terça-feira, 30 de junho de 2020

PAPEL DE MÃE AQUI NO NOSSO PLANETA.


PAPEL DE MÃE AQUI NO NOSSO PLANETA

Olha trocando de lugar de pai para mãe, acho este papel muito difícil, baseado naquilo que a minha mãe sempre dizia, que uma mãe é para cem filhos, mais que cem filhos não são para uma mãe às vezes, que dá todo o seu carinho e se sacrifica, e às vezes recebe em troca desprezo e outros. É verdade que existem sim todos os tipos de mães, mas a que nós vamos nos basear é aquela que dá a vida pelos seus filhos.
Apesar de ser tido como um papel Divino não é fácil esta tarefa, pois é ela que recebe os Espíritos de braços aberto sem saber se é bom ou ruim, e desde pequena já é preparada para ser mãe. Ela às vezes é responsabilizada pelos seus filhos por aqueles que dão certo e por aqueles que apresentam dificuldades. Baseado nisso perguntamos qual delas não ouviu estas palavras: “olha o que seu filho fez?” quando algo dá errado. Já em contrapartida, se o filho vem a ser o esteio da família: “esse é meu filho”.
Como já disse, existe sim todo tipo de mãe, como: as apegadas, possessivas, controladoras, as que se envolvem na vida dos seus filhos de forma perniciosa, as que fazem chantagem emocional, as que são ausentes, que largam seus filhos e outras mais. O que podemos dizer, que a cada filho tem a mãe que merece, digo isto porque, antes de encarnar o indivíduo escolhe qual será a sua genitora de acordo com aquilo que ficou devendo em encarnações passadas. Mas tem casos que a cada mãe é dado o filho que merece, porque algo também ficou devendo em outras encarnações. Ninguém sofre por acaso.
Tem casos em que a mãe é apontada como responsável pelos erros dos seus filhos ou acertos, como já escrevemos. Mas na vida tudo em o seu por quê? Às vezes o algoz pode ter sido a mãe ou o filho, e Deus concede esta oportunidade para tentarem resgatarem seus débitos do passado.
O que acontece às vezes na vida familiar, por exemplo, numa família de dois ou mais filhos, cada um vem num patamar, ou seja, num grau de evolução. Uns vem mais adiantados e outros mais atrasados, sabe por quê? Para que aqueles que estão mais abaixo possam conviver com os que estão mais acima, e possam crescer em sociedade.
Na minha família éramos dez irmãos, e a educação que recebíamos era igual para todos, porém sempre tinha aquele que parecia que minha mãe dava mais atenção, mais não era isso, era o que mais precisava de carinho e atenção.
Uma coisa eu aprendi na vida com meus pais. Pai é pai, e Mãe é mãe foi o que nos deram o ser. Como já disse temos aqueles que aceitamos antes de nascer, aliás, somos nós que escolhemos a nossa família. Por isso não devemos reclamar e sim procurar conviver com a poeira, a traça e ferrugem.
Eu particularmente agradeço a mãe que tive, e hoje se sou responsável, foi ela que me educou, que indicou o meu caminho e outros. Foi aquela que sonhou comigo mesmo antes de eu nascer. Os meus desacertos sou eu o responsável que não soube aproveitar os seus conselhos. E digo mais, você que tem mais de dois filhos observe se eles são iguais, nem os gêmeos o são. Cada um tem a sua personalidade, e seu jeito. Você que já não tem a sua mãe contigo, duvido que ainda não ressoe nos seus ouvidos palavras dela lhe aconselhando em algo.
Meus filhos devem ter suas opiniões sobre mim e de minha antiga esposa. Acredito que enxergam em nós características boas ou ruins. Mas o que digo para eles que procurem copiar as nossas coisas boas, e as ruins esqueçam.
Com tudo isto, conseguimos perceber que a vida dos pais não é fácil, principalmente numa sociedade cheia de descriminação e outros, mas o importante é procurarmos dar o melhor de nós, porque a perfeição não pertence a este mundo. Mas vamos caprichar.
Ser mãe é acima de tudo preparar um ser humano para enfrentar a vida terrena com experiências que ele escolheu, para seu aprendizado cármico.
Se a nossa mãe nos sufocou com seus mimos e com cuidados, se nos deu algo em excesso, tenho a certeza que foi querendo acertar.
Que nesse dia em que foi declaro aqui em nossa Terra como o dia delas, possamos nos unir e orar por elas, lhes dirigindo pensamentos de amor e gratidão, e para todas aquelas que emprestam o seu útero para que Espíritos possam vir cumprir com a sua missão. Obrigado mãe por tudo o que fizeste por nós, e queremos dizer que ainda a amamos muito, e a colocamos num pedestal bem alto. Seja feliz não somente nesse dia, mais sim todos os dias de suas vidas.
Palavras célebres de minha mãe Licínia Pacheco Quadrado.
Ser mãe é padecer no paraíso.
Cem filhos são para uma mãe, mas às vezes cem filhos não são para uma mãe.
O herói nem sempre é o que bate, e sim sabe recuar nas horas certas.
Que saudades mãezinha do meu coração, eu te amo. Um dia estaremos novamente juntos.






Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Curitiba. PR. Brasil
Convido a abrir meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com
Quer falar comigo: getulicao@hotmail.com

PAPEL DA MULHER NO CASAMENTO.


