domingo, 31 de maio de 2020

A VERDADE É RELATIVA.


A Verdade é relativa?!
Um questionamento comum ao estudioso do Espiritismo é quanto à verdade e sua possível relatividade.  Ouvimos sobre o assunto e as opiniões são diversas, alguns acreditando que sim, outros opinando que não. Afinal, a verdade é relativa?
A resposta não é difícil, mas também não é tão simples de ser apresentada. Desde que procuremos em fontes seguras que possam nos esclarecer sobre o interessante assunto e aproveitemos o precioso recurso da reflexão, encontraremos o entendimento mais acertado sobre esse tema.
A verdade tem sido pauta de discussão desde que o homem entendeu-se com ser racional na busca de respostas para compreender a vida e suas manifestações. Filósofos, pensadores, educadores, cientistas, religiosos, humanistas têm procurado descobrir o real sentido do vocábulo verdade na senda intrincada da descoberta do conhecimento universal.
O filósofo Renê Descartes, em seu clássico Discurso do Método1, chegou a elaborar uma metodologia para a busca do conhecimento verdadeiro.  Nesse documento, o conhecido filósofo alcunhou a célebre frase: “Penso, logo existo.”
A razão da existência humana é encontrar a verdade. Mas, por cautela, os amigos espirituais já recomendaram na principal obra espírita:
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado2. […]
Ao desenvolver criteriosamente o conteúdo acerca do caráter da revelação espírita, Kardec disserta: “A característica essencial de qualquer revelação tem que ser a verdade. Revelar um segredo é tornar conhecido um fato; se é falso, já não é um fato e, por consequência, não existe revelação3. […]”

Mais à frente, o Codificador prossegue aprofundando a questão:
O que de novo ensinam aos homens, quer na ordem física, quer na ordem filosófica, são revelações. Se Deus suscita reveladores para as verdades científicas, pode, com mais forte razão, suscitá-los para as verdades morais, que constituem elementos essenciais do progresso. Tais são os filósofos cujas ideias atravessam os séculos4.
Pastorino, em sua reconhecida sabedoria como filósofo do Evangelho, já no Plano Espiritual, nos ensina que
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos paramos celestes5.
O conhecimento da verdade, então, é o destino de toda criatura que anseia pelo entendimento acerca das principais questões da vida, que vem preocupando o homem no decorrer do processo da evolução antropomórfica: de onde vim; o que estou fazendo na Terra?  E para onde vou depois que partir daqui? São perguntas que as religiões, as ciências e as filosofias ao tentar resolvê-las ainda não lograram êxito. E para as quais o Espiritismo tem as elucidações precisas e satisfatórias ao espírito científico e racional que prepondera em nossa época.
Para acessar essas informações, é imprescindível conhecer os fundamentos básicos do Espiritismo pela leitura e estudo das obras que compõem a Codificação Espírita. Luzes de esclarecimento e bálsamos de consolação são ofertados nesses preciosos livros e em outros complementares, advindos da psicografia de Zilda Gama, Yvonne Pereira, Chico Xavier, Divaldo Franco, entre tantos outros colaboradores do Cristo na evangelização da Humanidade terrena.
*
Em resposta ao questionamento formulado no início desse texto, esclarecemos que a verdade é absoluta. Gradativa é a revelação da verdade e relativa, a nossa capacidade de compreendê-la.
Assim, é natural que, ao encetarmos nossa evolução moral e intelectual, apresentaremos também melhores condições de entender e aceitar a verdade, integrando-nos, em definitivo, aos propósitos divinos que as palavras de Jesus traduzem com propriedade: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”6.

MENSAGEM COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

sábado, 30 de maio de 2020

TABAGISMO COMO SE LIBERTAR.


