sábado, 26 de abril de 2025

A FELICIDADE NA VISÃO ESPÍRITA.

 


 

  • 1. A felicidade na visão Espírita.
  • 2. Para muitos a conquista da felicidade está associada à aquisição de bens materiais: Quando eu tiver uma casa na praia ou um carro importado, ou ganhar na loteria eu serei feliz Conseguem e percebem que aquilo não lhes trouxe felicidade.
  • 3. Muitas pessoas acreditam que a felicidade está na satisfação do prazer. Por isso, a roupa de grife, a cirurgia plástica e o carro do ano são tão valorizados.

.4. Para outros a felicidade está na busca da fama, do sucesso, do poder Certa feita ouviu-se um cantor famoso dizer que seu maior desejo era poder ir à praia como uma pessoa comum.

  • 5. Temos momentos alegres e tentamos ser felizes por meio de realizações ambiciosas ou da conquista de bens materiais. Muitos, até, aceitam imensos sacrifícios e correm riscos para chegar ao topo. Mas, quem conseguiu atingir suas metas, em geral, constataram que a felicidade não se encontra lá.
  • 6. Para outros ainda a felicidade está condicionada a inexistência de problemas Mas existirá alguém na face da terra que não tenha problemas?
  • 7. Mas, afinal, o que é a felicidade? A felicidade varia de pessoa para pessoa, e em cada momento da nossa vida, ela pode assumir aspectos diferentes A felicidade tem tantas faces quanto os anseios de cada criatura, variando de acordo com as circunstâncias.
  • 8. Quando estamos enfermos, a recuperação da saúde seria a nossa felicidade. E envidamos todos os esforços para conquistá-la.
  • 9. Se estamos desempregados, um emprego se constituiria em felicidade, por algum tempo.
  • 10. Se somos solteiros e desejamos unir-nos a alguém, nossa felicidade seria encontrar a pessoa certa, para compartilhar do nosso afeto.
  • 11. Para o torcedor, a explosão de felicidade se dá quando a bola atinge o fundo da rede do time adversário.
  • 12. Os que padecem fome e frio, encontrariam a felicidade num agasalho e na alimentação que refaz.
  • 13. Construiu grandes celeiros, guardou neles toda a sua produção e proclamou para si mesmo: – Tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te…
  • 14. Mas Deus lhe disse: – Insensato, esta noite pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? (Lucas, 12:18-20)
  • 15. A felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude são transformados em emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou paz interior – Wikipédia.
  • 16. Kardec indaga aos Espíritos se "Pode o homem gozar de completa felicidade na Terra.” Os Benfeitores respondem: “Não, por isso que a vida lhe foi dada como prova ou expiação. Dele, porém, depende a suavização de seus males e o ser tão feliz quanto possível na Terra."
  • 17. Sendo a Terra um planeta de expiações, é natural que não encontremos aqui a felicidade suprema, mas alguns momentos de alegria que se alternarão com outros de tristezas e decepções. Ocorre que muitas pessoas insistem em se ver como ser material, ignorando ou fingindo ignorar que o objetivo final das experiências encarna tórias é a evolução espiritual, razão de nossa passagem por este planeta. (Autor Roberto de Carvalho)
  • 18. Dentro da nossa capacidade de auto projeção, erguem-se os nossos limites. Ninguém pode viver em situação que ainda não concebe. O índio desencarnado dificilmente ultrapassa o âmbito da floresta que lhe acariciou a existência. Demoramo-nos onde supomos o centro de nossos interesses. A escravidão ou a liberdade residem no imo de nosso próprio ser. EMMANUEL (Do livro “Roteiro”, Francisco Cândido Xavier).
  • 19. Nossas imperfeições são resquícios da nossa natureza primitiva São condicionamentos que desenvolvemos ao longo das encarnações e, para Corrigi-las, teremos de passar por um recondicionamento. E isto só se consegue com ação, uma ação programada e permanente.
  • 20. A existência terrestre não é mais que uma página do grande livro da vida, uma breve passagem que liga duas imensidades - a do passado e a do futuro...
  • 21. Confiai-vos à Suprema sabedoria; desempenhai a tarefa que ela vos distribui e que, livremente, antes de nascerdes, haveis aceitado... Léon Denis.
  • 22. Segundo Joanna de Angelis, depois da Segunda Guerra Mundial o existencialismo reconduziu o homem à caverna, fazendo-o mergulhar nos subterrâneos das grandes metrópoles e ali entregando-se à fuga da consciência e da razão pelo prazer, numa atitude de desconsideração pela vida, alucinado pelo gozo imediato.
  • 23. Nem a riqueza, nem o poder, nem mesmo a florida juventude são condições essenciais à felicidade. Digo mais: nem mesmo reunidas essas três condições tão desejadas, porquanto incessantemente se ouvem, no seio das classes mais privilegiadas, pessoas de todas as idades se queixarem amargamente da situação em que se encontram (ESSE cap. V - François-Nicolas-Madeleine, cardeal Morlot. Paris, 1863.)
  • 24. Perdão e auto perdão. Aquele que perdoa, alcança a paz na consciência, a luz no Espírito, o consolo no coração. Podemos enganar o mundo, ludibriar o nosso semelhante, esconder-nos por traz das aparências, mais jamais conseguiremos enganar, ludibriar ou nos esconder da nossa consciência.... Perdoar é amar a vida, amar a si mesmo, amar o próximo, pois nossa origem é simplesmente o amor. (Mauro Falaster – novaera.org).
