sábado, 31 de março de 2018

O ESPÍRITA NA PÁSCOA.


Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, ambos cristãos, manifestam nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico científico moral da Doutrina Espírita.
Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus?
Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.
O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso.
Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.
A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.
Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 A.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia.
Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.
Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollyodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus.
No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separá justos e ímpios.
A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem.
Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa?
A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”. E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra.
Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.
Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.
Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”.
Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.
MENSAGEM COMPARTILHADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

sexta-feira, 30 de março de 2018

JESUS CRISTO. PARA PALESTRA.


PARA PALESTRA JESUS.

1-Viveu na Palestina;
2-Aos 30 anos iniciou sua missão especial aqui;
3-Não somente ensinou, mas exemplificou;
4-Enviado por Deus em missão especial propôs uma nova ordem, a boa nova. Às vezes mal interpretado, outras desprezado, e grandemente ignorado pela humanidade;
5-Veio como homem de luz mexendo com os que mandavam e desmandavam aqui;
6- Sua palavra era pautada pela verdade;
7-Trouxe a esperança e mostrou o caminho da luz, repudiando a hipocrisia;
8-Reanimou os desalentados e sofredores;
9-Falou que juntos podemos mudar as coisas para melhor;
10-Falou de amor e nos deu a chave de todas as situações;
11-Seu Espírito sobrepujou a matéria, provando que o Espírito é eterno aparecendo com seu corpo Peri spiritual;
12-Em louvor a Ele foi criado o Cristianismo, onde seus feitos estão registrados no Evangelho Segundo o Espiritismo;
13-Nascido sob a quietude de uma noite anunciado por um coro de vozes celestiais, cresceu num ambiente do lar, da oficina a escola;
14-Buscou os homens para espalhar a sua doce fragrância, que seria a boa nova;
15-Submeteu-se a ricos e poderosos que pensavam serem os vencedores, mas Ele venceu a todos com sua grandeza e beleza, onde surgiram os Evangelhos de Mateus e de Marcos, Lucas e João;
16-Estes Evangelhos serviram para se abrir as páginas do Evangelho Segundo o Espiritismo, onde estão os ensinamentos do nosso Mestre;
17-Os ensinamentos Dele se colocarmos em prática, servem de preparo psicológico para todas as horas;
18-Se quisesse poderia ser rico, pois achavam que Ele veria a ocupar um trono aqui, mas falou que o seu Reino não era deste mundo;
19-Dos seus ensinamentos surgiram heróis e muitos servidores incansáveis;
20 - Se percorrermos a estória da humanidade, encontraremos o seu perfume que indica que passou por aqui alguém muito especial;
21- Se sofreu, veio com um certo preparo psicológico para passar por isso;
22-Se não tivesse sofrido tanto por certo não haveria tanta repercussão no mundo;
23- Hoje a cruz que para alguns vem a ser a sua salvação, para nós representa um passado tenebroso, que talvez tivemos alguma participação, mas para nós os Espíritas vem a ser os seus ensinamentos que podem sim nos salvar de qualquer situação;
24-Jesus foi preso de maneira ilegal, porque na Páscoa a corte judaica não podia se reunir, e não era permitido condenar ninguém ao longo da noite, por isso foi levado à residência do sumo sacerdote, e pela manhã para Pilatos, que o transferiu para Herodes porque Jesus era Galileu, mas ninguém queria ser responsável pela condenação. Por isso Jesus voltou para Pilatos que lavou as mãos, permitindo que o povo escolhesse entre Jesus e Barrabás que era um prisioneiro, porque na tradição Judaica dizia que podia se libertar um somente, e a multidão escolheu Jesus para ser crucificado, e Pilatos deixou a coisa acontecer;
24-Quando estivermos tristes e desiludidos procuremos descerrar uma página do Evangelho, e permitamos que possamos nos envolver com o seu perfume que ainda persiste conosco;
25-Hoje como Espírito e Governador deste planeta, continua a conhecer o caminho que nos conduz a felicidade.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Meu blogger: getuliomomentoespirita.blogspot.com
Meu Hotmail: getulicao@hotmail.com