Tabagismo Como Libertar-se do Vício
Enviado em 03/03/2015 | Escrito por Magaly Sonia Gonsales
Tabagismo Como Libertar-se do Vício
Vícios, paixões e desatinos humanos normalmente se desenvolvem e fazem morada
em nosso corpo carnal quando estamos invigilantes e quando nosso padrão
vibratório está tão baixo que nos deixamos dominar por forças do plano astral
inferior ou seja, quando perdemos por completo o controle sobre nossos próprios
atos e quando não mais conseguimos evitar certas ações e atitudes que até então
julgávamos ter sobre nossa vontade. Então, infelizmente, estamos nas malhas do
vício. Isso normalmente acontece quando estamos invigilantes e por mantermos um
comportamento moral condizente com espíritos do plano inferior e, portanto, ficamos literalmente nas mãos deles. Dessa forma, não mais teremos nenhum
controle, nem sobre nosso corpo físico e nem sobre os danos que estamos causando
ao nosso períspirito, ao dar vazão aos vícios em geral e desregramentos da vida
carnal. Nessa categoria, podemos citar o alcoolismo, o tabagismo, os tóxicos, a
alimentação carnívora, o sexo, a maledicência, a avareza, a mentira e tantos
outros que nos oprimem, que atentam contra a delicadeza da vestimenta
Peri spiritual que nos envolve e sobre a qual estamos atentando e, muitas vezes, destruindo o que de mais importante nos foi emprestado para que possamos evoluir
e alcançar outros planos espirituais que é o nosso corpo físico.
O vício do fumo foi adquirido pelos espanhóis, junto aos índios da América
Central, que o encontraram nas adjacências de Tobaco, provínoia de Yucatán. Um
dos primeiros a cultivar o tabaco na Europa foi o Monsenhor Nicot, embaixador da
França em Portugal, de onde se derivou o nome de nicotina, dado à principal
toxina nele contida. O fumo, pelos danos que ocasiona ao organismo, é, por isso
mesmo, perigo para o corpo e para a mente…”- Examinando a Obsessão.
Os distúrbios provocados nos que se iniciam no vício, tais como tonteiras,
vômitos, perturbações bronquiais, são indício do envenenamento que o fumo
provoca e da luta que o organismo trava ao se defender para adaptar se ao mesmo.
Uma vez estabelecido o vício, a pessoa se torna vítima do tabagismo, uma doença
à qual se entrega, abdicando da própria vontade, incapaz de resistir à vontade
de fumar, que se transforma em ação obsessiva simples.
Que a ação do fumo seja ofensiva o demonstram as próprias propagandas que
alardeiam a utilização de filtros ou a consecução de cigarros com muito menos
nicotina. Mas além desta, ele contém outros venenos como: ácido tânico, o málico,
oxálico, amônia e outros que lhe imobilizam outras importantes defesas do
organismo. Sua ação se torna muito pior para aqueles que detêm certas
insuficiências orgânicas, acrescendo-as ainda mais. As mulheres, entretanto, são
as mais prejudicadas, por sua natureza mais delicada e sensível, principalmente
na gravidez, tornando-as mais propensas aos distúrbios da gestação. Além do
mais, são afetadas na própria fertilidade. O fumo” …Hábito vicioso, facilita a
interferência de mentes desencarnadas também viciadas, que se ligam em
intercâmbio obsessivo simples, a caminho de dolorosas desarmonias…” –
Examinando a Obsessão
.
VÍCIO E VAMPIRISMO
Intercâmbio obsessivo simples, pois não influi no cunho moral do homem, nem o
avilta até a degradação completa, como acontece com o vício da embriaguez ou da
toxicomania. Mas se a pessoa se entregar em demasia ao hábito, poderá servir de
“piteira viva” para desencarnados também viciados, de natureza inferior que, ao
se servirem dele para satisfazer o vício de fumar, poderão influenciá-lo a fumar
muito mais e estabelecer com ele uma forma de simbiose prejudicial,
inoculando-lhe pensamentos deletérios, de ordem moral inferior, cuja
receptividade será tanto maior quanto mais fraquezas a pessoa possa ter.
Trata-se, enfim, de más companhias que, por sua influência perniciosa, poderão
acarretar deslizes morais perigosos e associações com delinquentes e viciados.
Mas nem sempre tais influências provocam situações de domínio
caracterizáveis. O domínio psíquico tem diversas gradações e a pessoa pode
passar uma existência inteira a desviar-se do que se havia proposto antes de
reencarnar, sem aperceber se. Ao desencarnar, os vícios se tornam mais
dominantes, acarretando momentos de angústia muito cruciantes que impelem a
buscar a saciedade no vampirismo dos encarnados “…Infunde pena a angústia dos
desencarnados amantes da nicotina…”
O vício do fumo é uma porta aberta para o início das obsessões mais variadas
e, embora obsessão simples, pode servir de trampolim a outras de maior
gravidade, pela sujeição a espíritos atrasados. O viciado no fumo é mais uma
vítima de sua debilidade mental do que mesmo de uma invencível atuação
fisiológica, ele esquece-se de si mesmo e, por isso, aumenta progressivamente o
uso do cigarro, tentado continuamente pelo desejo insatisfeito, criando então
uma segunda natureza que se torna implacável e exigente carrasco.
Os efeitos perniciosos do cigarro transformam-se em enfermidades crônicas que
minam as defesas naturais e de proteção do organismo. Uma das mais conhecidas
enfermidades crônicas é a célebre “bronquite tabagista” ou a causada por
distúrbios próprios da “asma brônquica”, com a presença do incômodo pigarro, que
é produto da irritação constante causada pelo fumo às mucosas respiratórias. O
fumante inveterado vive com a faringe, a laringe, os brônquios, o estômago e
intestinos supercarregados de nicotina e de todos os derivados tóxicos do fumo, obrigando a sua natureza à permanente vigilância, a fim de se poder manter em
relativo contato com os fenômenos da vida física exterior.
Portanto, como vimos, o fumo é um dos grandes responsáveis pela falência
moral do homem, visto que ele abre brechas para todos os tipos de obsessões.