  • 25. O seu otimismo vai atrair mais otimismo. Deixe que o poder do Espírito brilhe em você e através de você, criando na sua volta um mundo de beleza, paz e harmonia. Você pode sim criar um mundo exatamente assim a você mesmo e a todos que se aproximarem de sua pessoa! Dê seu exemplo de esperança, fé e crença na vida.
  • 26. Durante muitos anos esperei encontrar alguém que me compreenda, alguém que me aceite como sou, capaz de me oferecer felicidade apesar das duras provas... Apenas ontem descobri que esse mágico alguém é o rosto que vi no espelho. (Mensagem de Luís Carlos Mazzini).
  • 27. A felicidade depende, exclusivamente, de cada criatura. Brota da sua intimidade, depende de seu interior, como ensinou o doce Mestre Galileu: “o reino dos céus está dentro de vós.”
  • 28. Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Mateus 6:33. O reino de Deus é o conjunto de energias e faculdades que jazem latentes em nossa alma. É o reino da vida, da imortalidade e do poder, do qual só nos apercebemos depois que começamos a sentir em nós as vibrações da vida espiritual, cuja atividade se exerce através do amor e da justiça, empolgando nosso ser. Que é, de fato, o reino da força que tudo vence. Pedro de Camargo, livro Em Torno do Mestre.
  • 29. Lembremo-nos de que o homem interior se renova sempre. A luta enriquece-o de experiência, a dor aprimora lhe as emoções e o sacrifício tempera-lhe o caráter. O Espírito encarnado sofre constantes transformações por fora, a fim de acrisolar-se e engrandecer-se por dentro.
  • 30. A alegria espontânea, que decorre de uma conduta digna, é geradora de saúde e bem-estar. O homem que executa com prazer os seus deveres e sabe transformar as situações difíceis, dando-lhes cor e beleza, supera os impedimentos e facilita a realização de qualquer empresa.
  • 31. A alegria, desse modo, resulta de uma visão positiva da vida, que se enriquece de inestimáveis tesouros de paz interior.
  • 32. Qualquer ação, inspirada pela alegria torna-se mais fácil de executada e aureola-se da mirífica luz do bem. Nem sempre é o fato, em si, o grande problema, mas o estado de ânimo e a forma de o encarar por aquele que o deve enfrentar.
  • 33. Coloca o toque de alegria nas tuas realizações, e elas brilharão, atraindo outras pessoas, que se sentirão comprazidas em poder ajudar-te, estar contigo, participar das tuas tarefas. Viver, deve ser um hino de júbilo para todos quantos se movimentam na Terra. Joanna de Angelis
  • 34. Não é feliz o homem em possuir ou deixar de possuir, mas pela forma como possui ou como encara a falta de posse.
  • 35. O ter ou deixar de ter é consequência natural de como usou ontem a posse e de como usará hoje os patrimônios da vida.
  • 36. A felicidade reside na paz da consciência tranquila, do dever cumprido e, amando indistintamente o próximo, sem qualquer expectativa de recompensa pelo bem praticado.
  • 37. A felicidade não é pessoal. Se só a encontrasse em si mesmo, se não pudesse fazer que outros a partilhassem, seria egoísta e triste; ela está na comunhão de pensamentos que unem Espíritos simpáticos.
  • 38. Mahatma Gandhi Os Espíritos felizes, atraídos uns para os outros pela similitude de ideias, gostos, sentimentos, formam vastos grupos ou famílias homogêneas.
  • 39. A felicidade dos Espíritos bem-aventurados não é a ociosidade contemplativa, que seria, como muitas vezes já foi dito, uma eterna e fastidiosa inutilidade. Em todos os graus, a vida espiritual é, ao contrário, uma atividade constante, mas isenta de fadigas.
  • 40. A suprema felicidade consiste no gozo de todos os esplendores da criação, que nenhuma linguagem poderia pintar, que a mais fecunda imaginação poderia conceber;
  • 41. ...no conhecimento e na penetração de todas as coisas; na ausência de todo cansaço físico e moral; numa satisfação íntima, numa serenidade de alma, que nada altera; no amor que une todos os seres, devido à ausência de todo atrito pelo contato dos maus e acima de tudo pela visão de Deus e a compreensão de seus mistérios, revelados aos mais dignos.
  • 42. O espiritismo nos convida a uma atitude passiva- dinâmica aceitando as vicissitudes, mas trabalhando por superá-las.
  • 43. O Espiritismo não prega uma resignação/Estagnação tipo, porque esta é a vontade de Deus... ...e sim que a vontade de Deus é a nossa FELICIDADE.
  • 44. A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos. A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...
  • 45. TUDO BEM! O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum... é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
  • 46. o lar é o sagrado vértice onde o homem e a mulher se encontram para o entendimento indispensável. Entendemos, então, que, quando a família consegue se entender, chega-se à felicidade - aprender com os outros; - tolerância; - respeito; - harmonia entre os familiares; - compreensão; - ajuda mútua.
  • 47. Estude a si mesmo, observando que o autoconhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz. Amor é a força da vida e trabalho vinculado ao amor é a usina geradora da felicidade.
  • 48. A felicidade está nas coisas mais simples da vida, coisas que ninguém precisa comprar. Por estarmos nesse mundo juntos, já temos que ser felizes.
  • 49. Vamos começar procurar a verdadeira felicidade em nós mesmos, no nosso lar, na natureza, assim a cada dia que passa você vai encontrar um “pedacinho” dela. Obrigado

