O LIVRO DOS
ESPÍRITOS. CAPÍTULO IX.
BENÇÃOS E MALDIÇÕES
Quanto às bênçãos e as
maldições, podemos dizer que Deus não escuta uma maldição injusta, e que aquele
que a pronuncia é culpado aos Seus olhos.
Tudo isto
provem do nosso livre arbítrio, que conforme pensamos podemos ser atraído por
Espíritos do Bem ou do mal. Tudo isto se baseia de que temos as tendências
opostas do bem e do mal, e que podem nesses casos haver uma influência
momentânea mesmo sobre a matéria; mas essa influência nunca se verifica
sem a permissão de Deus e como acréscimo de prova para aquele que a sofre.
De resto, o mais frequentemente se maldiz aos maus e bendizem os bons. A
benção e a maldição não podem jamais desviar a Providência da senda da
justiça: esta não fere o amaldiçoado se ele não for mau e sua proteção não
cobre aquele que não a mereça.
0 problema da benção e maldição, como
se vê, reduz-se ao plano das relações psíquicas amplamente estudado neste livro
e atualmente em pesquisa na Parapsicologia.
Disto tudo se conclui que pensando negativo podemos
atrair os Espíritos negativos que pensam e agem desta maneira, e se pensando
somente no bem, atraímos os positivos.
Bibliografia: O Livro dos Espíritos.
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