segunda-feira, 22 de abril de 2019

O ESPIRITISMO E O DIA DAS MÃES.


O Espiritismo e o Dia das Mães
1. Retirado do site http://www.espiritoimortal.com.br/O espiritismo e o Dia das Mães Edição especial sobre o dia das Mães Espiritismo Online Regina Bittencourt Autoria de Morel Felipe Wilkon.
2. Reencarnamos para aprender a amar. Precisamos aprender a disciplina, adquirir conhecimentos e fortalecer experiências. Mas tudo, no final das contas, se resume no Amor. O Universo foi feito do Amor de Deus. Deus é Amor. Difícil de entender? Para nos facilitar o entendimento é que reencarnamos, para praticar na matéria amor de que somos capazes.
3. Nosso estágio evolutivo não permite grandes voos filosóficos. A ideia que fazemos de Deus é-o máximo que podemos alcançar. E para lembrarmos que Deus é Amor nascemos da mulher. Se Deus é a ideia mais alta que podemos alcançar, a Mãe é a primeira prova de Amor com que nos deparamos a cada mergulho na matéria.
4. Em mundos mais adiantados não existe a reprodução como a conhecemos, e talvez não exista por lá a figura materna. Para eles pode parecer muito estranho mudarmos de plano por meio de outro ser. Mudamos do plano astral para o plano físico por intermédio de um ser que já esteja no plano físico. Somos plantados dentro deste ser e germinamos no seu ventre. E no seu ventre crescemos nos desenvolvemos, damos forma ao nosso corpo físico utilizando os recursos materiais que chegam até nós pela Mãe, este ser que nos abriga, sustenta e protege.
5. E quando inauguramos nosso diminuto invólucro de carne na reencarnação que se inicia, contamos com a Mãe para nos nutrir, agasalhar, zelar, velar, desvelar. Contamos com o seu amor, mais do que com o simples instinto ou senso de responsabilidade.
6. A Mãe é quem nos recepciona e orienta neste plano de que não temos lembrança quando aqui chegamos. É quem nos passa as primeiras informações de como a coisas funcionam por aqui. E se for uma Mãe como se espera que seja, vai nos lembrar de valores que estão adormecidos dentro de nós, e que precisam ser reativados para que possamos utilizá-los. E vai perceber e corrigir desvios de caráter de que ainda não nos livramos, e que trazemos junto com o resto de nossa bagagem milenar.
7. Estranho ser, este, chamado Mãe. Se apega tanto aos seres que reencarnaram por seu intermédio que nem sempre sabe quando é-o momento de deixar que eles caminhem com seus próprios pés, e que caiam de vezem quando para que aprendam a se levantar. Leva tão a sério o seu papel de recepcionista e instrutora do ser que brotou dentro dela, que custa a perceber e aceitar que este ser já existia há muito tempo, que não pertence a ela, que é um ser único, individual, um ser de ninguém. Filho de Deus, como todo mundo.
8. Quando eu era criança, aprendi na escola sobre a origem do Dia das Mães. Foi a iniciativa de uma moça que amava muito a sua mãe e que sentiu muito a sua falta quando ela desencarnou. Ficou deprimida, mas teve ânimo de aceitar a ideia de suas amigas de homenagear a memória da sua mãe com uma festa. Isso a empolgou, e ela achou que esta festa, esta homenagem, devia ser direcionada a todas as mães, encarnada e desencarnada. A ideia foi sedes envolvendo como uma maneira de todas as crianças lembrarem e homenagearem as suas mães, valorizando os laços familiares o amor e o respeito pelos pais. Iniciou uma campanha que durou uns três anos é-se sagrou vitoriosa com a adoção de um dia dedicado às mães nos Estados Unidos da América
9. Muitos países aderiram à comemoração, inclusive o Brasil, onde foi introduzida por intermédio da ACM de Porto Alegre. Logo a ideia simples é despretensiosa se tornou mais uma data comercial. Hoje, no Brasil, o Dia das Mães só perde para o Natal em apelo comercial.
10. A literatura espírita é cheia de exemplos de mães que zelam durante séculos por seus filhos, no astral. A obra de André Luiz traz exemplos muito interessantes de mães bastante evoluídas espiritualmente que deixaram de desfrutar dos planos a que teriam direito para não se afastarem daqueles a quem permanece mamando como filhos do seu coração.
11. A todas as mães, a todos os pais, tios, tias, padrinhos, madrinhas que desenvolvem o amor e o papel de Mãe, nesta sociedade em que os papéis já não são estáticos como antes, feliz Dia das Mães!

MENSAGEM COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO

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