quarta-feira, 31 de outubro de 2018

COMO ACONTECE A ESCOLHA DOS PAIS.


COMO ACONTECE A ESCOLHA DOS PAIS COM OS QUAIS O ESPÍRITO VAI ENCARNAR COMO FILHO!
A escolha dos pais com os quais o espírito vai encarnar (como filho) acontece justamente porque eles podem oferecer ao espírito a possibilidade de “ativar” determinados complexos de encarnações passadas. Isto significa que a criança terá naquela família as dificuldades e facilidades necessárias para ela cumprir aquilo que foi planejado antes de nascer (missão de vida).
- O retorno do espírito para o corpo é planejado. A família em que ele nascerá será aquela capaz de propiciar o positivo e o negativo que ele precisa para evoluir.
- A escolha da família na qual um espírito vai reencarnar é determinada pelas qualidades e defeitos que fazem parte do núcleo familiar. Toda família possui características que estimulam positivamente ou negativamente a criança, que está em processo de formação.
Explico-me: uma mãe amorosa, mas medrosa, engravidou. Suas vibrações foram de profundo amor, aceitação e alegria. Junto veio o receio e a insegurança. O espírito que nascerá será estimulado por todos os sentimentos, pensamentos, vibrações e sensações da mãe. Tanto as vibrações de amor quanto as vibrações de insegurança (por exemplo) vão influenciar na formação do feto.
Suponhamos que esta mãe tenha medo de perder o emprego. Este conjunto de pensamentos, sentimentos, vibrações e sensações chega até o feto. O feto não tem condições de lidar com estes estímulos. Ele usa o “banco de dados” do espírito. O espírito é a referência, a memória e a percepção do feto. Ou seja, é o espírito quem dá sentido aos estímulos que chegam da mãe. Chamamos estes estímulos de dinamizadores, pois eles dinamizam e estimulam a memória espiritual, fazendo com que parte dela seja impregnada na mente do bebê antes dele nascer, durante o parto e mesmo depois do nascimento.
Suponhamos agora que em uma encarnação passada este espírito tenha passado fome por causa de desemprego. As vibrações da mãe dinamizam esta memória do espírito e o resultado poderá ser a ansiedade no feto. A ansiedade no feto gerará uma criança ansiosa (que terá que enfrentar o desafio da ansiedade em sua vida).
Desta forma, o bebê que nasce é uma continuidade do espírito que nele está encarnado. Ele nasce com informações de outras encarnações e do plano espiritual. O bebê não é uma página em branco, ele possui uma riqueza extraordinária de informações e recursos (é assim que se forma a personalidade do bebê).
A formação da mente é acompanhada pela entrada de conteúdo do espírito, que molda o novo corpo que está se formando.
Somos uma continuidade. Somos um corpo novo conduzido por um espírito antigo, que já teve muitas encarnações, possui muitos recursos, habilidades, conhecimentos, condicionamentos, traumas, etc.
Toda criança é um espírito repleto de vida e de história. É muito importante saber trabalhar com esta história e aproveitar os recursos que foram arduamente desenvolvidos em dezenas (ou centenas) de encarnações.
Lembre-se: o feto está ligado a um espírito que possui capacidade de percepção e memória. Os acontecimentos desta fase da vida são armazenados e influenciam a formação da mente do bebe. Desta forma, as primeiras memórias que o bebê terá serão um misto de memórias intrauterinas com memórias de encarnações passadas.

"A família é o campo de provas para a evolução do espírito;"
A mãe insegura (do exemplo anterior) deve se sentir culpada? Não, nunca. A escolha dela (e do pai) para receber aquele espírito deve-se ao conjunto de suas qualidades e dificuldades. O espírito nasce em um novo corpo para lutar, superar dificuldades e evoluir. Ele está reencarnando porque possui muito à aprender e amadurecer. As dificuldades que são dinamizadas na formação do feto JÁ estão presentes no espírito e devem ser por ele resolvidas.
Traduzindo: a família dinamiza somente aquilo que o espírito que está reencarnando carrega no "coração". É igual na vida cotidiana: o que esperar de um ingrato? Ingratidão. E de uma pessoa desonesta? Desonestidade. Se alguém der um prato de comida para um ingrato, o que será dinamizado? Ingratidão. Talvez o ingrato pense e sinta raiva: "ela me deu arroz com feijão, deveria ter me dado macarrão". Se esta pessoa for grata, ela não terá ingratidão por receber um prato de comida. Só é dinamizado o que está no "coração" desta pessoa. O que não existir, não pode ser estimulado.
Da mesma forma, se a mãe emitir vibrações de insegurança e o espírito for seguro, ela não irá dinamizar nada. Tudo de bom ou ruim que for dinamizado no espírito é porque já está presente neste espírito. Se no seu "coração" (espírito não tem coração, imagem simbólica) houver paz, o espírito sentirá paz mesmo que os pais não sintam esta paz. O que existir pode ser estimulado, o que não existir não será estimulado. O que for dinamizado (estimulado) será o que o filho terá de bom ou ruim para enfrentar.
Os filhos são uma benção para a família porque com sua personalidade única contribuem para que os pais também aprendam com eles. Todos aprendem, porque todos possuem muito
a aprender e evoluir.
Autor: Regis Mesquita
MENSAGEM COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO
MEU BLOGGER: getulio mensagens espiritas