A Felicidade Na Visão Espírita-Marcelo do N. Rodrigues-Rev0

PONTO DE VISTA ESPÍRITA O QUE VEM A SER FELICIDADE.

  

PONTO DE VISTA ESPÍRITA. O QUE VEM A SER A FELICIDADE.

 

No meu ponto de vista são vários caminhos que nos levam a felicidade, embora o nosso Mestre Jesus tenha afirmado e sendo verdade que ela não é deste mundo.

Mas se pudermos desfrutar dos momentos felizes, teremos momentos deste tipo que podem até perdurar por um bom tempo.

O ser humano geralmente cada um encontra estes momentos felizes em diversas situações. Por exemplo, aquele que adquire um carro, uma casa, mas a felicidade nos bens terrenos são ilusórios e passageiros, porque pertence ao nosso planeta Terra, e não o levarão para o lado Espiritual. Servem somente para que o elemento humano possa desfrutar aqui, e não lá. Estes objetos podem inclusive atrapalhar porque a pessoa fica arraigada às coisas materiais. São momentos felizes que a pessoa passa, mas para frente se tornando uma rotina ela pode se acabar. Dela pode também nascer o sentimento de orgulho e vaidade por ter aqui estas coisas, e a pessoa se torna soberba.

Ser feliz é saber que o nosso objetivo aqui é progredir Espiritualmente e, ao mesmo tempo tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes da nossa vida são resultados de atitudes distorcidas de encarnações passadas e talvez até das presentes.

Ser feliz ou infeliz cabe somente a nós escolhermos dentro do nosso livre arbítrio, mas às vezes a infelicidade faz com que possamos pensar e repensar nas nossas atitudes, porque toda ação requer uma reação contrária.

O nosso destino é ser feliz porque o ser psicológico esta fadado a nos conduzir para uma plena alegria, mas esta satisfação por enquanto não pertence a todos nós. Mas na vida futura que Jesus muitas vezes se referiu dependendo das nossas ações poderemos sim gozar da felicidade.

 A felicidade dispensa rótulos, e o nosso mundo poderia ser mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas ao nosso redor como verdadeiros irmãos, porque a felicidade dos outros deve ser a nossa.

A nossa felicidade se baseia numa adaptação satisfatória a nossa vida social, familiar e Espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento as diversas situações vivenciadas.

A felicidade não vem a ser simplesmente na realização de todos os nossos desejos, é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas possibilidades, onde devemos valorizar a nossa vida como uma oportunidade de aprendermos cada vez mais, isto em busca do aperfeiçoamento do nosso Espírito.