Assim, para “largar o cigarro” é preciso readquirir o poder da vontade de que
se acha escravizado a ele. É na mente do homem que, antes de tudo, deve ser
empreendida uma campanha sadia contra o vício. Através de reflexões
inteligentes, deve ele se convencer da tolice de se submeter a prejuízos
físicos, psíquicos e econômicos, causados pelo cigarro, o charuto ou o cachimbo.
RETOMANDO O CONTROLE
Portanto, a ofensiva não deve ser iniciada contra o objeto do vício, que é o
fumo, mas no sentido de recuperar o comando mental perdido. Há que ser retomado
novamente o psiquismo diretor dos fenômenos de relação entre a alma e o meio. É
preciso que o homem se torne outra vez senhor absoluto dos seus atos, desprezando as sugestões tolas e perniciosas do vício que o domina. É certo que
a libertação do vício de fumar seria muito mais difícil se, por afinidade de
vícios ou devido a qualquer desregramento moral, a criatura já estiver sendo
cercada por entidades de astral inferior, atraída para junto de si. Neste caso, a libertação não só requer o domínio da própria vontade, como ainda a adoção de
um modo de vida que provoque o desligamento de outra vontade viciosa e livre, do
além-túmulo.
OS EFEITOS DO TABAGISMO
Assim como devasta a vontade e a lucidez, o cigarro ataca e destrói o
organismo, criando doenças e provocando disfunções.
Eis apenas alguns de seus efeitos:
Sistema Respiratório
Bronquite, Enfisema, Câncer pulmonar, Angina do peito, Laringite, Tosse,
Tuberculose, Traqueíte, Rouquidão.
Sistema Digestivo
Diminui a secreção gástrica, diminui o apetite e dificulta a digestão: úlcera
gastroduodenal; quilite (inflamação dos lábios), sialorréia (salivação
abundante); hepatite; aumento do ácido úrico, provocando a chamada Gota.
Sistema Circulatório
Arteriosclerose (20 cigarros ou mais por dia); varizes; flebite, isquemia; úlceras varicosas; palpitação; mal de Buerger (trombose); aceleração de doenças
coronárias e cardiovasculares.
Sistema Nervoso
Uremia; Mal de Parkinson; vertigens; náuseas; dores de cabeça; nervosismo; opressão.
Assim como o alcoolismo, a falta do fumo para o viciado gera ansiedade, angústia etc.
Desencadeia crises, convulsões e espasmos. É a dependência mental, psíquica e
física.
POR QUE FUMAR?
O tabaco era usado na prática de feitiçarias, nas quais os indígenas
acreditavam que a fumaça afastava os “maus espíritos”. Como defumador, os pajés
jogavam folhas secas de tabaco no braseiro, ao mesmo tempo que invocavam os
deuses. Os nativos, com o tempo, passaram a fazer um rolo de folhas secas de
tabaco fumegantes, aspirando e tragando a fumaça demonstrando visível sensação
de prazer.
Hoje o fumo é consumido em larga escala, graças à herança daqueles costumes
nativos, porém sob a égide de mentiras comerciais douradas, condutoras à
exacerbação do consumo.
COMO PREVENIR
Na família, pelo exemplo. Na sociedade, pela educação, onde sejam
demonstrados os males do vício e na religião, pelo respeito devido ao corpo e à
vida.
Nosso organismo possui extraordinária capacidade de refazimento e de
recuperação. Estima-se, contudo, que a eliminação dos agentes nocivos do fumo no
corpo humano processa-se em período de tempo igual à duração do vício. Por
exemplo: quem fuma há 10 anos, se deixar o vício, levará aproximadamente outros
1 0 anos para extirpar completamente do seu corpo os sintomas negativos do fumo.
COMO DEIXAR DE FUMAR
A melhor maneira é fazê-lo de uma só vez, com extraordinária força de
vontade. Pegue seu maço de cigarros e jogue-o no lixo. É melhor passar alguns
dias de angústia, mas reprimir definitivamente o desejo de fumar do que
prolongar essa agonia indefinidamente até que um câncer pulmonar ou laríngeo
faça-o por você.
COMO O ESPIRITISMO VÊ O TABAGISMO
Como uma infeliz criação humana, dentre tantas… Por ser gerador de doenças
e dependência (viciação), promove graves distorções no corpo e no caráter, refletindo-se em danos impressos no períspirito. E isso representará sofrimento
em vidas futuras, se não já a partir desta. O fumante, após desencarnar,
certamente irá ressentir-se da falta do fumo. Buscará desesperadamente
satisfazer o vício, só o conseguindo, tal como no processo de vampirismo, ou
seja, como o homem nunca está só, física ou espiritualmente; fixado no vício, terá permanentemente companhia de encarnados e desencarnados sintonizados com
ele. Por outro lado, o Espiritismo oferece inestimável apoio ao viciado que
queira libertar-se, através da “Evangelho-terapia”, o tratamento pelo Evangelho, a cura do espírito.
Sim, cuidando do corpo, cuida-se de uma fração episódica da existência do
indivíduo, porém, cuidando-se do espírito, cuida-se da erradicação do mal, construindo-se uma obra para a eternidade!
Cada tendência negativa superada – entre as quais o alcoolismo – representará
mais um degrau alcançado na escada do progresso espiritual.
Nesse particular, o espiritismo representa poderoso estímulo à cura, pela
reforma íntima do indivíduo, pois o levará à reflexão e ao
conhecimento das consequências infelizes do tabagismo e alcoolismo em futuras
reencarnações. A ótica reencarnacionista, calcada na lógica, no bom senso e
principalmente na Justiça Divina, levará o homem a não assumir dívidas hoje para
resgate nas próximas vidas e nem a jogar espinhos na frente do seu caminho…
Tratamento para tabagismo na Federação Espírita de São Paulo
terças 14h e 19h30 sábados 16h
Rua Maria Paula, 140, Centro – Telefone: (11) 3115-5544
Referências:
  • CURTI, Rino – “Espiritismo e Obsessão”
  • KUHL, Eurípedes – “Tóxicos – Duas Viagens”
O livro “Malefícios do Fumo” é uma contribuição inestimável a todos aqueles
que desejam abandonar um vício que tanto mal traz às pessoas.
(Extraído da Revista Cristã de Espiritismo, nº 07)
Mensagem compartilhada pelo médium Getulio Pacheco Quadrado.

