Tabagismo Como Libertar-se
do Vício
Enviado em 03/03/2015 | Escrito por Magaly Sonia Gonsales
Tabagismo Como
Libertar-se do Vício
Vícios, paixões e
desatinos humanos normalmente se desenvolvem e fazem morada
em nosso corpo carnal quando estamos invigilantes e quando nosso padrão
vibratório está tão baixo que nos deixamos dominar por forças do plano astral
inferior ou seja, quando perdemos por completo o controle sobre nossos próprios
atos e quando não mais conseguimos evitar certas ações e atitudes que até então
julgávamos ter sobre nossa vontade. Então, infelizmente, estamos nas malhas do
vício. Isso normalmente acontece quando estamos invigilantes e por mantermos um
comportamento moral condizente com espíritos do plano inferior e, portanto, ficamos literalmente nas mãos deles. Dessa forma, não mais teremos nenhum
controle, nem sobre nosso corpo físico e nem sobre os danos que estamos causando
ao nosso períspirito, ao dar vazão aos vícios em geral e desregramentos da vida
carnal. Nessa categoria, podemos citar o alcoolismo, o tabagismo, os tóxicos, a
alimentação carnívora, o sexo, a maledicência, a avareza, a mentira e tantos
outros que nos oprimem, que atentam contra a delicadeza da vestimenta
Peri spiritual que nos envolve e sobre a qual estamos atentando e, muitas vezes, destruindo o que de mais importante nos foi emprestado para que possamos evoluir
e alcançar outros planos espirituais que é o nosso corpo físico.
em nosso corpo carnal quando estamos invigilantes e quando nosso padrão
vibratório está tão baixo que nos deixamos dominar por forças do plano astral
inferior ou seja, quando perdemos por completo o controle sobre nossos próprios
atos e quando não mais conseguimos evitar certas ações e atitudes que até então
julgávamos ter sobre nossa vontade. Então, infelizmente, estamos nas malhas do
vício. Isso normalmente acontece quando estamos invigilantes e por mantermos um
comportamento moral condizente com espíritos do plano inferior e, portanto, ficamos literalmente nas mãos deles. Dessa forma, não mais teremos nenhum
controle, nem sobre nosso corpo físico e nem sobre os danos que estamos causando
ao nosso períspirito, ao dar vazão aos vícios em geral e desregramentos da vida
carnal. Nessa categoria, podemos citar o alcoolismo, o tabagismo, os tóxicos, a
alimentação carnívora, o sexo, a maledicência, a avareza, a mentira e tantos
outros que nos oprimem, que atentam contra a delicadeza da vestimenta
Peri spiritual que nos envolve e sobre a qual estamos atentando e, muitas vezes, destruindo o que de mais importante nos foi emprestado para que possamos evoluir
e alcançar outros planos espirituais que é o nosso corpo físico.
O vício do fumo
foi adquirido pelos espanhóis, junto aos índios da América
Central, que o encontraram nas adjacências de Tobaco, provínoia de Yucatán. Um
dos primeiros a cultivar o tabaco na Europa foi o Monsenhor Nicot, embaixador da
França em Portugal, de onde se derivou o nome de nicotina, dado à principal
toxina nele contida. O fumo, pelos danos que ocasiona ao organismo, é, por isso
mesmo, perigo para o corpo e para a mente…”- Examinando a Obsessão.
Os distúrbios provocados nos que se iniciam no vício, tais como tonteiras,
vômitos, perturbações bronquiais, são indício do envenenamento que o fumo
provoca e da luta que o organismo trava ao se defender para adaptar se ao mesmo.
Uma vez estabelecido o vício, a pessoa se torna vítima do tabagismo, uma doença
à qual se entrega, abdicando da própria vontade, incapaz de resistir à vontade
de fumar, que se transforma em ação obsessiva simples.
Central, que o encontraram nas adjacências de Tobaco, provínoia de Yucatán. Um
dos primeiros a cultivar o tabaco na Europa foi o Monsenhor Nicot, embaixador da
França em Portugal, de onde se derivou o nome de nicotina, dado à principal
toxina nele contida. O fumo, pelos danos que ocasiona ao organismo, é, por isso
mesmo, perigo para o corpo e para a mente…”- Examinando a Obsessão.
Os distúrbios provocados nos que se iniciam no vício, tais como tonteiras,
vômitos, perturbações bronquiais, são indício do envenenamento que o fumo
provoca e da luta que o organismo trava ao se defender para adaptar se ao mesmo.