Podemos sim levar daqui para lá, situações agradáveis, pois Jesus foi claro, a cada um segundo as suas próprias obras. Para tanto o meu dever o de todos é fazer deste mundo um mundo melhor mais cheio de amor e paz. O dever nosso é procurar colocar em prática os ensinamentos do Cristo, e se não pudermos, vamos procurar errar o menos possível. Sei que falar é fácil e fazer é difícil, mas segundo os nossos Mentores Espirituais, na vida tudo é difícil, e temos que procurar fazer a nossa parte porque nem tudo depende de Deus e Jesus. Cinquenta por cento teremos que fazer, e os outros tenho a certeza que farão hoje ou mais tarde.

No Evangelho Segundo o Espiritismo diz que aqueles que pregam que a Terra é a única morada do ser humano, e que somente nela, e numa existência, lhe é permitido atingir o mais alto grau de felicidade que a sua natureza comporta, iludem-se enganam aqueles que os escutam.

“Capitulo V, item 20”. “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (Allan Kardec).

 

.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado, membro do Grupo Espírita Pelo Princípio Himalaio, em Curitiba. PR. Brasil.

Meu Hotmail: getulicao@hotmail.com

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com


PONTO DE VISTA ESPÍRITA. O QUE VEM A SER A FELICIDADE.


 

PONTO DE VISTA ESPÍRITA. O QUE VEM A SER A FELICIDADE.

 

No meu ponto de vista são vários caminhos que nos levam a felicidade, embora o nosso Mestre Jesus tenha afirmado e sendo verdade que ela não é deste mundo.

Mas se pudermos desfrutar dos momentos felizes, teremos momentos deste tipo que podem até perdurar por um bom tempo.

O ser humano geralmente cada um encontra estes momentos felizes em diversas situações. Por exemplo, aquele que adquire um carro, uma casa, mas a felicidade nos bens terrenos são ilusórios e passageiros, porque pertence ao nosso planeta Terra, e não o levarão para o lado Espiritual. Servem somente para que o elemento humano possa desfrutar aqui, e não lá. Estes objetos podem inclusive atrapalhar porque a pessoa fica arraigada às coisas materiais. São momentos felizes que a pessoa passa, mas para frente se tornando uma rotina ela pode se acabar. Dela pode também nascer o sentimento de orgulho e vaidade por ter aqui estas coisas, e a pessoa se torna soberba.

Ser feliz é saber que o nosso objetivo aqui é progredir Espiritualmente e, ao mesmo tempo tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes da nossa vida são resultados de atitudes distorcidas de encarnações passadas e talvez até das presentes.

Ser feliz ou infeliz cabe somente a nós escolhermos dentro do nosso livre arbítrio, mas às vezes a infelicidade faz com que possamos pensar e repensar nas nossas atitudes, porque toda ação requer uma reação contrária.

O nosso destino é ser feliz porque o ser psicológico esta fadado a nos conduzir para uma plena alegria, mas esta satisfação por enquanto não pertence a todos nós. Mas na vida futura que Jesus muitas vezes se referiu dependendo das nossas ações poderemos sim gozar da felicidade.

 A felicidade dispensa rótulos, e o nosso mundo poderia ser mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas ao nosso redor como verdadeiros irmãos, porque a felicidade dos outros deve ser a nossa.

A nossa felicidade se baseia numa adaptação satisfatória a nossa vida social, familiar e Espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento as diversas situações vivenciadas.

A felicidade não vem a ser simplesmente na realização de todos os nossos desejos, é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas possibilidades, onde devemos valorizar a nossa vida como uma oportunidade de aprendermos cada vez mais, isto em busca do aperfeiçoamento do nosso Espírito.

Podemos sim levar daqui para lá, situações agradáveis, pois Jesus foi claro, a cada um segundo as suas próprias obras. Para tanto o meu dever o de todos é fazer deste mundo um mundo melhor mais cheio de amor e paz. O dever nosso é procurar colocar em prática os ensinamentos do Cristo, e se não pudermos, vamos procurar errar o menos possível. Sei que falar é fácil e fazer é difícil, mas segundo os nossos Mentores Espirituais, na vida tudo é difícil, e temos que procurar fazer a nossa parte porque nem tudo depende de Deus e Jesus. Cinquenta por cento teremos que fazer, e os outros tenho a certeza que farão hoje ou mais tarde.

No Evangelho Segundo o Espiritismo diz que aqueles que pregam que a Terra é a única morada do ser humano, e que somente nela, e numa existência, lhe é permitido atingir o mais alto grau de felicidade que a sua natureza comporta, iludem-se enganam aqueles que os escutam.

“Capitulo V, item 20”. “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (Allan Kardec).

 

.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado, membro do Grupo Espírita Pelo Princípio Himalaio, em Curitiba. PR. Brasil.

Meu Hotmail: getulicao@hotmail.com

Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com


A FÉ QUE NÃO TRANSPORTA MONTANHAS. FÉ, MÃE DA ESPERANÇA E DA CARIDADE.