terça-feira, 30 de outubro de 2018

NÃO IR AOS GENTIOS.


CAPÍTULO XXIV. NÃO POR A CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE.
NÃO IR AOS GENTIOS.

             0 Irmão Mateus no capítulo X, vers. 5-7, comenta que Jesus enviou aos  doze apóstolos instruções, dizendo: Não procureis os gentios, nem entreis nas cidades dos samaritanos; mas ide antes às ovelhas que perecem, da casa de Israel. E pondo-vos a caminho, pregai, dizendo que está próximo o Reino dos Céus.
            Pois é, com isso Jesus demonstra, em muitas circunstâncias, que as suas vistas não estão circunscritas ao povo judeu, mas abrange a toda a Humanidade quando disse: Aos apóstolos, que não se dirigissem aos pagãos, não foi por desprezar a sua conversão, o que nada teria de caridoso, mas porque os Judeus, que aceitavam a unicidade de Deus e esperavam o Messias, estavam preparados, pela lei de Moisés e pelos profetas, para receberem a sua palavra. Entretanto aos pagãos faltava essa base, tudo ainda estava por fazer, e os apóstolos ainda não se achavam suficientemente esclarecidos para uma tarefa assim tão pesada. Eis porque lhes disse: Ide às ovelhas desgarradas de Israel, ou seja, ide semear em terreno já preparado, pois sabia que a conversão dos gentios viria a seu tempo. Mais tarde, com efeito, os apóstolos foram plantar a cruz no próprio centro do paganismo.
            Agora essas mesmas palavras podem ser aplicadas aos adeptos e aos divulgadores do Espiritismo. Os incrédulos sistemáticos, os obstinados zombadores, os adversários interessados, são para eles o que eram os gentios para os apóstolos. A exemplo destes devem procurar prosélitos, primeiramente, entre as pessoas de boa vontade, que desejam a luz, nos quais se encontra um germe fecundo, e cujo número é grande, sem perderem tempo com os que se recusam a ver e entender, e que mais se aferram ao seu orgulho, quanto mais se der a impressão de se valorizar a sua conversão. Mais vale abrir os olhos a cem cegos que desejam ver claramente, do que a um só que se compraz na obscuridade, porque isso seria aumentar em maior proporção o número dos que sustentam a causa. Deixar os outros em paz não quer dizer indiferença, mas apenas boa política. A vez deles chegará, quando se renderem à opinião geral, de tanto ouvirem a mesma coisa incessantemente repetida ao seu redor, pois então julgarão que aceitam a ideia voluntariamente, por si mesmos, e não sob a pressão de outra pessoa. Porque as ideias são como as sementes: não podem germinar antes da estação própria, e a não ser em terreno preparado. Eis porque é melhor esperar o tempo propício, cultivando primeiro as que estão em condições, e evitando perder as outras por precipitação.
            No tempo de Jesus, e em consequência das ideias restritas e materiais que o dominavam, tudo era circunscrito e localizado: a casa de Israel era um pequeno povo; os gentios eram pequenos povos circunvizinhos. Hoje, as ideias se universalizam e se espiritualizam. A nova luz não é privilégio de nenhuma nação; para ela, não existem barreiras; o seu foco se distribui por toda parte, e todos os homens são irmãos. Mas os gentios também não são mais um povo determinado: são uma opinião que se encontra por toda parte, e da qual a verdade triunfa pouco a pouco, como o Cristianismo triunfou do paganismo. E não é mais com armas de guerra que se pode combatê-los, mas com o poder da ideia.

Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Mensagem lida e divulgada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

HIPÓTESE SOBRE A ORIGEM DO CORPO HUMANO.