PAPEL DA MULHER NO CASAMENTO.
A ESPOSA DEVE SER AJUDADORA DE SEU MARIDO
Destacaremos, como primeiro dever da esposa, a responsabilidade de ser uma ajudadora de seu marido, uma vez que esta é a primeira menção que o próprio Criador faz acerca de seu papel no matrimônio:
“Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.” (Gênesis 2.18)
Isso não apenas reforça o fato de que a liderança do lar pertence ao homem na condição de cabeça, como também ressalta a importância da mulher no contexto matrimonial. Quando ensino (ou mesmo apenas comento) o fato do homem ser o cabeça do lar, lamentavelmente percebo que, aos olhos de alguns, tanto homens como mulheres, isso soa com um certo tom depreciativo, quase como se a mulher fosse uma mera espécie de “serviçal”. E o fato é que esta visão distorcida tem roubado não apenas aqueles que a possuem, como também ao seu próprio matrimônio! Creio que, ao definir a mulher como ajudadora, Deus não a estava rebaixando; pelo contrário, Ele estava justamente exaltando-a. Gosto de um termo que meu pai, ao pregar sobre família, usava em relação a este assunto; ele dizia que a mulher ocupa a função de “vice-presidente” do lar. Ou ainda, usando a analogia de um avião (onde agora escrevo este capítulo), ela poderia ser qualificada como “copiloto” e não apenas como uma “comissária de bordo” (também não estou desmerecendo esta função, só destacando a distinção hierárquica que encontramos entre estas duas funções).
Ao reconhecer que o homem precisava de uma ajudadora, Deus definiu não apenas a incapacidade do homem de fazer tudo sozinho como também revelou que não havia ninguém mais qualificada para exercer este papel de ajudadora do que a mulher. Em outras palavras, Deus estava declarando que a mulher tem algo a oferecer para o andamento do lar que o homem não tem!
Estar sob um cabeça (uma autoridade) não desmerece ninguém! O marido tem como seu cabeça a Cristo e o próprio Cristo tem como cabeça a Deus Pai (1 Co 11.3) e, embora haja clara distinção na cadeia de comando e distribuição de tarefas entre a Trindade, nem Jesus e nem o Espírito Santo são apresentados como “menos-Deus” do que o Pai. Pelo contrário, a Bíblia os apresenta como um só Deus (Ef 4.4), assim como também diz que o marido e sua esposa são um.
Ajudando na tomada de decisões
Embora muitos maridos de “cabeça-dura” não entendam isto, Deus criou a mulher para ajudá-lo em tudo, até no governo do lar – obviamente não usurpando sua autoridade, mas contribuindo com a sugestão de bons conselhos. Precisamos desenvolver no lar a visão de equipe. Além da própria Trindade (modelo para nós nesta questão), vemos no Novo Testamento que as igrejas eram governadas pelos presbíteros (1 Tm 5.17) que compunham as equipes ministeriais; note o aspecto plural quando as Escrituras mencionam os presbíteros e você vai descobrir que ninguém estava no governo de uma igreja sozinho. Os lugares onde isto parece ter acontecido sempre demonstravam ter distorções (3 Jo 9). Contudo, vemos nos capítulos dois e três do livro de Apocalipse que, ao tratar com aquelas sete igrejas da Ásia, o Senhor Jesus se dirigia ao “anjo”, ao “mensageiro” da igreja. Este fato nos faz perceber que dentro de uma equipe ministerial há sempre o que chamamos de uma “voz maior”, alguém encarregado de uma responsabilidade maior (e que também será cobrado por Deus em um nível diferenciado). Em nossas igrejas, denominamos esta pessoa como o “presbítero-sênior”. Ele não governa sozinho, porque sabe que isto é contrário à sabedoria divina (Pv 18.1) que nos ensina que a sábia direção está na multidão de conselheiros” (Pv 11.14). Contudo, nenhum dos conselheiros podem usurpar sua autoridade e a responsabilidade de tomar a decisão correta será cobrada do líder, não de seus ajudadores.
Entendo que no casamento temos algo parecido. A visão bíblica do homem como cabeça do lar não é algo do tipo “o homem sabe tudo e a mulher fique de boca fechada”. Pelo contrário, a Palavra de Deus nos mostra claramente que o homem não está sempre certo, e precisa de conselhos (obviamente não de uma mulher que “tome as rédeas” do lar). Se Nabal tivesse ouvido sua mulher Abigail, não teria experimentado o fim trágico que teve por ser tão cabeça-dura (1 Sm 25.37,38). Penso que esta é a razão pela qual temos tantos exemplos bíblicos neste sentido que nos foram registrados.
Veja a questão de Pilatos, por exemplo. Tirando o fato de que a farsa de seu julgamento nos proporcionou o sacrifício de Cristo (o que nenhum de nós jamais achará ruim), vemos como Deus foi justo com ele. Sua mulher mandou-lhe um recado importantíssimo na hora do julgamento:
“E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito”.  (Mateus 27.19)
Aquele governador romano estava para cometer o que, talvez, possa ser chamada de a maior injustiça não só da história dos tribunais de Roma, mas de toda a humanidade (e em todos os tempos) e, ainda assim, Deus procura usar a esposa deste homem para adverti-lo! O fato dela dizer que sofreu nos sonhos, chamar Jesus Cristo de justo, pedir ao esposo que não se envolvesse, tudo me faz entender que ela recebeu uma advertência divina. Paulo diz aos coríntios que, se os poderosos deste mundo (o que é clara referência às autoridades judaicas e romanas) tivessem conhecido ao Senhor da Glória, jamais o teriam crucificado. Isso mostra que, mesmo a Escritura prevendo como estes homens errariam, não foi Deus quem os induziu a isto. Ao contrário, Ele até mesmo advertiu Pilatos quanto ao que ele estava por decidir.
Mas o ponto principal que destacar neste ocorrido é o seguinte: se a mulher aconselhar e advertir seu esposo, quanto a uma decisão a ser tomada, ela está errando? Ela está desrespeitando sua autoridade? É claro que não! Se fosse errado Deus não teria falado com ela! E há outros exemplos na Palavra de Deus sobre a mulher participar (com sua opinião e conselho) da decisão a ser tomada pelo marido. É o caso de Abraão e Sara, por exemplo. Na hora de tomar a decisão de mandar Agar e Ismael para longe de Isaque, o patriarca fica com o coração pesado e sua esposa o encoraja a tomar a decisão; então Deus fala com ele acerca do assunto:
“Disse, porém, Deus a Abraão: Não te pareça isso mal por causa do moço e por causa da tua serva; atende a Sara em tudo o que ela te disser; porque por Isaque será chamada a tua descendência”.  (Gênesis 21.12)
Ao dizer “atende a Sara em tudo o que ela te disser”, o Altíssimo, em outras palavras, estava dizendo a Abraão: “sua mulher está certa, está coberta de razão; e você deve ouvir seu sábio conselho”. Se fosse inaceitável que a mulher ajudasse ao marido, com sábios conselhos, quanto a tomar a decisão correta em seu governo do lar, você acredita que o Criador da família falaria assim com Abraão?
Isso não significa que a esposa tenha sempre a razão, da mesma forma como o marido também não tem, pois nenhum ser humano, em sua limitação e falibilidade, tem esta capacidade! O que estou dizendo é que há uma clara sinalização bíblica de que, no mínimo, a mulher possa opinar para ajudar seu marido nas escolhas. Falarei mais adiante acerca da importância do acordo entre o casal, mas aqui quero apenas destacar a participação da mulher como ajudante-conselheira do marido.
O papel de ajudadora da mulher é mais do que participar na distribuição de tarefas. Envolve também, além da função de conselheira, o aspecto de encorajadora. O marido não pode edificar seu lar sozinho, isso é algo muito claro na Palavra de Deus:
“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba”.  (Provérbios 14.1)
Algo que a mulher, na condição de ajudadora, deve entender é que ela tem uma grande capacidade de edificar ou derrubar sua casa (não o prédio onde moram, mas o lar). Infelizmente, algumas esposas não tem sabedoria alguma – nem reconhecem que deveriam estar buscando por sabedoria através de conselhos de pessoas mais experientes (Tt 2.3-5) e mediante oração (Tg 1.5).