 


CAPÍTULO XIX. A FÉ QUE TRANSPORTA MONTANHAS.

FÉ, MÃE DA ESPERANÇA E DA CARIDADE.

 

 

Pois é, o irmão Jose, um Espírito Protetor, no ano de 1.862, em Bordeaux, deixa-nos dito algo em torno da fé, onde diz que para ela ser proveitosa, ela deve ser ativa; não podendo adormecer. Que ela é a Mãe de todas as virtudes que nos conduzem a Deus, e que devemos velar atentamente pelo desenvolvimento das suas próprias filhas.

Também ressalta que a esperança e a caridade são uma consequência da fé. E que essas três virtudes formam uma trindade inseparável. Também diz que não é a fé que  sustenta a esperança de se verem cumpridas as promessas do Senhor; porque, se não tivermos fé, pergunta nos o que podemos esperar? E pergunta-nos também, se não é a fé que nos dá o amor? E responde que, se não tivermos fé, que reconhecimento teremos, e, por conseguinte, pergunta-nos que amor é este?

Ressalta mais uma vez, que a fé divina é inspiração de Deus, e que desperta todos os sentimentos que conduzem o ser humano ao bem: que é à base da regeneração, mas que é necessário que essa base seja forte e durável, pois se a menor dúvida puder abafa-la; e pergunta-nos mais uma vez que será do edifício que construímos sobre ela? Que o certo é que devemos erguer esse edifício, sobre alicerces inabaláveis. E que a nossa fé seja mais forte que os sofismas e as zombarias dos incrédulos.

Diz que a fé sincera é dominadora e contagiosa, e que se comunica aos que não a possuem, e nem mesmo desejariam possuí-la; que ela encontra palavras persuasivas, que penetram na alma, enquanto a fé aparente só tem palavras sonoras, que produzem o frio e a indiferença a quem a escuta. E conclama-nos para pregarmos pelo exemplo da nossa fé, para transmiti-la aos seres humanos. Também que possamos dar exemplo das nossas obras, para que vejam o mérito da fé; e que preguemos pela nossa inabalável esperança, para que vejam a confiança que fortifica e estimula a enfrentar todas as vicissitudes da vida.

Que tenhamos, portanto, a verdadeira fé, na plenitude da sua beleza e da sua bondade, na sua pureza e na sua racionalidade. Que não aceitemos a fé sem comprovação, essa filha cega da cegueira.  Que amemos Deus, mas que saibamos por que o amamos. Que devemos crer nas suas promessas, mas sabendo por que acreditamos nela. Que devemos seguir os conselhos dele, mas consciente dos fins que nos propomos e dos meios que nos indicamos para atingi-los. Mais uma vez nos concita a crer, e que esperemos sem desfalecimento; os milagres que são produzidos pela fé.

Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Mensagem lida e divulgada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

A FÉ RACIOCINADA.

 


A FÉ RACIOCINADA

 

Como o nome já diz alguma coisa, ela é diferente da fé cega que vem a ser aquela em que aceitamos tudo o que nos dizem, enquanto a raciocinada vem a ser aquela em que o que dizem passam pelo nosso crivo, pelo nosso raciocínio, se é verdade e nos serve.

Dou por exemplo a tal Páscoa, ela foi inventada por alguns, aproveitando uma oportunidade da Páscoa da libertação do povo Hebreu do cativeiro, e colocaram a crucificação de Jesus justamente nesta época, e deve ter sido aliada ao comércio que veio com o tal ovo de chocolate, e o coelho que não bota e ainda mais de chocolate.

Mas como dizia meu pai terreno, quando a pessoa não tem a fé raciocinada, dizendo-se que um pé de coelho vai lhe ajudar, no fundo acaba até lhe ajudando.

Por isso temos que sempre raciocinar aquilo que pode ser o certo e o que pode ser o errado, separar o joio do trigo.

A fé em si vem a ser um dos maiores tesouros que herdamos de Deus e de Jesus, vem a ser uma grande luz que ilumina nossos destinos. Ela enriquece a nossa inteligência e exalta o nosso coração. É aquela que nos da à certeza de que estamos realmente certos, vem a ser o emblema da perfeição.

A fé raciocinada vem a ser um cabedal que valoriza o nosso alma. Para termos bens materiais na Terra, é necessário trabalho, raciocínio e esforço, e para se obter a fé raciocinada também requer tudo isto. A prosperidade material vem a ser produto do nosso esforço continuo em busca do nosso ideal, aonde a Espiritual vem a ser uma conquista do Espírito.

