MEDIUNIDADE.
Os médiuns são porta-vozes de um mundo que as pessoas desejam
que exista. Isto ocorre porque a ciência deixa de satisfazer ou atender a uma
necessidade emocional. Eles são, portanto, canais de alívio para muitas
aflições. São encontrados na religião espírita, no catolicismo e não raro em
outras religiões que seguem normas mais rígidas.
A mediunidade não escolhe credo, raça ou condição social. Ela é
divina e universal, capaz de produzir um fenômeno de atração magnética, e assim
como um ímã, consegue captar o campo áurico de uma pessoa que já morreu. O
médium é uma ponte entre vivos e espíritos, e experimentam fenômenos que
desafiam até a ciência.
A incorporação deve ocorrer de maneira suave, harmônica, sendo o
médium um portador de palavras de amor. Depois do término dos trabalhos, ele
precisa refazer o seu ectoplasma, a substância semiespiritual que se renova
posteriormente, devendo ingerir proteínas para retornar ao seu estado normal.
O médium possui uma responsabilidade maior do que uma pessoa
comum. O dever de todo médium é amar, respeitar o próximo, doar seus ouvidos e
consolar os que necessitam. Deve aperfeiçoar a moral dos homens e lembrar que
todos nós estamos sujeitos a lei do karma, da causa e do efeito. É importante
aplicar-se ao serviço do bem, convertendo-se em um instrumento de luz para si
próprio e para todos os que o rodeiam.
No Brasil, no que se refere à mediunidade e à espiritualidade,
tem-se como ensinamento: "dê de graça o que de graça recebeste" (na
Inglaterra, a sessão espiritual é cobrada).
O físico francês Patrick Druot, pesquisador do Instituto Monroe
dos Estados Unidos, afirmou que: "não é possível dizer que a mediunidade
não existe; a ciência sabe como o cérebro funciona quimicamente, mas ainda não
sabe o que faz o cérebro funcionar nos casos mediúnicos".
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO
PACHECO QUADRADO.
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