Muitos maridos não recebem nenhum encorajamento e motivação para nada na vida por parte de suas esposas; elas são, mulheres insensatas que estão, aos poucos, levando seu lar abaixo! Por outro lado, a mulher sábia sempre ajudará na edificação do seu lar, fazendo jus ao célebre ditado: “por trás (eu prefiro a expressão ‘ao lado’) de um grande homem, sempre há uma grande mulher”. O que me faz lembrar a declaração de Matthew Henry: “A mulher foi feita de uma costela tirada do lado de Adão; não de sua cabeça para governar sobre ele, nem de seu pé para ser pisada por ele; mas de seu lado, para ser igual a ele, debaixo de seu braço para ser protegida, e perto de seu coração para ser amada.”
A ESPOSA DEVE SER SUBMISSA A SEU MARIDO
Um dos deveres claramente abordados na Palavra de Deus é o de que a esposa deve submeter-se ao seu marido. E isto envolve mais do que respeito, reflete o entendimento de governo do lar e da cadeia de comando estabelecida pelo Senhor:
“As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido.” (Efésios 5.22-24)
A expressão “cabeça” aponta para a questão da liderança. E nós, que tememos a Deus e sabemos que devemos andar na Sua Palavra, não podemos nos amoldar aos valores mundanos de nossos dias de que não há distinção entre o homem e a mulher no casamento. Há uma forma correta de andar no Senhor:
“Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor”. (Colossenses 3.18)
É lógico que, do ponto de vista do valor que cada um de nós tem aos olhos de Deus, não há distinção alguma entre homem e mulher (Gl 3.28). Entretanto, as autoridades foram instituídas por Deus (Rm 13.1) e devemos respeitá-las! E isto não significa que, diante de Deus, as autoridades sejam pessoas de maior valor. Significa apenas que, em matéria de governo, elas estão numa posição diferenciada das demais (que são tão valiosas aos olhos de Deus como as que estão investidas de autoridade).
E, em matéria de governo do lar, o homem é e será sempre o cabeça, não a mulher. Esta ordem na cadeia de comando nunca pode ser quebrada. O apóstolo Paulo ensinava e determinava que a mulher não exercesse autoridade sobre o marido:
“A mulher deve aprender em silêncio, com toda a sujeição. Não permito que a mulher ensine, nem que tenha autoridade sobre o homem. Esteja, porém, em silêncio”. (1 Timóteo 2.11,12 – NVI)
Apesar da Versão Revista e Atualizada de Almeida apresentar a frase “não permito que a mulher exerça autoridade DE homem”, dando a entender que só o homem pode fazer isto, as versões em português NVI (Nova Versão Internacional), as versões de Almeida REVISADA (IBB) e CORRIGIDA (SBB), a versão espanhola de Reina Valera, a versão italiana de Giovanni Diodati, as versões inglesas King James, American Standard, Webster e várias outras enfatizam a mulher não poder exercer autoridade SOBRE o marido, o que permite que as mulheres ensinem e exerçam autoridade sobre os que não são seus maridos. Se a mulher nunca pudesse ensinar ou exercer autoridade sobre nenhum homem, seria contraditório o que a Bíblia revela acerca de Débora, profetiza e que foi juíza em Israel.
Entendemos que a afirmação de Paulo a Timóteo significa, portanto, que em hipótese alguma, nem mesmo no exercício do ministério, a mulher pode usurpar a autoridade do marido – que é o cabeça do lar. Esta é a razão pela qual, ainda que eu creia no ministério das mulheres e as reconheça no pastorado, NUNCA, em nosso ministério estabelecemos uma mulher com autoridade pastoral sem que o marido também o seja estabelecido. Não é bíblico, nem mesmo na Igreja, estabelecer uma mulher em posição de autoridade sobre seu esposo!
Mesmo se o marido não é cristão, o apóstolo Pedro ainda o reconhece como cabeça do lar, a quem a mulher deve ser submissa (assim como os homens devem se submeter aos governantes mesmo que eles não sejam cristãos):
“Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa.”  (1 Pedro 3.1)
Penso que a palavra submissão deva ser melhor entendida. A palavra “submissão” que foi traduzida do original grego é “hupotasso”, e significa: 1) organizar sob, subordinar; 2) sujeitar, colocar em sujeição; 3) sujeitar-se, obedecer; 4) submeter ao controle de alguém; 5) render-se à admoestação ou conselho de alguém; 6) obedecer, estar sujeito. E, de acordo com o Léxico de Strong, ainda há uma importante observação acerca do uso desta palavra na época: “Um termo militar grego que significa ‘organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder’. Em uso não militar, era ‘uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga’.”
Quando olhamos para o conceito da palavra submissão, pode parecer exagerado e até assustador (mais para as mulheres do que para os homens). Mas devemos lembrar que a mulher deve se sujeitar ao marido como a Igreja se sujeita à Cristo (Ef 5.22-24). Em contrapartida, o marido deve governar e exercer sua autoridade como Cristo! E quando olhamos para a liderança de Jesus não vemos uma atitude de domínio, mas uma liderança servidora. Assim como Pedro advertiu os presbíteros a não serem dominadores do povo que governam (1 Pe 5.3), entendo que também o marido não deve ser um controlador. Autoridade é liderança funcional, não domínio (já detalhamos isto no capítulo anterior).
No entanto, mesmo que o marido não levante um cetro de domínio em sua casa, sua autoridade deve ser respeitada. Paulo advertiu que quem resiste à autoridade traz sobre si condenação (Rm 13.2). Assim como os filhos devem honra aos pais, e isto traz bênçãos sobre suas vidas (Ef 6.1-3), também a esposa deve respeito ao seu marido (Ef 5.33) e isto também trará bênçãos sobre sua vida!
A MULHER DEVE SER ADMINISTRADORA DO LAR
Nesta parceria do casamento temos o homem como cabeça e a mulher como sua ajudadora. Isto significa não apenas o auxílio da esposa por meio de conselhos, como também envolve distribuição de tarefas a cada um dos cônjuges. O fato do homem ser o responsável pelas decisões não significa que ele tenha que centralizar as tarefas. Algumas delas são claramente designadas às mulheres. Por exemplo, de quem é a responsabilidade de administrar o lar?
A Bíblia refere-se às mulheres como “donas de casa”; encontramos este tipo de afirmação tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento. A viúva que hospedou Elias foi chamada assim (1 Re 17.17) e na epístola de Paulo a Tito, as mulheres, de forma generalizada também são assim denominadas (Tt 2.5). Isto não quer dizer que a casa seja só delas, mas que o dever e a responsabilidade do cuidado e condução do lar (com suas tarefas) pertence à esposa.
Encontramos textos bíblicos que falam do homem cuidando dos “trabalhos de fora” (Pv 24.27), que na época envolviam a lavoura, a caça e os negócios a serem feitos. É por isso que a mulher adúltera mencionada no Livro de Provérbios refere-se ao marido que foi viajar (Pv 7.19,20), porque isto era dever do homem e não da mulher. E quem cuidava da casa e dos filhos na ausência do marido (que tem como um dos seus deveres ser o provedor do lar) era a mulher.
O trabalho da mulher sempre foi uma parceria com o homem. Ele caça e pesca, ela cozinha. Ele apascenta o rebanho e ela cuida da tosquia e de recolher o leite. Ele colhe o fruto da terra e ela prepara. Ele traz tecido ou couro e ela confecciona as roupas. Os detalhes da economia, do funcionamento da indústria e do ganho do pão diário mudaram muito, mas a ideia divina de parceria permanece a mesma!
O Livro de Provérbios apresenta uma mulher que conduz com maestria a administração de seu lar:
“Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas joias. O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho. Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos. É como o navio mercante: de longe traz o seu pão. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas. Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com as rendas do seu trabalho. Cinge os lombos de força e fortalece os braços. Ela percebe que o seu ganho é bom; a sua lâmpada não se apaga de noite. Estende as mãos ao fuso, mãos que pegam na roca. Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. No tocante à sua casa, não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate. Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e de púrpura. Seu marido é estimado entre os juízes, quando se assenta com os anciãos da terra. Ela faz roupas de linho fino, e vende-as, e dá cintas aos mercadores. A força e a dignidade são os seus vestidos, e, quanto ao dia de amanhã, não tem preocupações. Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua. Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça”. (Provérbios 31.10-27)