O dinheiro facilita as coisas para nós, por exemplo, o bem estar físico. Já a fé raciocinada facilita ao homem não só Espiritualmente, mais atinge também o físico por estarem, intimamente ligados.

A fé não se compra nos templos religiosos, e sim se adquire pelos nossos conhecimentos. Se fossemos cobrar algo teríamos que comprar de Deus e de Jesus.

O nosso patrono Allan Kardec define a fé da seguinte maneira: Fé verdadeira é a que podemos encarar a razão face a face, em qualquer época da humanidade.

Deus tem concedido a nós as mais variadas bênçãos, menos a fé raciocinada. Por essa razão vemos em todas as religiões, pessoas capazes de nos cativar pela sua bondade, paciência, atraindo-nos pela caridade. Mas vemos nelas também a falta da fé raciocinada, onde se despojam de tudo o que tem pensando em se salvar, coisa que vem a ser pelos nossos atos e maneira de ser.

A fé raciocinada somente se adquire pelos estudos, pelo trabalho. Por isso que na nossa religião estuda-se muito, para sabermos separar o joio do trigo como já dissemos.

Temos visto pessoas que possuem as suas Mediunidades aflorada, e preferem se internar em casas de saúde, porque viram falar que a nossa religião é do diabo ou coisa parecida. Bastariam apenas alguns trabalhos de desobessessão e estariam em forma, mas a fé cega é a que se destaca, porque fulano disse.

Muitos ainda encontram-se cegos em face da luz e surdos pela relação aos sons. São ainda pessoas sem fé raciocinada, àquelas que não estudam e acreditam em coelhos e outros. Vivem num círculo vicioso e com medo de encarar a realidade.

 Estas pessoas tem o entendimento coberto pelos véus dos dogmas e dos preconceitos.

A fé verdadeira e raciocinada vem a ser aquela que se impõe pelo raciocínio, verificando os fatos se são realidades, e não porque disseram.

Bem a cada um foi dado à liberdade para buscar a verdade e abandonar o engano. Devemos lembrar que a fé raciocinada é a que alimenta que sustenta o Espírito, que nos da á certeza que estamos no caminho certo.

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

Blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

 

FÉ RACIOCINADA E FÉ CEGA. AFNAL O QUE É A FÉ NO ESPIRITISMO?

 


Fé raciocinada e fé cega. Afinal, o que é a fé no Espiritismo?

·         Equipe Conteúdo Espírita

 

Você já parou para pensar sobre o significado e importância da fé no Espiritismo ou sobre a diferença que existe entre fé raciocinada e fé cega?

Será que, de fato, existe mais de um tipo de fé?

Se esse assunto já foi tema de alguma de suas reflexões, saiba que essas e outras questões serão esclarecidas neste artigo, facilitando ainda mais o entendimento acerca da Doutrina Espírita.

Leia até o final e confira!

Fé raciocinada: o que significa isso?

 

Muitas pessoas imaginam que a fé e a razão se encontram em locais opostos, e que para crer em Deus e na sua Providência Divina é preciso abrir mão da lógica e do raciocínio matemático ou científico.

No entanto, à luz da Doutrina Espírita, podemos observar que é possível ter fé e, ainda assim, contar com a razão.

Logo, a fé raciocinada, como o próprio nome diz, está em constante contato com a razão. A crença baseada em fatos e testemunhos protege o homem do fanatismo e da alienação mental, propiciando segurança e robustez na certeza e esperança de forma desapaixonada.

Ou seja, ela busca um saber mais amplo, argumenta, se questiona e está em constante atualização, à medida que temos acesso ao conhecimento.

O que é a fé no Espiritismo?

 

O Espiritismo pratica a fé raciocinada. Possui cinco princípios fundamentais que são: Deus, a Imortalidade da Alma, a Pluralidade das Existência ou Reencarnação, Comunicabilidade dos Espíritos ou Mediunidade e finalmente a Pluralidade dos Mundos Habitados.

Todos estes princípios foram e ainda são fundamentos de muitas religiões, mas somente o Espiritismo trouxe provas de sua credibilidade já que segue a ciência em sua evolução, ou seja, admite a dúvida e convive em harmonia com ela.

Isso significa que é uma fé aberta, sem dogmas ou pontos obscuros, cujo diálogo é fundamental e as opiniões podem ser constantemente aprimoradas.

No entanto, a racionalidade da fé espírita nada tem a ver com o desejo de tornar a doutrina cética ou cientificista.

Pelo contrário, admite a crença nos assuntos dos quais ainda não se pode ter a oportunidade de verificar.

A Doutrina Espírita assume, com a fé raciocinada, que ainda não estamos preparados para ter todas as revelações.

