O LIVRO DOS
ESPÍRITOS. CAPÍTULO VI. LEI DE DESTRUIÇÃO.
ASSASSINATO.
O assassínio é um grande
crime aos olhos de Deus, pois
aquele que tira a vida de um semelhante interrompe uma vida de
expiação ou de missão, e nisso está o mal.
Quanto ao assassínio se
são do mesmo grau de culpabilidade, podemos dizer que Deus é justo e julga mais a intenção
do que o fato.
Em caso de assassinato em
legítima defesa só a
sociedade o pode acusar; mas, se pudermos preservar a nossa vida sem
atentar contra a do agressor, é o que devemos fazer.
No caso da guerra o ser
humano não é culpado pelos assassínios que comete, quando é constrangido pela força;
mas é responsável pelas crueldades que comete. Assim, também o seu sentimento
de humanidade será levado em conta.
Tanto o parricídio ou o infanticídio, são
culpados perante Deus porque são iguais, e porque todo crime é considerado
crime.
Em certos povos, já adiantados do ponto de
vista intelectual, o infanticídio é um costume e consagrado pela legislação,
porque o
desenvolvimento intelectual não acarreta a necessidade do bem; o Espírito de
inteligência superior pode ser mau; é aquele que muito viveu sem se
melhorar: ele o sabe.
BIBLIOGRAFIA: O
LIVRO DOS ESPÍRITOS.
MATÉRIA DIVULGADA
PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.
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