NO
ESPIRITISMO A INGRATIDÃO DOS FILHOS.
No
Espiritismo, a ingratidão dos filhos é vista como uma oportunidade de
aprendizagem e resgate para os pais e os próprios filhos, que podem ter afetos
e desafetos de vidas passadas. Essa situação desafiadora, embora dolorosa,
permite a evolução através do amor incondicional e da paciência, entendendo que
os filhos ingratos estão doentes espiritualmente e podem estar a expiar erros
anteriores, exigindo dos pais um comportamento de compaixão e não de
julgamento.
Perspectiva
Espírita sobre a Ingratidão dos Filhos
- Karma e Reajuste:
A
ingratidão dos filhos é muitas vezes resultado de dívidas e desequilíbrios de
existências passadas, onde a família serve como um campo de reajuste e resgate.
- Luz e Compreensão:
Para os
pais, a situação é uma oportunidade de cultivar o amor incondicional, a
paciência e o perdão, compreendendo que os filhos agem por motivos espirituais
e não apenas por fraquezas atuais.
- Desafeto na Família:
A família
reúne afetos e desafetos de encarnações anteriores, e os filhos rebeldes e
ingratos são uma forma de equilibrar essas relações e promover a evolução de
todos os envolvidos.
Como Lidar
com um Filho Ingrato (na Visão Espírita)
- Acolher com Amor:
Os pais
devem acolher e auxiliar o filho ingrato com amor incondicional, sem esperar
nada em troca.
- Paciência e Perdão:
É
importante ter paciência e dar mais amor ao filho, mesmo que ele seja agressivo
ou insensível, agindo com piedade e não com mágoa.
- Respeitar a Responsabilidade:
Os pais não
devem se sentir culpados pelo mau caminho de um filho, pois cada um é livre e
tem suas próprias lições a aprender, mas devem oferecer o apoio necessário.
- Manter a Fé:
As mães, em
particular, são encorajadas a manter a fé na justiça divina e a perseverar ao
lado dos filhos ingratos, pois eles ainda são filhos de Deus e não estão
esquecidos.
- Entender a Doença Espiritual:
A
ingratidão pode ser um sinal de "doença espiritual" ou instintos
inferiores, o que requer compreensão e compaixão do que um julgamento severo.
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