quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

MEDIUNIDADE.

 


MEDIUNIDADE.

Os médiuns são porta-vozes de um mundo que as pessoas desejam que exista. Isto ocorre porque a ciência deixa de satisfazer ou atender a uma necessidade emocional. Eles são, portanto, canais de alívio para muitas aflições. São encontrados na religião espírita, no catolicismo e não raro em outras religiões que seguem normas mais rígidas.

A mediunidade não escolhe credo, raça ou condição social. Ela é divina e universal, capaz de produzir um fenômeno de atração magnética, e assim como um ímã, consegue captar o campo áurico de uma pessoa que já morreu. O médium é uma ponte entre vivos e espíritos, e experimentam fenômenos que desafiam até a ciência.

A incorporação deve ocorrer de maneira suave, harmônica, sendo o médium um portador de palavras de amor. Depois do término dos trabalhos, ele precisa refazer o seu ectoplasma, a substância semiespiritual que se renova posteriormente, devendo ingerir proteínas para retornar ao seu estado normal.

O médium possui uma responsabilidade maior do que uma pessoa comum. O dever de todo médium é amar, respeitar o próximo, doar seus ouvidos e consolar os que necessitam. Deve aperfeiçoar a moral dos homens e lembrar que todos nós estamos sujeitos a lei do karma, da causa e do efeito. É importante aplicar-se ao serviço do bem, convertendo-se em um instrumento de luz para si próprio e para todos os que o rodeiam.

No Brasil, no que se refere à mediunidade e à espiritualidade, tem-se como ensinamento: "dê de graça o que de graça recebeste" (na Inglaterra, a sessão espiritual é cobrada).

O físico francês Patrick Druot, pesquisador do Instituto Monroe dos Estados Unidos, afirmou que: "não é possível dizer que a mediunidade não existe; a ciência sabe como o cérebro funciona quimicamente, mas ainda não sabe o que faz o cérebro funcionar nos casos mediúnicos".

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

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