Penso que a frase “atende ao bom andamento da sua casa” deixa muito claro este papel da administração do lar. Fico cansado só de ler esta lista de trabalho! É por isso que o texto diz acerca da mulher virtuosa: “e não come o pão da preguiça”. O trabalho do lar não é leve e nem tampouco insignificante. Não é tarefa para alguém despreparada. Se a mulher ajudar o marido na administração financeira, certamente fará com os ganhos familiares se multipliquem!
A mulher ser boa dona de casa é algo que se aprende. E também era parte da mensagem pregada pela Igreja do Senhor Jesus desde o seu início:
“Quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias em seu proceder, não caluniadoras, não escravizadas a muito vinho; sejam mestras do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos, a serem sensatas, honestas, boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja difamada”. (Tito 2.3-5)
Alguns grupos cristãos são contrários à ideia das mulheres trabalharem fora. Não estou advogando isto, em hipótese alguma. A parceria de trabalho do casal, que apresentamos há pouco, mostra as mulheres desempenhando tarefas de alta responsabilidade e, com a mudança de configuração atual do modelo de trabalho e sustento, é justo que o envolvimento da mulher num mercado de trabalho também mude. Por exemplo, é evidente que elas já não tecem com as mãos toda a roupa da casa!
Penso que a questão a ser abordada não é a esposa trabalhar ou não fora, e sim se o fato de trabalhar fora irá interferir em seus deveres como esposa (e mãe). Ao falar sobre o dever dos maridos, como provedores do lar, comentei que há muitas situações em que a mulher também trabalha fora e coopera com o sustento da casa. Não creio que isto seja errado desde que o cuidado do marido e dos filhos não seja comprometido (o que, infelizmente, não tem acontecido com muitos casais que trabalham fora).
Quando Kelly e eu nos casamos, ela cursava a faculdade pelas manhãs, trabalhava às tardes e me ajudava no ministério às noites. E é lógico que eu, por outro lado, a auxiliava nas tarefas do lar, limpando a casa, fazendo compras, cozinhando (muito pouco), lavando a louça e as roupas (a exceção ficava por conta de passar a roupa que, antes de casar, prometi a ela só fazer em situações de extrema emergência). Acredito que se é correto a mulher ajudar o marido a trazer o sustento para o lar, também é correto que o marido a auxilie com os filhos e as tarefas da casa. Embora vale ressaltar que nossos acordos nesta distribuição de tarefas sempre se ajustou em períodos em que pudemos contratar alguém para trabalhar em nossa casa ajudando-nos principalmente com as questões da limpeza.
Porém, quando nossos filhos nasceram, ajustamos algumas coisas para que a Kelly não negligenciasse seu papel de mãe (o que ela sempre fez fantasticamente bem); ela concluiu seus estudos e passou a trabalhar somente às tardes e sair bem menos do que antes às noites. Como minha esposa é pedagoga e trabalhava sempre no horário em que matriculamos as crianças na escola, seu tempo fora de casa nunca interferiu no cuidado das crianças (aliás as crianças só estudavam na escola em que ela trabalhava, portanto sempre estavam indo e voltando juntos). Mesmo hoje, no ministério em tempo integral, salvo raras exceções, a Kelly dedica as manhãs para os filhos e a casa.
A MULHER DEVE SER AMANTE DE SEU MARIDO
Na Lei de Moisés houve permissão tanto para o divórcio como para a poligamia (embora esta permissão envolvia o curioso fato de um homem ter mais de uma esposa mas nunca uma esposa ter mais de um marido). Porém, já vimos que Jesus declarou que Moisés permitiu estas coisas pela dureza do coração do homem e enfatizou que não foi assim no começo (nem seria mais assim a partir de então). O fato é que quando Deus criou Adão o presenteou com uma única esposa.
O plano divino é que cada marido tenha sua esposa e que casa esposa tenha seu marido, pois o que foge disto é prostituição (1 Co 7.1,2). Porém, vale destacar que, justamente depois de estabelecer este fundamento de monogamia (e derrubar a prática da poligamia mostrando ser ela nada menos que prostituição), o apóstolo Paulo ensina uma das coisas mais importantes para proteger o matrimônio (agora do adultério, outra forma de impureza): uma vida sexual saudável, com fidelidade e também com intensidade – com qualidade e também com quantidade!
Falarei mais adiante (em dois capítulos) sobre este dever conjugal do sexo. Mas quero deixar aqui uma palavra de advertência às esposas. É claro que, sempre que generalizamos, acabamos sendo injustos com alguns. Mas, se o conselho serve para a maioria, deve ser dito. Se não servir para você, pessoalmente, pode ao menos ajudá-lo a entender e ajudar os outros. O recado é o seguinte: muitas mulheres (cristãs) estão “empurrando” seus maridos (cristãos) para o adultério! Paulo declarou algo importante sobre a intensidade e frequência do ato conjugal que muitos casais não tem dado atenção:
“Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência.” (1 Coríntios 7.5)
Deus mandou suprir esta necessidade de seu cônjuge, não mandou você boicotá-lo! Negligenciar a intimidade é dar brecha para que o inimigo entre num casamento. Mas muitas mulheres acham que devem decidir se o marido merece o momento de intimidade… Sexo é dever, é dívida! Se fluir em amor e romantismo, melhor. Se não, com o perdão da expressão, que seja o cumprimento do dever!
Deixe-me dizer-lhe uma coisa: muitas mulheres que acham que o sexo deve ser uma recompensa ao comportamento do marido estão, na verdade, se prostituindo. Sei que isto parece muito chocante para algumas irmãs, mas deixe-me expor o raciocínio antes de você se defender. Ao agir assim, estas esposas estão se vendendo em troca de um presente, de um favor, de uma atitude… Pode não ser por dinheiro, mas elas estão se vendendo! O sexo não é um negócio, mesmo que a “moeda” de troca seja emocional. Não pode ser fruto de uma mentalidade sanguessuga; é uma entrega, é uma expressão de amor (sacrificial, se for o caso), é uma doação – não uma venda (pois a partir do momento que tem haver algum tipo de pagamento, ainda que emocional, tornou-se uma venda).
Sei que há exceções, mas via de regra, as mulheres se omitem mais nesta área do que os homens. A explicação pode ser só natural, como diz o casal australiano Alan e Bárbara Pease (“Porque os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor” – Editora Sextante) que afirmam o hipotálamo (região neurológica ligada ao apetite sexual) do homem chega, em alguns casos, a ser dez vezes mais desenvolvido que o da mulher.
De qualquer forma, independentemente de ser homem ou mulher, ou mesmo de qual seja o “ritmo” de cada um, a frequência da vida sexual deveria ser determinada não pelo seu próprio desejo, e sim pela necessidade de seu cônjuge. Lembrando também de outro valor bíblico:
“A alma farta pisa o favo de mel, mas à alma faminta todo amargo é doce.”  (Provérbios 27.7)
Se você mantém seu cônjuge saciado, suprido, pode surgir as mais tentadoras propostas de infidelidade e ele certamente vai pisá-las. Entretanto, para aquele que não tem sido suprido, qualquer oportunidade de pecado que surgir, e digo qualquer mesmo, pode ser muito atraente e sedutora!
A palavra hebraica traduzida para a alma “farta” é “ebs”, e significa: “saciado, satisfeito, empanturrado, farto”. A mulher deve proteger seu marido de outras mulheres e da tentação maligna não só orando por ele, mas servindo-o muito bem nesta área.
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Autor: Luciano P. Subirá. É o responsável pelo Orvalho.Com – um ministério de ensino bíblico ao Corpo de Cristo. Também é pastor da Comunidade Alcance em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai de dois filhos: Israel e Lissa.
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

