SEJAMOS MAIS TOLERANTES.

Como vivemos no meio de atribulações, seja no trabalho, no trânsito e na vida em si. Para que consigamos viver melhor com as indiferenças e construir um relacionamento mais tolerante, confiramos alguns conselhos:

Aprendamos a ouvir e coloquemo-nos no lugar do outro: seja com a família, no emprego ou em outras situações cotidianas, procuremos escutar as opiniões de quem está a nossa volta. Podemos não concordar com ela, mas pelos menos procuremos entende-la. Procuremos trocar de lugar com ela, e perguntemos a nós mesmos: o que faríamos no lugar dela? É dialogando sem preconceitos, que podemos chegar a um consenso.

Procuremos controlar a nossa ansiedade nos momentos de conflito, antes de nos indispormos com nossos semelhante. Respiremos fundo até nos acalmarmos, e reflitamos um pouco, saiamos para espairecermos.

Não é recomendado resolvermos problemas com os ânimos exaltados.

Não façamos aos outros aquilo que não gostaríamos que fizessem para nós. Por isso é bom evitarmos menosprezar ou ridicularizar as pessoas. Divergirmos faz parte da vida, mas sem troca de ofensas ou agressões.

Procuremos reclamar menos e sejamos mais positivos. Apontar o que está errado é lutarmos pelos nossos direitos, mas é fundamental, mas cuidando para não exagerar nas queixas. A amargura e o mau humor podem roubar a nossa energia e impedir-nos de agir. Falemos menos e teremos a nossa disposição tempo para corrigirmos o que é necessário.

Dados obtidos da divulgação do jornal da Associação dos Aposentados do Banco Bamerindus.

Mensagem escrita pelo aposentado Getulio Pacheco Quadrado.