terça-feira, 29 de julho de 2025

NAS AFLIÇÕES DA VIDA.

 


 Nas Aflições Da Vida

Prefácio – Podemos solicitar a Deus benefícios terrenos, e Ele pode nos atender, quando tenham uma finalidade útil e séria. Mas, como julgamos a utilidade das coisas segundo a nossa visão imediatista limitada ao presente, geralmente não vê o lado mau daquilo que desejamos. Deus, que vê melhor que nós, e só deseja o nosso bem pode então nos recusar o que pedimos como um pai recusa ao filho aquilo que pode prejudicá-lo. Se aquilo que pedimos não nos é concedido, não devemos nos abater por isso. É necessário pensar, pelo contrário, que a privação nesse caso nos é imposta como prova ou expiação, e que a nossa recompensa será proporcional à resignação com que a suportamos. (Caps. XXVII nº 6 e II, nº 4, 6 e 7).

Prece – Deus Todo-Poderoso, que vedes as nossas misérias, dignai-vos ouvir favoravelmente o pedido que vos faço neste momento. Se for inconveniente o meu pedido, perdoai-me; e se for justo é útil aos vossos olhos, que os Bons Espíritos, executores de vossos desígnios, venham ajudar-me na sua realização. Como quer que seja, meu Deus, seja feita a vossa vontade. Se os meus desejos não forem atendidos, é que desejais experimentar-me, e submeto-me sem murmurar. Fazei que eu não me desanime de maneira alguma, e que nem a minha fé, nem a minha resignação sejam abaladas. (Formular o pedido)

QUE ASSIM SEJA SENHOR.

CAUSAS ANTERIORES DAS AFLIÇÕES.

 


CAUSAS ANTERIORES DAS AFLIÇÕES

 

Existe males que provem do homem em sua vida, mas existem outros que lhe parecem estranhos, como a perda de seres queridos na tenra idade, acidentes que nada poderia fazer para impedir, os reveses de fortuna que lhe frustram a alma, os flagelos, as enfermidades.

Os que nascem em condições precárias e acham que nada fizeram para merecer isto. Por que seres infelizes vivendo ao lado de favorecidos?

Daí resulta uma pergunta que alguns fazem. Será castigo de Deus?

Não o Pai Maior não castiga ninguém e quer o melhor para todos, mais eu costumo sempre dizer, que na vida tem sempre o seu por que.

Tudo isto são faltas de encarnações atuais ou passadas, e que os Espíritos antes de reencarnarem pedem para virem e pagarem as suas dívidas.

Na vida Deus criou a natureza que age sim dentro da lei de Dele, ou seja, a pessoa planta e colhe o que plantou.

A causa vem estar naquilo que plantaram, é a lei de retorno que pode tardar mais falhar nunca. Se o retorno daquilo que fizeram de mal não pertence à encarnação atual, só pode ser da anterior. Algumas coisas fizeram para merecer aquilo que estão vivendo.

Se foram duros com alguém, duros serão com eles. Se foram orgulhosos, por certo viverão para serem humilhados; se foram maus filhos, poderão em outra encarnação terem filhos ou parentes desta categoria.

Assim é explicado o porquê das coisas, tudo segundo as obras de cada um, cada um terá a vida que plantou. Tudo isto para que o Espírito de cada um possa ser lapidado para o lado do bem, e é o que Deus espera de cada um. Se conseguirem evoluir, poderão quando desencarnarem habitar mundos mais elevados, pois tudo funciona de acordo com o grau de evolução de cada um.

As tribulações são expiações do passado, as quais são quase sempre impostas aos Espíritos endurecidos e ignorantes, servindo de provas para eles.

Mas Deus sempre dá uma oportunidade de repararem seus erros, e não condena irrevogavelmente pela primeira falta, mas aquele que sabe da lei das causas e efeitos e continua errando, acaba errando duas vezes, ou mais, e terá que pagar.

Mais nem tudo o que acontece no nosso mundo vem a ser indicio de uma falta grave, e sim provas escolhidas pelos Espíritos para acabarem a sua depuração e apressar seu adiantamento, como dissemos no início.

Veja um Espírito mesmo que tenha atingido um grau mais elevado, mas para que ele possa atingir o cume, ele solicita uma missão, uma tarefa aqui, da qual será recompensado se sair vitorioso.