segunda-feira, 29 de junho de 2020

DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS. II.

DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS. CONTINUAÇÃO.

Nós os seres humanos somos constituídos de um conjunto harmônico de energias chamadas de Espírito, Perispírito, corpo físico mente e emoção, que se interligam entre eles. Qualquer distúrbio de um deles, acaba refletindo nos outros, e gerando doenças. Mas nem todas as doenças são psicossomáticas, mas grande parte delas tem origem no pensamento negativo, que para ser sanada requer o pensamento positivo.
O pensamento negativo acaba trazendo inúmeros efeitos perniciosos ao corpo físico, provenientes de emoções desgovernadas, e pela mente pessimista e inquieta, tais como:
1-O medo, a cólera, a agressividade, o ciúme, que acabam provocando alta descarga de adrenalina na corrente sanguínea. Com isso acabam afetando o corpo físico, produzindo com isso alta taxa de açúcar, onde pode provocar uma contração muscular.
Se houver repetição nisso, pode provocar diabete, artrite, hipertenção e outras;
2-O desamor, o complexo de inferioridade, a magoa, as contrariedades, podem acabar gerando cânceres da mama, da próstata, taquicardia, disfunções coronárias cardíacas, enfartes e outras;
3-As queixas, a violência, a impetuosidade, acabam correspondendo derrames celebrais, estados neuróticos, psicoses de perseguição e demais;
4-O ódio acaba acarretando distúrbios para as células do corpo físico e para o Espírito, porque o pensamento negativo pode gerar isso e muitos mais do que pensamos. Já o positivo haverá por certo harmonia e a companhia de Espíritos Bons;
5-A desarmonia entre a matéria e o Espírito, a mente e o Perispírito, a emoção pode gerar desajustes nos núcleos de energia, provocando vírus e bactérias que nelas se instalam.
Cada doença pode fazer com que a pessoa baixe de sintonia, e acaba gerando a companhia de irmãos Espirituais que pensam e sofrem dessa maneira, e acabam fomentando a situação.
Por isso achamos válido nos inteirarmos sobre tudo isso, que pode nos prevenir de muitos dissabores, principalmente na organização com referencia ao nosso corpo físico, e no caso de não ser considerado pode provocar estados ansiosos ou depressivos, como sensações de inutilidade, receios ou inquietações.
Por outro lado, com tudo isso nos da uma resposta, o porquê muitas vezes vamos ao médico terreno, e ele não acha nenhuma doença, ou acaba tratando do efeito e não da causa. Por isso recomendamos tratarmos sempre com o médico Material e o Espiritual.

Mensagem escrita e divulgada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS.


DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS

É de origem grega, mas na nossa língua, psi significa alma, Espírito, mente e as manifestações dos Centros nervosos. Já a soma quer dizer o que vem do corpo físico. Sendo assim a palavra em si quer dizer doenças da mente e do corpo físico numa só unidade, que adoecem porque existe a relação entre ambos e de seus componentes. Mas isto não significa que todas as doenças possam ser psicossomáticas, porque não são oriundas da mente, mais mesmo assim, são mais ou menos influenciáveis por esta.
Estas doenças surgem das influencias das emoções e dos pensamentos malévolos sobre o corpo, onde a ação do pensamento é poderosa.
O ser humano é constituído de um conjunto harmônico de energias, ou seja, de Espírito, Perispirito, corpo físico, mente e emoção, que se interligam em fluxo continuo uns sobre os outros. Qualquer distúrbio de um deles acaba refletindo no seu correspondente, gerando ações perturbadoras, distúrbios estes que acabam gerando doenças, que para se retificarem exigem renovação e equilíbrio dos órgãos com pensamentos positivos.
São inúmeros os efeitos perniciosos que afetam o corpo, provenientes de emoções desgovernadas, como pensamentos em desalinho, e pela mente pessimista e inquieta.
Outras como o medo, a cólera, a agressividade, o ciúme, que provocam uma alta descarga de adrenalina na corrente sanguínea. Por outro lado esta relação emocional reagindo sobre o corpo físico produz o aumento da taxa de açúcar, onde mais forte será uma contração muscular, tudo isto em face de volumosa irrigação do sangue e sua capacidade de coagulação mais rápida.
A repetição do fenômeno pode também pode gerar doenças como a diabete, a artrite, a hipertenção, e outras.
Cada enfermidade física pode gerar um componente psíquico, emocional ou Espiritual correspondente, pois a pessoa acaba baixando a sua sintonia e abre a oportunidade para que um irmão desencarnado negativo atue sobre ela, porque pensa da mesma maneira.
O desamor, o complexo de inferioridade, a magoa, as contrariedades, acabam resultando cânceres da mama, da próstata, taquicardia, disfunções coronárias cardíacas, enfartes e outros. Queixas, violência, impetuosidade, respondem por derrames cerebrais, estados neuróticos, psicoses de perseguição e demais.
A desarmonia entre a matéria e o Espírito, a mente e o Perispírito, a emoção, podem gerar desajustes dos núcleos de energia, provocando vírus e bactérias que nelas se instalam.
A conscientização disto tudo pode nos prevenir de muitos dissabores como já vimos, principalmente na organização concernente ao corpo físico, e no caso de não ser considerado, pode provocar estados ansiosos ou depressivos, sensação de inutilidade, receios ou inquietações.
Quando a mente elabora conflitos, ressentimentos, ódio, acabam acarretando distúrbios para as células do corpo físico e problemas Espirituais, porque o pensamento é negativo. Mas se o pensamento for positivo tudo será ao contrario, haverá a harmonia e a companhia de bons Espíritos.
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DOENÇAS OU DOENTES.