ALCOOLISMO.


ALCOOLISMO
Como tenho visto nos meios de comunicação, o tal alcoolismo continua sendo a verdadeira desgraça da humanidade.
 Parece que o que faz mal as pessoas tem seu real valor por aqui, veja um dos males que vem a ser o responsável por muitas coisas ruins nesta terra, permanece vivo perante as nossas autoridades, que se deixam talvez levar pelo valor de um imposto que não cobre o preço de vidas que se perdem neste planeta, e os gastos em recuperação destas pessoas.
Hoje isto atinge a parte também feminina, e até as crianças que se criam no meio ambiente. Os viciados, principalmente as mulheres, além de estar ponto em risco seu próprio corpo e sua mente, trazem problemas para seus filhos não nascidos.
O povo não sabe festejar algo que não seja com a latinha na mão. É muito difícil que numa família não haja alguém que não tenha este mal. Dizem ser uma doença, ou seja, dependência química. Mais no meu entender não deixa de ser um vício, pois o organismo acaba se acostumando a receber aquilo, e a pessoa não consegue mais se controlar. Uns bebem para firmar o seu eu, outros para esquecer a vida que levam, outros no fim de um expediente vão direto para a geladeira ou bar, outros para aguentar a carga do seu trabalho, e assim vão se intoxicando e pondo em risco meio mundo, como sua família em si, e outros pois a tal bebida altera o seu subconsciente. Pois altera o seu eu como já foi dito.
A pessoa que bebe acaba também comprometendo o seu Perispírito e a ação dos Espíritos que partiram daqui com este vício. Digo isto porque La do outro lado da vida não existe esta droga e por não ter eles encostam-se às pessoas aqui, e acabam induzindo eles para este problema. Mas estes Espíritos pensam que bebem com a pessoa, mas apenas aspiram o aroma, e acabam obsedando estas pobres criaturas.
O pior que este mal, acaba modificando a personalidade das pessoas, pois os tornam machões e aguerridos, e ai acaba ocasionando diversos males. Quando no volante querem passar por cima de tudo, no lar coitado dos seus familiares que tem que suporta-los. A parte financeira cai porque são mandados embora dos seus empregos, e pior que trazem um prejuízo maior para o nosso País que tem que arcar com certas somas para tentar recuperar estes indivíduos.
O efeito destruidor deste vício é tão grande, que os limites do organismo físico da criatura compromete o equilíbrio, e a própria saúde do seu corpo Perisspiritual. Com isso como já dissemos as criaturas desencarnadas deste vício se associam e acabam fomentando a desgraça, às vezes alheia. Este mal atinge o organismo físico do viciado e atinge o aparelho circulatório, o sangue, o sistema respiratório, o cérebro e as células neuroniais.
A ação Espiritual sobre o individuo pode ser notada pelo comportamento deste que muda por completo.
Nós os Espíritas recomendamos que o tratamento seja feito tanto na parte física como Espiritual, que como já viram tem atuações Espirituais sobre a pessoa.
Nos nossos tratamentos recomendamos os trabalhos de passes, desobsessão, água fluida e reforma íntima.
Diante dos fatos e dos acontecimentos que envolvem estas criaturas, geradoras de tantas misérias morais, sociais, suicídios e loucuras, nós os Espíritas não podemos deixar de considerar essa realidade, nem tampouco deixar de concorrer para a erradicação desse terrível flagelo que hoje assola a Humanidade. Nesse sentido urge a necessidade dos Espíritas que estão investidos em autoridades ou não, que possam interferir para que este mundo se torne melhor, e um pedacinho do Céu.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Curitiba. PR.Brasil.
Visite o meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com

