quarta-feira, 8 de maio de 2019



Processo De Desencarne Desligamento Passo A Passo! Doutrina Espírita.
O Espírito quando esta encarnado se chama alma, e a alma quando se desliga do corpo físico volta a ser Espírito. Kardec faz essa descrição. Alias foram os Bons Espíritos que informaram essa descrição.
Muito popular, mesmo entre os espíritas fazerem esta confusão entre o Processo De Desencarne Desligamento Passo A Passo  o assassinato, e os termos de alienação, mas os termos têm significados diferentes, e compreendê-los vai nos ajudar a esclarecer uma questão muito importante: o que acontece com o Espírito no momento do assassinato do corpo? Ela é dolorosa? É o mesmo para todos? É a estas perguntas vai tentar esclarecer este artigo.
Processo De Desencarne Desligamento Passo A Passo:
Para ajudar a esclarecer este assunto, é necessário primeiro conhecer o significado do assassinato, palavras e desincorporação.
O crime se da no fim da vida espiritual no corpo físico, e ocorre quando forçosamente o Espírito não é mais capaz de permanecer vivo nele.
A alienação é o processo de bloqueio do Espírito e do corpo perispiritual ou espiritual, do corpo físico.
Reencarnar é o espírito que se une ao corpo físico através de sua molécula para molécula perispírito. E em desencarnação este processo é invertido, é quando o Espírito se desliga molécula por molécula do corpo físico.
Kardec generaliza os diferentes “tipos” de desencarnação que pode se dar com facilidade ou a dificuldade. Os exemplos apresentados devem ser considerados como casos extremos, e, portanto, existem muitas variações entre um e outro tipo. Esta divulgação foi feita em quatro grupos principais que são os seguintes:
“Se a vida orgânica o seu tempo se extingue, e o descolamento do perispírito estava completo, a alma sente-se absolutamente necessário o desencarne”.
Se a coesão dos dois meios (corpos espirituais e carnais) está atualmente no auge de seu poder, uma espécie de ruptura reage com dor na alma.
Se for fraca coesão, a separação se torna tratável e funciona sem agitação.
Se após a cessação completa da vida orgânica ainda exista muitos pontos de contato entre o corpo e o perispírito, a alma pode sofrer com os pertences de decomposição do corpo, até descartar se completamente.
Após estas explicações oportunas sobre os diferentes processos de desencarnação, Kardec conclui que: “que o sofrimento que acompanha o assassinato é subordinado à força adesiva que liga o corpo ao perispírito”. E que tudo pode atenuar essa força, e acelerar taxa de liberação menos dolorosa, final, se o descolamento realizado for sem dificuldade, alma e sem intercalação não é desagradável.
Mas então o que gera essa força “cola”, que faz com que o corpo espiritual que é mais ligado ao corpo de carne se torna mais difícil e doloroso para saída do Espírito? Kardec vem mais uma vez responder que “todo o estado da alma é a principal causa”. É que o Espírito é apegado às coisas materiais; e, sobretudo se da no homem cujas preocupações se concentram nos prazeres da vida e os materiais. E que não são pessoas cuja alma não é ligada as coisas espirituais, as quais dificultam a separação e desmaterialização da alma, que depende de cada, para se tornar, prazeroso ou doloroso.
Agora é bom entendermos, que a desincorporação ocorre geralmente em momentos diferentes, podendo ser a diferente no tempo em horas, dias, meses. E que depende também de cada um reconhecer esta ocasião mais compreensível e mais agradável ou mais angustiante e dolorosa.
 E que aquele que vive de acordo com a honra do Evangelho, e aplaude e os desígnios divinos acima de qualquer revolta, por certo terá uma passagem tranquila e praticável quando chegar a sua hora de deixar este planeta.
Há outra aberração que está diretamente relacionada com o indivíduo honesto e isso começa a acontecer imediatamente depois, o corpo do crime, é a aberração de perturbação espiritual. Kardec explica a este respeito, o momento em que a alma sente uma dormência que paralisa momentaneamente pode neutralizar seus poderes e, pelo menos em parte, sensações, é, por assim dizer, testemunha tão raramente consciente último suspiro, podendo ser considerado como um natural na hora do crime; mas pode ser indeterminada, podendo se estender a partir de algumas horas. Como se dissipa, a alma se encontra na situação do homem que sai de um sono profundo, as ideias estão confusas, vagas e incertas, que se parece com uma névoa que ilumina gradualmente a visão, retornos de memória e reconhecimento. Mas este despertar é diferente, dependendo da pessoa.
Isto torna evidente mais uma vez a importância de uma boa vida, onde reina a moral do Evangelho de Jesus e onde todos se esforçam para ser cada dia melhor do que no dia anterior. Para fechar a questão Kardec explica:
“Que a respiração quase nunca é dolorosa, como geralmente ocorre em um momento de inconsciência, mas a alma sofre antes da desintegração da matéria, no meio da agonia, e em seguida a angústia de perturbação. A duração do sofrimento é proporcional à afinidade entre o corpo e o perispírito. E que existe aqueles em que a coesão é tão fraca que o destacamento opera por si só, uma vez como um fruto maduro, e é desprendido do seu caule, e, no caso das mortes é calma, despertando pacificamente”.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

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