Os Espíritos para aspirarem à felicidade terão que atingir o grau mais puro, pois toda mancha impede deles entrarem em mundos felizes. É pelas diversas encarnações que o Espírito consegue se despojar de suas imperfeições, pagando assim as suas faltas e se purificando. É através do sofrimento que são lapidados, fazendo com que as oportunidades que Deus da sejam proveitosas.

 

Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado, .

 Meu blogger: getuliomomentoespírita. Blogspot.com

 Curitiba. PR.Brasil

LAÇOS DE AFETO.

 


Laços de afeto

 

 

Do poeta e escritor gaúcho Mário Quintana, encontramos uma preciosidade que fala sobre algo muito simples: um laço.

Escreveu ele: Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... Uma fita... Dando voltas.

Enrosca-se, mas não se embola. Vira, revira, circula e pronto: está dado o laço.

É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço.

É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço.

E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando... Devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.

Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.

E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.

Ah, então, é assim o amor, a amizade.

Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita.

Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço.

Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade.

E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços.

E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço.

Então o amor e a amizade são isso...

Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam.

Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço!

*   *   *

Tem toda razão o poeta em sua analogia. Amor e amizade são sentimentos altruístas.

Quem ama somente deseja o bem do ser amado. Por isso, não interfere em suas escolhas, em seus desejos.

Sugere, opina, mas deixa livre o outro para a tomada das próprias decisões.

Quem ama auxilia o amado a atingir seus objetivos. Nunca cobra o ofertado, nem exige nada em troca.

Quem ama não aprisiona o amado, não o algema ao seu lado. Ama e deixa o amado livre para estender suas asas.

Assim crescem os dois, pois há espaços para ambos conquistarem.

Na amizade, não se faz diferente o panorama. O verdadeiro amigo não deseja que o outro pense como ele próprio pois reconhece que os pensamentos são criações originais de cada um.

Entende que o amigo é uma bênção que lhe cabe cultivar e o auxilia a realizar a sua felicidade sem cogitar da sua própria.

Sente-se feliz com o bem daquele a quem devota amizade. Entende que cada criatura humana é um ser inteligente em transformação e que, por vezes, poderão ocorrer mudanças na forma de pensar, de agir do outro.

Mudanças que nem sempre estarão na mesma direção das suas próprias escolhas.

O amigo enxerga defeitos no coração do outro, mas sabe amá-lo e entendê-lo mesmo assim.

E, se ventos diversos se apresentam, criando distâncias entre ambos, jamais buscará desacreditar ou desmoralizar aquele amigo.

Tudo isso, porque a ventura real da amizade é o bem dos entes queridos.

Um laço que ata... Um laço que se desata..

Aqueles a quem oferecemos o coração, poderão se distanciar, buscar outros caminhos, atravessar outras fronteiras.

Eles têm o direito de assim proceder, se o desejarem. De nossa parte, lembremos da leveza do laço e cuidemos para que não se transforme em nó, que prende e retém.

 

Redação do Momento Espírita, com base em versos do poeta Mário Quintana e no cap. 12, do livro Sinal verde, pelo Espírito André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier,

MATÉRIA DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO. Cec.
Em 02.02.2011.

ADVERSIDADES E INSUCESSOS.

 


ADVERSIDADES E INSUCESSOS

Todos nos encontramos sujeitos ao que se convencionou chamar adversidade.
Uma tragédia, uma ocorrência marcante pela dor que produz um acontecimento nefasto, a perda de uma pessoa querida, constituem infortúnios que maceram.
Prejuízos financeiros, danos morais, enfermidades catalogadas como irreversíveis, são adversidades desastrosas em muitas existências.
No entanto, se fosse encarada a vida sob o ponto de vista espiritual, o ser humano compreenderia a razão de tais insucessos e não se entregaria a desastres mais graves, quais a loucura e o suicídio, a fuga pelo álcool ou pelos tóxicos…


