. O remédio vem a ser um mal ou bem necessário que temos, mas que pode ser bom para uma coisa e ruim para outra, e não deixa de ser uma droga, e ter seus efeitos colaterais.

Mas vamos estudar o que vem a ser as tais doenças Espirituais:

1-São dificuldades que a pessoa tem de desenvolver o seu raciocínio, de organizar ideias, de manifestar sentimentos ou aparente impossibilidade de expressar seus sentimentos;

2-O origem desse transtorno pode ocorrer por um fator externo, que acaba bloqueando seu raciocínio ou sua sensibilidade psíquica. A maioria é de caráter Espiritual, porque às vezes a pessoa trás no seu Espírito coisas de encarnações passadas, e que vem com esse propósito de passar por esse carma.

A tal palavra carma, explicamos que o nosso corpo espiritual, ou seja, no nosso períspirito está registrada tudo de outras encarnações, como alterações energéticas ou desequilíbrios, que vibram em uma determinada frequência e acabam atraindo distúrbios mentais.

Outras como falei no início, nascem com distúrbio material, às vezes proveniente de uma má gravidez por parte dos seus pais, por exemplo:

A- As que se manifestam pelo encontro da gênese do pai e da mãe, que trazem determinação para defeitos ou doenças. Por erros da separação ou distribuição de cromossomos no óvulo e ou do espermatozoide. Por doenças durante a gestação. Traumas de parto.

Outras surgem após o nascimento como:

Acidentes graves, infecções, desequilíbrios hormonais, intoxicações, envelhecimento do sistema nervoso central, doenças degenerativas, como derrames, doença de Alzheimer, tromboses cerebrais, e outras.

Tem gente que atribui tudo isso que levantamos como um castigo de Deus, mas Deus não nos castiga e sim são frutos do que plantamos. Se plantarmos boas sementes haveremos de colher bons frutos.

O tal do carma que falamos, é proveniente das nossas obras, e se reencarnamos é porque Deus é tão bom, que sempre nos dá uma oportunidade de nos redimirmos das nossas faltas, sejam elas desta ou de outras encarnações. Mas no nosso mundo às vezes se trata de uma expiação, e nem sempre são provas, e muitas vezes oportunidades que pedimos para desenvolver novas habilidades, novas percepções, novas sensibilidades.

Os processos obsessivos se não tratados pela nossa religião, podem resultar em danos materiais permanentes.

No ponto de vista material e espiritual, os tratamentos se resumem no seguinte:

Materialmente: Psicológico, se Espírita melhor, mas eu recomendo associar os dois;

Médico homeopático, médico clínico, médico psiquiátrico, serviço social de caso e de assistência social;

No Centro Espírita: Sessões de desobsessões com o encaminhamento dos Espíritos obsessores. Passes substituindo as energias negativas por positivas. Água fluída onde seria colocado o remédio necessário para os males físicos e Espirituais. Evangelização e educação Espírita através do trabalho de apoio fraterno, tanto para o enfermo como seus familiares.

Agora uma coisa eu gostaria de deixar claro. Quem cura vem a ser a fé de cada um, pois está um fazendo a sua parte por certo Deus, Jesus e os Mentores Espirituais, farão o resto, isto baseado naquilo que Jesus deixou como ensinamentos:

Como Ele dizia quando curava seus enfermos, a tua fé te curou. Ajuda-te que Deus te ajudará.

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu email: getulicao@hotmail.com

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

Curitiba. PR. Brasil

 

 

SE RECUPERAR DE UMA DOENÇA.

 


PENSEMOS NISSO.

Se recuperar de uma doença requer muita paciência, e cuidados. Ficar doente é fácil, se curar é mais difícil. É como dizem, ela entra em metro e sai em centímetro em centímetro.

E é verdade, quantas desgraças vem se repetindo, enquanto a recuperação e lenta. Para ajudarmos esta recuperação é importante se ter fé na Providência Divina, e manter sempre o ânimo elevado. Se consegue isto policiando os nossos pensamentos, e trocando as tristezas pelos alegres, pois o pensamento positivo atrai a parte positiva, e o negativo o contrário.

