Sérgio Biagi Gregório
DEFINIÇÃO DE CENTROS DE FORÇA: são os receptores e transmissores de energia cósmica e espiritual; alimentadores do metabolismo perispiritual.
CORPO ESPIRITUAL: os Espíritos,
mesmo no plano dos desencarnados, possuem corpo: períspirito, segundo
Kardec, também chamado corpo espiritual, segundo André Luiz. Nesse corpo
estruturam-se os meios pelos quais o Espírito se exprime, por evolução, segundo
o grau de desenvolvimento alcançado. A atividade, a acomodação, as experiências
vividas, o conhecimento que gradualmente alcança são os elementos que, segundo
leis naturais, desenvolvem “todo o equipamento de recursos automáticos que
governam bilhões de entidades microscópicas, a serviço da inteligência” (2).
CENTRO CORONÁRIO: localiza-se na
região central do cérebro e rege a atividade funcional dos órgãos. Assimila os
estímulos do Plano Superior, orienta a forma, o movimento, a estabilidade, o
metabolismo orgânico e a vida consciencial da alma encarnada ou desencarnada. Supervisiona
ainda os outros centros, todos interligados a ele e entre si. Temos,
particularmente, no centro coronário o ponto de interação entre as forças
determinantes do Espírito e as forças fisiopsicossomáticas organizadas.
CENTROS SECUNDÁRIOS:
CEREBRAL - contíguo ao
coronário, governa o córtice encefálico na sustentação dos sentidos, a
atividade das glândulas endócrinas e do sistema nervoso;
LARÍNGEO - controla a
respiração e a fonação;
CARDÍACO - dirige a
emotividade e as forças de base;
ESPLÊNICO - para as
atividades do sistema hepático;
GÁSTRICO - para a digestão
e a absorção de alimentos;
GENÉSICO - guia a
modelagem de novas formas ou o estabelecimento de estímulos criadores, com
vistas ao trabalho, à associação e à realização entre as almas.
CENTROS VITAIS E CÉLULAS: os centros
vitais são fulcros energéticos que, sob a direção automática da alma, imprimem
às células a especialização extrema, que possibilita ao homem possuir um corpo
denso.
A EPÍFISE: segundo a
medicina terrestre, circunscrevem-se suas atribuições ao controle sexual no
período infantil, até que as rodas da experiência sexual possam desligar com
regularidade, pelos caminhos da vida humana. Depois, decresce em força,
relaxa-se, quase desaparece, para que as glândulas genitais sucedam-na no
campo de energia plena. Segundo o assistente Alexandre, no livro Missionários
da Luz (cap. III), o que representa controle é fonte criadora e
válvula de escapamento; enquanto as glândulas genitais segregam os hormônios do
sexo, a glândula pineal segrega “hormônios psíquicos”. Ela conserva ascendência
em todo o sistema endocrínico.
Mensagem divulgada pelo Médium Getulio
Pacheco Quadrado.
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