terça-feira, 20 de setembro de 2022

PODEMOS CHORAR.

 

PODEMOS CHORAR?

Podemos chorar, é claro. Mas saibamos chorar. Que seja um choro de saudade e não de inconformada e revolta.

O choro, a lamentação exagerada dos que ficaram causam sofrimento para quem partiu, porque eles precisam da nossa prece, da nossa ajuda para terem fé no futuro e confiança em Deus.

Tal comportamento pode atrapalhar o reencontro com os que foram antes de nós. Porque se eles nos visitar ou se nós os visitarmos (através do sono) nosso desequilíbrio os perturbará.

Se soubermos sofrer, ao chegar a nossa vez, nos reuniremos a eles, não há dúvida nenhuma.

Podemos ajudá-los? Sim, claro!

Envolvendo o seu querido em vibrações de carinho, evocando as lembranças felizes, nunca as infelizes; enviando clichês mentais otimistas; fazendo o bem em memória dele, porque nos vinculamos com os Espíritos através do pensamento.

Além disso, orando por ele, realizando caridade em sua homenagem, tudo isso lhe chegará como sendo a nossa contribuição para a sua felicidade; a prece dá-lhe paz, diminui-lhe a dor e anima-o para o reencontro futuro que nos aguarda.

Porque o momento da morte do corpo físico é diferente para cada um. Morrer é diferente de desencarnar.

Deus não desampara ninguém. Todos os desencarnados são amparados por trabalhadores Dele.

Se nós, que estamos infinitamente aquém de Deus, não desamparamos os nossos antes queridos, imaginemos Ele.

As obras espíritas mostram Espíritos resgatando, amparando, orientando os recém chegados no plano espiritual.

Até mesmo em regiões umbrianas, como foi o caso de André Luiz narrado na obra Nosso Lar, psicografado por Chico Xavier. Deus é amor.


MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

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