ÁLCOOL E SEUS MALEFÍCIOS.


O Álcool e seus malefícios

O mundo atual está muito preocupado com o uso de drogas pesadas como a cocaína, o crack e outras, e há várias e justas razões para isso. Tais drogas agridem e destroem o ser humano fisicamente e moralmente, em pouco tempo.
Mas existe, correndo por fora e ganhando o páreo, uma outra droga que é aceita pela sociedade: chama-se bebida alcoólica.
As pesquisas realizadas mostram os índices alarmantes de jovens e adolescentes que ingerem bebida alcoólica frequentemente.
E a faixa etária de iniciação aos alcoólicos está caindo, ou seja, crianças já fazem uso deles.
A tal ponto que essa droga socialmente aceita surge na vida dos indivíduos antes mesmo da festa de 15 anos.
Os motivos que levam os alcoólicos a serem tão procurados pela garotada são simples.
Eles se encontram em um período em que a aprovação e a admiração dos amigos, da turma, é muito importante.
Bebem porque assim fica mais fácil chegar na garota, é mais fácil rir e ficar na onda.
O mais preocupante é que nem os pais, nem os jovens estão se dando conta que o vício está rondando. Os jovens acreditam que poderão parar quando quiserem. Que não são, nem serão dependentes.
A Organização Mundial de Saúde calcula que 10% dos adolescentes que bebem se tornarão alcoólatras. E 30% terão problemas com a saúde, acidentes de trânsito e outras consequências mais ou menos graves.
Não se imagina que tudo começa no que parece ser a inocente cervejinha.
É comum a cena no final de tarde: adolescentes, jovens e adultos ao redor de uma mesa, em animada conversa, regada a chopp ou cerveja.
As garrafas vão se acumulando sobre a mesa enquanto se joga conversa fora.
Os próprios pais não veem, normalmente, perigo ou problema algum em oferecer ao filho a cerveja. Como assistir ao futebol sem ela?
Como ir a uma pescaria sem a loira gelada?
Contudo, o abuso dos alcoólicos na adolescência acarreta muitos problemas no desenvolvimento psicológico.
Nessa época, o adolescente tem frustrações e angústias e, bebendo, perde a oportunidade de enfrentá-las. O que não lhe permite amadurecer. O alcoólico passa a ser uma bengala.
Quantos seres humanos necessitam de um trago, de uma birita antes de fechar um contrato importante, de ir para a reunião para a concretização de um grande negócio?
Importante que se conscientizem os pais acerca do problema e ao invés de aderir à moda de tudo permitir, em matéria de bebida, passar a exemplificar a abstenção.
Primeiro não bebendo. Segundo, não servindo. Terceiro não adquirindo.
Algumas pessoas que não bebem nada que contenha álcool porque dizem não apreciar, mantêm em seu lar para servir aos amigos, variados licores e vinhos, uísque e cerveja. Ficam até num lugar todo especial, em local privilegiado da sala.
Não seria mais viável se oferecer ao amigo o que se tem de melhor e não aquilo que mais cedo ou mais tarde o poderá destruir?
Está na hora de pensar. E pensar firme. Pensar bem.
*   *   *
O álcool inibe a censura fazendo com que as pessoas percam o autocontrole e a autocrítica.
A razão desse comportamento está justamente no etanol, álcool etílico usado nas bebidas, que é uma substância repressora do Sistema Nervoso Central.
A alteração do comportamento se dá, mesmo quando usado em pequenas doses.