Perseverar e não desanimar é fundamental na luta com qualquer problema, seja físico ou Espiritual, ou de qualquer outra natureza.

É sempre importante mantermos sempre a esperança acesa, e a fé Naquele que jamais nos abandona. Mas para isso é preciso que façamos a nossa parte.

Sempre que vier um pensamento negativo, temos duas opções, uma é absorver, e a outra rechaçar.

Revoltar-se contra uma doença ou adversidade não nos ajuda em nada, pelo contrário nos estorva.

Devemos sempre acatar a Vontade Divina, seguindo as suas leis, e sabendo que tudo o que nos acontece não é por acaso.

Na vida tudo tem a sua razão de ser, e pelo pior que nos pareça, o nosso sofrimento será benéfico, desde que saibamos tirar proveio dele. É através da dor que nos educamos e nos aperfeiçoamos.

Procurar não revidar uma ofensa, procurando agir sem nos preocuparmos com a opinião dos que nos julgam fracos, pois todos nós temos o nosso eu que nos julga, se estamos certos ou errados. O julgamento dos seres humanos sempre foi falho, e quem espera sempre a aprovação deles, é porque não cresceu interiormente.

O melhor de tudo é errar o menos possível, para que tenhamos a nossa consciência limpa e serena.

Bibliografia: Pequeno Livro Vozes Interiores. Mensagem escrita e interpretada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado. Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

 

DOENÇA E SAÚDE DO LIVRO VIDA:DESAFIOS E SOLUÇÃO.

 


 

JOANNA DE ÂNGELIS
DIVALDO P. FRANCO

DOENÇA E SAÚDE DO LIVRO VIDA: DESAFIOS E SOLUÇÕES

Saúde é o estado ideal da vida. Doença é ocorrência vibratória
perturbadora, mudança de comportamento na organização molecular do indivíduo ou no seu psiquismo em processo de amadurecimento.
Essa distonia no mecanismo sutil do ser, abrindo espaços para
a manifestação e proliferação dos processos degenerativos, tem sua sede nas intrincadas malhas do Espírito, em si mesmo
herdeiro dos atos que o acompanham na larga trajetória da evolução, sempre responsável pelo que é e pelo que se candidata a conseguir.
A doença, no entanto, nem sempre representa estado de
calamidade na maquinaria ou nos equipamentos responsáveis
pelas expressões da inteligência, do pensamento, da emoção.
Quando bem-entendida e direcionada para finalidades superiores, que são conseguidas por meio da reflexão, do
amadurecimento das ideias, pode ser considerada, em muitos
casos, como terapia preventiva a males piores — os de natureza moral profunda, espiritual significativa - advertindo que a organização somática é sempre uma indumentária de breve
duração e que o ser, em si mesmo, é que merece todo o investimento de preocupação e esforço iluminativo, preservador.
A fatalidade da vida estabelece equilíbrio, harmonia e perfeição,
porque o ser é rebelde ou descuidado, transitando por estágios de
desajustes que abrem campo para a instalação das doenças.
A saúde resulta de uma bem-dosada quota de valores mentais
em consonância com a estabilidade física e a ordem psicológica,
que produzem o clima de vitalidade responsável pela funcionalidade do corpo. Qualquer alteração nos equipamentos
sensíveis da maquinaria fisiopsíquica e logo surge um campo propiciatório à manifestação da doença. Nesse sentido, a área
psíquica é portadora de grande responsabilidade, porque é graças à sua vibração — encarregada de manter o perfeito entrosamento entre as manifestações físicas, emocionais e mentais — que as ocorrências nas diferentes expressões podem sofrer alteração.

A educação mental, que resulta do esforço pelo cultivo das ideias edificantes, torna-se de alta validade no processo de uma existência saudável, geradora de futuros comportamentos
orgânicos e psíquicos, que sempre produzirão bem-estar e
felicidade. O mesmo ocorre quando se instalam hábitos mentais
perturbadores, que produzem desconforto emocional, campo
físico vulnerável à instalação de agentes microbianos
degenerativos, perturbações psíquicas lamentáveis, que se
transferem de uma para outra existência corporal, como fruto da Lei de Causa e Efeito.
Todo o esforço, portanto, para ter preservada a mente da
invasão de ideias portadoras de energias dezequilibrantes, torna-
se psicoterapia preventiva, responsável pela vida sã.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

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QUANTO Á DOAÇÃO DE ÓRGÃOS.