DOENÇAS OU DOENTES

Em nosso mundo às vezes temos lutado contra algumas doenças, mas quando sanamos uma, vem outras mais graves, e assim vamos vivendo. Mas na realidade o que acontece é que uma parte da humanidade combate o efeito e não a causa.
A causa muitas vezes esta numa sujeira no Perispírito, que acaba se irradiando para o corpo físico.
O que queremos dizer com isso, é que existem pessoas que não sabem que o enfermo vem a ser o Espírito que é imortal, e não o corpo físico que perece.
O corpo físico com isso acaba absorvendo os elementos negativos, e acaba exteriorizando as chagas que trazemos na alma.
A nossa mente humana é a que gera conflitos, os ressentimentos, os ódios que acabam atingindo as células, onde acaba gerando tumores de vários tipos, especialmente cancerígenos, tudo em razão de uma carga de energia mortíferas. Disto acaba fomentando a sede de vingança que se volta contra o organismo físico e mental daquele que a acalenta, facilitando a instalação de úlceras, e distúrbios emocionais que acabam empurrando o ser para estados desoladores.
Daí acaba resultando em angustias ocasionando crises nervosas, as enxaquecas, entre outros males. A inveja, a cólera, a competição maldosa provocam a indigestão, hepatites, diabetes, artrite, hipertensão, entre outros distúrbios.
O desamor, o complexo de inferioridade, as mágoas, a autopiedade, acabam favorecendo os cânceres da mama, da próstata, alem de problemas cardíacos, infartos e outras.
A impetuosidade, a violência, as queixas, os desejos insaciáveis ocasionam derrames cerebrais, aos estados neuróticos, psicoses de perseguição, etc.
Com tudo isto escrito, só temos que reconhecer que a ação do pensamento age sobre o nosso corpo carnal, agindo da seguinte maneira: Que o pensamento salutar e edificante flui  na corrente sanguínea revigorando as células, passando por todas elas mantendo-se em harmonia, e que o negativo acaba ocorrendo o pensamento desequilibrado.
Que o elemento que produz certas doenças vem a ser o elemento humano, e o que surge no corpo acaba exteriorizando dos males que é cultivado na alma.
A nossa saúde esta condicionada ao modo de vida que abraçamos, e que não existem somente doenças, mais sim doentes que são os seres humanos.
Podemos tirar uma base pelo nosso Mestre que tinha o seu Espírito puro, e com isso Ele nunca ficou doente.
Com tudo isto explanado, se quisermos gozar da saúde, devemos não buscar a cura somente no nosso corpo físico, mas também no nosso Espírito.


Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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DOENÇAS MENTAIS E O ESPIRITISMO.


DOENÇAS MENTAIS E O ESPIRITISMO

É verdade que cada caso é um caso. Existem aqueles que sofrem com problemas espirituais, e outros que já nascem com certo distúrbio material.
Mas o que eu quero dizer, que mesmo que seja material, sempre existirá a atuação espiritual, ou seja, de um Espírito fomentando aquela situação. O por que disso? Ora é muito simples e explicável. Porque a pessoa que está sofrendo materialmente ela acaba baixando a sua sintonia, e abre as portas para o lado espiritual negativo. Digo isto porque o indivíduo baixa a sua sintonia, e com isso cai de produção, e se iguala ao Espírito que desencarnou com o mesmo problema, e este encosta na pessoa fomentando a situação. Pode também ocorrer esta comunicação com o mundo Espiritual através do sono, que é quando dormimos quem descansa é o corpo físico, e o Espírito se desprende e fica ligado a este por um fio metálico chamado de liame, e vai ter com o mundo Espiritual, ou seja, as colônias ou umbral. Daí nasce à obsessão, e é por isso que eu sou partidário de se tratar com um médico terreno, e o Espiritual.
Tem gente que não enxerga isso, mas eu explico em termos espirituais: ora se vivemos aqui entre dois mundos, o material e o espiritual, e na espiritualidade não existem espaços vazios, e nem mesmo nos hospitais; vivendo-se entre estes dois mundos tem Espíritos do lado de lá, que como disse que partiram daqui com aquele problema físico e que ficou registrado no seu Períspirito, e se encostando à pessoa acaba estimulando o problema.
Sou partidário do tratamento material, porque aquele problema espiritual pode acarretar problemas no material, e no Espiritismo não somos contra os médicos terrenos, e nem contra os remédios. O remédio vem a ser um mal ou bem necessário que temos, mas que pode ser bom para uma coisa e ruim para outra, e não deixa de ser uma droga, e ter seus efeitos colaterais.
Mas vamos estudar o que vem a ser as tais doenças Espirituais:
1-São dificuldades que a pessoa tem de desenvolver o seu raciocínio, de organizar ideias, de manifestar sentimentos ou aparente impossibilidade de expressar seus sentimentos;
2-O origem desse transtorno pode ocorrer por um fator externo, que acaba bloqueando seu raciocínio ou sua sensibilidade psíquica. A maioria é de caráter Espiritual, porque às vezes a pessoa trás no seu Espírito coisas de encarnações passadas, e que vem com esse propósito de passar por esse carma.
A tal palavra carma, explicamos que o nosso corpo espiritual, ou seja, no nosso períspirito está registrada tudo de outras encarnações, como alterações energéticas ou desequilíbrios, que vibram em uma determinada frequência e acabam atraindo distúrbios mentais.
Outras como falei no início, nascem com distúrbio material, às vezes proveniente de uma má gravidez por parte dos seus pais, por exemplo:
A- As que se manifestam pelo encontro da gênese do pai e da mãe, que trazem determinação para defeitos ou doenças. Por erros da separação ou distribuição de cromossomos no óvulo e ou do espermatozoide. Por doenças durante a gestação. Traumas de parto.
Outras surgem após o nascimento como:
Acidentes graves, infecções, desequilíbrios hormonais, intoxicações, envelhecimento do sistema nervoso central, doenças degenerativas, como derrames, doença de Alzheimer, tromboses cerebrais, e outras.
Tem gente que atribui tudo isso que levantamos como um castigo de Deus, mas Deus não nos castiga e sim são frutos do que plantamos. Se plantarmos boas sementes haveremos de colher bons frutos.
O tal do carma que falamos, é proveniente das nossas obras, e se reencarnamos é porque Deus é tão bom, que sempre nos dá uma oportunidade de nos redimirmos das nossas faltas, sejam elas desta ou de outras encarnações. Mas no nosso mundo às vezes se trata de uma expiação, e nem sempre são provas, e muitas vezes oportunidades que pedimos para desenvolver novas habilidades, novas percepções, novas sensibilidades.
Os processos obsessivos se não tratados pela nossa religião, podem resultar em danos materiais permanentes.
No ponto de vista material e espiritual, os tratamentos se resumem no seguinte:
Materialmente: Psicológico, se Espírita melhor, mas eu recomendo associar os dois;
Médico homeopático, médico clínico, médico psiquiátrico, serviço social de caso e de assistência social;
No Centro Espírita: Sessões de desobsessões com o encaminhamento dos Espíritos obsessores. Passes substituindo as energias negativas por positivas. Água fluída onde seria colocado o remédio necessário para os males físicos e Espirituais. Evangelização e educação Espírita através do trabalho de apoio fraterno, tanto para o enfermo como seus familiares.
Agora uma coisa eu gostaria de deixar claro. Quem cura vem a ser a fé de cada um, pois está um fazendo a sua parte por certo Deus, Jesus e os Mentores Espirituais, farão o resto, isto baseado naquilo que Jesus deixou como ensinamentos:
Como Ele dizia quando curava seus enfermos, a tua fé te curou. Ajuda-te que Deus te ajudará.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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Curitiba. PR. Brasil

DOENÇA SE RECUPERAR.