Uma vez estabelecido o vício, a pessoa se torna vítima do tabagismo, uma doença
à qual se entrega, abdicando da própria vontade, incapaz de resistir à vontade
de fumar, que se transforma em ação obsessiva simples.
Que a ação do
fumo seja ofensiva o demonstram as próprias propagandas que
alardeiam a utilização de filtros ou a consecução de cigarros com muito menos
nicotina. Mas além desta, ele contém outros venenos como: ácido tânico, o málico,
oxálico, amônia e outros que lhe imobilizam outras importantes defesas do
organismo. Sua ação se torna muito pior para aqueles que detêm certas
insuficiências orgânicas, acrescendo-as ainda mais. As mulheres, entretanto, são
as mais prejudicadas, por sua natureza mais delicada e sensível, principalmente
na gravidez, tornando-as mais propensas aos distúrbios da gestação. Além do
mais, são afetadas na própria fertilidade. O fumo” …Hábito vicioso, facilita a
interferência de mentes desencarnadas também viciadas, que se ligam em
intercâmbio obsessivo simples, a caminho de dolorosas desarmonias…” –
Examinando a Obsessão.
alardeiam a utilização de filtros ou a consecução de cigarros com muito menos
nicotina. Mas além desta, ele contém outros venenos como: ácido tânico, o málico,
oxálico, amônia e outros que lhe imobilizam outras importantes defesas do
organismo. Sua ação se torna muito pior para aqueles que detêm certas
insuficiências orgânicas, acrescendo-as ainda mais. As mulheres, entretanto, são
as mais prejudicadas, por sua natureza mais delicada e sensível, principalmente
na gravidez, tornando-as mais propensas aos distúrbios da gestação. Além do
mais, são afetadas na própria fertilidade. O fumo” …Hábito vicioso, facilita a
interferência de mentes desencarnadas também viciadas, que se ligam em
intercâmbio obsessivo simples, a caminho de dolorosas desarmonias…” –
Examinando a Obsessão.
VÍCIO E VAMPIRISMO
Intercâmbio
obsessivo simples, pois não influi no cunho moral do homem, nem o
avilta até a degradação completa, como acontece com o vício da embriaguez ou da
toxicomania. Mas se a pessoa se entregar em demasia ao hábito, poderá servir de
“piteira viva” para desencarnados também viciados, de natureza inferior que, ao
se servirem dele para satisfazer o vício de fumar, poderão influenciá-lo a fumar
muito mais e estabelecer com ele uma forma de simbiose prejudicial,
inoculando-lhe pensamentos deletérios, de ordem moral inferior, cuja
receptividade será tanto maior quanto mais fraquezas a pessoa possa ter.
Trata-se, enfim, de más companhias que, por sua influência perniciosa, poderão
acarretar deslizes morais perigosos e associações com delinquentes e viciados.
avilta até a degradação completa, como acontece com o vício da embriaguez ou da
toxicomania. Mas se a pessoa se entregar em demasia ao hábito, poderá servir de
“piteira viva” para desencarnados também viciados, de natureza inferior que, ao
se servirem dele para satisfazer o vício de fumar, poderão influenciá-lo a fumar
muito mais e estabelecer com ele uma forma de simbiose prejudicial,
inoculando-lhe pensamentos deletérios, de ordem moral inferior, cuja
receptividade será tanto maior quanto mais fraquezas a pessoa possa ter.
Trata-se, enfim, de más companhias que, por sua influência perniciosa, poderão
acarretar deslizes morais perigosos e associações com delinquentes e viciados.
Mas nem sempre
tais influências provocam situações de domínio
caracterizáveis. O domínio psíquico tem diversas gradações e a pessoa pode
passar uma existência inteira a desviar-se do que se havia proposto antes de
reencarnar, sem aperceber se. Ao desencarnar, os vícios se tornam mais
dominantes, acarretando momentos de angústia muito cruciantes que impelem a
buscar a saciedade no vampirismo dos encarnados “…Infunde pena a angústia dos
desencarnados amantes da nicotina…”
caracterizáveis. O domínio psíquico tem diversas gradações e a pessoa pode
passar uma existência inteira a desviar-se do que se havia proposto antes de
reencarnar, sem aperceber se. Ao desencarnar, os vícios se tornam mais
dominantes, acarretando momentos de angústia muito cruciantes que impelem a
buscar a saciedade no vampirismo dos encarnados “…Infunde pena a angústia dos
desencarnados amantes da nicotina…”
O vício do fumo é
uma porta aberta para o início das obsessões mais variadas
e, embora obsessão simples, pode servir de trampolim a outras de maior
gravidade, pela sujeição a espíritos atrasados. O viciado no fumo é mais uma
vítima de sua debilidade mental do que mesmo de uma invencível atuação
fisiológica, ele esquece-se de si mesmo e, por isso, aumenta progressivamente o
uso do cigarro, tentado continuamente pelo desejo insatisfeito, criando então
uma segunda natureza que se torna implacável e exigente carrasco.
