segunda-feira, 8 de setembro de 2025

NOSSOS FILHOS-HOMENS NO MUNDO.

 


Nossos filhos – homens do mundo

 

Grandes dificuldades que atravessa nossa sociedade poderiam ser solucionadas a partir da orientação, da educação consciente, no lar.

Além do despreparo e, até possível descuido, por parte dos genitores, atualmente observamos também que, com algumas interpretações nem sempre corretas de determinadas técnicas educacionais, muitos pais bem intencionados acabam por cair em equívocos.

É preciso, acima de tudo, ter em mente que nossos filhos são Espíritos. Filhos de Deus, que aguardam de nós a segura educação, que os auxilie no aperfeiçoamento moral e na consequente evolução espiritual.

Entendendo moral como a regra de bem proceder, esta deve ser trabalhada desde que o bebê anuncia sua vinda ao mundo.

Ainda no ventre materno, enquanto Espírito, ele percebe o que acontece em seu entorno. Pode, com os ouvidos da alma, captar os pensamentos e sentimentos que lhe endereçam os pais.

E as vibrações emanadas desses pensamentos e sentimentos sendo de acolhimento, de harmonia, de amor, lhe falam da agradável expectativa pela sua chegada. Em decorrência, o tranquilizam, o alimentam e lhe fazem muito bem.

Assim unido aos pais, absorvendo as vibrações de um e de outro, inicia-se o processo de educação daquele que ainda nem nasceu para a vida.

Daquele que é alguém sem certidão de nascimento, mas com direitos, como todos nós.

Daquele que nos ouve, que capta nossos pensamentos, que observa as ações que praticamos todos os dias, dentro ou fora dos quadros morais.

E será essa educação, recebida no lar, desde agora e com a posterior convivência, através das lições faladas, exemplificadas e ensinadas, através dos direitos e deveres ali praticados, que alicerçará sua futura conduta.

Exemplo disso é aquela mãe de família que recebera orientação segura na infância, e tinha um filho tetraplégico com quarenta e seis anos.

Tentou conseguir fraldas descartáveis, com razoável desconto.

Ao apresentar a receita emitida pelo médico, na farmácia, foi-lhe esclarecido que o desconto somente era permitido para maiores de sessenta anos.

A atendente a orientou para solicitar ao médico que a receita fosse refeita e em seu próprio nome para conseguir o que desejava.

No entanto, atendendo seu dever de consciência, ela descartou essa possibilidade, não desejando agir de forma incorreta.

*   *   *

Quando aceitamos o Cristo Jesus como Modelo e Guia de nossas vidas, não mais nos permitimos desvios de comportamento.

O verdadeiro cristão é aquele que edifica a si mesmo e à sua família nos alicerces do Evangelho de Jesus.

Busca visualizar o seu eu imortal, vence a si mesmo e as suas imperfeições, tornando-se simples, íntegro e verdadeiro.

E vê nos filhos os seres imortais que Deus lhe envia para que os conduza, nos caminhos do dever, crescendo para a luz.

Seres que primeiramente se aninham em seu lar, como aves buscando apoio e que se vão, depois, para conquistar o mundo, enquanto espalham, com as suas presenças, as benesses recebidas através da educação, fazendo a diferença, onde quer que se encontrem.

Redação do Momento Espírita.
Em 17.9.2016.

 

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

EXPIAÇÃO PROVA E MISSÃO.

                                               


 Expiação Prova e Missão

Segundo o Dicionário Aurélio, expiação é ato ou efeito de expiar, que significa “remir (a culpa), cumprindo pena; pagar” ou “purificar-se (de crimes ou pecados).” Já prova significa “ato que atesta ou garante uma intenção, um sentimento; testemunho garantia”. Missão significa “obrigação, compromisso, dever a cumprir”.

