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OS
DEVERES DAS ESPOSAS – POR LUCIANO SUBIR
A ESPOSA DEVE SER AJUDADORA DE SEU MARIDO
Destacaremos,
como primeiro dever da esposa, a responsabilidade de ser uma ajudadora de seu marido,
uma vez que esta é a primeira menção que o próprio Criador faz acerca de seu
papel no matrimônio:
“Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que
o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.” (Gênesis
2.18)
Isso não apenas reforça o fato de que a liderança do lar pertence ao
homem na condição de cabeça, como também ressalta a importância da mulher no
contexto matrimonial. Quando ensino (ou mesmo apenas comento) o fato do homem
ser o cabeça do lar, lamentavelmente percebo que, aos olhos de alguns, tanto
homens como mulheres, isso soa com um certo tom depreciativo, quase como se a
mulher fosse uma mera espécie de “serviçal”. E o fato é que esta visão
distorcida tem roubado não apenas aqueles que a possuem, como também ao seu
próprio matrimônio! Creio que, ao definir a mulher como ajudadora, Deus não a
estava rebaixando; pelo contrário, Ele estava justamente exaltando-a. Gosto de
um termo que meu pai, ao pregar sobre família, usava em relação a este assunto;
ele dizia que a mulher ocupa a função de “vice-presidente” do lar. Ou ainda,
usando a analogia de um avião (onde agora escrevo este capítulo), ela poderia
ser qualificada como “copiloto” e não apenas como uma “comissária de bordo”
(também não estou desmerecendo esta função, só destacando a distinção
hierárquica que encontramos entre estas duas funções).
Ao
reconhecer que o homem precisava de uma ajudadora, Deus definiu não apenas a
incapacidade do homem de fazer tudo sozinho como também revelou que não havia
ninguém mais qualificada para exercer este papel de ajudadora do que a mulher.
Em outras palavras, Deus estava declarando que a mulher tem algo a oferecer
para o andamento do lar que o homem não tem!
Estar sob
um cabeça (uma autoridade) não desmerece ninguém! O marido tem como seu cabeça
a Cristo e o próprio Cristo tem como cabeça a Deus Pai (1 Co 11.3) e, embora
haja clara distinção na cadeia de comando e distribuição de tarefas entre a
Trindade, nem Jesus e nem o Espírito Santo são apresentados como “menos-Deus”
do que o Pai. Pelo contrário, a Bíblia os apresenta como um só Deus (Ef 4.4),
assim como também diz que o marido e sua esposa são um.
Ajudando na tomada de decisões
Embora
muitos maridos de “cabeça-dura” não entendam isto, Deus criou a mulher para
ajudá-lo em tudo, até no governo do lar – obviamente não usurpando sua
autoridade, mas contribuindo com a sugestão de bons conselhos. Precisamos
desenvolver no lar a visão de equipe. Além da própria Trindade (modelo para nós
nesta questão), vemos no Novo Testamento que as igrejas eram governadas pelos
presbíteros (1 Tm 5.17) que compunham as equipes ministeriais; note o aspecto
plural quando as Escrituras mencionam os presbíteros e você vai descobrir que
ninguém estava no governo de uma igreja sozinho. Os lugares onde isto parece
ter acontecido sempre demonstravam ter distorções (3 Jo 9). Contudo, vemos nos
capítulos dois e três do livro de Apocalipse que, ao tratar com aquelas sete
igrejas da Ásia, o Senhor Jesus se dirigia ao “anjo”, ao “mensageiro” da
igreja. Este fato nos faz perceber que dentro de uma equipe ministerial há
sempre o que chamamos de uma “voz maior”, alguém encarregado de uma
responsabilidade maior (e que também será cobrado por Deus em um nível
diferenciado). Em nossas igrejas, denominamos esta pessoa como o “presbítero-sênior”.