Logo, os espíritas devem estar sempre abertos ao diálogo com os espíritos amigos e com os inúmeros saberes humanos a fim de promover uma fé sempre renovada, evitando a fé cega.

A fé segundo O Livro dos Espíritos

Em O Livro dos Espíritos, Allan Kardec faz inúmeros questionamentos aos médiuns e seus mentores respondem prontamente, promovendo luz à doutrina.

Essas respostas são base para a fé raciocinada, uma vez que médiuns de diferentes países foram instrumento das mesmas respostas, explicitando a incapacidade de ser algo inventado ou combinado.

O Livro dos Espíritos nos traz inúmeros ensinamentos capazes de fortalecer a nossa fé.

Dentre eles, podemos destacar o seguinte:

(Pergunta 922) “A felicidade terrestre é relativa à posição de cada um. O que basta para a felicidade de um, constitui a desgraça de outro. Haverá, contudo, alguma soma de felicidade comum a todos os homens?”

Resposta: “Com relação à vida material, é a posse do necessário. Com relação à vida moral, a consciência tranquila e a fé no futuro.”

Essa passagem é interessante, pois muitos associam a felicidade à fé.

No entanto, a fé raciocinada está mais relacionada à práticas edificantes e à compreensão de que estamos neste plano material aprimorando o nosso espírito através do trabalho no bem, para alcançar planos espirituais superiores.

Fé raciocinada na visão espírita

 

No item 7 do capítulo XIX de O Evangelho Segundo o Espiritismo, temos a seguinte passagem que esclarece o conceito de fé raciocinada na visão espírita:

“A fé raciocinada, por se apoiar nos fatos e na lógica, nenhuma obscuridade deixa. A criatura então crê porque tem certeza, e ninguém tem certeza senão porque compreendeu. Eis por que não se dobra. Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.

A esse resultado conduz o Espiritismo, pelo que triunfa da incredulidade, sempre que não encontra oposição sistemática e interessada.”

Como desenvolvemos a fé raciocinada?

Para desenvolvermos a fé raciocinada é necessário muito estudo e disciplina.

Ainda no item 7 do capítulo XIX de O Evangelho Segundo o Espiritismo nos alerta que:

“Diz-se vulgarmente que a fé não se prescreve, donde resulta alegar muita gente que não lhe cabe a culpa de não ter fé. Sem dúvida, a fé não se prescreve, nem, o que ainda é mais certo, se impõe. Não; ela se adquire e ninguém há que esteja impedido de possuí-la, mesmo entre os mais refratários. Falamos das verdades espirituais básicas e não de tal ou qual crença particular. Não é à fé que compete procurá-los; a eles é que cumpre ir-lhes ao encontro e, se a buscarem sinceramente, não deixarão de achá-la.”

De acordo com essa passagem, é possível perceber que a fé raciocinada está relacionada à ação de conhecer e praticar a Doutrina Espírita e seus princípios morais baseados na moral do Cristo.

Logo, é necessário estar aberto e disposto ao diálogo e à lapidação moral necessária para a prática do Espiritismo.

Qual a diferença entre fé cega e fé raciocinada?

 

Em resumo, a fé cega é o oposto da fé raciocinada.

Ou seja, a fé cega se fecha ao diálogo e crê em somente uma maneira de servir ao Criador.

Sendo assim, mesmo que as práticas se tornem obsoletas ou, até mesmo, em alguns casos, absurdas, nada se pode fazer a não ser obedecer sem questionar.

Fé cega na visão espírita

 

Na visão espírita, a fé cega é aquela que não admite a mudança de opiniões e a lapidação ou aperfeiçoamento da doutrina.

Isso significa que é uma maneira de crer sem estudos, críticas ou questionamentos.

Praticar a fé cega pode abrir precedentes à várias má interpretações, corroborando em atitudes contrárias ao amor e à caridade que é o que agrada ao Criador.

O que é a fé cega?

Ainda de acordo com o item 6 do capítulo XIX de O Evangelho Segundo o Espiritismo, podemos entender a fé cega da seguinte maneira:

“Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Assentando no erro, cedo ou tarde desmorona (…)”

Como se caracteriza a fé cega?

A fé cega se caracteriza pela ausência de razão nos ensinamentos e na abertura de espaço para a incredulidade.

Podemos observar essa reflexão na seguinte passagem do item 7 capítulo XIX de O Livro dos Espíritos:

“A fé cega já não é deste século, tanto assim que precisamente o dogma da fé cega é que produz hoje o maior número dos incrédulos, porque ela pretende impor-se, exigindo a abdicação de uma das mais preciosas prerrogativas do homem: o raciocínio e o livre-arbítrio. É principalmente contra essa fé que se levanta o incrédulo, e dela é que se pode, com verdade, dizer que não se prescreve. Não admitindo provas, ela deixa no espírito alguma coisa de vago, que dá nascimento à dúvida.”