A expiação está relacionada ao passado, enquanto a prova está relacionada ao futuro do Espírito. Podemos inferir tal raciocínio a partir das palavras do Codificador na “Revista Espírita” de Setembro de 1863: “O candidato que se apresenta para obter um grau, sofre uma prova; se fracassa, lhe é preciso recomeçar um trabalho penoso; esse novo trabalho é a punição da negligência levada no primeiro; a segunda prova torna-se assim uma expiação.”

Missão é uma tarefa a que o Espírito se propõe a fazer (LE 572) e pode ser desempenhada tanto na erraticidade quanto encarnado. Neste sentido, Kardec comenta, à questão 569 de “O Livro dos Espíritos”: “As missões dos Espíritos têm sempre por objeto o bem. Quer como Espíritos, quer como homens, são incumbidos de auxiliar o progresso da Humanidade, dos povos ou dos indivíduos, dentro de um círculo de ideias mais ou menos amplas, mais ou menos especiais e de velar pela execução de determinadas coisas. Alguns desempenham missões mais restritas e, de certo modo, pessoais ou inteiramente locais, como sejam assistir os enfermos, os agonizantes, os aflitos, velar por aqueles de quem se constituíram guias e protetores, dirigi-los, dando-lhes conselhos ou inspirando-lhes bons pensamentos. Pode dizer-se que há tantos gêneros de missões quantas as espécies de interesses a resguardar, assim no mundo físico, como no moral. O Espírito se adianta conforme à maneira por que desempenha a sua tarefa”. Os Espíritos esclarecem também, à questão 573, que a missão dos Espíritos encarnados consiste em “instruir os homens, em lhes auxiliar o progresso; em lhes melhorar as instituições, por meios diretos e materiais. As missões, porém, são mais ou menos gerais e importantes. O que cultiva a terra desempenha tão nobre missão, como o que governa, ou o que instruí. Tudo em a Natureza se encadeia. Ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, concorre, dessa forma, para a execução dos desígnios da Providência. Cada um tem neste mundo a sua missão, porque todos podem ter alguma utilidade.”

O Codificador, todavia, lembra o foco que deve ser dado, menos às questões de palavras, e mais ao resultado que se obtém de nossos estudos. Kardec cita, em resposta a questão concernente à definição de expiação e prova na “Revista Espírita” de Setembro de 1863: “As misérias deste mundo são, pois, expiações pelo seu lado efetivo e material, e provas pelas suas consequências morais. Qualquer que seja o nome que se lhes dê, o resultado deve ser o mesmo: a melhoria. Em presença de um objetivo tão importante, seria pueril fazer uma questão de princípio de uma questão de palavra; isso provaria que se liga mais importância às palavras do que à coisa.”

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO

DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO.

 DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO.

Desenvolver a mediunidade é disciplina-la. Aprendermos as técnicas para controla-la, para que ela não se manifeste em locais que não seriam apropriados aos médiuns. Aprendemos sobre psicografia, psicofonia, psicometria, etc. e como obter contatos com o mundo espiritual. Pessoas com mediunidade avançada podem ter problemas espirituais, se não aprenderem a controla-la. Nós somos donos de nossos pensamentos e não podemos deixar ser influenciados por espíritos, a hora que eles queiram. Nós temos que ter o domínio. 
A mediunidade já vem pronta, e aflora no tempo certo. O desenvolvimento acontece com os estudos, e a perfeição com o exercício. 
Todos somos médiuns chamados de naturais, mais apenas alguns tem sensibilidade maior. 
Ainda no plano espiritual nós assumimos o compromisso de aqui na terra através da mediunidade, ajudar a quem precisa, não importa a quem, e sem buscar ou cobrar recompensa. 
Então quando não assumimos esse compromisso, somos cobrados (lembrados) e a forma é sempre por meio de espíritos em nossa volta em busca de ajuda. Se não usamos a mediunidade, podemos mais tarde ser confundidos como débeis mentais.

DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.





PRECES ESPÍRITAS SOBRE ELAS.

 


PRECES ESPÍRITAS SOBRE ELAS.