Ele não governa sozinho, porque sabe que isto é contrário à sabedoria divina
(Pv 18.1) que nos ensina que a sábia direção está na multidão de conselheiros”
(Pv 11.14). Contudo, nenhum dos conselheiros podem usurpar sua autoridade e a
responsabilidade de tomar a decisão correta será cobrada do líder, não de seus
ajudadores.
Entendo
que no casamento temos algo parecido. A visão bíblica do homem como cabeça do
lar não é algo do tipo “o homem sabe tudo e a mulher fique de boca fechada”.
Pelo contrário, a Palavra de Deus nos mostra claramente que o homem não está
sempre certo, e precisa de conselhos (obviamente não de uma mulher que “tome as
rédeas” do lar). Se Nabal tivesse ouvido sua mulher Abigail, não teria
experimentado o fim trágico que teve por ser tão cabeça-dura (1 Sm 25.37,38).
Penso que esta é a razão pela qual temos tantos exemplos bíblicos neste sentido
que nos foram registrados.
Veja a
questão de Pilatos, por exemplo. Tirando o fato de que a farsa de seu
julgamento nos proporcionou o sacrifício de Cristo (o que nenhum de nós jamais
achará ruim), vemos como Deus foi justo com ele. Sua mulher mandou-lhe um
recado importantíssimo na hora do julgamento:
“E, estando ele no tribunal, sua mulher
mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito
sofri por seu respeito”. (Mateus 27.19)
Aquele
governador romano estava para cometer o que, talvez, possa ser chamada de a
maior injustiça não só da história dos tribunais de Roma, mas de toda a
humanidade (e em todos os tempos) e, ainda assim, Deus procura usar a esposa
deste homem para adverti-lo! O fato dela dizer que sofreu nos sonhos, chamar
Jesus Cristo de justo, pedir ao esposo que não se envolvesse, tudo me faz
entender que ela recebeu uma advertência divina. Paulo diz aos coríntios que,
se os poderosos deste mundo (o que é clara referência às autoridades judaicas e
romanas) tivessem conhecido ao Senhor da Glória, jamais o teriam crucificado.
Isso mostra que, mesmo a Escritura prevendo como estes homens errariam, não foi
Deus quem os induziu a isto. Ao contrário, Ele até mesmo advertiu Pilatos
quanto ao que ele estava por decidir.
Mas o
ponto principal que destacar neste ocorrido é o seguinte: se a mulher
aconselhar e advertir seu esposo, quanto a uma decisão a ser tomada, ela está
errando? Ela está desrespeitando sua autoridade? É claro que não! Se fosse
errado Deus não teria falado com ela! E há outros exemplos na Palavra de Deus
sobre a mulher participar (com sua opinião e conselho) da decisão a ser tomada
pelo marido. É o caso de Abraão e Sara, por exemplo. Na hora de tomar a decisão
de mandar Agar e Ismael para longe de Isaque, o patriarca fica com o coração
pesado e sua esposa o encoraja a tomar a decisão; então Deus fala com ele
acerca do assunto:
“Disse, porém, Deus a Abraão: Não te
pareça isso mal por causa do moço e por causa da tua serva; atende a Sara em
tudo o que ela te disser; porque por Isaque será chamada a tua descendência”.
(Gênesis 21.12)
Ao dizer
“atende a Sara em tudo o que ela te disser”, o Altíssimo, em outras palavras,
estava dizendo a Abraão: “sua mulher está certa, está coberta de razão; e você
deve ouvir seu sábio conselho”. Se fosse inaceitável que a mulher ajudasse ao
marido, com sábios conselhos, quanto a tomar a decisão correta em seu governo do
lar, você acredita que o Criador da família falaria assim com Abraão?
Isso não
significa que a esposa tenha sempre a razão, da mesma forma como o marido
também não tem, pois nenhum ser humano, em sua limitação e falibilidade, tem
esta capacidade! O que estou dizendo é que há uma clara sinalização bíblica de
que, no mínimo, a mulher possa opinar para ajudar seu marido nas escolhas.
Falarei mais adiante acerca da importância do acordo entre o casal, mas aqui
quero apenas destacar a participação da mulher como ajudante-conselheira do
marido.