A existência física não transcorre qual nau sem rumo em mar encapelado.
Os atos anteriores e a conduta atual são­ lhe mapa e rota para chegar ao destino pelo qual o indivíduo opta.
Realmente desastrosos são os males que se praticam em relação ao próximo, pois que eles irão fomentar as adversidades de amanhã, que são os inadiáveis resgates do infrator.
Trabalha para te impedires infortúnios, especialmente os atuais, que defluem da insensatez, da malversação de valores, da malquerença. Entretanto, se fores colhido por insucesso de qualquer natureza ou algum sinistro, assume um comportamento de equilíbrio e enfrenta­ os com serenidade.
Tudo passa, às vezes, mais rápido do que se espera.
Contorna os danos causados e, se estiveres ferido no sentimento, confia no tempo, que te pensará a chaga, ajudando­ te a sair do embate mais forte e com visão mais clara a respeito da vida.
Em qualquer circunstância, projeta ­te mentalmente na direção do amanhã, vendo­ te feliz como gostarás de estar.
Com essa imagem positiva avança, superando o primeiro momento inditoso e o próximo, passo a passo, e te surpreenderás vitorioso, no alvo almejado.

Pelo Espírito: JOANNA DE ÂNGELIS
Psicografia: 
Divaldo Pereira Franco
Livro: Episódios Diários
Postado pelo site EU, ESPIRITA!
Espiritismo, um novo Amanhecer!

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

segunda-feira, 28 de julho de 2025

ADOLESCÊNCIA.


 Adolescência

 

 

A adolescência é a fase da vida entre a infância e a juventude.

A época se caracteriza por muitas mudanças físicas e psicológicas. Transformações internas e externas.

A menina se vê transformada em mulher, o menino percebe a barba a despontar, aparecem os pelos pelo corpo, a voz engrossa.

Em ambos os sexos, uma intensa atividade glandular, hormonal. Acentua-se a imitação e o grupo de amigos tende a crescer em importância.

A parte intelectiva se apresenta notável. A parte afetiva muito contraditória.

O adolescente apresenta insegurança. Às vezes se mostra com ar de superioridade para os adultos, de outras, com total dependência.

São anos difíceis para os jovens e também para os pais, em especial àqueles que na infância não disciplinaram o filho para receber alguns não.

É comum adolescentes de dezesseis anos, mesmo sem carteira de habilitação, serem vistos a dirigir seu próprio automóvel. Exigem que o pai lhes dê tudo o que desejam.

É a roupa da moda, os cd's em evidência, carro, moto, combustível. Vivem a irrealidade. O que pedem, conseguem.

Não importa que para isso os pais necessitem redobrar as horas de trabalho profissional ou se privem de alguns desejos e vontades.

E, ocorre que, se o adolescente for habituado a ter tudo que solicita, terá dificuldades na escola. Dificilmente aceitará uma nota mais baixa, uma reprimenda.

Se uma menina não lhe corresponder ao anseio afetivo, registrará ele muita dificuldade para tal aceitar.

Os pais normalmente alegam que o desrespeito, a irreverência, os abusos são da idade, que logo passa, que é a fase crítica, esquecidos de que a educação e a disciplina são de suma importância.

Adolescentes que saem para os programas com amigos, sem horário específico de volta. Talvez pela madrugada. Quiçá embriagados. Alguns, para evitarem dissabores de faltar dinheiro na hora de pagar a conta, já dispõem do seu cartão de crédito. Naturalmente, debitado à conta do pai.

Desrespeito que vai ao ponto de dizerem aos pais que estão por fora, são caretas, não se cansam de pagar o mico.

Será esse o relacionamento com liberdade que se idealiza? Que seres estamos formando para a sociedade?

De um modo geral, essas situações ocorrem porque, desde a infância, a criança não teve limites, não foi educada.

*   *   *

É importante que no lar cada qual tenha sua tarefa a executar, a atender. Que desde cedo se ensine à criança que nem tudo lhe é permitido.

Que só quem se esforça e realiza a sua parte tem direitos adquiridos. Não é exatamente essa a relação entre trabalho, produtividade e salário?

Se estamos vivendo a fase dos filhos adolescentes e reconhecemos a falta de controle, não esperemos o amanhã.

Comecemos hoje a estabelecer as novas normas. Com certeza, se na infância não nos preocupamos em passar os valores do respeito, da responsabilidade, tudo será mais difícil.

Impossível não. O jovem é também suscetível, sensível e justo.

O melhor é começar com uma longa conversa com os filhos. Uma reunião em que possamos expor as modificações que serão introduzidas na vida familiar.

Não esperemos uma aceitação passiva e total. Eles verão as medidas como retaliações, autoritarismo.

Por isso mesmo devemos estar muito seguros, firmes quanto ao que desejamos para nossos filhos.