 

 

Nós os Espíritas sempre dissemos: “A forma não é nada, o pensamento é tudo. Faça cada qual a sua prece de acordo com as suas convicções, de maneira que mais lhe agrade, pois um bom pensamento vale mais do que numerosas palavras que não tocam o coração”.

Os Espíritos não prescrevem nenhuma fórmula absoluta de preces, e quando nos dão alguma, é para orientar a nossa ideia, e, sobretudo para chamar a nossa atenção sobre certos princípios da doutrina espírita. Ou ainda com o fim de ajudar as pessoas que sentem dificuldades em exprimir suas ideias, pois estas não consideram haver realmente orado, se não formularam, bem os seus pensamentos.

Nós os Espíritas temos uma seleção das que os Espíritos ditaram em várias ocasiões no nosso Evangelho. Podem ter ditados outras, em termos diferentes, apropriadas a diversas ideias e ou a casos especiais. A finalidade da prece é levar nossa alma a Deus. A diversidade das fórmulas não deve estabelecer nenhuma diferença entre os que Nele creem, e menos ainda entre os adeptos do Espiritismo, porque Deus aceita a todas, quando sinceros.

Não se deve considerar, portanto, esta coletânea, como um formulário absoluto, mas como uma variante das instruções dos Espíritos. É uma forma de aplicação dos princípios da moral evangélica desenvolvida neste livro, um complemento dos seus ditados sobre os nossos deveres para com Deus e o próximo, e no qual são relembrados todos os princípios da doutrina.

O Espiritismo reconhece como boas às preces de todos os cultos, desde que sejam ditas de coração, e não apenas com os lábios. Não impõe nem condena nenhuma. Deus é sumamente grande, segundo o Espiritismo, para repelir a voz que implora ou que canta louvores, somente por não o fazer desta ou daquela maneira. Quem quer que condene as preces que não constem do seu formulário, demonstra desconhecer a grandeza de Deus. Acreditar que Deus se apegue à determinada fórmula é atribuir-lhe a pequenez e as paixões humanas.

Uma das condições essenciais da prece, segundo São Paulo (Cap. XXVII, nº 16) é a de ser inteligível, para que possa tocar o nosso espírito. Para isso, entretanto, não basta que ela seja proferida na língua habitual, pois há preces que, embora em termos populares, não dizem mais à nossa inteligência do que as de uma língua estranha, e por isso mesmo não nos tocam o coração. As poucas ideias que encerram são em geral sufocadas pela superabundância das palavras e o misticismo da linguagem.

A principal qualidade da prece é a clareza. Ela deve ser simples e concisa, sem fraseologia inútil ou excesso de adjetivação, que não passam de meros ouropéis. Cada palavra deve ter o seu valor, exprimir uma ideia, tocar uma fibra da alma. Enfim: deve levar à reflexão. E somente assim pode atingir o seu objetivo, pois, de outro modo não passa de palavrório. Veja-se, entretanto, com que distração e volubilidade elas são proferidas, na maioria das vezes. Percebemos que os lábios se agitam, mas, pela expressão fisionômica e pela própria voz, percebe-se que é um ato maquinal, puramente exterior, de que a alma não participa.

As preces reunidas no nosso Evangelho dividem-se em cinco categorias:

1) Preces gerais;

2) Preces pessoais;

3) Preces pelos outros;

4) Preces pelos Espíritos

5) Preces pelos doentes e obsedados.

Com o fim de chamar mais particularmente a atenção para o objetivo de cada prece, e tornar mais compreensível o seu sentido, elas são precedidas de uma instrução preliminar, espécie de exposição de motivos, intitulada prefácio.

Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Mensagem lida e divulgada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

A LEI DO RETORNO EXISTE?LEI DO DESTINO.

 


A LEI DO RETORNO EXISTE?

LEI DO DESTINO.

 

O destino é um tema instigante, sobre o qual muito se debate.

As opiniões costumam divergir bastante.

Alguns admitem a existência do destino, ao passo que outros a repudiam.

Há quem afirme que tudo o que ocorre já está previamente traçado.

