O Caminho † Escritura do
Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.
Vejamos isso
“Porque o Cristo me
enviou, não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras,
para que a cruz do Cristo se não faça vã.” — Paulo. (1 CORÍNTIOS, 1.17)
1 Geralmente,
quando encarnados, sentimos vaidoso prazer em atrair o maior número de pessoas
para o nosso modo de crer.
2 Somos
invariavelmente bons pregadores e eminentemente sutis na criação de raciocínios
que esmaguem os pontos de vista de quantos nos não possam compreender no
imediatismo da luta.
3 No
primeiro pequeno triunfo obtido, tornamo-nos operosos na consulta aos livros
santos, não para adquirir mais vasta iluminação e, sim, com o objetivo de
pesquisar as letras humanas das divinas escrituras, buscando acentuar as
afirmativas vulneráveis de nossos opositores.
4 Se
católicos romanos, insistimos pela observância de nossos amigos à frequência da
missa e dos sacramentos materializados; se adeptos das igrejas reformadas,
exigimos o compadecimento geral ao culto externo; e, se espiritistas, buscamos
multiplicar as sessões de intercâmbio com o Plano invisível.
5 Semelhante
esforço não deixa de ser louvável em algumas de suas características, todavia,
é imperioso recordar que o aprendiz do Evangelho, quando procura sinceramente
compreender o Cristo, sente-se visceralmente renovado na conduta íntima.
6 Quando
Jesus penetra o coração de um homem, converte-o em testemunho vivo do bem e
manda-o a evangelizar os seus irmãos com a própria vida e, quando um homem
alcança Jesus, não se detém, pura e simplesmente, na estação das palavras
brilhantes, mas vive de acordo com o Mestre, exemplificando o trabalho e o amor
que iluminam a vida, a fim de que a glória da cruz se não faça vã.
Emmanuel
Texto
extraído da 1ª edição desse livro. |
MATÉRIA
DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO. |
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