e, embora obsessão simples, pode servir de trampolim a outras de maior
gravidade, pela sujeição a espíritos atrasados. O viciado no fumo é mais uma
vítima de sua debilidade mental do que mesmo de uma invencível atuação
fisiológica, ele esquece-se de si mesmo e, por isso, aumenta progressivamente o
uso do cigarro, tentado continuamente pelo desejo insatisfeito, criando então
uma segunda natureza que se torna implacável e exigente carrasco.
Os efeitos
perniciosos do cigarro transformam-se em enfermidades crônicas que
minam as defesas naturais e de proteção do organismo. Uma das mais conhecidas
enfermidades crônicas é a célebre “bronquite tabagista” ou a causada por
distúrbios próprios da “asma brônquica”, com a presença do incômodo pigarro, que
é produto da irritação constante causada pelo fumo às mucosas respiratórias. O
fumante inveterado vive com a faringe, a laringe, os brônquios, o estômago e
intestinos supercarregados de nicotina e de todos os derivados tóxicos do fumo, obrigando a sua natureza à permanente vigilância, a fim de se poder manter em
relativo contato com os fenômenos da vida física exterior.
minam as defesas naturais e de proteção do organismo. Uma das mais conhecidas
enfermidades crônicas é a célebre “bronquite tabagista” ou a causada por
distúrbios próprios da “asma brônquica”, com a presença do incômodo pigarro, que
é produto da irritação constante causada pelo fumo às mucosas respiratórias. O
fumante inveterado vive com a faringe, a laringe, os brônquios, o estômago e
intestinos supercarregados de nicotina e de todos os derivados tóxicos do fumo, obrigando a sua natureza à permanente vigilância, a fim de se poder manter em
relativo contato com os fenômenos da vida física exterior.
Portanto, como
vimos, o fumo é um dos grandes responsáveis pela falência
moral do homem, visto que ele abre brechas para todos os tipos de obsessões.
moral do homem, visto que ele abre brechas para todos os tipos de obsessões.
Assim, para “largar
o cigarro” é preciso readquirir o poder da vontade de que
se acha escravizado a ele. É na mente do homem que, antes de tudo, deve ser
empreendida uma campanha sadia contra o vício. Através de reflexões
inteligentes, deve ele se convencer da tolice de se submeter a prejuízos
físicos, psíquicos e econômicos, causados pelo cigarro, o charuto ou o cachimbo.
se acha escravizado a ele. É na mente do homem que, antes de tudo, deve ser
empreendida uma campanha sadia contra o vício. Através de reflexões
inteligentes, deve ele se convencer da tolice de se submeter a prejuízos
físicos, psíquicos e econômicos, causados pelo cigarro, o charuto ou o cachimbo.
RETOMANDO O CONTROLE
Portanto, a
ofensiva não deve ser iniciada contra o objeto do vício, que é o
fumo, mas no sentido de recuperar o comando mental perdido. Há que ser retomado
novamente o psiquismo diretor dos fenômenos de relação entre a alma e o meio. É
preciso que o homem se torne outra vez senhor absoluto dos seus atos, desprezando as sugestões tolas e perniciosas do vício que o domina. É certo que
a libertação do vício de fumar seria muito mais difícil se, por afinidade de
vícios ou devido a qualquer desregramento moral, a criatura já estiver sendo
cercada por entidades de astral inferior, atraída para junto de si. Neste caso, a libertação não só requer o domínio da própria vontade, como ainda a adoção de
um modo de vida que provoque o desligamento de outra vontade viciosa e livre, do
além-túmulo.
fumo, mas no sentido de recuperar o comando mental perdido. Há que ser retomado
novamente o psiquismo diretor dos fenômenos de relação entre a alma e o meio. É
preciso que o homem se torne outra vez senhor absoluto dos seus atos, desprezando as sugestões tolas e perniciosas do vício que o domina. É certo que
a libertação do vício de fumar seria muito mais difícil se, por afinidade de
vícios ou devido a qualquer desregramento moral, a criatura já estiver sendo
cercada por entidades de astral inferior, atraída para junto de si. Neste caso, a libertação não só requer o domínio da própria vontade, como ainda a adoção de
um modo de vida que provoque o desligamento de outra vontade viciosa e livre, do
além-túmulo.
OS EFEITOS DO TABAGISMO
Assim como
devasta a vontade e a lucidez, o cigarro ataca e destrói o
organismo, criando doenças e provocando disfunções.
organismo, criando doenças e provocando disfunções.
Eis apenas alguns
de seus efeitos:
Sistema
Respiratório
Bronquite,
Enfisema, Câncer pulmonar, Angina do peito, Laringite, Tosse,
Tuberculose, Traqueíte, Rouquidão.
Tuberculose, Traqueíte, Rouquidão.
Sistema Digestivo
Diminui a
secreção gástrica, diminui o apetite e dificulta a digestão: úlcera
gastroduodenal; quilite (inflamação dos lábios), sialorréia (salivação
abundante); hepatite; aumento do ácido úrico, provocando a chamada Gota.
gastroduodenal; quilite (inflamação dos lábios), sialorréia (salivação
abundante); hepatite; aumento do ácido úrico, provocando a chamada Gota.
Sistema
Circulatório
Arteriosclerose
(20 cigarros ou mais por dia); varizes; flebite, isquemia; úlceras varicosas;
palpitação; mal de Buerger (trombose); aceleração de doenças
coronárias e cardiovasculares.
coronárias e cardiovasculares.
Sistema Nervoso
Uremia; Mal de
Parkinson; vertigens; náuseas; dores de cabeça; nervosismo; opressão.
Assim como o
alcoolismo, a falta do fumo para o viciado gera ansiedade, angústia etc.
Desencadeia
crises, convulsões e espasmos. É a dependência mental, psíquica e
física.
física.
POR QUE FUMAR?
O tabaco era
usado na prática de feitiçarias, nas quais os indígenas
acreditavam que a fumaça afastava os “maus espíritos”. Como defumador, os pajés
jogavam folhas secas de tabaco no braseiro, ao mesmo tempo que invocavam os
deuses. Os nativos, com o tempo, passaram a fazer um rolo de folhas secas de
tabaco fumegantes, aspirando e tragando a fumaça demonstrando visível sensação
de prazer.
acreditavam que a fumaça afastava os “maus espíritos”. Como defumador, os pajés
jogavam folhas secas de tabaco no braseiro, ao mesmo tempo que invocavam os
deuses. Os nativos, com o tempo, passaram a fazer um rolo de folhas secas de
tabaco fumegantes, aspirando e tragando a fumaça demonstrando visível sensação
de prazer.
Hoje o fumo é
consumido em larga escala, graças à herança daqueles costumes
nativos, porém sob a égide de mentiras comerciais douradas, condutoras à
exacerbação do consumo.
nativos, porém sob a égide de mentiras comerciais douradas, condutoras à
exacerbação do consumo.
COMO PREVENIR
Na família, pelo
exemplo. Na sociedade, pela educação, onde sejam
demonstrados os males do vício e na religião, pelo respeito devido ao corpo e à
vida.
demonstrados os males do vício e na religião, pelo respeito devido ao corpo e à
vida.
Nosso organismo
possui extraordinária capacidade de refazimento e de
recuperação. Estima-se, contudo, que a eliminação dos agentes nocivos do fumo no
corpo humano processa-se em período de tempo igual à duração do vício. Por
exemplo: quem fuma há 10 anos, se deixar o vício, levará aproximadamente outros
1 0 anos para extirpar completamente do seu corpo os sintomas negativos do fumo.
recuperação. Estima-se, contudo, que a eliminação dos agentes nocivos do fumo no
corpo humano processa-se em período de tempo igual à duração do vício. Por
exemplo: quem fuma há 10 anos, se deixar o vício, levará aproximadamente outros
1 0 anos para extirpar completamente do seu corpo os sintomas negativos do fumo.