Outra corrente de opinião sustenta que apenas os pontos capitais da vida estão definidos.

Discute-se se é possível mudar o destino.

Basta observar o mundo para perceber como são díspares as vidas das pessoas.

Algumas são bonitas, inteligentes, saudáveis e possuem situação financeira confortável.

Outras vivem a braços com misérias, doenças e dificuldades.

Se há destino, como ele é definido?

Trata-se de um sorteio feito no instante do nascimento?

Alguns recebem bênçãos e, outros, desgraças?

O Espiritismo ensina que o destino efetivamente existe.

Não se trata de algo aleatório, mas que obedece a uma lei.

Há uma ordenação de índole geral, que rege a vida e a evolução dos Espíritos.

Essa lei reflete a bondade e a justiça Divinas, em seus mínimos desdobramentos.

A liberdade é um elemento imprescindível do progresso.

Todos os Espíritos são livres para pensar e agir.

Mas experimentam as consequências dos seus atos.

O que hoje se vive é reflexo do que se fez e viveu no pretérito.

Todas as atitudes preparam um caminho de sombra ou de luz.

Cada ser forja, no dia a dia, as algemas que o aprisionarão ou as asas que o elevarão ao infinito.

O bem e o mal praticados constituem o destino.

Durante a vida terrestre, não raro o homem consegue abafar a voz da consciência.

No plano espiritual, após a morte, tudo muda de figura.

O Espírito contempla, no cenário de sua consciência, os atos que praticou e as consequências que deles advieram.

Ele se vê tal qual é, sem ilusões ou desculpas.

Compara seu estado com o de entidades enobrecidas pelo cumprimento do dever, e deseja regenerar-se perante seus próprios olhos.

Entusiasmado, elabora planos de reabilitação: renascerá junto às pessoas que prejudicou.

Trabalhará duramente e na pobreza, se foi rico avarento e orgulhoso.

Reconduzirá ao bem os que levou ao vício, e assim por diante.

Esse plano configura o destino que o Espírito preparou e aceita para si.

Ele constitui um mapa de regeneração, cujo caminho deseja trilhar com ardor.

Mas a liberdade permanece regendo a vida.

A pessoa pode ou não seguir o roteiro que preparou para si.

Algumas injunções são imperiosas, como a família e o meio social em que se nasce.

Entretanto, o comportamento digno ou indigno em face das dificuldades resulta de opções feitas na nova vida.

Se o Espírito optar pelo bem e lutar com galhardia, ressurgirá enobrecido perante a própria consciência.

Caso contrário, terá atrasado o resgate de seus erros e dado causa a maiores angústias em seu futuro.

Mas, cedo ou tarde, trilhará a rota da libertação, pois o progresso é uma Lei Divina inexorável.

Assim, liberdade, responsabilidade e mérito são a essência da Lei do destino.

Cada qual faz o seu.

Pense nisso.

Redação do Momento Espírita.
Em 30.5.2018.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

Lei do destino

 

O destino é um tema instigante, sobre o qual muito se debate.

As opiniões costumam divergir bastante.

Alguns admitem a existência do destino, ao passo que outros a repudiam.

Há quem afirme que tudo o que ocorre já está previamente traçado.

Outra corrente de opinião sustenta que apenas os pontos capitais da vida estão definidos.

Discute-se se é possível mudar o destino.

Basta observar o mundo para perceber como são díspares as vidas das pessoas.

Algumas são bonitas, inteligentes, saudáveis e possuem situação financeira confortável.

Outras vivem a braços com misérias, doenças e dificuldades.

Se há destino, como ele é definido?

Trata-se de um sorteio feito no instante do nascimento?

Alguns recebem bênçãos e, outros, desgraças?

O Espiritismo ensina que o destino efetivamente existe.

Não se trata de algo aleatório, mas que obedece a uma lei.

Há uma ordenação de índole geral, que rege a vida e a evolução dos Espíritos.

Essa lei reflete a bondade e a justiça Divinas, em seus mínimos desdobramentos.