O papel
de ajudadora da mulher é mais do que participar na distribuição de tarefas.
Envolve também, além da função de conselheira, o aspecto de encorajadora. O
marido não pode edificar seu lar sozinho, isso é algo muito claro na Palavra de
Deus:
“A mulher sábia edifica a sua casa, mas
a insensata, com as próprias mãos, a derriba”. (Provérbios 14.1)
Algo que
a mulher, na condição de ajudadora, deve entender é que ela tem uma grande
capacidade de edificar ou derrubar sua casa (não o prédio onde moram, mas o
lar). Infelizmente, algumas esposas não tem sabedoria alguma – nem reconhecem
que deveriam estar buscando por sabedoria através de conselhos de pessoas mais
experientes (Tt 2.3-5) e mediante oração (Tg 1.5).
Muitos
maridos não recebem nenhum encorajamento e motivação para nada na vida por
parte de suas esposas; elas são, mulheres insensatas que estão, aos poucos,
levando seu lar abaixo! Por outro lado, a mulher sábia sempre ajudará na
edificação do seu lar, fazendo jus ao célebre ditado: “por trás (eu prefiro a
expressão ‘ao lado’) de um grande homem, sempre há uma grande mulher”. O que me
faz lembrar a declaração de Matthew Henry: “A mulher foi feita de uma costela
tirada do lado de Adão; não de sua cabeça para governar sobre ele, nem de seu
pé para ser pisada por ele; mas de seu lado, para ser igual a ele, debaixo de
seu braço para ser protegida, e perto de seu coração para ser amada.”
A ESPOSA DEVE SER SUBMISSA A SEU MARIDO
Um dos
deveres claramente abordados na Palavra de Deus é o de que a esposa deve
submeter-se ao seu marido. E isto envolve mais do que respeito, reflete o
entendimento de governo do lar e da cadeia de comando estabelecida pelo Senhor:
“As mulheres sejam submissas ao seu
próprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como
também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. Como,
porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo
submissas ao seu marido.” (Efésios 5.22-24)
A
expressão “cabeça” aponta para a questão da liderança. E nós, que tememos a
Deus e sabemos que devemos andar na Sua Palavra, não podemos nos amoldar aos
valores mundanos de nossos dias de que não há distinção entre o homem e a
mulher no casamento. Há uma forma correta de andar no Senhor:
“Esposas, sede submissas ao próprio
marido, como convém no Senhor”. (Colossenses 3.18)
É lógico
que, do ponto de vista do valor que cada um de nós tem aos olhos de Deus, não
há distinção alguma entre homem e mulher (Gl 3.28). Entretanto, as autoridades
foram instituídas por Deus (Rm 13.1) e devemos respeitá-las! E isto não
significa que, diante de Deus, as autoridades sejam pessoas de maior valor.
Significa apenas que, em matéria de governo, elas estão numa posição
diferenciada das demais (que são tão valiosas aos olhos de Deus como as que
estão investidas de autoridade).
E, em
matéria de governo do lar, o homem é e será sempre o cabeça, não a mulher. Esta
ordem na cadeia de comando nunca pode ser quebrada. O apóstolo Paulo ensinava e
determinava que a mulher não exercesse autoridade sobre o marido:
“A mulher deve aprender em silêncio, com
toda a sujeição. Não permito que a mulher ensine, nem que tenha autoridade
sobre o homem. Esteja, porém, em silêncio”. (1 Timóteo 2.11,12 – NVI)
Apesar da
Versão Revista e Atualizada de Almeida apresentar a frase “não permito que a
mulher exerça autoridade DE homem”, dando a entender que só o homem pode fazer
isto, as versões em português NVI (Nova Versão Internacional), as versões de
Almeida REVISADA (IBB) e CORRIGIDA (SBB), a versão espanhola de Reina Valera, a
versão italiana de Giovanni Diodati, as versões inglesas King James, American
Standard, Webster e várias outras enfatizam a mulher não poder exercer
autoridade SOBRE o marido, o que permite que as mulheres ensinem e exerçam
autoridade sobre os que não são seus maridos. Se a mulher nunca pudesse ensinar
ou exercer autoridade sobre nenhum homem, seria contraditório o que a Bíblia
revela acerca de Débora, profetiza e que foi juíza em Israel.
Entendemos
que a afirmação de Paulo a Timóteo significa, portanto, que em hipótese alguma,
nem mesmo no exercício do ministério, a mulher pode usurpar a autoridade do
marido – que é o cabeça do lar. Esta é a razão pela qual, ainda que eu creia no
ministério das mulheres e as reconheça no pastorado, NUNCA, em nosso ministério
estabelecemos uma mulher com autoridade pastoral sem que o marido também o seja
estabelecido. Não é bíblico, nem mesmo na Igreja, estabelecer uma mulher em
posição de autoridade sobre seu esposo!
Mesmo se
o marido não é cristão, o apóstolo Pedro ainda o reconhece como cabeça do lar,
a quem a mulher deve ser submissa (assim como os homens devem se submeter aos
governantes mesmo que eles não sejam cristãos):
“Mulheres, sede vós, igualmente, submissas
a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja
ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa.” (1
Pedro 3.1)
Penso que
a palavra submissão deva ser melhor entendida. A palavra “submissão” que foi traduzida
do original grego é “hupotasso”, e significa: 1) organizar sob, subordinar; 2)
sujeitar, colocar em sujeição; 3) sujeitar-se, obedecer; 4) submeter ao
controle de alguém; 5) render-se à admoestação ou conselho de alguém; 6)
obedecer, estar sujeito. E, de acordo com o Léxico de Strong, ainda há uma
importante observação acerca do uso desta palavra na época: “Um termo militar
grego que significa ‘organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o
comando de um líder’. Em uso não militar, era ‘uma atitude voluntária de ceder,
cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga’.”
Quando
olhamos para o conceito da palavra submissão, pode parecer exagerado e até
assustador (mais para as mulheres do que para os homens). Mas devemos lembrar
que a mulher deve se sujeitar ao marido como a Igreja se sujeita à Cristo (Ef
5.22-24). Em contrapartida, o marido deve governar e exercer sua autoridade
como Cristo! E quando olhamos para a liderança de Jesus não vemos uma atitude
de domínio, mas uma liderança servidora. Assim como Pedro advertiu os
presbíteros a não serem dominadores do povo que governam (1 Pe 5.3), entendo
que também o marido não deve ser um controlador. Autoridade é liderança
funcional, não domínio (já detalhamos isto no capítulo anterior).
No entanto,
mesmo que o marido não levante um cetro de domínio em sua casa, sua autoridade
deve ser respeitada. Paulo advertiu que quem resiste à autoridade traz sobre si
condenação (Rm 13.2). Assim como os filhos devem honra aos pais, e isto traz
bênçãos sobre suas vidas (Ef 6.1-3), também a esposa deve respeito ao seu
marido (Ef 5.33) e isto também trará bênçãos sobre sua vida!
A MULHER DEVE SER AMANTE DE SEU MARIDO
Na Lei de
Moisés houve permissão tanto para o divórcio como para a poligamia (embora esta
permissão envolvia o curioso fato de um homem ter mais de uma esposa mas nunca
uma esposa ter mais de um marido). Porém, já vimos que Jesus declarou que
Moisés permitiu estas coisas pela dureza do coração do homem e enfatizou que
não foi assim no começo (nem seria mais assim a partir de então). O fato é que
quando Deus criou Adão o presenteou com uma única esposa.
O plano
divino é que cada marido tenha sua esposa e que casa esposa tenha seu marido,
pois o que foge disto é prostituição (1 Co 7.1,2). Porém, vale destacar que,
justamente depois de estabelecer este fundamento de monogamia (e derrubar a
prática da poligamia mostrando ser ela nada menos que prostituição), o apóstolo
Paulo ensina uma das coisas mais importantes para proteger o matrimônio (agora
do adultério, outra forma de impureza): uma vida sexual saudável, com
fidelidade e também com intensidade – com qualidade e também com quantidade!
Falarei
mais adiante (em dois capítulos) sobre este dever conjugal do sexo. Mas quero
deixar aqui uma palavra de advertência às esposas. É claro que, sempre que
generalizamos, acabamos sendo injustos com alguns. Mas, se o conselho serve
para a maioria, deve ser dito. Se não servir para você, pessoalmente, pode ao
menos ajudá-lo a entender e ajudar os outros. O recado é o seguinte: muitas
mulheres (cristãs) estão “empurrando” seus maridos (cristãos) para o adultério!
Paulo declarou algo importante sobre a intensidade e frequência do ato conjugal
que muitos casais não tem dado atenção:
“Não vos priveis um ao outro, salvo talvez
por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e,
novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da
incontinência.” (1 Coríntios 7.5)
Deus
mandou suprir esta necessidade de seu cônjuge, não mandou você boicotá-lo!
Negligenciar a intimidade é dar brecha para que o inimigo entre num casamento.
Mas muitas mulheres acham que devem decidir se o marido merece o momento de
intimidade… Sexo é dever, é dívida! Se fluir em amor e romantismo, melhor. Se
não, com o perdão da expressão, que seja o cumprimento do dever!
Deixe-me
dizer-lhe uma coisa: muitas mulheres que acham que o sexo deve ser uma
recompensa ao comportamento do marido estão, na verdade, se prostituindo. Sei
que isto parece muito chocante para algumas irmãs, mas deixe-me expor o
raciocínio antes de você se defender. Ao agir assim, estas esposas estão se
vendendo em troca de um presente, de um favor, de uma atitude… Pode não ser por
dinheiro, mas elas estão se vendendo! O sexo não é um negócio, mesmo que a “moeda”
de troca seja emocional. Não pode ser fruto de uma mentalidade sanguessuga; é
uma entrega, é uma expressão de amor (sacrificial, se for o caso), é uma doação
– não uma venda (pois a partir do momento que tem haver algum tipo de
pagamento, ainda que emocional, tornou-se uma venda).
Sei que
há exceções, mas via de regra, as mulheres se omitem mais nesta área do que os
homens. A explicação pode ser só natural, como diz o casal australiano Alan e
Bárbara Pease (“Porque os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor” – Editora
Sextante) que afirmam o hipotálamo (região neurológica ligada ao apetite
sexual) do homem chega, em alguns casos, a ser dez vezes mais desenvolvido que
o da mulher.
De
qualquer forma, independentemente de ser homem ou mulher, ou mesmo de qual seja
o “ritmo” de cada um, a frequência da vida sexual deveria ser determinada não
pelo seu próprio desejo, e sim pela necessidade de seu cônjuge. Lembrando
também de outro valor bíblico:
“A alma farta pisa o favo de mel, mas à
alma faminta todo amargo é doce.” (Provérbios 27.7)
Se você
mantém seu cônjuge saciado, suprido, pode surgir as mais tentadoras propostas
de infidelidade e ele certamente vai pisá-las. Entretanto, para aquele que não
tem sido suprido, qualquer oportunidade de pecado que surgir, e digo qualquer
mesmo, pode ser muito atraente e sedutora!
A palavra
hebraica traduzida para a alma “farta” é “ebs”, e significa: “saciado,
satisfeito, empanturrado, farto”. A mulher deve proteger seu marido de outras
mulheres e da tentação maligna não só orando por ele, mas servindo-o muito bem
nesta área.
– – – – –
– – – – – – – – – – – –
Autor: Luciano P. Subirá. É o responsável pelo
Orvalho.Com – um ministério de ensino bíblico ao Corpo de Cristo. Também é
pastor da Comunidade Alcance em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai de dois
filhos: Israel e Lissa.
MENSAGEM DIVULGADA
PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO
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