Um abraço
O que você faz quando está com dor de cabeça, ou
quando está chateado?
Será que existe algum remédio para aliviar a maioria dos problemas físicos
e emocionais?
Pois é, durante muito tempo estivemos à procura de alguma coisa que nos
rejuvenescesse, que prolongasse nosso bom humor, que nos protegesse contra
doenças, que curasse nossa depressão e que nos aliviasse o estresse.
Sim, alguma coisa que fortalecesse nossos laços afetivos e que,
inclusive, nos ajudasse a adormecer tranquilos.
Encontramos! O remédio já havia sido descoberto e estava à nossa
disposição. O mais impressionante de tudo é que não custa nada.
Aliás, custa sim, custa abrir mão de um pouco de orgulho, um pouco de
pretensão de ser autossuficiente, um pouco de vontade de viver do jeito que
queremos, sem depender dos outros.
É o abraço. O abraço é milagroso. É medicina realmente muito forte. O
abraço, como sinal de afetividade e de carinho, pode nos ajudar a viver mais
tempo, proteger-nos contra doenças, curar a depressão, fortificar os laços
afetivos.
O abraço é um excelente tônico. Hoje, sabemos que a pessoa deprimida é
bem mais suscetível a doenças. O abraço diminui a depressão e revigora o
sistema imunológico.
O abraço injeta nova vida nos corpos cansados e fatigados, e a pessoa
abraçada sente-se mais jovem e vibrante. O uso regular do abraço prolonga a
vida e estimula a vontade de viver.
Ouvimos, há algum tempo, a teoria muito interessante de uma psicóloga
americana, dizendo que se precisa de quatro abraços por dia para sobreviver,
oito abraços para manter-se vivo e doze abraços por dia para prosperar.
E o mais bonito é que esse remédio não tem contraindicação e não há
maneira de dá-lo sem ganhá-lo de volta.
* * *
Temos visto, colado
nos vidros de alguns veículos, um adesivo muito simpático, dizendo: Abrace
mais!
Eis uma proposta
nobre: Abraçar mais.
O contato físico do abraço se faz necessário para que as trocas de
energias se deem, e para que a afetividade entre duas pessoas seja
constantemente revitalizada.
O abraçar
mais é um excelente começo para aqueles de nós que nos percebemos um
tanto afastados das pessoas, um tanto frios no trato com os outros.
Só quem já deu ou recebeu um sincero abraço sabe o quanto este gesto,
aparentemente simples, consegue dizer.
Muitos pedidos de perdão foram traduzidos em abraços...
Muitos
dizeres eu te amo foram convertidos em abraços.
Muitos sentimentos de saudade foram calados por abraços.
Muitas despedidas emocionadas selaram um amor sem fim no aconchego de um
abraço.
Assim, convidamos você a abraçar mais.
Doe seu abraço apertado para alguém, e receba imediatamente a volta
desse ato carinhoso.
Utilize a terapia do abraço contra a tristeza e a depressão.
Abrace, afetuosamente, a quem você ama e transmita as emoções desse seu
sentimento.
Abrace e transmita bem-estar, paz.
Pense nisso! Abrace mais você também.
Redação do Momento Espírita, com base em palestras
de Alberto Almeida, nos dias 29, 30 e 31 de março
de 2002, em Matinhos, PR e no texto Um abraço, de
autoria ignorada.
Em 18.4.2014
BIBLIOGRAFIA. MOMENTO ESPÍRITA. MATÉRIA DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO
PACHECO QUADRADO.
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