HIPÓTESE SOBRE A ORIGEM DO CORPO HUMANO

Quanto a este tema, podemos dizer que certos fisiologistas concluíram que o primeiro não era senão uma transformação do corpo de um macaco, dado a sua semelhança de formas exteriores existentes entre o corpo do homem e do mesmo. Quanto a isto podemos dizer que nada disto é impossível, nem que venha a afetar a dignidade do homem.
Corpos de macacos teriam sido muito adequados a servirem de vestimentas aos primeiros Espíritos humanos pouco avançados, que vieram a encarnar aqui neste planeta. Tais corpos teriam sido os mais apropriados às suas necessidades, e mais próprios ao exercício das suas faculdades, do que o corpo de outro qualquer animal.
No lugar de criar um corpo para estes Espíritos primitivos, Deus acabou de encontrar um já feito. Mas tem gente que me pergunta e o que foi feito do macaco e do homem? Ora o macaco continuou a ser macaco, e o homem, homem.  O fato de o homem vestir a pele de macaco ele jamais deixaria de ser Espírito humano, como o homem se reveste às vezes da pele de certos animais sem deixar de ser homem.
Com isso queremos deixar claro que tudo isto vem a ser uma hipótese, a qual de modo nenhum é formulada como princípio, porém oferecida apenas para mostrar que a origem do corpo não vem a prejudicar o Espírito que vem a ser principal, e que a semelhança do corpo do homem com o do macaco não implica na paridade entre seu Espírito e o macaco.
Eu particularmente analisando o homem pré-histórico, onde ele andava curvado e peludo me dá à impressão que esta vem a ser a melhor hipótese. Com o tempo o seu envoltório melhorou ao se procriarem, reproduzindo nas mesmas condições como as árvores enxertadas.
Com isso deram nascimento a uma nova espécie, há qual pouco a pouco se afastou do primitivo à medida que o Espírito progredia. Como dissemos no início o Espírito do macaco não foi aniquilado, e continuou a procriar corpos de macacos para seu uso tal como o fruto da arvore silvestre reproduz as mesmas. Já o Espírito humano continuou a procriar corpos humanos, variando do primeiro molde.
Como não existem transições bruscas na natureza, é provável que os primeiros homens que apareceram sobre a Terra pouco diferenciaram do macaco em sua forma exterior. Até hoje ainda existem selvagens que pelo comprimento de seus braços e dos pés, e pela conformação da cabeça, certamente tem traços de macaco, faltando apenas serem peludos para completar a semelhança.
Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado. Meu blogger:getuliomomentoespirita.blogspot.com
 Curitiba. PR. Brasil.

domingo, 28 de outubro de 2018

BALANÇO DE VIDA.



O contato pessoal é muito importante, pois nada substitui o calor de um abraço, um olhar profundo de olhos nos olhos.
Assim, não deixe escapar a chance de sentir o calor de um aperto de mão, a agradável sensação de ouvir o coração do amigo batendo apressado, ante a emoção do reencontro.
Aproveite esses momentos, promova-os e viva-os em totalidade.
E, quando sair de casa, aproveite para observar o seu entorno. Deixe o aparelho eletrônico no bolso ou na bolsa.
Você está habituado a receber diariamente, via virtual, dezenas de imagens espetaculares, de lugares paradisíacos e com elas se extasia.
No entanto, você deixa de apreciar o jardim da sua casa, os canteiros da rua por onde transita.
Percebeu que uma rosa amarela desabrochou e derrama pétalas coloridas, atapetando o chão?
Notou que o vento da noite arrancou as folhas dos arbustos e preparou um delicado ninho de fofura sobre a grama?
Deu-se conta de que a árvore balança seus ramos, em saudação a você, que passa?
Sentiu como a ramagem exala delicado e característico perfume, em resposta ao fustigar da chuva da madrugada?
Se você está com amigos, desligue o celular, esqueça o Ipad, fique off-line.
E conecte-se, fique on-line com quem está com você. Olhos nos olhos, converse, ouça.
Já se disse que a voz humana é o mais excelente instrumento musical que existe sobre a Terra. Sirva-se dele como quem dedilha as cordas ou acaricia um teclado.
Ouça e grave, na acústica da alma, a voz dos seus amigos, cada qual com seu timbre particular.
Ouça o que dizem. Eles poderão narrar detalhes da viagem fantástica, que realizaram há pouco e você compartilhará do seu entusiasmo.
Ou, quem sabe, lhes ouvirá o relato das dores que os abraçam e lhes poderá enxugar algumas lágrimas.
Um dia, quando a solidão o envolver, você poderá fechar os olhos, acionar as lembranças e ouvir o cristalino som do riso ou o balbuciar de um soluço.
Isso é viver, conviver.
Pense nisso. Analise. E ponha em prática, hoje ainda. Telefone. (Não mande um torpedo nem digite uma mensagem). Telefone e combine uma saída com seus amigos, com seus primos, sobrinhos.
Delicie-se com os sorrisos, com a companhia. Depois, repita isso várias outras vezes, plenificando-se de felicidades, sentindo a irresistível vontade de reprisar as mesmas e salutares emoções, que alimentam a alma e alegram as horas.
Redação do Momento Espírita.
Mensagem divulgada pelo médium Getulio Pacheco Quadrado

sábado, 27 de outubro de 2018

PARA QUE POSSAMOS VIVER MELHOR.


