Chegaram, pois a Jerusalém. E havendo entrado no
templo, começou a lançar fora os que vendiam e compravam no templo; e derribou
as mesas dos banqueiros, e as cadeiras dos que vendiam pombas; e não consentia
que qualquer transportasse móvel algum pelo templo. E ele os ensinava,
dizendo-lhes: Porventura não está escrito que a minha casa será chamada casa de
oração entre todas as gentes? E vós tendes feito dela covil de ladrões. O que
ouvindo os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, andavam excogitando de que
modo o haviam de perder, porque todo o povo admirava a sua doutrina, e tinham
medo dele. (Marcos, XI: 15-18: e semelhante em Mateus, XXI: 12-13).
Jesus expulsou os vendilhões do
templo, e assim condenou o tráfico das coisas santas, sob qualquer
forma que seja. Deus não vende a sua benção, nem o seu perdão, nem a
entrada no Reino dos Céus. O homem não tem, portanto, o direito de cobrar nada.
Pois é, mas hoje estes seres que
foram os Escribas e os Fariseus do passado, estão reencarnados em alguns
religiosos e em algumas religiões, cobrando dízimos, preces pagas, as quais se sustentam
da religião, uns até enriquecem a custa dos seus adeptos. Cobram preces, e
prometem a salvação. Será que eles têm o poder de salvar as pessoas, se nem a
si conseguem se salvar? Qual a garantia que eles dão para as pessoas se
salvarem? Pois é o tal dízimo sustenta e enriquecem muitos religiosos, com a
cobrança das preces pagas e outros.
A máxima de Jesus, é, daí de graça o
que de graça recebeis
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO
PACHECO QUADRADO.
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