O Álcool
e seus malefícios
O mundo
atual está muito preocupado com o uso de drogas pesadas como a cocaína, o crack
e outras, e há várias e justas razões para isso. Tais drogas agridem e destroem
o ser humano fisicamente e moralmente, em pouco tempo.
Mas
existe, correndo por fora e ganhando o páreo, uma outra droga que é aceita pela
sociedade: chama-se bebida alcoólica.
As
pesquisas realizadas mostram os índices alarmantes de jovens e adolescentes que
ingerem bebida alcoólica frequentemente.
E a faixa
etária de iniciação aos alcoólicos está caindo, ou seja, crianças já fazem uso
deles.
A tal
ponto que essa droga socialmente aceita surge na vida dos indivíduos antes
mesmo da festa de 15 anos.
Os motivos
que levam os alcoólicos a serem tão procurados pela garotada são simples.
Eles se
encontram em um período em que a aprovação e a admiração dos amigos, da turma,
é muito importante.
Bebem
porque assim fica mais fácil chegar na garota, é mais fácil rir e ficar na
onda.
O mais
preocupante é que nem os pais, nem os jovens estão se dando conta que o vício
está rondando. Os jovens acreditam que poderão parar quando quiserem. Que não
são, nem serão dependentes.
A
Organização Mundial de Saúde calcula que 10% dos adolescentes que bebem se
tornarão alcoólatras. E 30% terão problemas com a saúde, acidentes de trânsito
e outras consequências mais ou menos graves.
Não se
imagina que tudo começa no que parece ser a inocente cervejinha.
É comum a
cena no final de tarde: adolescentes, jovens e adultos ao redor de uma mesa, em
animada conversa, regada a chopp ou cerveja.
As
garrafas vão se acumulando sobre a mesa enquanto se joga conversa fora.
Os
próprios pais não veem, normalmente, perigo ou problema algum em oferecer ao
filho a cerveja. Como assistir ao futebol sem ela?
Como ir a
uma pescaria sem a loira gelada?
Contudo, o
abuso dos alcoólicos na adolescência acarreta muitos problemas no
desenvolvimento psicológico.
Nessa
época, o adolescente tem frustrações e angústias e, bebendo, perde a
oportunidade de enfrentá-las. O que não lhe permite amadurecer. O alcoólico
passa a ser uma bengala.
Quantos seres
humanos necessitam de um trago, de uma birita antes de fechar
um contrato importante, de ir para a reunião para a concretização de um grande
negócio?
Importante
que se conscientizem os pais acerca do problema e ao invés de aderir à moda de
tudo permitir, em matéria de bebida, passar a exemplificar a abstenção.
Primeiro
não bebendo. Segundo, não servindo. Terceiro não adquirindo.
Algumas
pessoas que não bebem nada que contenha álcool porque dizem não apreciar,
mantêm em seu lar para servir aos amigos, variados licores e vinhos, uísque e
cerveja. Ficam até num lugar todo especial, em local privilegiado da sala.
Não seria
mais viável se oferecer ao amigo o que se tem de melhor e não aquilo que mais
cedo ou mais tarde o poderá destruir?
Está na
hora de pensar. E pensar firme. Pensar bem.
* * *
O álcool
inibe a censura fazendo com que as pessoas percam o autocontrole e a
autocrítica.
A razão
desse comportamento está justamente no etanol, álcool etílico usado nas
bebidas, que é uma substância repressora do Sistema Nervoso Central.
A
alteração do comportamento se dá, mesmo quando usado em pequenas doses.
Redação
do Momento Espírita, com base no artigo Alerta máximo
– para onde caminha a juventude, publicado no Hora H de
20 a 26/05/1996
e no artigo Alcoolismo destruidor de vidas, publicado
no Correio Fraterno do
ABC, de maio de 1996.
Em 10.07.2009.
MENSAGEM
COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.
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