PARA QUE POSSAMOS VIVER MELHOR
Temos que nos habituar a conviver com a vida como ela é, sabendo que ela é complexa, onde os caminhos às vezes são mais de espinhos do que flores.
Deus criou a natureza e ela age dentro de Suas Leis, ou seja, a lei do carma, aquilo que plantamos colheremos provando assim que Deus não castiga ninguém. Deus dispõe as coisas de uma maneira que às vezes aquilo que enxergamos como uma maldade, no fundo vem a ser um bem. A maldade está naquilo que enxergamos como tal. O sofrimento purifica, aperfeiçoa e prepara o nosso Espírito para melhor saborearmos as delicias da felicidade, que se resume nos momentos felizes que passamos.
Para que isso aconteça devemos mudar o nosso hábito de pensar nas coisas. A obsessão nasce de nós mesmos, onde criamos imagens que às vezes não existem, ou seja, sofremos por antecipação.
Se não houvesse as noites por certo não haveria o dia que é dotado de tanta luz e beleza. Se não houvesse o sofrimento por certo não haveria a alegria.
Vivemos sempre pedindo a Deus as coisas, mas esquecemos de enxergar as maravilhas e as dádivas que Ele colocou em nosso caminho.
Quando nascemos, Ele colocou ao nosso lado tudo o que precisamos para viver, como a chuva, o sol, a brisa, o vento, o orvalho e a flor. O calor o frio, a luz e o som. A semente e o alimento. O trabalho e o repouso. O barulho e o silencio. A fé e a esperança. O amor e a caridade. O tempo e a eternidade.
Vivemos recebendo tudo, e quase não damos nada de nós. Vamos agradecer a Deus em nossas preces antes de pedirmos algo, pelos braços perfeitos, pela luz que enxergamos com os nossos olhos, por sentirmos o amor dentro de nós.
Não sejamos avarentos aos talentos que Deus nos dá, procuremos ajudar o nosso próximo começando pelos nossos parentes, que vem a ser uma das maiores relíquias e responsabilidades que recebemos. Se tivermos saúde, pensemos naqueles que não as tem e ajudemo-los. Se andamos, pensemos naqueles que dariam tudo para andar. Se falamos vamos nos lembrar daqueles que não podem falar. Se ouvimos, vamos pensar naqueles que nada escutam. Quantos vivem sem poder olhar as belezas que a natureza nos proporciona.
Se tivermos trabalho, vamos ajudar aqueles que estão desempregados e aflitos. Se sorrimos neste instante, lembremo-nos daqueles que se encontram chorando e sofrendo, vamos dar um pouco daquilo que temos a quem nada tem.
Vejamos o que Deus nos deu, e que podemos ajudar aos outros:
Inteligência para pensarmos, olhos para enxergarmos, ouvidos para escutarmos, e um coração para sentirmos e amarmos.
Lembremo-nos que Deus pode precisar de nós para alguma tarefa a cumprir, onde espera que possamos ir ao encontro de quem precisa, ensinando e ajudando ao carente disto, consolando-o, principalmente aquele aflito que chora.
Nós temos tudo em ordem para servirmos e fazermos alguma coisa, saindo daquele marasma de que nada podemos fazer pelos outros, que não possuímos a capacidade para isto, pois nos achamos às vezes insuficientes para tal tarefa. Servir alguém não significa darmos sempre o que comer, mas sim, ensinarmos a pescar o seu alimento para toda a vida. A melhor forma de louvar a Deus é pensarmos naquele irmão que sofre que não tem roupa, que não tem pão para comer.
Louvar a Deus é curvarmos perante aos nossos erros na nossa própria humildade, lembrando humildemente de que precisamos de Deus para conservar a nossa saúde do corpo e do Espírito. Louvar a Deus é sabermos servir ao nosso semelhante com o Espírito de verdadeira caridade, e não com a intenção de se dar esmola que deprime.
Não existe prova maior de amor do que dar a nossa vida por nosso irmão, que vem a ser uma lição de solidariedade, de fraternidade, verdadeira lição de amor. Esta lição esta estampada na figura de nosso Mestre Jesus, que sendo filho de Deus, desceu das distancias infinitas da eternidade, vindo a Terra, se fazendo homem e se sacrificando para a nossa evolução. Que prova de amor maior existe do que está.  Às vezes se preocupamos muito com o dia de amanhã, mas devemos pensar a quem pertence isso? Devemos nos preocupar com o dia de hoje que é o único que nos pertence. O passado já foi embora e serve como exemplo para os nossos dias de hoje, para corrigirmos aquilo que está errado em nós. Vivamos com dignidade como filhos de Deus, e de acordo com a nossa consciência. Tenhamos a preocupação em viver no presente com a melhor forma possível, procurando errar o menos possível, para que o nosso amanhã que pertence a Deus, possa ser melhor.
Procuremos não fazermos de nossas vidas ociosas, lembrando de que ela é como se morrêssemos antecipadamente. Não devemos ficar parados como aquele irmão que lhe foi dado o arado para arar, e ele ficou simplesmente olhando para trás para se decidir. O tempo passa e demora mais para se recuperar o tempo perdido. A vida não nos foi dada para ficarmos submissos naquilo que podemos fazer, mas sim, para movimentarmos aquilo que tem endereço na eternidade. Algum dia teremos que prestar conta daquilo que não fizemos, e se fizemos e por que fizemos.


Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com
Curitiba. PR. Brasil.








sexta-feira, 26 de outubro de 2018

DOMINGO NÃO ESQUEÇA OS QUE ESTÃO POR AI. 17 NA CABEÇA.

DOMINGO NO BRASIL. 17 NA

CABEÇA GENTE.

TRABALHADORES DO SENHOR.


CAPÍTULO XX. TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA. INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS.
TRABALHADORES DO SENHOR.

            Dentro das instruções dos Espíritos, um Espírito da Verdade, em Paris e no ano de 1.862, comenta esta parábola com referência aos trabalhadores do Senhor: Que chegaram no tempo em que se cumprirão as profecias referentes à transformação da Humanidade. E que felizes serão os que tiveram trabalhado no campo do Senhor com desinteresse, e movidos apenas pela caridade! E diz que suas jornadas de trabalho serão pagas ao cêntuplo do que tenham esperado. E que felizes serão os que houverem dito a seus irmãos: “Trabalhemos juntos, e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, na sua vinda, encontre a obra acabada”, e porque a esses o Senhor dirá: “Vinde a mim, vós que sois os bons servidores, vós que soubestes calar os vossos melindres e as vossas discórdias, para que a obra não sofresse!”.
            E ressalta que os mais infelizes, por suas dissensões, houveram retardado a hora da colheita, porque a tempestade chegará e eles e serão levados no turbilhão! E que nessa hora clamarão: “Graça! Graça!” E o Senhor lhes dirá: “Por que pedem graça, se não tiveram piedade de vossos irmãos, se recusaram a lhes estender as mãos, e se esmagaram o fraco em vez de socorrê-lo? E por que pedem graça, se procuraram a recompensa nos prazeres da Terra e na satisfação do seu orgulho? E com isso, dirá também que já receberam a sua recompensa, de acordo com a vontade deles. E lhes dirá que nada mais terão a pedir. E que as recompensas celestes são para aqueles que não houveram pedido recompensas da Terra”.
            O irmão também diz que Deus faz neste momento, a enumeração dos seus servidores fiéis. E que já marcou pelo seu dedo os que só têm a aparência do devotamento, para que não usurpem o salário dos servidores corajosos. E porque é a esses, que não recuaram diante de sua tarefa, que vai confiar os postos mais difíceis, na grande obra da regeneração pelo Espiritismo. E mais uma vez dirá que estas palavras se cumprirão: “Os primeiros serão os últimos, e os últimos serão os primeiros no Reino dos Céus!”.
Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Mensagem lida e divulgada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA. OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS.


CAPITULO XX. TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA. INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS.
OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS.
            
