Pelos que estão em
aflição
Prefácio: Se é conveniente ao aflito que a sua prova prossiga, o
nosso pedido não a abreviará. Mas seria falta de piedade o abandonarmos,
alegando que a nossa prece não será ouvida. Além disso, mesmo que a prova não
seja interrompida, podemos obter alguma consolação, que lhe minore o
sofrimento. O que é realmente útil para quem suporta uma prova é a coragem e a
resignação, sem as quais o que ele passa não lhe trará resultados, pois que
terá de passar novamente por ela. E para esse objetivo, portanto, que devemos
dirigir os nossos esforços, seja pedindo aos Bons Espíritos em seu favor, seja
levantando-lhe o moral através de conselhos e encorajamento, seja, enfim,
assistindo-o materialmente, se isso for possível. A prece, nesse caso pode
ainda ter um efeito direto, descarregando no aflito uma corrente fluídica, que
lhe fortaleça o ânimo. (Ver capítulo
5, itens 5 e 27 e capítulo 27, itens 6 e 10).
Prece pelos que estão em aflição:
Meu Deus de infinita bondade
dignai-vos abrandar a amargura da situação deste ser humano, se assim for da
Vossa vontade!
Bons Espíritos, em nome de Deus
Todo-Poderoso eu vos peço assistência para as suas aflições. Se, no seu próprio
benefício, elas não podem ser diminuídas, fazei-lhe compreender que elas são
necessárias ao seu adiantamento. Dai-lhe a confiança no Senhor e no futuro, que
as tornará menos amargas. Dai-lhe também a força de não sucumbir ao desespero,
o que lhe faria perder os benefícios e tornaria a sua situação futura ainda
mais penosa. Revertei o seu pensamento para assim possa se ajudar a sustentar coragem
necessária.
Que Deus e Jesus o abençoe.
1.
Ir para cima↑ Pecado original:
Conforme entendimento bíblico, pecado de Adão e Eva transmitido a toda a raça
humana. Conforme entendimento da Doutrina Espírita: são os nossos erros,
imperfeições das vidas passadas que temos que superar (nossa expiação) para nos
purificar. (Nota da editora Petit).
2.
Ir para cima↑ No original, falta a
palavra prefácio. (Nota do tradutor Salvador Gentile).
Graças por um
benefício concedido a outro
Prefácio: Quem não se deixa dominar pelo egoísmo rejubila-se com o bem
do próximo, mesmo que não o tenha pedido por uma prece.
Prece: Senhor agradeço-vos a felicidade concedida a N....
Bons Espíritos fazei que ele veja nesse benefício uma consequência da
bondade de Deus. Se o bem que lhe é dado constitui uma prova, inspirai-lhe o
pensamento de bem empregá-lo e de não se envaidecer para não transformá-lo em
prejuízo futuro.
Vós, meu Bom Espírito, que me protegeis e desejais a minha felicidade,
afaste de mim qualquer sentimento de inveja ou de ciúme.
Pelos inimigos e os
que nos querem mal
Prefácio: Jesus disse: Amai
os vossos inimigos. Esta máxima nos revela o que há de mais sublime na
caridade cristã. Mas, Jesus não queria
dizer que devemos ter pelos inimigos a mesma ternura que dedicamos aos amigos.
Por essas palavras ensina-nos a perdoar as ofensas, perdoar todo o mal que nos
fizerem e pagar o mal com o bem. Além do merecimento que tem essa conduta aos
olhos de Deus, serve para mostrar aos homens o que é a verdadeira
superioridade. (Ver capítulo 12, itens 3 e 4).
Prece: Meu Deus perdoo a N... o mal que me fez e o que
pretendia fazer-me, como desejo que me perdoeis, e que ele por sua vez me
perdoe às faltas que eu tenha cometido. Se o pusestes no meu caminho como uma
prova, seja feita a Vossa vontade.
Afastai de mim, ó meu Deus, a ideia de maldizê-lo, e qualquer sentimento
malévolo contra ele. Que eu não sinta jamais nenhuma alegria pelos males que o
possam atingir, nem qualquer aborrecimento pelos benefícios que ele venha a
receber, a fim de não manchar minha alma com sentimentos indignos de um
cristão.
Possa a Vossa bondade, Senhor, ao tocar-lhe o coração, induzi-lo a
melhores sentimentos para comigo!
Bons Espíritos inspirai-me o esquecimento do mal e a lembrança constante
do bem! Que nem o ódio, nem o rancor, nem o desejo de lhe retribuir o mal com o
mal, penetre m no meu coração, porque o ódio e a vingança são próprios
unicamente dos maus Espíritos, encarnados e desencarnados! Que eu esteja, pelo
contrário, sempre pronto a lhe estender a mão fraterna, a pagar-lhe o mal com o
bem, e a ajudá-lo quando possível.
Desejo, para experimentar a sinceridade das minhas palavras, que se me
apresente uma oportunidade de lhe ser útil. Mas, sobretudo, ó meu Deus,
preservai-me de fazê-lo por orgulho ou ostentação, abatendo-o com uma
generosidade humilhante, o que anularia os méritos da minha atitude. Porque,
nesse caso, eu bem mereceria estas palavras do Cristo: Já recebestes a
vossa recompensa. (Ver capítulo 13, item 1 e seguintes).
Graças por um bem
concedido aos inimigos
Prefácio: Não desejar o mal aos inimigos é ser caridoso apenas pela
metade. A verdadeira caridade consiste em lhes desejarmos o bem, e em nos
sentirmos felizes com o bem que lhes acontece. (Ver capítulo 12, itens 7 e 8).
Prece: Meu Deus, na vossa justiça, decidistes alegrar o coração de N...,
e eu vos agradeço por ele, não obstante o mal que me haja feito ou que procura
fazer-me. Se desse benefício ele se aproveitasse para humilhar-me, eu o
aceitaria como uma prova para a minha caridade.
Bons Espíritos que me protegeis, não me deixeis ficar pesaroso por isso.
Afastem de mim a inveja e o ciúme, que tanto nos rebaixam. Inspirai-me, pelo
contrário, a generosidade que eleva. A humilhação decorre do mal e não do bem,
e nós sabemos que, cedo ou tarde, justiça será feita a cada um segundo as suas
obras.
Pelos inimigos do
Espiritismo
Bem-aventurados [1]os que têm fome e sede da justiça,
porque eles serão saciados.
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o
Reino dos Céus. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem,
e {mentindo}[2] disserem todo mal[3] contra vós, por causa de mim.
Alegrai-vos[4] e regozijai-vos[5], porque é grande a vossa recompensa[6] nos Céus, pois assim
perseguiram os Profetas [7]anteriores a vós. (Mateus, 5:6 e
10-12).
Não temais os que matam o corpo, porém não podem matar a alma; temei
mais o que pode destruir no Geena tanto a alma quanto o corpo. (Mateus, 10:28).
Prefácio: De todas as liberdades, a mais inviolável é a de pensar, que
compreende também a liberdade de consciência. Lançar o anátema contra os que
não pensam como nós, é reclamar essa liberdade para nós e recusá-la aos outros,
e é violar o primeiro mandamento de Jesus: o da caridade e do amor do próximo.
Perseguir os outros pela crença que professam, é atentar contra o mais sagrado
direito do homem: o de crer no que lhe convém, adorando a Deus como lhe parece
melhor. Constrangê-los à prática de atos exteriores semelhantes aos nossos, é
mostrar que nos apegamos mais à forma do que à essência, mais às aparências do
que à convicção. A abjuração forçada jamais produziu a fé. Só pode fazer
hipócritas. É um abuso da força material, que não prova a verdade. Porque a
verdade é segura de si mesma; convence e não persegue, porque não tem
necessidade de fazê-lo.
O Espiritismo é uma opinião, uma crença; fosse mesmo uma religião[8], por que não teriam os seus adeptos
a liberdade de se dizerem espíritas, como a tem os católicos, os judeus e os
protestantes, os partidários desta ou daquela doutrina filosófica, deste ou
daquele sistema econômico? Esta crença é falsa ou verdadeira: se for falsa,
cairá por si mesma, porque o erro não pode prevalecer contra a verdade, quando
a luz se faz nas inteligências; e se é verdadeira, a perseguição não a tornará
falsa.
A perseguição é o batismo de toda ideia nova, grande e justa, cuja propagação
aumenta, na razão da grandeza e da importância da ideia. O furor e a cólera dos
seus inimigos são equivalentes ao temor que ela lhes infunde. Foi essa a razão
das perseguições ao Cristianismo na antiguidade, e essa a razão das
perseguições ao Espiritismo, na atualidade, com a diferença de que o
Cristianismo foi perseguido pelos pagãos, e o Espiritismo o é pelos cristãos. O
tempo das perseguições sanguinárias já passou, é verdade, mas se hoje não matam
o corpo, torturam a alma. Atacam-na até mesmo nos seus sentimentos mais
profundos, nas suas mais caras afeições. As famílias são divididas,
excitando-se a mãe contra a filha, a mulher contra o marido. E mesmo a agressão
física não falta, atacando-se o corpo no tocante às suas necessidades
materiais, ao tirarem às pessoas o próprio ganha pão, para reduzi-las à fome.
(Ver capítulo 23, item 9 e seguintes).
Espíritas, não vos aflijais com os golpes que vos desferem, pois são
eles a prova de que estais com a verdade. Se não o estivésseis, vos deixariam
em paz, não vos agrediriam. É uma prova para a vossa fé, pois é pela vossa
coragem, pela vossa resignação, pela vossa perseverança, que Deus vos reconhece
entre os seus fiéis servidores, os quais já está contando desde hoje, para dar
a cada um a parte que lhe cabe, segundo suas obras.
