quinta-feira, 16 de maio de 2013

BIOGRAFIA RELIGIOSA. Pois é, eu nasci praticamente num berço Espírita, e com certas partes kármicas por passar: Minha mãe estava com uma doença chamada de maleita, e a vida aqui ficou entre mim e ela. E com isso o médico mandou meu pai escolher qual de nós dois teríamos que partir desse mundo terreno. Meu pai se vendo nessa situação falou que queria nós os dois, isto embora ele já possuísse mais três dos meus irmãos. O médico achou impossível, e graças ao Espiritismo minha mãe esteve por aqui por muito tempo gerando mais seis dos meus irmãos, e eu continuo aqui pagando os meus débitos contraídos em encarnações passadas. Com tudo isso, o médico falou que eu me salvaria, mas seria uma pessoa cheia de doenças e raquítico, e olha que foi ao contrário, somente agora com 70 anos começo a ter algo, mas não sinto dores pela água fluida que tomo, e por me tratar pelo médico terreno e o Espiritual. Na minha infância e quando eu morava com meus pais, eu tinha muito medo de Espíritos, pois lá só se falava disso e meu pai era um Espírita voluntarioso, pois dialogava na rádio e no jornal com o clero, e saia atender a tal família universal que eu não entendia. Via muitos pais de amigos meus se curarem pelo Espiritismo, e com isso me provocava uma curiosidade de olhar por baixo da porta. Mas mesmo assim eu tinha um medo dos mortos, e minha mãe sempre me dizia que tínhamos que ter medo dos vivos e não deles. Mas eu com o perdão da palavra, no lugar de deparar com um deles, eu preferia urinar na cama de medo de ir ao banheiro. Foram assim até os sete anos, quando comecei a frequentar a escola dominical dos Mensageiros da Paz. Outra coisa que me prejudicava era a minha carcaça que não coadunava com o meu Espírito, eu me achava os últimos dos homens, pois era ruim na matemática, e tinha medo de levar reguada nas mãos. Ás vezes ficava sentado na beira da calçada e ficava perguntando a mim mesmo, o que seria do meu futuro, com meu pai seria uma coisa e sem ele? Com o tempo as coisas foram ficando diferentes, e comecei a me destacar no exercito e outros. Lá no mesmo no Centro Espírita Os Mensageiros da Paz, mais tarde comecei a participar de trabalhos com o meu pai Capitão Manoel Alves Quadrado, Espírita, Jornalista e radialista, num trabalho de desobsessão, isto em conjunto com meu irmão Neri que me dava apoio me incentivava. Lá aprendi a me concentrar, e ver que as coisas poderiam ser dominadas através do amor. Vi muitos Médiuns caírem no chão tomado por Espírito, e meu pai falava não toque nele, ele tem que se levantar sozinho. Vi muitos Espíritos menos esclarecidos quebrarem cadeiras chamadas de polaco com a sua ira, mas quantos Espíritos conseguimos encaminhar para Jesus e Deus, onde aprendi que a verdadeira caridade seria aquela de não olhamos a quem, de que religião, cor ou raça. Mais uma coisa eu confesso, fui ser Espírita realmente quando casei, mas antes fui visitar as outras religiões e me perdoem, eram vazias e com respostas fictícias. Perguntávamos fulano por que as pessoas sofrem, por que uns aleijados e outros sãos, uns ricos e outros podres, Deus não é amor? E me respondiam coisa de Deus, ou vá até a tesouraria e pague x de valor e venha aqui que te conto, tudo era movido pelo dinheiro. Muitos no lugar de orarem em silencio desculpem, berravam para todo mundo ouvir, e não gostei. No Espiritismo acabei encontrando O Livro dos Espíritos, que lá continha perguntas e respostas dos Espíritos Superiores, e era as respostas que eu buscava e de graça, tais como: da onde vim? Para onde vou? O que estou fazendo aqui? Por que sofro? Por que esta disparidade na humanidade se Deus é amor? Por que um dia faz sol e no outro calor, e assim por diante. Encontrei também outros, como o Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livros dos Médiuns, A Gênese, e muitos. Porém mais tarde eu e meu irmão Neri Alves Quadrado, que era o responsável por datilografar as mensagens de nosso pai para a rádio e o jornal, e que ia se inteirando cada vez mais no assunto, resolvemos fundar um trabalho para nós. E fomos trabalhar no Centro do Irmão Mateus, e no nosso trabalho conseguimos encaminhar muitos Espíritos sofredores, uns do tempo do Nero e outros. Lá tive a oportunidade de conhecer dois Irmãos Mentores Espirituais, um chamado de Cacique e o outro de Irmão Mateus. O primeiro cuidava da parte Espiritual e o segundo da Saúde Física. Conheci também vários Médiuns, e alguns deles ainda me lembro Sr. Luiz Garcia, Miriam filha do major Carlos Pereira, General Quadros, Capitão Camilo, irmã Rosinha. Sei que muitos deles trabalham ainda no plano Espiritual ajudando a humanidade. O que mais se afinizou comigo e eu com ele foi o Irmão Cacique, e quero quando partir daqui que ele me de uma chance de trabalhar com ele na mesa Espiritual, ele que trabalhava com a irmã Miriam, e mais tarde com a minha irmã Elizabeth Siema Quadrado. O nosso trabalho ia de vento em popa, foi quando o nosso irmão Camilo pediu para procurarmos outro Centro Espírita porque queria mudar o discernimento da casa. Saímos e fomos trabalhar nos fundos do Centro Bom Samaritano, que nosso pai e o Coronel Odisseia estavam tentando abrir esta casa de Deus. Trabalhamos nos fundos e nosso pai na frente da casa. Mais tarde o Neri resolveu falar com a Presidente do Centro Paranaense de Estudos Espíritas, que nos acolheu. E fomos trabalhar para lá, porque o Bom Samaritano havia fechado as portas. Lá ficamos um bom tempo juntos, veio trabalhar conosco vários quadrados, ou seja, irmã, cunhado, sobrinhos e outros amigos. Com o tempo acabei me desligando por dois anos, indo trabalhar no Centro Espírita Pelo Principio Himaláio, e aprendi muito com eles, e acabei mais tarde voltando para o trabalho do Neri que dei o nome de Capitão Manoel Alves Quadrado em louvor ao nosso pai que havia desencarnado. Trabalhamos algum tempo e fui colocado na função de Vice Presidente da mesa, onde ás vezes doutrinava Espíritos e os encaminhava. Mais tarde comei a estudar mais, e por sete anos consegui montar umas apostilas num linguajar popular, tais como: O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, e o Livro dos Espíritos, este sintetizado ao mínimo em alguns pormenores. E com isso foi me concedido quinze minutos para preparar futuros Médiuns, e era difícil dentro destes poucos minutos, foi quando estendi para meia hora, e consegui formar vários Médiuns. Mais tarde me desliguei do trabalho com o meu irmão outra vez, a exemplo dos demais irmãos e resolvemos cada um seguir a sua vida religiosa. Tive a oportunidade de montar um trabalho chamado de Desenvolvimento Mediúnico num lugar inadequado, pois era o começo de tudo. Lá era a casa do caseiro e sua família, uns chegavam bêbados e imagine o ambiente como se prestava, mas consegui também formar vários Médiuns. Eu tinha antes de começar o trabalho que ir ao salão nobre buscar cadeiras, e montei uma mesa versátil para mim, a qual montava e desmontava, e guardava na porta malas do meu carro. Mais tarde o Presidente do Centro Paranaense de Estudos Espíritas resolveu me dar um lugar digno no salão nobre, e fui substituir uma irmã Espírita na direção do trabalho das Quintas Feiras à tarde. Montei um trabalho novo, aonde alguns Médiuns do trabalho do meu irmão Neri vieram comigo, e mais tarde foram chegando outros. Dei o nome do trabalho daquele que me ajudou muito, Irmão Cacique, e o trabalho prosperou muito com o meu novo sistema o de atendimento Espiritual e material. Eu me limitava a ficar na mesa procurando intelectualizar o povo, procurando sempre dirimir dúvidas, e esclarecer como se processava os trabalhos em si. Era uma espécie de pronto socorro, tinha até notícias dos parentes desencarnados e outros. Porém mais tarde por questões óbvias, resolvi me separar, e fui trabalhar nas Quartas Feiras num trabalho mais ou menos parecido com o que fundei. Mais o que quero agora homenagear, é claro primeiro os meus pais que me deram a iniciação, a minha eis esposa Lourdes, ao meu irmão Neri e Geni, e vários Médiuns já citados e os esquecidos, e ao meu Mentor