A liberdade é um elemento imprescindível do progresso.

Todos os Espíritos são livres para pensar e agir.

Mas experimentam as consequências dos seus atos.

O que hoje se vive é reflexo do que se fez e viveu no pretérito.

Todas as atitudes preparam um caminho de sombra ou de luz.

Cada ser forja, no dia a dia, as algemas que o aprisionarão ou as asas que o elevarão ao infinito.

O bem e o mal praticados constituem o destino.

Durante a vida terrestre, não raro o homem consegue abafar a voz da consciência.

No plano espiritual, após a morte, tudo muda de figura.

O Espírito contempla, no cenário de sua consciência, os atos que praticou e as consequências que deles advieram.

Ele se vê tal qual é, sem ilusões ou desculpas.

Compara seu estado com o de entidades enobrecidas pelo cumprimento do dever, e deseja regenerar-se perante seus próprios olhos.

Entusiasmado, elabora planos de reabilitação: renascerá junto às pessoas que prejudicou.

Trabalhará duramente e na pobreza, se foi rico avarento e orgulhoso.

Reconduzirá ao bem os que levou ao vício, e assim por diante.

Esse plano configura o destino que o Espírito preparou e aceita para si.

Ele constitui um mapa de regeneração, cujo caminho deseja trilhar com ardor.

Mas a liberdade permanece regendo a vida.

A pessoa pode ou não seguir o roteiro que preparou para si.

Algumas injunções são imperiosas, como a família e o meio social em que se nasce.

Entretanto, o comportamento digno ou indigno em face das dificuldades resulta de opções feitas na nova vida.

Se o Espírito optar pelo bem e lutar com galhardia, ressurgirá enobrecido perante a própria consciência.

Caso contrário, terá atrasado o resgate de seus erros e dado causa a maiores angústias em seu futuro.

Mas, cedo ou tarde, trilhará a rota da libertação, pois o progresso é uma Lei Divina inexorável.

Assim, liberdade, responsabilidade e mérito são a essência da Lei do destino.

Cada qual faz o seu.

Pense nisso.

Redação do Momento Espírita.
Em 30.5.2018.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

O QUE É A LEI DE CAUSA E EFEITO NO ESPIRITISMO?

 


O que é a lei de causa e efeito no Espiritismo?

 

Lei de Causa e Efeito, também conhecida como lei de ação e reação ou como lei do retorno, é capaz de identificar as consequências geradas pelas ações de cada um.

Ela está diretamente ligada aos atos humanos.

Como já foi dito, a reação diante de uma ação pode ser imediata e experimentada no dia a dia.

Entretanto, de acordo com a Doutrina Espírita, as provas com as quais deparamos nesta vida foram definidas no planejamento reencarna tório.

A questão 399 de O Livro dos Espíritos trata desse tema.

O livro “Ação e Reação”, ditado por André Luiz e psicografado por Chico Xavier, também traz mais exemplos de como a lei pode ser aplicada nos processos reencarna tórios.

Você sabia? Carma (ou karma) não é o mesmo que Lei de Causa e Efeito. De acordo com o Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita, amplamente utilizado nas escolas de Espiritismo, não devemos confundir o uso dos termos:

“Alguns espíritas utilizam inadequadamente a palavra karma, da mesma forma que Pena de Talião, aplicando-as como sinônimo de lei de causa e efeito, fato que deve ser evitado, pois, para o Espiritismo, ambas as leis não se encontram, necessariamente, vinculadas ao livre-arbítrio, individual e coletivo, e à lei de amor, justiça e caridade” (EADE, 2013, p. 2019).

 

Conclusão

Este artigo explicou sobre a lei de retorno, também conhecida como Lei de Causa e Efeito ou como ação e reação.

Para a Doutrina Espírita, essa lei é consequência de escolhas feitas no planejamento reencarna tório e é essencial para a nossa evolução neste plano espiritual.

Porém, podemos aplicá-la todos os dias em nossas vidas a fim de evitar consequências negativas ou ainda colher os frutos de boas ações no futuro.