Texto espírita sobre fé

 

O texto a seguir, intitulado Decálogo do Cotidiano, escrito pelo espírito de André Luiz e psicografado pelo médium Chico Xavier, encontra-se no livro Páginas de fé.

Esse texto nos inspira ao citar uma série de ações que são fundamentais para a prática da fé raciocinada:

“1 – Comece o dia acendendo no peito a luz da prece.

2 – Envie aos amigos um pensamento de amor e envolva os desafetos em vibrações de paz.

3 – Verifique a sua agenda e trace as tuas metas para hoje, de modo a não perder tempo.

4 – Estampe no rosto um sorriso fraterno e coloque nos lábios palavras de gentileza.

5 – Não te mostres pessimista, mas não esperes atravessar o dia sem problemas.

6 – Afasta-te da crítica destrutiva, procurando encorajar os companheiros nas lutas em que se empenham.

7 – Olvida os pequeninos aborrecimentos e esforça-te por superar esse ou aquele contratempo, predispondo-te a compreender e perdoar sempre.

8 – Aprende a guardar silêncio para que saibas falar no momento oportuno.

9 – Não deixes passar a oportunidade de fazer o bem a quantos se aproximem dos teus passos.

10 – Confia em Deus e persevera na trilha do dever na certeza de que, haja o que houver, a Misericórdia Divina te sustentará.”

3 histórias espíritas sobre a fé

 

A seguir, vamos conhecer três histórias espíritas sobre a fé.

1. “História de Fé”

História de Fé é uma redação do Momento Espírita, com base no artigo Deus e a baronesa.

Conta a história de uma jovem que estava grávida e sem recursos.

Após inúmeras buscas de emprego sem sucesso, decidiu cometer suicídio.

Foi impedida e, ao se arrepender do intento em breve oração, deparou com um anúncio no jornal para o emprego que tanto esperava.

Grata, compreendeu o poder da providência divina e como ela se manifesta nas pequenas coisas.

2. “A Roseira de Dona Amália”

A Roseira de Dona Amália é um conto espírita postado pelo site da Rádio Boa Nova, que conta a reflexão de dona Amália sobre sua trajetória e as situações que fortaleceram sua fé.

O texto faz o paralelo entre a roseira e a personagem que, pela perseverança e fé, permaneceram fortes, mesmo após as situações adversas.

3. “Nícolas, uma história de fé e superação”

Neste conto espírita, publicado no site do Correio Espírita, temos acesso à história de Nícolas.

O garotinho recebeu o diagnóstico de uma grave e rara doença.

No entanto, sob os esclarecimentos da Doutrina Espírita, conseguiu encarar a situação de uma maneira diferente e superá-la.

Palestras espíritas sobre Fé

Assistir a palestras espíritas sobre fé é muito interessante para ampliar nosso conhecimento e inspiração sobre o assunto.

Veja a seguir algumas palestras recomendáveis.

Fé por Haroldo Dutra

As palestras de Haroldo Dutra são extremamente inspiradoras e esclarecedoras no que tange à prática da fé raciocinada sob a luz da Doutrina Espírita.

Fé na visão espírita por Café com Luz

Na palestra Fé na visão espírita por Café com Luz, a convidada Fátima Guimarães explica sobre a fé raciocinada e a fé cega.

É uma palestra muito interessante para que esses conceitos sejam compreendidos e para que a fé raciocinada seja posta em prática.

A função da fé por Divaldo Pereira Franco

Na palestra A função da fé, por Divaldo Pereira Franco, o médium discorre sobre como a fé raciocinada é poderosa e importante para a prática da Doutrina Espírita.

Essas e outras palestras sobre a fé nos auxiliam a compreender sua importância e sua prática correta no cotidiano.

Conclusão

Podemos concluir que a fé no Espiritismo está relacionada a uma prática de constante diálogo e aprimoramento.

Assume-se que há muito a estudar e compreender, logo, há a necessidade de dúvidas e discussões, tornando-a uma fé raciocinada e não uma fé cega, que se torna obsoleta com o tempo.

E então, gostou do nosso artigo? Como você se vê praticando a sua fé? Há algo que deseja melhorar? Deixe um comentário abaixo com a sua história!

Quer sugerir outro tema? Envie para a nossa equipe pelo formulário de contato.

Deixe uma resposta

Parte superior do formulário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comentário

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.