             O irmão Constantino, um Espírito Protetor, em Bordeaux, e no ano de 1.863, comenta a parábola que fala que o trabalhador da última hora tem direito ao salário. Mas, para isso, é necessário que se tenha conservado com boa-vontade à disposição do Senhor que o devia empregar, e que o atraso não seja fruto da sua preguiça ou da sua má vontade. Que ele tem direito ao salário, porque, desde o alvorecer, esperava impacientemente aquele que, por fim, o chamaria ao labor. Era trabalhador, e apenas lhe faltava o que fazer.
             E se tivesse, entretanto, recusado o trabalho a qualquer hora do dia; se tivesse dito: “Tenham paciência; gosto de descansar. Quando soar a última hora, pensarei no salário do dia. Que me importa esse patrão que não conheço e não estimo? Quanto mais tarde, melhor!” E que nesse caso, meus amigos, não receberia o salário do trabalho, mas o da preguiça.
             E pergunta o que dizer, então, daquele que, em vez de simplesmente esperar, tivesse empregado as suas horas de trabalho para cometer estripulias? E que tivesse blasfemado contra Deus, vertido o sangue de seus semelhantes, perturbado as famílias, arruinado homens de boa-fé, abusado da inocência? Que tivessem, enfim, se lançado a todas as ignomínias da humanidade? O que seria dele? Seria suficiente dizer, à última hora: “Senhor usei mal o meu tempo; empregai-me até o fim do dia, para que eu faça um pouco, um pouquinho que seja da minha tarefa, e pagai-me o salário do trabalhador de boa-vontade!”? Não, não! O Senhor lhe diria: “Não tenho agora nenhum trabalho para ti. Esperdiçaste o teu tempo, esqueceste o que havias aprendido, não sabes mais trabalhar na minha vinha. Cuida, pois, de aprender de novo, e quando te sentires mais bem disposto, vem procurar-me e te franquearei as minhas terras, onde poderás trabalhar a qualquer hora do dia”.
            Pois é, aqui o irmão Constantino, conclama os Bons espíritas, seus bem-amados, onde diz serem todos os trabalhadores da última hora. E diz que bem orgulhoso seria o que dissesse. “Comecei o trabalho de madrugada e só o terminarei ao escurecer”. Que todos vieram quando chamados, uns mais cedo, outros mais tarde, para a encarnação cujos grilhões carregaram. Mas que há quantos e quantos séculos o Senhor os chamava para a sua vinha, sem que aceitassem o convite? Que agora é chegado, o momento de receber o salário. Que empreguem bem esta hora que os resta. Que não esqueçam de que a sua existência, por mais longa que os pareça, não é mais do que um momento muito breve na imensidade dos tempos que constituem para a eternidade.
            Já o irmão Henri eine, em Paris no ano de 1.863, comenta que Jesus amava a simplicidade dos símbolos. E que na sua vigorosa expressão, os trabalhadores da primeira hora seriam os Profetas, como Moisés, e todos os iniciadores que marcaram as diversas etapas do progresso, continuadas através dos séculos pelos Apóstolos, os Mártires, os Pais da Igreja, os Sábios, os Filósofos, e, por fim, os Espíritas. Espíritas estes, que vieram por último, e foram, entretanto anunciados e preditos desde o advento do Messias. E que receberão, pois, a mesma recompensa maior. Deixa dito que os últimos a chegar, os Espíritas que aproveitem o trabalho intelectual dos antecessores, porque o homem deve herdar do homem, e porque os trabalhos e seus resultados são coletivos: E que Deus abençoa a solidariedade.
            Diz também que muitos dos antigos revivem hoje, ou  reviverão amanhã, para acabar a obra que haviam começado. Que mais de um patriarca, mais de um profeta, mais de um discípulo do Cristo, e de um divulgador da fé cristã se encontra, entre eles. E que ressurgirão mais esclarecidos, mais adiantados, e já não trabalham mais nos fundamentos, mas na cúpula do edifício. E que o salário deles será, portanto, proporcional ao mérito da obra.
            Lembra também que a reencarnação, esse belo dogma, eterniza e precisa a filiação espiritual. E que o Espírito, chamado a prestar contas do seu mandato terreno, compreenderá a continuidade da tarefa interrompida, mas sempre retomada. Que verá e sentirá que apanhou no ar o pensamento de seus antecessores. Que devem reiniciar a luta, amadurecido pela experiência, para ainda mais avançar. Diz também que todos, os trabalhadores da primeira e da última hora, de olhos bem abertos sobre a profundidade da Justiça de Deus, não mais se queixaram, mas se porão a adorá-lo.
            Ressalta que este é um dos verdadeiros sentidos dessa parábola, que encerra, como todas as que Jesus dirigiu ao povo, as linhas do futuro, e também, através de suas formas e imagens, a revelação dessa magnífica unidade que harmoniza todas as coisas no universo, dessa solidariedade que liga todos os seres atuais ao passado e ao futuro.
 Biografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Mensagem lida e divulgada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.


quarta-feira, 24 de outubro de 2018

AMANHECER DE UM NOVO SÉCULO.