Para isso, basta seguir os ensinamentos do Cristo: não faça aos outros o que você não gostaria que fizessem com você.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

CARMA E DESTINO.

 


CARMA E DESTINO

 

Tem gente em nossa Terra que ainda não sabe o porquê de tanta disparidade? Uns ricos, outros pobres, uns são, outros aleijados, e assim por diante. Acham que é um castigo de Deus. Eu digo que não é, vem a ser a lei das causas e efeitos funcionando a toda prova. Ela vem a ser a lei da ação e reação, ou seja, tudo o que plantamos vamos ter que colher, Jesus disse que a cada um de nós seria dado segundo as nossas obras. Eu sempre digo e me torno repetitivo, dizendo que nesta vida tem sempre um por quê? Junto à lei das causas e efeitos ela vem presidida da palavra carma. Você já ouviu falar dela?

É bem possível que sim, pois ela esta se tornando comum entre os seres desta Terra, que vem a ser um peso que carregamos em nossos ombros, do qual algumas pessoas não Espiritualizadas não sabem o por quê? Acham que esta palavra representa parte negativa e desagradável.

Dentro da filosofia Indiana, o carma representa o conjunto de ações dos seres humanos e suas consequências, que tanto podem ser para o lado bom ou ruim.

Jesus falou que chegaria o momento de prestarmos conta dos nossos feitos e que, nesse momento receberíamos segundo as nossas obras.

Damos como exemplo: Ao trabalhador dedicado merece um salário justo, ao mau trabalhador o correspondente.

Diante de tudo isto, podemos entender que a cada um vem a ser o arquiteto do seu próprio destino, e receberá desta vida tudo o que ela pode oferecer, ou já tenha oferecido em outras encarnações. Ninguém sofre por acaso.

A rota da vida gira e devolve no endereço certo tudo que recebe das criaturas, tudo de acordo com as Leis Divinas.

Não existe um velhinho de barba branca determinando quem dos seus filhos deve sentar-se a sua direita ou esquerda. Tudo funciona de acordo com as leis do Criador do Universo nas quais estamos matriculados nesta escola terrena.

Todos fomos criados para sermos perfeitos, mas uns foram para o lado do mal e outros para o do bem, pelo seu livre arbítrio. Jesus foi claro: Sede perfeitos como perfeito é vosso Pai que esta nos Céus.

Portanto nenhum de nós esta relegado à própria sorte, menos sujeitos a um destino caprichoso, que ora nos premia, ora com castigo.

Tudo o que foi criado por Deus é perfeito, Ele ditou as leis e a natureza age de acordo com a situação criado por cada um. Portanto não vem a ser castigo de Deus, e sim oportunidades de nos redimirmos. Todas as circunstâncias fazem parte de um plano Superior para nossa auto iluminação, visando sempre à perfeição e a evolução do nosso Espírito.

É dentro dessa rota que nos faz adquirir experiências importantes, e indispensáveis ao nosso crescimento para Deus.

Diante disto tudo, podemos dizer que carma vem a ser a lei da ação e reação, as das causas e efeitos. Exemplo: Uma criança mongoloide vem a ser um Espírito que se suicidou em encarnações passadas e pediu para vir assim para se redimir. Quanto ao sofrimento dos pais, algo contribuíram para isto. Ninguém sofre por acaso como já dissemos. È como Jesus disse: A semeadura é livre e a colheita obrigatória.

Por essa razão, podemos ficar seguros, de que merecemos aquilo que fizemos por merecer, tanto no campo da alegria como das tristezas.

Não vamos nos esquecer, de que os planos Divinos são para todos nós, os da felicidade suprema, que deve ser conquistada por cada um.

Lembremo-nos que ninguém fugirá ao doloroso trabalho de reposição dos elos quebrados na corrente universal da harmonia. Portanto não culpemos Jesus e Deus pelas coisas que plantamos.

 Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Meu Hotmail:getulicao@hotmail.com

Curitiba. PR. Brasil

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com