Redação do Momento Espírita, com base no artigo Alerta máximo
– para onde caminha a juventude, publicado no Hora H de 20 a 26/05/1996
 e no artigo Alcoolismo destruidor de vidas, publicado no Correio Fraterno do
ABC, de maio de 1996.
Em 10.07.2009.
MENSAGEM COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.


PRECES PAGAS.


PRECES PAGAS COMENTÁRIO DO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.
Jesus foi claro no passado, quando recomendou aos seus discípulos para se precaverem dos escribas, que se exibiam a passear com longas túnicas, e que gostavam de serem saudados em praças públicas, e que ocupavam os primeiros lugares nas sinagogas  e nos festins. Que se cuidassem com estes elementos que proferiam longas preces, com a intenção de devorarem as casas das viúvas, onde abocanhavam as suas fortunas, e alertou que estas pessoas viriam no futuro receber penas mais profundas. Tudo isto foi extraído do pronunciamento de São Lucas no capitulo XX, versículo de 45 a 47, e de São Marcos no capítulo XII, versículo de 38 a 40, e de São Mateus no capitulo XXIII, versículo 14.
Pois é, analisando as palavras do Cristo, achamos inicialmente que Ele quis dizer para eles, para que não cobrassem nada daquilo que viessem a executar, porque a prece vem a ser um ato de caridade e um êxtase do coração. Orar representando alguém e cobrar algo, vem a se transformar em um assalariado. A prece feita dessa maneira fica sendo uma formula cujo
cumprimento se proporciona à soma que custe. Deus não mede a prece pela quantidade de palavras e nem pela soma paga. Perguntamos como fica para aquele que não pode pagar? Isto será falta de caridade, onde apenas uma palavra somente basta Deus me ajude, porque dizê-las em excesso e cobrá-las?
Isto realmente esta errado, porque Deus não vende seus benefícios, e sendo assim qual a garantia que aquele que a vende da às pessoas que alcançarão seus pedidos?
Se Deus leva-se em consideração a quantia paga, onde estaria a sua bondade, a sua justiça e onde estaria a sua misericórdia? Deus não delega poderes a criaturas imperfeitas, principalmente para pessoas que vendem a sua palavra e leis. A justiça de Deus é para todos, seja ela quem for, Ele não estabelece preço algum. Para cobrarmos teríamos que comprá-la do Pai Maior.
Ainda quanto às preces pagas, ela acaba ferindo a pessoa que paga, porque ela se considera isenta por ter dado dinheiro. Eu acho que quem paga para que outros façam as preces por si, é porque não tem moral para proferi-las. Pois ela vem a ser uma conversa com Ele, e Ele sabe tudo o que precisamos, mais quer ver a nossa humildade, e não imposição como alguns querem. As preces também são medidas a altura dos nossos merecimentos.
Pagar significa reduzir a eficácia da prece ao valor de uma moeda em curso.
No meu ponto de vista, nossa terra esta precisando de novos enviados de Deus, porque aqui esta virando comercio a palavra Dele. Veja no passado São Marcos conta no capitulo XI, versículo de 15 a 18, e São Mateus no capitulo XXI, versículo de 12 a 13, que Jesus expulsou do templo os mercadores, condenando assim o trafico das coisas santas. Fez isto baseado naquilo que dissemos que Deus não vende a sua benção, nem o seu perdão e nem a entrada no Seu Reino, onde o homem não tem o direito de estipular preços.
Portanto irmãos, vamos tomar cuidado com as preces pagas, elas diante de Deus não tem valor e sim a nossa feita com humildade, pedindo e sabendo agradecer.