A exemplo dos primeiros cristãos orgulhai-vos de carregar a vossa cruz.
Crede na palavra do Cristo, que disse:
“Bem-aventurados os que sofrem perseguição pela justiça, porque deles é o Reino
dos Céus. Não temais os que matam o corpo, mas não podem matar a alma”. E
acrescentou: “Amai aos vossos inimigos, fazei bem aos que vos fazem mal, e orai
pelos que vos perseguem”. Mostrai que sois os seus verdadeiros discípulos, e
que a vossa doutrina é boa, fazendo, para isso, o que ele ensinou e
exemplificou.
A perseguição será temporária. Esperai, pois, pacientemente, o romper da
aurora, porque a estrela da manhã já se levanta no horizonte. (Ver capítulo 24, item 13 e seguintes).
Prece: Senhor, vós nos mandastes dizer por Jesus, o vosso Messias:
“Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça; perdoai os
vossos inimigos; orai pelos que vos perseguem”, e ele mesmo nos mostrou o
caminho, orando pelos seus algozes.
Assim, apelamos à vossa misericórdia, Senhor, em favor dos que desprezam
os vossos divinos preceitos, os únicos que realmente podem assegurar a paz,
neste e no outro mundo. Como o Cristo, também nós vos pedimos: “Perdoai-lhes,
Pai, porque eles não sabem o que fazem!”.
Dai-nos a força de suportar com paciência e resignação, como provas para
a nossa fé e a nossa humildade, as zombarias, as injúrias, as calúnias e as
perseguições que nos movem! Afastai-nos de qualquer ideia de represálias, pois
a hora da vossa justiça soará para todos, e nós esperamos, submetendo-nos à
vossa santa vontade.
1.
Ir para cima↑ Lit. "os que têm fome e os
que têm sede". (Nota do tradutor Haroldo Dutra Dias).
2.
Ir para cima↑ Os especialistas em crítica
textual não têm certeza se esta palavra deve ser incluída ou omitida do texto,
tendo em vista a divergência encontrada nos manuscritos, razão pela qual
optaram por mantê-la entre parênteses. (Nota do tradutor Haroldo Dutra Dias).
3.
Ir para cima↑ Lit. "mal; mau, malvado,
malevolente; maligno, malfeitor, perverso; criminoso, ímpio". No grego
clássico, a expressão significava "sobrecarregado", "cheio de
sofrimento", "desafortunado", "miserável",
"indigno", como também "mau", "causador de
infortúnio", "perigoso". No Novo Testamento refere-se tanto ao "mal" quanto ao "malvado",
"mau", "maligno", sendo que em alguns casos substitui a palavra
hebraica "satanás" (adversário). (Nota do tradutor Haroldo Dutra Dias).
4.
Ir para cima↑ Lit. "alegrar-se,
regozijar-se, contentar-se (estar contente). (Nota do tradutor Haroldo Dutra Dias).
5.
Ir para cima↑ Lit. "regozijar-se,
exultar, estar cheio de alegria", comumente utilizado no contexto de festa
religiosa ou culto. (Nota do tradutor Haroldo Dutra Dias).
6.
Ir para cima↑ Lit. "salário,
remuneração, pagamento; recompensa". (Nota do tradutor Haroldo Dutra
Dias).
7.
Ir para cima↑ Lit. "os antes de
vós". (Nota do tradutor Haroldo Dutra Dias).
8.
Ir para cima↑ O caráter religioso do
Espiritismo está claramente expresso na Revista Espírita, fascículo
de dezembro de 1868, no artigo intitulado: Discurso de abertura pelo
Sr. Allan Kardec: o espiritismo é uma religião?. (Nota do tradutor
Evandro Noleto Bezerra).
Prece para um
nascimento
Prefácio: Os Espíritos só chegam à perfeição depois de haverem passado
pelas provas da vida corporal. Os que estão na erraticidade esperam que Deus
lhes permita voltar a uma existência que deverá proporcionar-lhes os meios de
adiantamento, seja pela expiação de suas faltas passadas, mediante as
vicissitudes a que estiverem sujeitos, seja pelo cumprimento de uma missão útil
à Humanidade. Seu progresso e sua felicidade futura serão proporcionais ao
emprego que derem ao tempo de sua nova passagem pela Terra. O encargo de lhes
guiar os primeiros passos, dirigindo-os para o bem, é confiado aos pais, que
responderão perante Deus pela maneira com que se desincumbirem do seu mandato.
É para facilitar-lhes a execução, que Deus fez do amor paternal e do amor
filial uma lei da natureza, lei que jamais será violada impunemente.