DOENÇA SE RECUPERAR.
PENSEMOS NISSO.
Se recuperar de uma doença requer muita paciência, e cuidados. Ficar doente é fácil, se curar é mais difícil. É como dizem, ela entra em metro e sai em centímetro em centímetro.
E é verdade, quantas desgraças vem se repetindo, enquanto a recuperação e lenta. Para ajudarmos esta recuperação é importante se ter fé na Providência Divina, e manter sempre o ânimo elevado. Se consegue isto policiando os nossos pensamentos, e trocando as tristezas pelos alegres, pois o pensamento positivo atrai a parte positiva, e o negativo o contrário.
Perseverar e não desanimar é fundamental na luta com qualquer problema, seja físico ou Espiritual, ou de qualquer outra natureza.
É sempre importante mantermos sempre a esperança acesa, e a fé Naquele que jamais nos abandona. Mas para isso é preciso que façamos a nossa parte.
Sempre que vier um pensamento negativo, temos duas opções, uma é absorver, e a outra rechaçar.
Revoltar-se contra uma doença ou adversidade não nos ajuda em nada, pelo contrário nos estorva.
Devemos sempre acatar a Vontade Divina, seguindo as suas leis, e sabendo que tudo o que nos acontece não é por acaso.
Na vida tudo tem a sua razão de ser, e pelo pior que nos pareça, o nosso sofrimento será benéfico, desde que saibamos tirar proveio dele. É através da dor que nos educamos e nos aperfeiçoamos.
Procurar não revidar uma ofensa, procurando agir sem nos preocuparmos com a opinião dos que nos julgam fracos, pois todos nós temos o nosso eu que nos julga, se estamos certos ou errados. O julgamento dos seres humanos sempre foi falho, e quem espera sempre a aprovação deles, é porque não cresceu interiormente.
O melhor de tudo é errar o menos possível, para que tenhamos a nossa consciência limpa e serena.
Bibliografia: Pequeno Livro Vozes Interiores. Mensagem escrita e interpretada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado. Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com


DOENÇA E SAÚDE.


JOANNA DE ÂNGELIS
DIVALDO P. FRANCO
DOENÇA E SAÚDE DO LIVRO VIDA: DESAFIOS E SOLUÇÕES
Saúde é o estado ideal da vida. Doença é ocorrência vibratória
perturbadora, mudança de comportamento na organização molecular do indivíduo ou no seu psiquismo em processo de amadurecimento.
Essa distonia no mecanismo sutil do ser, abrindo espaços para
a manifestação e proliferação dos processos degenerativos, tem sua sede nas intrincadas malhas do Espírito, em si mesmo
herdeiro dos atos que o acompanham na larga trajetória da evolução, sempre responsável pelo que é e pelo que se candidata a conseguir.
A doença, no entanto, nem sempre representa estado de
calamidade na maquinaria ou nos equipamentos responsáveis
pelas expressões da inteligência, do pensamento, da emoção.
Quando bem-entendida e direcionada para finalidades superiores, que são conseguidas por meio da reflexão, do
amadurecimento das ideias, pode ser considerada, em muitos
casos, como terapia preventiva a males piores — os de natureza moral profunda, espiritual significativa - advertindo que a organização somática é sempre uma indumentária de breve
duração e que o ser, em si mesmo, é que merece todo o investimento de preocupação e esforço iluminativo, preservador.
A fatalidade da vida estabelece equilíbrio, harmonia e perfeição,
porque o ser é rebelde ou descuidado, transitando por estágios de
desajustes que abrem campo para a instalação das doenças.
A saúde resulta de uma bem-dosada quota de valores mentais
em consonância com a estabilidade física e a ordem psicológica,
que produzem o clima de vitalidade responsável pela funcionalidade do corpo. Qualquer alteração nos equipamentos
sensíveis da maquinaria fisiopsíquica e logo surge um campo propiciatório à manifestação da doença. Nesse sentido, a área
psíquica é portadora de grande responsabilidade, porque é graças à sua vibração — encarregada de manter o perfeito entrosamento entre as manifestações físicas, emocionais e mentais — que as ocorrências nas diferentes expressões podem sofrer alteração.
A educação mental, que resulta do esforço pelo cultivo das ideias edificantes, torna-se de alta validade no processo de uma existência saudável, geradora de futuros comportamentos
orgânicos e psíquicos, que sempre produzirão bem-estar e
felicidade. O mesmo ocorre quando se instalam hábitos mentais
perturbadores, que produzem desconforto emocional, campo
físico vulnerável à instalação de agentes microbianos
degenerativos, perturbações psíquicas lamentáveis, que se
transferem de uma para outra existência corporal, como fruto da Lei de Causa e Efeito.
Todo o esforço, portanto, para ter preservada a mente da
invasão de ideias portadoras de energias dezequilibrantes, torna-
se psicoterapia preventiva, responsável pela vida sã.
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.
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quarta-feira, 24 de junho de 2020

MEUS SETENTA E SETE ANOS.