Amanhecer de um novo século

Imagine nosso planeta flutuando no silêncio do espaço..
Em sua volta, voa uma pomba branca sempre contornando-o.
A cada cem anos, a asa da pomba toca delicadamente na superfície da Terra. O tempo que a Terra levaria para ser coberta por cada pena é a eternidade.
Através da eternidade, o tempo passa.
Com o tempo, as mudanças acontecem. Logo, a asa da pomba branca tocará o nosso mundo outra vez.
O alvorecer de um novo século. O tempo de um novo começo...
Agora é a eternidade. O começo de um novo século. Mil anos de alegrias e tristezas deixamos para trás.
O amor é nosso destino. Celebremos o começo de um novo século. Deixemos as vozes recitarem e cantarem. Agora é o tempo.
Agora é a eternidade.
*   *   *
Estes são os versos da música de Secret Garden, Dawn of a New Century, ou seja, Amanhecer de um novo século. E nos remetem a pensar na época em que nos encontramos.
Um novo milênio apenas iniciado, um século apenas desperto. No entanto, mais de uma década já avançamos nesse tempo.
E o que temos feito para auxiliar a implantação da Nova Era desse novo milênio?
Dizem-nos os Espíritos que esta será a era da arte e da tecnologia. A tecnologia quase nos aturde com tantas ofertas espetaculares de instrumentos que nos permitem ver, ouvir, quase tocar o mundo, em tempo real.
E temos visto a arte ofertar seus deliciosos frutos.
Na literatura, observamos surgirem obras que falam do belo e do bom proliferar em todo o mundo. E editoras várias têm se dedicado a reeditar antigas publicações, apresentando-as para a Humanidade do hoje, ressuscitando conceitos valiosos de bem viver.
O cinema tem se esmerado em representar os atos de grandes heróis que alteraram o curso da História.
E a animação, a fotografia, as trilhas sonoras, as excelentes performances de atores e atrizes têm atraído para as salas de projeção sempre maior número de adeptos dessa arte.
A música, no entanto, parece ter explodido em todos os quadrantes da Terra. E música de qualidade, nas tantas e variadas expressões culturais.
A música instrumental, que eleva o Espírito. Ou com letra associada, de versos que nos remetem a reflexionar, a pensar ou simplesmente nos extasiar com a sua poesia.
Sim, os que se dedicam às artes estão realizando a sua contribuição para o ascender do Espírito às esferas superiores.
E nós, o que temos feito?
Permitimo-nos absorver o bom, o belo e o extravasamos em nosso dia a dia?
Temos nos esmerado em cultivar a gentileza, a delicadeza como a expressão de nós mesmos, burilados pelo cinzel das coisas positivas?
Pensemos: somos os artífices do Terceiro Milênio em que vivemos, os escultores da Nova Era, do novo século.
Promovamos o bem onde nos situemos. Falemos das coisas boas. Perfumemos o ambiente onde estejamos com o aroma delicado e inconfundível da alegria que contagia.
Alegria que expressa gratidão pela vida. Cultivemos a amizade, a compaixão, o bom ânimo.
Contribuamos com o novo século de forma a apressarmos a implantação da era da felicidade, do bem-estar, antes que se conclua o milênio presente, antes que findem os anos deste século.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.
Em 3.7.2014.
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO



segunda-feira, 22 de outubro de 2018

DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS.


DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS

Nós os seres humanos somos constituídos de um conjunto harmônico de energias chamadas de Espírito, Perispírito, corpo físico mente e emoção, que se interligam entre eles. Qualquer distúrbio de um deles, acaba refletindo nos outros, e gerando doenças. Mas nem todas as doenças são psicossomáticas, mas grande parte delas tem origem no pensamento negativo, que para ser sanada requer o pensamento positivo.
O pensamento negativo acaba trazendo inúmeros efeitos perniciosos ao corpo físico, provenientes de emoções desgovernadas, e pela mente pessimista e inquieta, tais como:
1-O medo, a cólera, a agressividade, o ciúme, que acabam provocando alta descarga de adrenalina na corrente sanguínea. Com isso acabam afetando o corpo físico, produzindo com isso alta taxa de açúcar, onde pode provocar uma contração muscular.
Se houver repetição nisso, pode provocar diabete, artrite, hipertenção e outras;
2-O desamor, o complexo de inferioridade, a magoa, as contrariedades, podem acabar gerando cânceres da mama, da próstata, taquicardia, disfunções coronárias cardíacas, enfartes e outras;
3-As queixas, a violência, a impetuosidade, acabam correspondendo derrames celebrais, estados neuróticos, psicoses de perseguição e demais;
4-O ódio acaba acarretando distúrbios para as células do corpo físico e para o Espírito, porque o pensamento negativo pode gerar isso e muitos mais do que pensamos. Já o positivo haverá por certo harmonia e a companhia de Espíritos Bons;
5-A desarmonia entre a matéria e o Espírito, a mente e o Perispírito, a emoção pode gerar desajustes nos núcleos de energia, provocando vírus e bactérias que nelas se instalam.
Cada doença pode fazer com que a pessoa baixe de sintonia, e acaba gerando a companhia de irmãos Espirituais que pensam e sofrem dessa maneira, e acabam fomentando a situação.
Por isso achamos válido nos inteirarmos sobre tudo isso, que pode nos prevenir de muitos dissabores, principalmente na organização com referencia ao nosso corpo físico, e no caso de não ser considerado pode provocar estados ansiosos ou depressivos, como sensações de inutilidade, receios ou inquietações.
Por outro lado, com tudo isso nos da uma resposta, o porquê muitas vezes vamos ao médico terreno, e ele não acha nenhuma doença, ou acaba tratando do efeito e não da causa. Por isso recomendamos tratarmos sempre com o médico Material e o Espiritual.

Mensagem escrita e divulgada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Meu blogger: getuliomensagensespiritas

domingo, 21 de outubro de 2018

AMANHECER DE UM NOVO SÉCULO.


Amanhecer de um novo século

Imagine nosso planeta flutuando no silêncio do espaço..
Em sua volta, voa uma pomba branca sempre contornando-o.
A cada cem anos, a asa da pomba toca delicadamente na superfície da Terra. O tempo que a Terra levaria para ser coberta por cada pena é a eternidade.
Através da eternidade, o tempo passa.
Com o tempo, as mudanças acontecem. Logo, a asa da pomba branca tocará o nosso mundo outra vez.
O alvorecer de um novo século. O tempo de um novo começo...
Agora é a eternidade. O começo de um novo século. Mil anos de alegrias e tristezas deixamos para trás.
O amor é nosso destino. Celebremos o começo de um novo século. Deixemos as vozes recitarem e cantarem. Agora é o tempo.
Agora é a eternidade.
*   *   *
Estes são os versos da música de Secret Garden, Dawn of a New Century, ou seja, Amanhecer de um novo século. E nos remetem a pensar na época em que nos encontramos.
Um novo milênio apenas iniciado, um século apenas desperto. No entanto, mais de uma década já avançamos nesse tempo.
E o que temos feito para auxiliar a implantação da Nova Era desse novo milênio?
Dizem-nos os Espíritos que esta será a era da arte e da tecnologia. A tecnologia quase nos aturde com tantas ofertas espetaculares de instrumentos que nos permitem ver, ouvir, quase tocar o mundo, em tempo real.
E temos visto a arte ofertar seus deliciosos frutos.
Na literatura, observamos surgirem obras que falam do belo e do bom proliferar em todo o mundo. E editoras várias têm se dedicado a reeditar antigas publicações, apresentando-as para a Humanidade do hoje, ressuscitando conceitos valiosos de bem viver.
O cinema tem se esmerado em representar os atos de grandes heróis que alteraram o curso da História.
E a animação, a fotografia, as trilhas sonoras, as excelentes performances de atores e atrizes têm atraído para as salas de projeção sempre maior número de adeptos dessa arte.
A música, no entanto, parece ter explodido em todos os quadrantes da Terra. E música de qualidade, nas tantas e variadas expressões culturais.
A música instrumental, que eleva o Espírito. Ou com letra associada, de versos que nos remetem a reflexionar, a pensar ou simplesmente nos extasiar com a sua poesia.
Sim, os que se dedicam às artes estão realizando a sua contribuição para o ascender do Espírito às esferas superiores.
E nós, o que temos feito?
Permitimo-nos absorver o bom, o belo e o extravasamos em nosso dia a dia?
Temos nos esmerado em cultivar a gentileza, a delicadeza como a expressão de nós mesmos, burilados pelo cinzel das coisas positivas?
Pensemos: somos os artífices do Terceiro Milênio em que vivemos, os escultores da Nova Era, do novo século.
Promovamos o bem onde nos situemos. Falemos das coisas boas. Perfumemos o ambiente onde estejamos com o aroma delicado e inconfundível da alegria que contagia.
Alegria que expressa gratidão pela vida. Cultivemos a amizade, a compaixão, o bom ânimo.
Contribuamos com o novo século de forma a apressarmos a implantação da era da felicidade, do bem-estar, antes que se conclua o milênio presente, antes que findem os anos deste século.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita.
Em 3.7.2014.
MENSAGEM DIVULDGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO