A DIFERENÇA DOS
SANTOS DA IGREJA CATÓLICA E DOS ESPÍRITOS CULTUADOS PELO ESPIRITISMO?
Foi feito uma pergunta ao nosso querido irmão Divaldo Franco,
que recebe mensagens do Espírito de Joanna De Angelis sobre esta diferença, e
vamos ver o que o nosso eminente irmão falou:
A igreja católica através do seu elogiário, estabeleceu que
determinadas pessoas gozam da felicidade suprema. Por isto foi feito de um
processo muito bem feito pelo Vaticano, pela Santa Sé, que estuda a vida de
pessoas abnegadas, que deixaram aqui as chamadas pegadas luminosas.
No passado essa atividade era feita mais politicamente do
que religiosa, e que custava e custa ainda hoje aos Países interessados em
querer santificar uma pessoa, uma alta soma em dinheiro para ter o nome da pessoa
chamado de bem-aventurado na lista dos chamados santos, a fim de possam subir
aos altares.
Divaldo Franco acredita que no inicio era uma atitude de
muita honestidade, para destacar as pessoas nobres, os mártires da fé, e os que
foram sacrificados. Mas na idade média em que foi uma época da ignorância, porque
foi um milênio de trevas, e que acabou modificando um pouco a tal forma, que
após o Concílio Ecumênico Vaticano, segundo a própria igreja reconheceu que
muitos indivíduos que gozavam da bem-aventurança da santificação, ou da
canonização, nem sequer existiam, como São Jorge, aliás, o guia da Inglaterra;
como São Cosme e São Damião, e outros santos. Ele acha que nós até devemos
compreender e achar natural que erros de tal monta tenham acontecido, como a
perseguição a Galileu, a da Joanna d’Arc, e a de Charles Darwin e outros, que
lentamente a igreja vem reconhecendo, e atualizando dentro dos fundamentos da
ciência e da lógica. Para nós, o que os Católicos chamam de santos, vem a serem
os Espíritos Nobres, Espíritos Puros, porque nós não santificamos ninguém. Para
se santificar cada um tem que fazer a sua parte, graças ao trabalho de
depuração Espiritual, de resistência contra o mal, e então, pelos atos que
realizou aqui na nossa Terra, e pelo bem que continua realizando no Além. Nos
lhes damos os nome de Espíritos Bons, Anjos da Guarda, Espíritos Benfeitores,
Espíritos Guias, que de alguma forma tem a mesma característica, embora não
seja necessariamente a mesma coisa.
Pois é, eu particularmente acho que nós não temos este
privilégio de elegermos santos aqui, e sim destacar os feitos elaborados por
muitos Espíritos encarnados que atingiram o seu grau mais elevado, e que
reencarnam com uma missão do bem querer. Se forem chamados de santos no sentido
alegórico, podemos dizer que passaram pelo processo de muitas encarnações e
conseguiram atingir o seu mais alto posto de humildade e outras virtudes. Hoje conhecidos por nós os Espíritas como
Espíritos Bons, e que também obedecem a uma escala até chegar aos puros.
Se tiver algum chamado de santo, somente Deus e Jesus podem
dar este título a alguém, porque lá nada é cobrado, e sim pelo que o Espírito
merece realmente.
Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Curitiba. PR.Brasil.
Quer saber mais: Leia as mensagens no meu blogger:
getuliomomentoespirita.blogspot.com
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