Prece (Para ser dita pelos pais): Espírito que vos encarnastes
como nosso filho, sede bem-vindo entre nós. Agradecemos a Deus Todo-Poderoso,
pela benção que nos concedeu.
É um depósito que nos confiou, e do qual teremos de prestar contas um
dia. Se ele pertence à nova geração de Bons Espíritos, que devem povoar a
Terra, obrigado Senhor, por mais esse favor! Se é uma alma imperfeita, nosso
dever é o de ajudá-la no progresso, em direção ao bem, por nossos conselhos e
nossos bons exemplos. Se cair no mal por nossa culpa, teremos de responder por
isso perante vós, porque não teremos cumprido nossa missão para com ele.
Senhor amparai-nos no cumprimento da nossa tarefa, e dai-nos a força e a
vontade de bem realizá-la. Se esta criança tiver de ser um motivo de provas
para nós, seja feita a vossa vontade!
Bons Espíritos, que viestes presidir ao seu nascimento e que deveis
acompanhá-la durante a vida, jamais a abandoneis. Afastai os maus Espíritos que
tentarem induzi-la ao mal. Dai-lhe a força de resistir às suas sugestões, e a
coragem de sofrer com paciência e resignação as provas que a esperam na Terra.
(Ver capítulo 14, item 9).
Prece (Outra): Meu Deus, Vós me confiastes a sorte de um dos
vossos filhos; fazei, pois, Senhor, que eu me torne digno da tarefa que me
destes. Concedei-me a vossa proteção, e esclarecei a minha inteligência, para
que eu possa discernir desde logo as tendências desse Espírito, que devo preparar
para a vossa paz.
Prece (Outra): Deus de infinita bondade, já que te aprouve
permitir ao Espírito desta criança voltar novamente às provas terrenas, para o
seu próprio progresso, concede-lhe a luz necessária, a fim de aprender a
conhecer-te, amar-te e adorar-te. Faze pelo teu supremo poder, que esta alma se
regenere na fonte dos teus divinos ensinamentos. Que, sob a proteção do seu
Anjo da Guarda, sua inteligência se fortaleça e se desenvolva, aspirando a
aproximar-se cada vez mais de ti. Que a Ciência do Espiritismo seja a luz
brilhante a iluminar o seu caminho, através dos escolhos da existência. Que ele
saiba, enfim, compreender toda a extensão do teu amor, que nos submete à prova
para nos purificar.
Senhor lança o teu olhar paterno sobre a família a que confiaste esta
alma, para que ela possa compreender a importância da sua missão, e faze
germinar nesta criança as boas sementes, até o momento em que ela possa, por si
mesma, Senhor, e através de suas próprias aspirações, elevar-se gloriosamente
para ti.
Digna-te, ó meu Deus, ouvir esta humilde prece, em nome e pelos méritos
daquele que disse: “Deixai vir a mim os pequeninos, porque o Reino dos Céus
é daquele que se lhes assemelham!”.
Por um agonizante
Prefácio: A agonia é o prelúdio da libertação da alma; pode dizer-se
que, nesse momento, o homem tem apenas um pé neste mundo, e que já pôs um no
outro. Essa passagem é algumas vezes penosa, para aqueles que se apegam à
matéria e viveram mais para os bens deste mundo do que para os do outro, e cuja
consciência se acha perturbada por mágoas e remorsos. Para os que, pelo
contrário, mantiveram seus pensamentos elevados ao infinito e se desprenderam
da matéria, os laços são mais fáceis de romper, e seus últimos momentos nada
têm de dolorosos. A alma, então, prende-se ao corpo, apenas por um fio,
enquanto que, no outro caso, liga-se por raízes profundas. Em qualquer caso, a
prece exerce poderosa ação no processo de separação. (Ver o livro O Céu e Inferno, 2ª parte, capítulo 1: A passagem).
Prece: Deus poderoso e misericordioso, eis uma alma que deixa o seu
envoltório terrestre, para voltar ao Mundo dos Espíritos, que é a sua
verdadeira pátria! Que o possa fazer em paz, sob o amparo da vossa misericórdia.
E que venha a entender que não pertence mais a crosta terresre.
Bons Espíritos, que a acompanhastes na sua vida terrena, não a
abandoneis neste momento supremo! Dai-lhe a força de suportar os últimos
sofrimentos por que deve passar neste mundo, para o seu adiantamento futuro.
Inspirai-a, para que ela consagre ao arrependimento de sua falta os derradeiros
lampejos da sua inteligência, ou os que momentaneamente ainda lhe advenham.
Fazei que o pensamento do ser obsedado possa agir de maneira a ajudá-la
com suas preces a separar-se com menos dificuldades, e que ela leve consigo, as
consolações da esperança.
Que assim seja Senhor.
PRECES DIVULGADAS PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.
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