Mensagem escrita e divulgada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Curitiba. PR
Email: getulicao@hotmail.com
Meu blogger:getuliomomentoespiritablogspot.com

DEPOIMENTO DE UM FUMANTE APÓS DESENCARNE.

DEPOIMENTO DE UM FUMANTE APÓS O DESENCARNE – O FUMANTE RARAMENTE NÃO FUMA UM CIGARRO SOZINHO.

O depoimento de Jonas após sua desencarnação.
"Vou pedir para ter em tenra idade, bronquite, isto me manterá afastado do fumo.
Fumei muito na encarnação passada, fui escravo do vício, arruinei minha saúde. Desencarnei e fiquei desesperado para fumar. Fui socorrido, logo após meu desencarne fui a um posto de socorro, não quis ficar lá e passei a vampirizar para ter a sensação de que fumava. Como fui infeliz, era um trapo humano, sofri nas mãos de espíritos maus, vaguei sem sossego, sofri dores e humilhações! Um dia, cansado, orei muito e senti necessidade de abandonar de vez o fumo, fortaleci-me nas orações e consegui."
(Do livro: Reconciliação)
TEMOS DUAS OBSERVAÇÕES A FAZER:
1ª). Quem fuma comete SUICÍDIO
LENTO
Aquilo que causamos, de bom ou de mal, a nós, ao próximo ou a qualquer fruto da criação divina, sentiremos o efeito, nesta ou em outra encarnação. Por exemplo: o usuário de cigarro lesa vários órgãos do corpo físico, um deles é o pulmão. Este órgão, então, se foi o mais lesado, poderá desencadear problemas pulmonares. Se isto não ocorrer nesta encarnação, numa próxima, poderá vir sensível a doenças como: câncer, asma, bronquite, etc. Os que não abusam da saúde e tem várias doenças estão, provavelmente, colhendo o que plantaram. E os que abusam da saúde e passam pela vida saudáveis, estão plantando. Se assim não fosse, Deus seria injusto. Por exemplo: Como pode uma criança nascer precisando de transplante de fígado e, um adulto usuário de bebidas alcoólicas ser saudável? Como costumamos dizer, um está colhendo (porque a criança é um Espírito velho em corpo novo), e o outro está plantando (o adulto). Como nos foi avisado: "O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória".
2ª). Outro fator que precisa ser esclarecido para o fumante inveterado: ele raramente fuma um cigarro sozinho. Segundo André Luiz:
"Há espíritos que, devido a falta de conhecimento do mundo espiritual, ficam por muito tempo ligados a prazeres e hábitos terrenos, como vícios, fome, sede, etc." Este fenômeno chama-se vampirismo.
Este assédio perdura até que a pessoa tome a decisão sincera de parar de fumar, o que não é fácil.
Além da desintoxicação do organismo, é necessária a desintoxicação psíquica.
Não é somente a pressão da nicotina e do alcatrão que precisam ser combatidas, mas igualmente a do desejo, do impulso, alimentado por induções espirituais dos seus companheiros de trago que o aconselharão a não parar.

ATENÇÃO: ESTE ALERTA SERVE PARA QUALQUER TIPO DE CIGARRO E VÍCIOS EM GERAL.

MENSAGEM COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO

NICOTINA.

A NICOTINA SATURA O CORPO ESPIRITUAL DOS FUMANTES (Jorge Hessen)
·         Postado por Alexandre Nunes em 29 dezembro 2014 às 21h00min.
Jorge Hessen.

