sábado, 11 de agosto de 2012

CAPÍTULO X-SACRIFÍCIO MAIS AGRADÁVEL A DEUS São Mateus no capítulo V, vers.23 a 24, nos orienta que quando formos apresentar uma oferenda ao altar, e lembrarmos que o nosso irmão tem alguma coisa contra nós, que deixemos esta para depois, e antes de tudo que devemos ir se reconciliar com o nosso irmão. Isto nos faz lembrar as palavras de Jesus, que falou para irmos e se reconciliar com o nosso irmão antes de apresentar nossa oferenda ao altar. Com isso Ele quis dizer, que antes de nos apresentarmos a Ele o nosso Mestre para pedir perdão, que devemos primeiro perdoar, e que somente assim poderemos agradar a Deus o nosso Pai, porque teremos um coração puro de todo mau pensamento. Que devemos materializar este preceito não seguindo os exemplos dos Judeus, que ofereciam sacrifícios materiais, e que o verdadeiro Cristão vem a ser aquele que não oferece sacrifícios deste tipo, e sim se detém oferecendo a sua alma pura, porque no templo de Deus não entra o sentimento de ódio e mau pensamento contra os outros. Que agindo assim a nossa prece será levada pelos Bons Espíritos aos pés de Deus. Eis o que Jesus quis dizer naquelas palavras iniciais, se quisermos agradar a Deus: Ele nos ensinou que o sacrifício mais agradável a Deus é nos livramos dos nossos próprios resentimentos, e que antes de pedirmos perdão ao nosso Pai todo Poderoso, é preciso que se perdoe aos outros, e que se algum mal que tivermos feito contra um irmão é preciso termos reparado. E que somente assim a oferenda será agradável a Deus, porque provem de um coração puro de qualquer sentimento maldoso. Jesus materializa esta recomendação porque os Judeus ofereciam sacrifícios materiais e era necessário conformar as suas palavras aos costumes do povo. E que o verdadeiro Cristão não oferece prendas materiais porque espiritualizou o sacrifício, mas que o preceito não tem menos forças para Ele, oferecendo a alma a Deus sem estar purificada. Que para entrar no Reino De Deus, devemos deixar do lado de fora todo o sentimento de ódio e rancor, enfim todo mau pensamento contra o nosso irmão. Que sendo assim a nossa prece será levada em conta e levada pelos Bons Espíritos a Deus. Para mim este ensinamento vem de encontro também com uma das recomendações que o nosso mestre deixou para nós, que consiste no sentimento do perdão das ofensas, e que o ódio e o rancor provem de uma alma sem elevação e sem grandeza, e o esquecimento das ofensas vem a ser uma alma elevada que esta acima dos insultos; uma sempre é ansiosa de uma ofensa ligeira e desconfiada e cheia de ódio, e a outra provem da calma, cheia de mansuetude e de caridade acima de tudo. Com isso concluímos que existe apenas uma maneira de se perdoar a alguém, a de não exigir nada em troca, e não impondo condições. Jesus sempre nos ensinou a sermos misericordiosos, e que este não tem limites, onde afirma para perdoarmos o nosso irmão não sete vezes apenas, mais setenta vezes sete vezes. Meu irmão ou irmã, estamos necessitando de doações em dinheiro para construirmos nossa nova sede. Se tiver fora do País entre no nosso blogger que daremos as diretrizes, ou se estiver nos nossos trabalhos fale com o dirigente. Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado. Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com Centro Paranaense de Estudos Espíritas. Grupo Irmão Cacique. Trabalho às 14 horas das Quintas Feiras, sito a Rua. lamenha Lins, 1.925/1.927.Curitiba.PR

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