Pode também acontecer que as mudanças ocorram melhor do que se imagina. Os jovens têm capacidade de analisar novas propostas, desde que apresentadas de forma coerente.

É bom pensar que muitas vezes brigamos, discutimos por bobagens, coisas sem importância. Simplesmente porque nos incomodam. São os cabelos longos, o brinco na orelha, tênis sujos. em contrapartida, nos descuidamos de aspectos reais da educação. Aqueles em que deveríamos intervir, para o bem dos nossos filhos e da sociedade em que vivemos.

*   *   *

A primeira visão acerca do que chamamos adolescência só teve lugar no século XVIII. A consciência da adolescência tornou-se um fenômeno generalizado só depois do final da Primeira Guerra Mundial.

Até o final do século XIX, a vida, mesmo nos países mais adiantados do mundo, era bem diferente da atual.

Meninas com onze anos eram enviadas para empregos como domésticas. Os meninos para as fazendas, fábricas ou minas. Ia-se da infância à fase adulta de um salto. Considere-se que a expectativa de vida era de menos de trinta anos, então.

 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Os

laços que unem, do livro Uma vida para seu filho - Pais bons o

bastante, de Bruno Bettelheim, ed. Campus.

Em 28.12.201

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRAD

O ABORTO NO PONTO DE VISTA ESPIRITUAL.

 


O ABORTO NO PONTO DE VISTA ESPIRITUAL

 

Existem dois tipos de aborto na minha concepção, o espontâneo e o provocado.

O espontâneo pode advir por parte de um o Espírito que estava pronto para reencarnar, e na última hora pode achar que não esta preparado, e no momento do seu reencarne, começa a ter dúvidas e fica inseguro, e o medo invade o seu ser. Com a ajuda de alguns dos Mentores Espirituais consegue se acalmar. Com isso se acalma e confia na vida que se propôs a viver aqui e reencarna. Mas tem aqueles que ficam na dúvida acabam pedindo um adiamento para melhor se preparem. Existem também aqueles que não conseguem se acalmar e entram em pânico, e revoltam-se e tentam a todo custo evitar o reencarne.

Mas nem tudo é Espiritual, porque às vezes vem a ser culpa sim da mulher que não se preparou para isto, e as coisas acontecem, como o hábito de fumar, beber bebida alcoólica e outros.

Mas para estes Espíritos que não estão preparados para a nova jornada, eles conseguem uma ligação com o embrião e pode acontecer a interrupção da gestação. Estes Espíritos podem sim provocar um aborto espontâneo. Eles acabam induzindo a mãe a se submeter a isto, já que ela não quer ter o filho, isto se ambos estiverem numa vibração de violência. È possível que possam atrair para um acidente que encerra a gravidez. Isso pode ocorrer quando mãe e filho, não aceitam a situação, ou seja, ela não quer colocá-lo no mundo e ele não deseja nascer. Tem algumas mulheres que perdem seu filho, e acham que tudo isto pode ser um castigo de Deus, mas Deus não castiga ninguém, e sim quer o bem de todos nós. Na vida o que acontece às vezes é a lei das causas e efeitos que agem desta forma. Planta-se e colhe-se. Às vezes acontece que o embrião teve uma má formação ou deficiências concretas no organismo da mãe. Tem abortos que podem ser provocados por influências energéticas nocivas, como processos obsessivos, principalmente nos três meses de gravidez, quando a ligação do Espírito reencarnante, tanto com o corpo físico em formação quanto com a futura mãe ainda é muito frágil.

Na vida existem também mulheres que tem medo de morrer no parto, justamente porque temem a lei do retorno, e ignoram o que lhes espera do lado de La. Do mesmo modo existem também Espíritos que tem medo de reencarnar e cumprir a sua missão aqui.

Existem também casos que a mãe não quer o filho, mas o Espírito quer reencarnar, e consegue ser mais forte e vence a batalha. Após o reencarne do Espírito, esta mãe pode a vir a rejeitar o seu filho, e ambos ter que enfrentar duras batalhas. Mas o Espírito pode sim vir a encontrar o colo de uma avó amorosa, ou de casais que poderão adota-los.

Durante a gravidez, os xacras ficam mais abertos na mulher e conseguem absorver uma grande circulação de energias, se for de ordem negativa proveniente de processos obsessivos, pode a vir a provocar o aborto.

