segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

A VIDA DE JOSE E MAIS TARDE DE SUA MÃE.

EU VOU MANDAR ESTAS MENSAGENS POR ETAPAS PORQUE É EXTENSA, E PARA QUEM INTERESSAR VAI VER QUE VAI VALER A PENA
Jesus Fala a Seus Apóstolos
Estava um dia nosso bom Salvador no Monte das Oliveiras, com os discípulos a sua volta e dirigiu-se a eles com estas palavras:
– Meus queridos irmãos, filhos de meu amado Pai, escolhidos por Ele entre todos do mundo! Bem sabeis o que tantas vezes vos repeti: é necessário que eu seja crucificado e que experimente a morte, que ressuscite dentre os mortos e que vos transmita a mensagem do Evangelho para que vós, de vossa parte, o pregueis por todo o mundo.
Farei descer sobre vós uma força do alto, a qual vos impregnará com o Espírito Santo, para que vós, finalmente, pregueis para todas as pessoas desta maneira: fazei penitência! Porque vale mais um copo d’água na vida vindoura do que todas as riquezas deste mundo. Vale mais pôr somente o pé na casa de meu Pai que toda a riqueza deste mundo.
Mais ainda: vale mais uma hora de regozijo para os justos que mil anos para os pecadores, durante os quais hão de chorar e lamentar, sem que ninguém preste atenção nem console seus gemidos. Quando, pois, meus queridos amigos, chegue a hora de ir-vos, pregai, que meu Pai exigirá contas com Balança Justa e Equilibrada e examinará até as palavras inúteis que possais haver dito.
Assim como ninguém pode escapar à mão da morte, da mesma maneira ninguém pode subtrair-se de seus próprios atos, sejam eles bons ou maus. Além disso, vos tenho dito muitas vezes, e, repito agora, que nenhum forte poderá salvar-se por sua própria força e nenhum rico, pelo tamanho da sua riqueza. E agora, escutai, que narrar-vos-ei a vida de meu pai José, o abençoado ancião carpinteiro.
Viuvez de José
Havia um homem chamado José, que veio de Belém, essa vila judia que é a cidade do rei Davi. Impunha-se pela sua sabedoria e pelo seu ofício de carpinteiro. Este homem, José, uniu-se em santo matrimônio com uma mulher que lhe deu filhos e filhas: quatro homens e duas mulheres, cujos nomes eram: Judas, Josetos, Tiago e Simão. Suas filhas chamavam-se Lísia e Lídia.
A esposa de José morreu, como está determinado que aconteça a todo homem, deixando seu filho Tiago ainda menino de pouca idade. José era um homem justo e dava graças a Deus em todos os seus atos. Costumava viajar para fora da cidade com frequência para exercer o ofício de carpinteiro, em companhia de dois de seus filhos mais velhos, já que vivia do trabalho de suas mãos, conforme o que estabelecia a Lei de Moisés.
Esse homem justo, de quem estou falando, é José, meu pai segundo a carne, com quem se casou na qualidade de consorte, minha mãe, Maria.
Maria no Templo
Enquanto meu pai José permanecia viúvo, minha mãe, a boa bendita entre as mulheres, vivia por sua parte no Templo, servindo a Deus em toda a santidade.
Havia já completado 12 anos. Passara os seus três primeiros anos na casa de seus pais e os nove restantes no templo do Senhor.
Ao ver que a santa donzela levava uma vida simples e plena de temor a Deus, os sacerdotes conservaram entre si e disseram:
– Busquemos um homem de bem e celebremos o casamento com ele, até que chegue o momento de seu matrimônio. Que não seja por descuido nosso que lhe sobrevenha o período da sua purificação no Templo, nem que venhamos a incorrer em um pecado grave.
Bodas de Maria e José
Convocaram, então, as tribos de Judá e escolheram entre elas 12 homens, correspondendo ao número das 12 tribos. A sorte recaiu sobre o bom velho José, meu pai, segundo a carne.
Disseram os sacerdotes a minha mãe, a Virgem:
– Vai com José e permanece submissa a ele, até que chegue a hora de celebrar teu matrimônio.
José levou Maria, minha mãe, para sua casa. Ela encontrou o pequeno Tiago na triste condição de órfão e o cobriu de carinhos e cuidados. Esta foi a razão pela qual a chamaram Maria, a mãe de Tiago.

DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO

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