sexta-feira, 1 de novembro de 2024

CAPÍTULO XVI. SERVIR A DEUS E A MAMON. A VERDADEIRA PROPRIEDADE, O EMPREGO DA FORTUNA E O DESPREENDIMENTO DOS BENS TERRENOS.

 


CAPÍTULO XVI.SERVIR A DEUS E A MAMON.

A VERDADEIRA PROPRIEDADE, O EMPREGO DA FORTUNA E O DESPRENDIMENTO DOS BENS TERRENOS.

 

Dentro das instruções dos Espíritos, vamos encontrar algo relacionado como: A Verdadeira Propriedade, O Emprego da Fortuna e o Desprendimento dos Bens Terrenos.

Eles nos informam, que a verdadeira propriedade vem a ser aquela que podemos levar quando desencarnarmos, como o nosso Espírito que é eterno e nosso. Também nos alertam que quando partirmos desse mundo e nos apresentarmos do lado Espiritual, lá não irão nos perguntar sobre as terrenas. Dizem também que pagaremos as nossas dívidas com os nossos méritos. Portanto é bom continuarmos ou iniciarmos a plantar boas sementes. Quanto ao lugar que ocuparemos, também será de acordo com a nossa evolução e nossos méritos.

Se tivermos méritos poderemos sim habitar mundos superiores, e caso não tenhamos, iremos para lugares inferiores. E tem mais uma coisa. Não é Deus que nos castigará, e sim a natureza que age em seu nome de acordo com as suas leis. E sabe quem irá nos julgar? A nossa própria consciência.

Os Bons Espíritos nos informam também, que os bens terrenos são de propriedade de Deus, e nós somos os fiéis depositários. Servem apenas para vivermos enquanto estivermos por aqui. E quem souber fazer o bom uso deles, será abençoado e iluminado.

Também nos alertam que aqueles que chegarem a serem ricos por maneiras ilícitas, terão sérias consequências, e terão que responder pelos seus atos.

Agora quanto ao emprego da nossa fortuna, eles nos orientam que não podemos sermos escravos dela, e nem nos sentirmos escravos dela. Que devemos saber também que poderemos sim sermos arguidos pela providência Divina, que poderá nos perguntar: Que fizeste administrador dos bens que lhe confiei? Você empregou para seus gozos, para sua satisfação pessoal.

Quanto ao melhor emprego, eles nos dizem que será dividindo um pouco daquilo que temos com aqueles que nada tem, e não simplesmente o supérfluo. Que devemos saber que aquilo que sobra em nossas mesas, falta para alguém. Pedem inclusive para os mais abastados que deem mais do aquilo que podem dar, porque é dando que podem receber em troca.

 Nos informam que todos nós devemos saber, que a vida material é curta diante do infinito, e que devemos nos preocupar com o nosso aperfeiçoamento moral do Espírito que é eterno. Que tem gente que trabalha dia e noite preocupado somente com a vida material, esquecendo da vida Espiritual. Na verdade já vi gente perguntando a mim porque se preocupar com a vida Espiritual, se estão vivendo a vida material. E eu respondo que a coisa funciona como se fossemos viajar hoje para o polo norte, não seria ideal sabermos algum pormenores de lá, para não passarmos situações constrangedora.

Para findar, nos alertam também que o apego pelos coisas materiais podem também nos servir de estorvo.  Que podemos chegar a uma fortuna pelo trabalho honesto, e que não é proibido procurarmos dar uma melhor vida aos nossos, mais não sacrificando os outros como tem gente que faz pisando nos outros.

Outra coisa deixam claro, que se um dia a Providência Divina resolver tirar algo de nós, ela poderá nos restituir com bens maiores. Que o Senhor não quer que se despojemos de tudo, e sim sabermos administrar os nossos bens. Que podemos sim deixar os bens para nossa família após a nossa partida, mais estará sempre subordinada a vontade de Deus.

 

Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

 

 

 

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