EU VOU MANDAR ESTAS MENSAGENS POR
ETAPAS PORQUE É EXTENSA, E PARA QUEM INTERESSAR VAI VER QUE VAI VALER A PENA
Jesus Fala a Seus Apóstolos
Estava um dia nosso
bom Salvador no Monte das Oliveiras, com os discípulos a sua volta e dirigiu-se
a eles com estas palavras:
– Meus queridos
irmãos, filhos de meu amado Pai, escolhidos por Ele entre todos do mundo! Bem
sabeis o que tantas vezes vos repeti: é necessário que eu seja crucificado e
que experimente a morte, que ressuscite dentre os mortos e que vos transmita a
mensagem do Evangelho para que vós, de vossa parte, o pregueis por todo o
mundo.
Farei descer sobre
vós uma força do alto, a qual vos impregnará com o Espírito Santo, para que
vós, finalmente, pregueis para todas as pessoas desta maneira: fazei penitência!
Porque vale mais um copo d’água na vida vindoura do que todas as riquezas deste
mundo. Vale mais pôr somente o pé na casa de meu Pai que toda a riqueza deste
mundo.
Mais ainda: vale
mais uma hora de regozijo para os justos que mil anos para os pecadores,
durante os quais hão de chorar e lamentar, sem que ninguém preste atenção nem
console seus gemidos. Quando, pois, meus queridos amigos, chegue a hora de
ir-vos, pregai, que meu Pai exigirá contas com Balança Justa e Equilibrada e
examinará até as palavras inúteis que possais haver dito.
Assim como ninguém
pode escapar à mão da morte, da mesma maneira ninguém pode subtrair-se de seus
próprios atos, sejam eles bons ou maus. Além disso, vos tenho dito muitas
vezes, e, repito agora, que nenhum forte poderá salvar-se por sua própria força
e nenhum rico, pelo tamanho da sua riqueza. E agora, escutai, que narrar-vos-ei
a vida de meu pai José, o abençoado ancião carpinteiro.
Viuvez de José
Havia um homem
chamado José, que veio de Belém, essa vila judia que é a cidade do rei Davi.
Impunha-se pela sua sabedoria e pelo seu ofício de carpinteiro. Este homem,
José, uniu-se em santo matrimônio com uma mulher que lhe deu filhos e filhas:
quatro homens e duas mulheres, cujos nomes eram: Judas, Josetos, Tiago e Simão.
Suas filhas chamavam-se Lísia e Lídia.
A esposa de José
morreu, como está determinado que aconteça a todo homem, deixando seu filho
Tiago ainda menino de pouca idade. José era um homem justo e dava graças a Deus
em todos os seus atos. Costumava viajar para fora da cidade com frequência para
exercer o ofício de carpinteiro, em companhia de dois de seus filhos mais
velhos, já que vivia do trabalho de suas mãos, conforme o que estabelecia a Lei
de Moisés.
Esse homem justo,
de quem estou falando, é José, meu pai segundo a carne, com quem se casou na
qualidade de consorte, minha mãe, Maria.
Maria no Templo
Enquanto meu pai
José permanecia viúvo, minha mãe, a boa bendita entre as mulheres, vivia por
sua parte no Templo, servindo a Deus em toda a santidade.
Havia já completado
12 anos. Passara os seus três primeiros anos na casa de seus pais e os nove
restantes no templo do Senhor.
Ao ver que a santa
donzela levava uma vida simples e plena de temor a Deus, os sacerdotes
conservaram entre si e disseram:
– Busquemos um homem
de bem e celebremos o casamento com ele, até que chegue o momento de seu
matrimônio. Que não seja por descuido nosso que lhe sobrevenha o período da sua
purificação no Templo, nem que venhamos a incorrer em um pecado grave.
Bodas de Maria e José
Convocaram, então,
as tribos de Judá e escolheram entre elas 12 homens, correspondendo ao número
das 12 tribos. A sorte recaiu sobre o bom velho José, meu pai, segundo a carne.
Disseram os
sacerdotes a minha mãe, a Virgem:
– Vai com José e
permanece submissa a ele, até que chegue a hora de celebrar teu matrimônio.
José levou Maria, minha mãe, para sua casa. Ela encontrou o pequeno Tiago na
triste condição de órfão e o cobriu de carinhos e cuidados. Esta foi a razão
pela qual a chamaram Maria, a mãe de Tiago.
DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO
QUADRADO
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