Há meio século os cantores Roberto e Erasmo Carlos lançaram a música “É proibido fumar”. Passados cinco décadas, a canção é oportuna e pode ter soado como premonição naqueles momentos tão afastadas dos anos de 1960, considerando que hoje está em pleno vigor no Brasil a lei federal antifumo, que “proíbe fumar” em locais fechados de uso coletivo – públicos e particulares – de todo o país. Em resumo, assegura lugares completamente livres de cigarros e do cheiro de fumaça. Está terminantemente proibido cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilés [1] e similares em locais como hall e corredores de condomínios, restaurantes e clubes, mesmo que o ambiente esteja apenas parcialmente fechado por parede, divisória, teto ou toldo.
A lei extingue os nefandos fumódromos e extingue a propaganda comercial de cigarros até mesmo nos pontos de venda, onde era permitida publicidade em displays. Fica permitida a exposição dos produtos, acompanhada por mensagens sobre os males provocados pelo fumo. Além disso, os fabricantes terão que aumentar os espaços para os avisos sobre os danos causados pelo tabaco, que deverão aparecer em toda a face posterior das embalagens e de uma de suas laterais.
Todavia, como estamos na pátria do “jeitinho” a lei tem as suas brechas e consente fumar em áreas ao ar livre, parques, praças, espaços abertos de estádios de futebol, vias públicas e em tabacarias, que devem ser voltadas especificamente para esse fim. Entre as exceções (pasme) estão cultos religiosos, onde os “fiéis” podem fumar (sic), caso isso faça parte do ritual. Conquanto inconcebível, em nosso país um ritual pode permanecer acima da lei, afinal de contas é “constrangedor” não permitir que os “Espíritos” deem cachimbadas, charutadas, tragadinhas, portanto, “eles” não precisam obedecer as leis dos reles mortais.
Devemos pautar as nossas atitudes e as nossas regras de conduta, na sociedade, pelos resultados de pesquisas científicas bem conduzidas. Gostem ou não os fumantes daqui e do “além túmulo”, o século XX testemunhou as importantes descobertas sobre os malefícios do fumo para a saúde. Graças ao aprimoramento das técnicas de investigação epidemiológica, muito se sabe sobre o assunto. No ano 2000, um Relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), considerou o tabagismo a maior pandemia de todos os tempos.
São vários os estudos científicos baseados em evidências que não deixam qualquer sombra de dúvida de que o tabaco é cancerígeno. Desde 1964, quando foi feita a primeira descoberta em relação ao câncer de pulmão, outros cânceres tiveram seu aparecimento relacionado ao tabaco como, por exemplo, câncer de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rins, bexiga, colo de útero, estômago e fígado. Três equipes de pesquisadores, que publicaram estudos nas revistas Nature e Nature Genetics, "apontaram duas áreas de variações no cromossomo 15. Fumantes ou ex-fumantes que têm as duas cópias das duas variantes, uma herdada do pai e outra da mãe, que são cerca de 15%, têm um aumento entre 70% e 80% de risco de desenvolver câncer pulmonar".[2]
Sabemos que a ação negativa do cigarro sobre o períspirito do fumante prossegue após a morte do corpo físico. Segundo ensina o Espirito Emmanuel - O problema da dependência continua até que a impregnação dos agentes tóxicos nos tecidos sutis do perispírito ceda lugar à normalidade, o que, na maioria das vezes, tem a duração correspondente ao tempo em que o hábito perdurou na existência física do fumante. Quando a vontade do interessado não está suficientemente desenvolvida para arredar de si o costume inconveniente, o tratamento dele, no mundo espiritual, ainda exige cotas diárias de sucedâneos dos cigarros comuns, com ingredientes análogos aos dos cigarros terrestres, cuja administração ao paciente diminui gradativamente, até que ele consiga viver sem qualquer dependência do fumo [3]
É evidente que há pessoas que fumam e conseguem alimentar pensamentos de bondade no cotidiano (a despeito de estar aniquilando o corpo físico) e há aqueles que, embora não fumem, são viciados no dinheiro, no sexo, no álcool, na maledicência e noutras iniquidades. Deste modo, é menos lesivo um fumante bondoso para a sociedade do que um não-fumante depravado.
Notas e referência bibliográfica:

[1] Narguilé é um cachimbo de água utilizado para fumar tabaco aromatizado. Além desse nome de origem árabe também é chamado de hookah (na Índia e outros países que falam inglês), shisha ou goza (nos países do norte da África), narguilê, narguila, nakla, maguila, arguile, naguilé etc. Há diferenças regionais no formato e no funcionamento, mas o princípio comum é o fato de a fumaça passar pela água antes de chegar ao fumante. É tradicionalmente utilizado em muitos países do mundo, em especial no Norte da África, Oriente Médio e Sul da Ásia
[2] Segundo dados colhidos num trabalho sobre saúde, da jornalista Magaly Sônia Gonzales, publicado na revista "Isto É", de julho de 2000, "o vício do fumo foi adquirido pelos espanhóis, junto aos índios da América Central, que o encontraram nas adjacências de Tobaco, província de Yucatán. Um dos primeiros a cultivar o tabaco na Europa foi o Monsenhor Nicot, embaixador da França, em Portugal, de onde se derivou o nome nicotina, dado à principal toxina nele contida.
[3] Nobre, Marlene R.S. Lições de Sabedoria, São Paulo: Ed Folha Espírita, 1997, Resposta de Emmanuel, através do Chico Xavier, dada a entrevista feita pelo jornalista Fernando Worm, em agosto de 1978.
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