COMO DEIXAR DE FUMAR
A melhor maneira
é fazê-lo de uma só vez, com extraordinária força de
vontade. Pegue seu maço de cigarros e jogue-o no lixo. É melhor passar alguns
dias de angústia, mas reprimir definitivamente o desejo de fumar do que
prolongar essa agonia indefinidamente até que um câncer pulmonar ou laríngeo
faça-o por você.
vontade. Pegue seu maço de cigarros e jogue-o no lixo. É melhor passar alguns
dias de angústia, mas reprimir definitivamente o desejo de fumar do que
prolongar essa agonia indefinidamente até que um câncer pulmonar ou laríngeo
faça-o por você.
COMO O ESPIRITISMO VÊ O TABAGISMO
Como uma infeliz
criação humana, dentre tantas… Por ser gerador de doenças
e dependência (viciação), promove graves distorções no corpo e no caráter, refletindo-se em danos impressos no períspirito. E isso representará sofrimento
em vidas futuras, se não já a partir desta. O fumante, após desencarnar,
certamente irá ressentir-se da falta do fumo. Buscará desesperadamente
satisfazer o vício, só o conseguindo, tal como no processo de vampirismo, ou
seja, como o homem nunca está só, física ou espiritualmente; fixado no vício, terá permanentemente companhia de encarnados e desencarnados sintonizados com
ele. Por outro lado, o Espiritismo oferece inestimável apoio ao viciado que
queira libertar-se, através da “Evangelho-terapia”, o tratamento pelo Evangelho, a cura do espírito.
e dependência (viciação), promove graves distorções no corpo e no caráter, refletindo-se em danos impressos no períspirito. E isso representará sofrimento
em vidas futuras, se não já a partir desta. O fumante, após desencarnar,
certamente irá ressentir-se da falta do fumo. Buscará desesperadamente
satisfazer o vício, só o conseguindo, tal como no processo de vampirismo, ou
seja, como o homem nunca está só, física ou espiritualmente; fixado no vício, terá permanentemente companhia de encarnados e desencarnados sintonizados com
ele. Por outro lado, o Espiritismo oferece inestimável apoio ao viciado que
queira libertar-se, através da “Evangelho-terapia”, o tratamento pelo Evangelho, a cura do espírito.
Sim, cuidando do
corpo, cuida-se de uma fração episódica da existência do
indivíduo, porém, cuidando-se do espírito, cuida-se da erradicação do mal, construindo-se uma obra para a eternidade!
indivíduo, porém, cuidando-se do espírito, cuida-se da erradicação do mal, construindo-se uma obra para a eternidade!
Cada tendência
negativa superada – entre as quais o alcoolismo – representará
mais um degrau alcançado na escada do progresso espiritual.
mais um degrau alcançado na escada do progresso espiritual.
Nesse particular,
o espiritismo representa poderoso estímulo à cura, pela
reforma íntima do indivíduo, pois o levará à reflexão e ao
conhecimento das consequências infelizes do tabagismo e alcoolismo em futuras
reencarnações. A ótica reencarnacionista, calcada na lógica, no bom senso e
principalmente na Justiça Divina, levará o homem a não assumir dívidas hoje para
resgate nas próximas vidas e nem a jogar espinhos na frente do seu caminho…
reforma íntima do indivíduo, pois o levará à reflexão e ao
conhecimento das consequências infelizes do tabagismo e alcoolismo em futuras
reencarnações. A ótica reencarnacionista, calcada na lógica, no bom senso e
principalmente na Justiça Divina, levará o homem a não assumir dívidas hoje para
resgate nas próximas vidas e nem a jogar espinhos na frente do seu caminho…
Tratamento para
tabagismo na Federação Espírita de São Paulo
terças 14h e 19h30 sábados 16h
Rua Maria Paula, 140, Centro – Telefone: (11) 3115-5544
terças 14h e 19h30 sábados 16h
Rua Maria Paula, 140, Centro – Telefone: (11) 3115-5544
Referências:
- CURTI, Rino – “Espiritismo
e Obsessão”
- KUHL, Eurípedes – “Tóxicos
– Duas Viagens”
O livro
“Malefícios do Fumo” é uma contribuição inestimável a todos aqueles
que desejam abandonar um vício que tanto mal traz às pessoas.
que desejam abandonar um vício que tanto mal traz às pessoas.
(Extraído da
Revista Cristã de Espiritismo, nº 07)
Mensagem compartilhada
pelo médium Getulio Pacheco Quadrado.
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ESTAMOS DISPOSIÇÃO DOS AMIGOS PARA ESCLARECER QUALQUER DÚVIDA.