 


DO LIVRO “PLANTÃO DE RESPOSTAS” - FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER.

                Eis algumas respostas a perguntas formuladas ao nosso Irmão Chico Xavier, e respondida pelo nosso irmão Emmanuel:

 

1-Quanto à doação de órgãos?

 O nosso irmão Emanuel diz ser um beneficio para aqueles que necessitam, aonde vem a consistir numa das maiores recompensas para o Espírito. Desse modo que nós os Espíritas devemos ver com bons olhos a doação de órgãos.

Que mesmo que a separação entre o Espírito e o corpo físico não tenha completado, a Espiritualidade dispõe de recursos para impedir impressões penosas e sofrimentos aos doadores.  A doação não vem a ser contraria as leis da natureza, porque acaba beneficiando, e alem disso vem a ser uma oportunidade para que se desenvolvam os conhecimentos científicos, colocando-os a serviço de vários necessitados.

2-O que pode se passar com um Espírito encarnado que fica em estado de coma, meses e mais meses em estado vegetativo?

Ele diz que o estado deste depende da sua situação mental. Diz por que existem casos que o Espírito permanece como prisioneiro ao corpo físico, dele não se afastando até que seja permitido o auxilio dos Benfeitores Espirituais. Que são estas pessoas apegadas à vida material e que não se conformam com a situação. Mais que existe outros casos que os Espíritos apesar de estabelecerem uma ligação com o corpo físico por intermédio do Perispírito, dispõem de uma relativa liberdade. Que tem também pessoas, que ao sair do estado de coma descrevem as paisagens e os contatos com seres que os precederam na passagem para a vida Espiritual. Que vem a ser comum que após esta experiência elas possam ver a vida com outros olhos, e que em qualquer destes casos, a Espiritualidade sempre estende seus esforços na tentativa de ajudar, mediante a prece, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes. Que tudo isto parta do enfermo, como dos seus familiares, inclusive principalmente os médicos.

3-Quanto à eutanásia?

 Emmanuel explica que os profissionais e responsáveis por pacientes que consentem com a prática da eutanásia, imbuídos de ideias materialistas desconhecem a realidade maior o quanto a imortalidade do Espírito, e tem a morte do corpo físico como o fim de todos os sofrimentos, mas trata-se de um tremendo engano, pois tudo esta gravado na nossa consciência.

Mas quando uma pessoa esta nesta circunstância, devemos confiar na Providencia Divina, aonde muitas vezes este processo vem a ser o da depuração do Espírito através do sofrimento. Hoje inclusive na medicina terrena já existe casos de cura em pacientes desenganados pelos médicos.

Quando uma pessoa esta presa em algum aparelho, o seu Espírito também fica preso ao corpo físico pelos laços do Perispírito até que se de o desencarne.

4- Com referencia a cremação?

 O nosso irmão Emmanuel esclarece que no ponto de vista orgânico, que o Espírito de cada um de nós se desprende do corpo físico de acordo com a característica originais de cada individuo, ou seja, crença e outros. Que nem todas as criaturas conseguem se desvencilhar da inquietação e do trauma, da ansiedade ou do apego exagerado a si próprio.

Tem gente que ao desencarnar, o seu Espírito consegue se desprender do corpo físico mais rápido, enquanto que outras o processo é mais lento, por isso recomenda a cremação respeitando o espaço razoável de setenta e duas horas, dando um tempo para o Espírito se desprender totalmente.

Os Espíritos não são contra a cremação diante do exposto, mas alertam que os seres humanos, ainda não dispõem de instrumento para analisar o grau de extensão e da intensidade do relacionamento entre o Espírito recém-desencarnado e os resíduos sólidos que lhe pertenceram no mundo terrestre. Os Espíritos consideram justo que se lhes rogue o citado período de repouso, a favor dos chamados mortos em câmara fria que lhes conserve a dignidade da forma.