Quanto ao aborto provocado, às vezes por não querer uma gravidez em uma época não desejada, o qual leva a mulher a se expor a métodos indesejados, acaba provocando a não reencarnação de um Espírito que precisava vir a habitar este mundo. Todos nós ao reencarnarmos, é porque precisamos continuar evoluindo o nosso Espírito. E a mulher que se expõe a isto fica devendo na eternidade, sendo possível que no seu desencarne ira ver este Espírito sofrendo, e talvez tenha que reencarnar com algum defeito físico, e na qualidade de filho.

Como vimos nem tudo vem a ser culpa dos Espíritos, se fosse assim, a pessoa mata a outra, e vai dizer que foi o Espírito, rouba, e vai dizer que foi o Espírito. Claro que quando a pessoa baixa de sintonia acaba dando chance de estes Espíritos fomentarem tal situação.

Por isso que sempre é bom estarmos vigiando e orando, sempre em contato com Deus, claro através de Jesus, pois assim teremos companhias agradáveis. Pois quando aceitamos o lado negativo, os Nossos Mentores Espirituais se afastam, respeitando o nosso livre arbítrio.

Meu blogger:getuliomensagensespiritas

Bibliografia: Internet. Mensagem escrita e interpretada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

 Curitiba. PR. Brasil

 

 

 

ADMINISTRANDO O MEDO.

 


Administrando o medo

 

Recente pesquisa revelou que muitos brasileiros vivem dominados pelo medo.

        Medo que vai desde o de ser assaltado, perder um filho, descobrir que tem uma doença grave, não conseguir pagar as contas, a sofrer um acidente, ter um ataque cardíaco ou perder o parceiro.

        Alguns dos entrevistados revelaram que nem saem de casa ou que, em casa, vivem em sobressalto, ao menor ruído estranho.

        Naturalmente, vivemos num mundo onde há muita violência, maldade e dificuldades.

        Mas é importante se pense um pouco, a fim de não se engrossar o rol dos que vivem sob a injunção do medo, perdendo anos preciosos das próprias vidas.

        Assim, não sofra por antecipação. Algumas pessoas, sugestionáveis, assistem imagens violentas na TV e acham que fatos como aqueles poderão acontecer com alguém da sua família.

        Tomar precauções é recomendável. A ninguém se pede que seja incauto, imprevidente.

        Mas daí a ficar pensando, a toda hora, que algo terrível vai acontecer, será o mesmo que desistir da vida desde agora.

        Pessoas que assim agem podem não se tornar vítimas de acidentes, de assaltos ou de doenças, mas do próprio medo.

        Medo que as manterá infelizes, isoladas.

        Por isso, nunca deixe que o medo o paralise. Faça o que tiver que fazer: ir à escola, às compras, ao templo religioso.

        Se enfrentar medos e preocupações sozinho lhe parecer difícil, procure ajuda. Pode ser de um psicólogo, de grupos de pessoas que sofrem problemas semelhantes ou de um bom amigo.

        E, em vez de se torturar com uma infinidade de contas a pagar, pense mais antes de adquirir o novo eletrodoméstico, de realizar a viagem dos seus sonhos, comprar a roupa da moda.

        Aprenda a viver de acordo com os recursos que dispõe. Dê um passo de cada vez. Planeje férias com antecedência. Programe-se.

        Não gaste tudo que ganha. E, muito menos, não gaste o que ainda não ganhou.

        Não fique pensando em ganhar na loteria, na sena, na loto, no programa televisivo. Trabalhe e sinta orgulho de poder, com seu próprio esforço, ir adquirindo o de que necessita.

        Em vez de ficar pensando na possibilidade de se manifestar essa ou aquela doença terrível, opte por fazer check-up anual.

        Não espere para ir ao médico somente quando a dor o atormente, um problema de saúde se manifeste.

        Procure o médico para saber se está tudo bem com você. Faça exames. Pratique exercícios sob supervisão.

        Ande até a panificadora, em vez de ir sempre de carro. Pratique jardinagem, lave o carro.

        Pense, sobretudo, positivamente: Deus protege a minha vida. Sou abençoado por Deus. Sou filho de Deus.

        Trabalhe com alegria, ganhando as horas. Não transforme o seu ambiente profissional em um cárcere de torturas diárias.

        Sorria mais. Faça amigos. Converse com os amigos. Estabeleçam, entre vocês, um cuidado mútuo.