MEUS SETENTA E SETE ANOS.
Aos meus setenta e sete anos, posso dizer que todo este tempo percorrido está sendo de grande valia para a evolução do meu Espírito. Tenho aprendido muito, pois este planeta considero uma grande escola.
Hoje com esta idade, sou confundido como tivesse 50 anos, pois até querem me tirar da fila dos idosos. Não tenho nem ainda cabelos brancos e nem rugas acentuadas. Mas o segredo é não beber, não fumar e malhar, pois o corpo físico é a morada do Espírito. E se ele não estiver bem, o Espírito vai chiar. Um dia estava num mercado na fila dos idosos, e o caixa exclamou: Senhor está na fila errada. E daí falei: Por quê? E ele me respondeu: porque a fila é para pessoas de 60 anos ou mais. Daí lhe respondi, verdade tenho 77 anos e mostrei minha identidade. Ele ficou admirado e pediu desculpa. Tem também certas ocasiões, que quando tomo a frente da fila para tomar o ônibus, ficam me olhando como dissessem, o cara novo quer dar uma de migue.
Mas lembrando da data que nasci 25 de Junho de 1.943, me contaram que naquela época, que as coisas não estavam bem no nosso País, pois havia revolução e outros.
Meus pais me contaram que quando os aviões dos inimigos passavam por cima da nossa cidade à noite, tocava uma sirene pedindo para tudo parar, e apagar as luzes se não podíamos sermos bombardeados.
Pela medicina quase não nasço, pois minha mãe estava com uma doença chamada malária, e estava grávida junto com outras duas amigas que também esperavam bebês, e estavam com a mesma doença. Com a malária minha mãe teve febre diariamente e meu pai teve que recorrer ao Espiritismo para ter forças e fé para conseguir êxito. Das 3 somente minha mãe chegou a me ter. As outras não tiveram êxito.
Mais quando foi para mim nascer, a vida dela e a minha ficaram em jogo, a medicina mandou meu pai escolher entre nós dois, pois um de nós teria que morrer. E isto ficou na escolha do meu pai que queria nós os dois. E graças ao Espiritismo eu estou aqui, e minha mãe esteve por muito tempo, onde além de mim que era o quarto filho, nasceram mais seis irmãos.
No ponto de vista médico eu sobrevivi, mas seria uma pessoa raquítica e cheia de doenças, mais graças a Deus ele errou, e o Espiritismo acertou.
Outro detalhe que consegui sobre mim, é que na véspera da data do meu nascimento, minha mãe teria ido numa festa de São João.
Por outro lado soube também, que por eu ter sobrevivido, meu pai ficou tão feliz, que no aniversário meu de 1 ano ele deu uma festão de comemoração!!
A minha infância e a minha juventude foi muito boa, conheci vários amigos que partiram desse mundo, onde tivemos a oportunidade de montarmos uma equipe de futebol e boas amizades.
Como criança o meu pior problema naquela época era a tabuada, onde tive que repetir o primeiro ano por várias vezes. Mas o que não me deixava querer ir para a escola, era as reguadas nas mãos proferidas pelas professoras, que davam quando errávamos a famosa tabuada. Com isso precisava uns cinco para me levar para a escola. E eu me sentia um burro, e a minha mãe dizia que nem o burro é burro, porque quando ele não quer caminhar, ele empaca e não sai do lugar.
Outro problema foi o tal exame de admissão ao ginásio feito lá no Colégio Estadual do Paraná. Foi outro tormento para mim, não sei quantas vezes tive que fazer, porque era ruim na matemática.
Bem, porque eu era ruim nos estudos, meu pai me pôs a ser trabalhador, e como primeiro emprego fui trabalhar num armazém em que ele era sócio, entregando as compras com uma bicicleta que o caixão da frente pesava 14 quilos. Mais tarde num laboratório embalando remédios e despachando para os clientes, lá fiquei até me apresentar ao exército Brasileiro.
Mais venci todas estas barreiras, mais tarde com dezoito anos, tive que me apresentar o ao Exército e peguei um excesso de contingente, e fiquei um ano parado e dependo dos irmãos e meus pais.
Quando fui servir o exército fiquei lá apenas oito meses, dei baixa com destaque em tudo. Sai de lá com uma menção honrosa e uma carta de apresentação. Com isso me apresentei ao Banco Comercial do Paraná, trabalhando no balcão, emprego este arrumado pelo meu irmão Neri, e porque eu jogava bem futebol e eles precisavam de mim no campeonato bancário.
Pois é uma coisa eu sou grato até hoje a Doutrina Espírita, meus mentores espirituais, e é claro a Jesus e a Deus. Sabe por que? Porque até hoje me pergunto, se eu era ruim em matemática como fui trabalhar num Banco. Só por Deus e outros citados que me ajudaram.
De simples balconista voltei a estudar, e cheguei a uma auditoria no Banco HSBC que comprou o Bamerindus, onde tive mesmo morando aqui fiscalizar as agências de São Paulo, trabalhando das 8 da manhã até as zero horas para jantar, e no ouro dia estar na agência as 8 da manhã novamente. Isto foram cinco anos sem ter vida religiosa e social, pois viajava para lá aos Domingos, e vinha dar um cheiro nas Sextas Feiras na família.
Hoje aposentado há 26 anos pelo Banco Bamerindus, curto a vida, e digo não sou rico, mais tenho uma vida que pedi a Deus o suficiente para viver. Sou formado em três cursos profissionalizantes além de bancário aposentado: Técnico em Segurança do Trabalho, em Contabilidade e em Micros. Em segurança do Trabalho tive a oportunidade de estudar a psicologia do trabalho, onde hoje me dá um certo preparo para a vida, e ajudar o meu próximo na minha religião Espírita aliada a filosofia desta Doutrina.
Como Técnico em Segurança do Trabalho, fui prestar serviço junto ao CPD do HSBC, onde fui figura de destaque.
Olha se eu escrevi isto, foi com o intuito de dizer que não existe grande homem. Que a necessidade obriga a pessoa a mexer, e se faz pela necessidade.  Na vida nada se perde e tudo se transforma, e Deus sempre nos reserva algo lá na frente.
Lá na frente casado para melhorar as coisas, tive que voltar aos estudos somente tirando dez, e fui destaque, aliás, quase em tudo o que passei.
Hoje com setenta e sete anos e com a experiência que tenho, digo que tenho 22 anos e 55 de experiência. A idade não me afeta, porque todas as idades são boas, desde que estejamos preparados para conviver com ela.
Eu tive este preparo, graças a Deus e a Jesus, sem fanatismo, na minha religião através dos meus Mentores Espirituais que muito me ajudaram e me ajudam, em especial ao meu Irmão Cacique o qual muito agradeço por ele ter transformado a minha vida.
Com o Espiritismo e a psicologia do trabalho que estudei para ser Técnico em segurança, digo o seguinte:
De zero ano aos sete, passei por um recreio, onde na brincadeira não se sabe e não queremos saber o preço do feijão e outros, Isto é, começamos a nos adaptar neste mundo;
Aos sete anos, aprendi a lidar com esse mundo material, e entrei na escola para a alfabetização, e foi a época dos por quês?
Dos sete ao quatorze, cresci na identificação com o mundo material, e fui envolvido por uma série de exigências;
Dos quatorzes aos vinte e um anos, alcancei a maioridade, onde ocorreu as primeiras paixões, o primeiro emprego, e exército pela frente;
Dos vinte e um aos vinte e oito anos, surgiu um poderoso impulso profissional, me senti estabelecido na vida, e acabei atraindo compromissos que podiam durar pelo resto da vida;
Dos vinte e oito aos trinta e cinco, surgiu a fase madura da vida, onde me casei, e comecei a preparar o ninho para filhos;
Dos trinta e cinco aos 42, percebi certos limites do corpo, e senti os primeiros efeitos do envelhecimento físico;
Dos 42 aos 50 anos, acabei completando a transição para a meia idade, onde se acentuei a necessidade de usar meu talento para compensar a perda da vitalidade física, onde me aposentei;
Dos 50 aos 56 anos, já tive uma grande experiência da vida, e ainda posso dizer estive no auge da capacidade de trabalhar;
Entre 56 a 63, ingressei na vida madura;
Dos 63 assim por diante, já não vivo mais épocas para inovações desnecessárias. No entanto, a atividade profissional e intelectual vivida com a serenidade, é perfeitamente possível até além dos 80.
Mais uma coisa eu digo, todas as idades desde que nos cuidemos são bonitas e gostosas de se viver, mesmo que as vezes possamos encontrar espinhos na nossa caminhada, mas devemos prestar mais atenção as flores que enfeitam as nossas vidas, no seu perfume e pela obra prima de Deus. Digo hoje que a família, o lar, fazem parte da escola da vida, e a oportunidade de aprendizagem, onde hoje vivo alicerçado na religião que me deu a iniciação da vida, e me dedico a ela como Médium desenvolvido, ajudando a humanidade sem querer nada em troca, no trabalho do apoio fraterno porém sem fanatismo.
Outra coisa que difere na vida, é ser idoso ou velho. Digo idoso ainda é um elemento ativo, e o velho está no período de ser ajudado e cuidado. Tem a fase que nós fizemos pelos filhos, e a fase que deverão fazer por nós.
Com isso agradeço a Deus, a Jesus, aos meus Mentores Espirituais, e a esta Doutrina Espírita, as vezes mal confundidas com se fossemos do diabo.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado por ocasião dos meus setenta e sete anos de idade. (25 de Junho de 2020).
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