Irmão Cacique que transformou a minha vida. Cacique foi um fator muito importante na minha vida, pois a transformou para melhor. Trabalhei com ele dando passes que ele quando incorporava minha irmã Elizabete, onde muitas peninhas brancas e ditas serem imantadas distribuímos. Quando casei tinha que juntar o meu salário com a da minha esposa, e o dela só saia vale, eu tinha que rebolar. Foi quando eu fui tomar um passe com ele, e ele me disse que precisava fazer chover na minha horta. Sai meio perplexo e até achando graça, pois não tinha nenhuma horta. Foi quando surgiu na minha ideia de voltar a estudar, e acabei crescendo no Banco, e me lembrei das suas palavras, preciso fazer chover na sua horta. Mas nada veio de graça, ele me intuiu a ideia e eu comprei dentro da máxima ajuda-te que Deus te ajudará. Todo este tempo sempre sentia a sua proteção, mas uma coisa digo: eles não carregam ninguém no colo, podem até intuir pensamentos, mas somos nós pelo livre arbítrio que escolhemos a nossa estrada. Se escolhermos o caminho errado, eles se ausentam e deixam pelo nosso livre arbítrio seguir o caminho que escolhemos. Ele me deu uma tarefa a de divulgar o Espiritismo, e hoje aposentado procuro cumprir a minha missão, que quando na ativa já fazia, mas hoje melhor ainda. Isto não foi de graça o que recebi, e nem milagre, e não fiz acordo com nenhum Satanás como chamam por aí, e nem com nenhum um Espírito menos esclarecido. Ajudei-me e eles me ajudaram Cacique e sua equipe, Deus e Jesus. Olha outra coisa deixo claro, não vamos misturar religião com dinheiro, mais até nisso me ajudaram. Mas tenho outra estória para contar: tomando outro passe mais tarde e a minha situação financeira não estava boa, e ele falou: que tal se você ganha na loteria. Sai da sala e perguntei a mim mesmo, se não jogo como vou ganhar? Um dia estava em casa com minha esposa e meu irmão mais velho, e recebi uma correspondência que me dizia ter ganhado R$ 50.000,00 num seguro do banco que era sorteado o prêmio em vida. Comecei a pular de alegria, e me chamaram de louco. Eu me lembrei de mais uma vez dele e agradeci. E também já ganhei R$ 300,00 no Tc. Com os cinquenta mil reais concretizei meus sonhos, melhorei financeiramente, comprei um carro conversível seminovo, montei uma casa na praia, e pude ter uma TV das grandes que só os ricos tinham. Com isso comecei a me beliscar, querendo ver se eu não tinha partido daqui, pois os meus três sonhos haviam sido realizados. Mas com estas estórias verídicas, é bom que saibamos que nos os Espíritas não cobramos nada, mais meu pai me disse que eu tinha mérito. Durante a minha vida bancária tive muita gente com inveja e outras pelo meu destaque, e este irmão sempre me aconselhou para ter paciência e outros, e me tirou de várias enroscadas. Olha! Eu tenho uma verdadeira admiração por este irmão chamado de Cacique, que sempre me ajudou e hoje é o meu Mentor Espiritual, e quando partir daqui gostaria de trabalhar com ele na mesa Espiritual. Com tudo isso procuro também admirar aquele senhor chamado de Lavoisier, que disse: “NA VIDA NADA SE PERDE E SIM TUDO SE TRANSFORMA”. E é verdade quem de nós sabe o que vai acontecer no seu futuro, ou esta reservado para si ou para sua família. O importante é plantarmos boas sementes no presente, para que elas germinem no futuro. Mas uma coisa é bom que saibamos que nada cai do Céu por acaso, temos que reunir méritos, e procurar praticar a caridade sem querer nada em troca, e sem ver a quem, e que religião pertence. MENSAGEM ESCRITA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO, NÃO COM O INTUITO DE APARECER OU POR VAIDADE, E SIM AJUDAR A HUMANIDADE TÃO DESCRENTE DA VIDA. OS QUAIS MUITAS VEZES PARAM NO CAMINHO E FICAM A ESPERA DE MILAGRES QUE NÃO EXISTEM. PRINCIPALMENTE OS JOVENS QUE ÁS VEZES QUEREM PARAR NO MEIO DO CAMINHO QUANDO TUDO AINDA ESTA COMEÇANDO. TALVEZ ESTAS PALAVRAS POSSAM AJUDA-LOS A SEGUIR COM A CABEÇA LEVANTADA E PARA O ALTO, NÃO DEIXANDO QUE A ESPERANÇA FUJA DE SI.

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