        Isso no que se refere a você, aos seus filhos, ao seu patrimônio.

        Unidos seremos fortes.

        Enfim, não tenha medo do medo. Ele é um legado saudável e protetor. Mas se torna um problema quando fica exagerado ou irracional.

* * *

Mantenha sua confiança em Deus, que governa o mundo e zela por sua vida.

        De todos os medos o que mais o deve preocupar é o de perder a presente reencarnação, por comodismos e invigilância.

        E para este, a melhor solução é realizar, a cada dia, o melhor de si, entregando-se a Deus.

Redação do Momento Espírita com base no artigo
Você tem medo de quê? da 
Revista Seleções do
Reader´s Digest, de fevereiro de 2006.
Em 02.05.2008.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO APCHECO QUADRADO

 

ACREDITEMOS NA VIDA.

 


Acreditemos na vida

 

Rosana conversava no corredor da Faculdade com alguns amigos.

O assunto era o colega do segundo turno que, na véspera, havia cometido suicídio.

Aliás, era o tema das conversas em toda a Universidade, nesse dia.

O foco era saber se o suicida merecia ou não o perdão de Deus e se as orações o poderiam beneficiar.

Alguém disse que quem comete esse tipo de morte, não pode ter perdão.

Foi logo contrariado na sua afirmativa, quando outro disse que todo suicida merece ser compreendido.

Como Rosana permanecia calada, a provocaram, perguntando o que achava da situação.

Sinceramente, disse ela, penso que a oração não deve ser negada a ninguém, e que esta conversa não ajuda nada ao amigo.

Ajudá-lo? Como assim? Ele morreu!

Ela respondeu: A morte não existe. Pereceu o corpo, o Espírito é imortal. Depois dessa morte, fica só a decepção de se ter multiplicado o sofrimento.

Os colegas se entreolharam. E o assunto se alongou, com Rosana detalhando as razões da sua afirmativa.

*   *   *

Triste se constatar que um amigo, colega ou parente se evadiu pela enganosa porta do suicídio.

Alguém disse, certa vez, que quem comete suicídio, em verdade não deseja se matar. Deseja, sim, matar a dor, a decepção que ele não consegue suportar.

Quando a fé e o bom ânimo fazem parte da vida da criatura, ela procura se refazer do sofrimento e buscar superação.

Quem não acredita na Imortalidade da alma, se prende tão somente às amarguras da vida.

Quem assim vive, sente vontade de abandonar tudo, para se livrar do sofrimento pois, nada esperando, acha muito natural, muito lógico mesmo, abreviar pelo suicídio, suas misérias.

A incredulidade sobre o futuro, as ideias materialistas fermentam esse desejo.

Contudo, o suicida logo descobre que não matou a vida, ele prossegue vivendo. E essa é, com certeza, sua maior dor.

Ele é qual prisioneiro que se evade da prisão, antes de ser cumprida a pena. Quando preso de novo, é mais severamente tratado.

*   *   *

A vida é um dom Divino que nos é dado para o crescimento, o progresso. Se lutas árduas nos chegam, tenhamos a certeza de que não nos faltarão as forças.

Isso porque Deus nunca confere fardo maior do que possamos carregar.

Dessa forma, jamais nos entreguemos ao desespero. Busquemos auxílio, digamos das nossas dificuldades. Sempre haverá um coração disposto a nos ouvir.

O mundo está repleto de pessoas bondosas. Basta, por vezes, que olhemos para o lado e peçamos ajuda.

Não acreditemos que a morte solucionará nossos problemas.

Quando o corpo fenece, nós, Espíritos, continuamos na vida, embora invisíveis aos olhos carnais.

E somos responsáveis pelo uso que fizermos e o destino que dermos aos nossos corpos.

Responderemos por todos os atos que colidirem com as leis morais estabelecidas pela Divindade.

Dessa forma, jamais pensemos em desistir da vida. E nas nossas rogativas a Deus, não peçamos que nos abrevie esta existência. Peçamos, sim, que nos dê forças para tudo suportar, com coragem.

E Ele, o bom Pai, jamais nos negará auxílio.

Redação do Momento Espírita, com citação do item 71,
 do cap. XXVIII, de 
O Evangelho segundo o Espiritismo,
 de Allan Kardec, ed. FEB.
Em 30.1.2016.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO