Prefácio
– Podemos solicitar a Deus benefícios
terrenos, e Ele pode nos atender, quando tenham uma finalidade útil e séria.
Mas, como julgamos a utilidade das coisas segundo a nossa visão imediatista
limitada ao presente, geralmente não vê o lado mau daquilo que desejamos. Deus,
que vê melhor que nós, e só deseja o nosso bem pode então nos recusar o que pedimos
como um pai recusa ao filho aquilo que pode prejudicá-lo. Se aquilo que pedimos
não nos é concedido, não devemos nos abater por isso. É necessário pensar, pelo
contrário, que a privação nesse caso nos é imposta como prova ou expiação, e
que a nossa recompensa será proporcional à resignação com que a
suportamos. (Caps. XXVII nº 6 e II, nº 4, 6 e 7).
Prece – Deus Todo-Poderoso, que vedes as nossas misérias,
dignai-vos ouvir favoravelmente o pedido que vos faço neste momento. Se for
inconveniente o meu pedido, perdoai-me; e se for justo é útil aos vossos olhos,
que os Bons Espíritos, executores de vossos desígnios, venham ajudar-me na sua realização.
Como quer que seja, meu Deus, seja feita a vossa vontade. Se os meus desejos
não forem atendidos, é que desejais experimentar-me, e submeto-me sem murmurar.
Fazei que eu não me desanime de maneira alguma, e que nem a minha fé, nem a
minha resignação sejam abaladas. (Formular o pedido)
QUE ASSIM SEJA SENHOR.
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