Depois disso o sepultamento ou a cremação do corpo físico, nada mais representam para a alma que se libertou deste.

5-Quanto à genética?

Pergunta-se, da maneira que a ciência vem se aperfeiçoando para resolver os problemas genéticos, se não mais nascerão crianças defeituosas. Com isso se podemos concluir que os Espíritos necessitados não mais terão oportunidade de reencarnar com provas difíceis?

Emmanuel responde que a ciência nunca poderá superar as Leis Divinas que são físicas e morais, sendo que as provações não são somente de ordem física, mas também moral.

Por outro lado, que mesmo com o aperfeiçoamento da ciência para resolver problemas genéticos, o Espírito reencarnante tem comprometimento com os delitos de encarnações passadas, e continuará tendo provações difíceis.

6-Quanto ao controle da natalidade através de anticoncepcionais à esterilização?

Emmanuel nos orienta que existe uma diferença entre impedir a vinda de almas através do aborto, por egoísmo ou desejo de sensualidade desequilibrada, e optar por um planejamento consciente que cabe ao casal decidir.

A Doutrina Espírita deixa nossas consciências livres para tal gesto.

7-Com referencia a homeopatia?

Emmanuel esclarece que este medicamento age energicamente e não quimicamente, ou seja, sua ação terapêutica vai se dar no plano dinâmico ou energético do corpo humano, que se localiza no Perispirito.

A Medicação estimula energicamente o Perispirito, que por ressonância vibratória equilibra as disfunções existentes, isto é, o remédio exerce dias funções enquanto atua. Por isso a homeopatia além de tratar doenças físicas, atua também no tratamento dos desequilíbrios emocionais e mentais, promovendo, então, o reequilíbrio físico- espiritual.

 

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

 Curitiba. PR.Brasil.

ESTÓRIA DO TAL DÍZIMO.

 


ESTÓRIA DO TAL DÍZIMO

 

No Novo Testamento nada é citado sobre o tal dizimo, ou seja, de uma taxa dada à igreja. Era sim um costume do povo hebraico, de dar aos levitas por outra razão que iremos ver mais abaixo.

Era um costume no passado muito difundido, onde no mundo civil, era um modo que os reis tinham para angariar fundos para a sobrevivência dos respectivos reinos. É também citado no Velho Testamento, que em Israel era praticado, e estendida com uma taxa que era dada a Deus, como uma resposta humana as coisas realizadas pelo Grande Pai. Significava a décima parte do patrimônio ou da renda de uma pessoa.

No passado a décima parte dos grãos colhidos dos frutos e do gado, deviam ser consagrados ao Senhor Deus. Podiam ser dados de forma material, e serem convertidos em dinheiro, mas neste caso o valor seria convertido de um quinto (Levíticos 27,31).

Como vimos que o tal dízimo “pertencia a Deus”, e era dado aos Levitas como se fosse herança deles, e eles também tinham que dar a sua parte do que recebiam a Deus.

O dizimo era dado no templo, e a cada três anos devia ser levado até o local onde os levitas moravam e doado aos pobres, estrangeiros, órfãos e viúvas, com os quais deviam fazer uma refeição. (Deuteronômio 14,28 seguintes).

No inicio não era destinado aos sacerdotes como fazem hoje, e sim aos levitas com a intenção de sanar a desigualdade social. Os sacerdotes naquela época sobreviviam com o sacrifício do povo, mas não era o tal dizimo. Com isso se estabeleceu uma confusão, porque tinham alguns sacerdotes que eram levitas descendentes de Aarão, isto descrito no livro de números de sacerdotes. Mas no livro de Ezequiel, por exemplo, cita uma nítida diferença entre os sacerdotes e os levitas. Mais tarde esta confusão se estabeleceu mais ainda, porque o dizimo era entregue no Templo, e, portanto parece que era controlado pelos sacerdotes.

No aspecto teológico do dizimo, dizia que tudo o que as pessoas possuíam era fruto da Bondade Divina, mas o texto de Lucas 18, 9, 14, Jesus conta em uma parábola que fala que o dizimo praticado pelos fariseus, era meramente uma pratica sem nenhuma Espiritualidade.

Com isso entendemos que o tal dizimo não é importante em nossas vidas, onde Jesus nos ensina que o fundamental da lei transmitida no Antigo Testamento, vem a ser a justiça, a misericórdia e a fidelidade com Deus.  E isso é falado do dizimo em Mateus 23,23: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, que pagais o dizimo da hortelã, do endro e do cominho, mas omitis as coisas mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade com Deus. Importava praticar essas coisas, mas sem omitir aquelas”.

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu email: getulicao@hotmail.com

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Curitiba. PR. Brasil

DIVÓRCIO.

 


DIVÓRCIO

 Atendendo uma das minhas intuições, procurei algumas informações sobre o ponto de vista Espírita sobre este mal que assola grande parte da humanidade.

Sendo esta lei criada pelos homens, pois perante ao nosso Pai  Maior, Ele pede que não separemos o que Ele juntou.

No nosso ponto de vista é um processo dos mais dolorosos a que estamos sujeitos neste Planeta. Problema maior é quando o casal tem filhos gerados por eles, deve ser ainda mais dolorido do que nunca, pois os filhos ficam vendidos, e por certo deve ser um mau exemplo para eles. Muitos não aceitam isso.

Vem o sentimento de fracasso, vazio e culpas que atingem o coração daqueles que são levados a isso.

Acabam sofrendo todos: pais dos cônjuges, filhos e amigos.

Com isso a família por certo terá que passar por um processo de renovação, a partir da ausência de um dos cônjuges. Duvidas ficam temores, receios...

É um processo que por certo devemos se perguntar como vamos educar os nossos filhos agora? Mudará a relação entre nós? E os amigos em comum será que aceitarão tal coisa?

Enfim deve ser um recomeço mais complicado, sob o aspecto financeiro, porque o valor será menor a as despesas por certo se multiplicarão.

È mas para que as coisas possam fluir os dois cônjuges devem se sentar, e procurarem dialogar, onde deve haver a compreensão e apoio mútuo para chegarem a isso.

Eu não sei se sabem, mais a união de dois seres de sexos diferentes, visa naturalmente à evolução daqueles Espíritos ligados a eles pelos laços do matrimônio.

Portanto somos partidários da reconciliação sempre que possível. Mas existem casamentos, e aqueles que não vêm a ser o primeiro, que levam marido e mulher aos fatos, e que tornam insustentáveis, onde podem até gerar discussões e agressões físicas e verbais. Com isso acaba levando os dois a separação sem pensar nas consequências, do que cultivarem feridas que pode transforma o lar em um ringue.

Mas para nós os Espíritas, sabemos que existem na vida vários casamentos de Espíritos que chamamos de cruciantes, pois é a união de dois seres que ficaram devendo algo em outras encarnações, e pediram para virem nesta tentarem se reajustar. E nesta Deus da à oportunidade de se reajustarem. Existem também casamentos pelos laços do Espírito e pelos laços carnais. Aqueles que casam por amor, e outros por interesse.

Eu conheço um casal que reencarnaram, ela sendo no passado alcoólatra, e ela pediu para esta vir deste jeito, porque na outra encarnação ela tivera um bar onde ajudou mil e uns a se tornarem alcoólatras. Sim e o marido onde ficava nesta, ele foi alvo da desencarnação desta, e foi solicitado por um dos nossos Mentores Espirituais que ele capricha-se nesta, e viveram 50 anos juntos, e no final da vida dela ela parou de beber por dois anos em uma de nossas reuniões Espíritas. Mas cada um faz o que acha ser melhor, pois tem o seu livre arbítrio, mas por certo terá certas dificuldades para se explicar na hora do juízo, e por certo ambos terão que reencarnar, talvez como filha e outros, ou invertido como mulher e homem.

Com isso não julgamos para não sermos julgados, mas a cada um é dado segundo as suas obras, segundo Jesus. Na vida tem sempre um por quê?

 

 Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

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