Judas Iscariotes


JUDAS ISCARIOTES
               
 Como Espírita dou a minha opinião do que sinto todos os anos nesta época da tal “Páscoa”. Passado os tempos e todo ano é referenciado o episódio que já pertence ao passado, o da crucificação de Jesus, e de um ser que errou, e que Jesus pediu ao Pai do Céu que o perdoasse, pois não sabia o que estava fazendo.
Até certo ponto é bom para servir de lição para aqueles que traem os amigos, e que devemos orar muito por eles para que Deus os perdoe, e possa iluminar a mente destas pessoas.
Mas todos nós estamos sujeitos ao erro, pois vivemos num mundo sujeito a isso, mas Deus sempre da nos dar uma oportunidade de se redimirmos. È o mesmo que um sentenciado que cumpre com o tempo na cadeia e pagou com o seu tempo, e continua sendo taxado de sentenciado.
É por isso que gosto muito da nossa religião, que prega o perdão como Jesus pediu, e o que nos importa são somente os ensinamentos do Cristo, e coloca-los em prática, porque não adianta ir ou viver na igreja e fazer tudo errado.
Jesus desde que deixou aquela cruz, já não se encontra mais nela, hoje vive em Espírito e verdade, sendo o Governador e responsável pelo nosso do planeta, mais vivo do que nunca, e mesmo assim continuam vivendo aquele momento triste do passado.
Até teatro hoje em dia são formados e tem gente que grita que belo, que espetáculo. Quem de nós poderá dizer que não vivemos naquela época, e não blasfemamos ou jogamos alguma pedra contra Ele. Digo isto porque podemos ter setenta anos, mas na vida Espiritual somos Espíritos antigos, pois a vida e o tempo do lado de lá é diferente.
Queremos dizer que o que fazem, seria o mesmo que todos os anos referenciássemos o desencarne dos nossos parentes, coisa que a Espiritualidade recomenda-nos não ficarmos apegamos as coisas ruins, e nem nas pessoas que partiram. Digo isto porque o Espírito que partiu pode ficar preso a nós e vivendo junto conosco, e não progride, e podemos abrir para o lado negativo dado a doença que partiu e levou consigo. Digo isto porque uma pessoa que parte deste mundo com uma doença, leva no seu Perispírito ela, e conforme for terá que passar por um tratamento Espiritual do lado de lá, porque no mundo Espiritual existem os hospitais Espirituais, que às vezes é dividido com os nossos daqui. Para lá não existe espaços vazios. Tudo aquilo que formos aqui, levaremos seremos do outro lado. É por isso que o nosso mundo é dividido com o mundo Espiritual. È isto que justifica que se formos médico aqui, continuaremos sendo médicos na Espiritualidade.  Só que do lado de lá o remédio é diferente, coisa que já fazemos com a água fluida e com o trabalho dos passes.
Mas vamos falar um pouco do tal Judas Iscariotes:
É apontado todos os anos como alguém que destoou no colégio apostólico, como exemplo de mau amigo.
Dentro dos Apóstolos parece ter sido o único que não era Galileu.
Em Cafamaum era denominado como Judas Iscariotes, o que vale dizer, Judas, de Kerioth.
Entendia de contabilidade e se transformou em tesoureiro do grupo, e cuidava da bolsa das ofertas. Quem o analise dizia ser como culto, eloquente, polido, alegre, realizado e sensato. Seu negócio era adquirir, revender e contar com lucros. Considerava as pessoas e ocorrências sob a óptica distorcida da realidade, onde foi com esta tônica que ele expôs o Amigo Celeste. Tinha ambição e fascinação por riquezas, e não conseguiu aprender o sentido da missão do Grande Amigo da Galiléia.
Para o Judas Jesus era o Messias aguardado à séculos por Israel. O poder de Jesus, Seus discursos, Sua inteligência o fascinavam.
Segundo o Evangelho de João, lá é citado a desonestidade de Judas, que tendo a bolsa das ofertas nas mãos, roubava o que se lançava nela.
Segundo as lições Espirituais, Jesus o teria advertido, ao inicio do apostolado: “Judas, a bolsa é pequenina; contudo, permita Deus que nunca sucumbas ao seu peso”.
Judas sempre acompanhava Jesus em toda a parte, registrando-Lhe a grandeza, e alimenta o filho de Simeão, a ideia de que um dia chegará em que ele assumiria o poder, liderando uma grande revolução, esmagando Roma. Ele não conseguira entender que a maior revolução que Jesus propunha era contra o inimigo interior.
Quando Jesus entrou em Jerusalém, Judas achou aquele momento propicio para inaugurar o seu reino.
Com o discurso de Jesus, os fariseus ficaram indignados e lançaram ódio contra Ele. Os sacerdotes começaram a temer perder o cargo e seus privilégios, e ai decretaram ali a sentença de morte do filho de Deus.
Gozando da amizade de políticos e influentes em Jerusalém, Judas decide propor um acordo para apressar o triunfo dele. Arquiteta entregar Jesus aos homens do poder temporal, tudo em troca da nomeação oficial para dirigir a atividade dos companheiros. Com isto teria autoridade e privilégios políticos e satisfaria as suas ambições, aparentemente justas. E quando assumisse o cargo, libertaria Jesus em troca dos Seus conhecimentos Espirituais, e utilizaria para a conversão de seus amigos e protetores prestigiosos.
Quando da alvorada, ele se dirigiu ao Sinédrio, aguardou horas, e teve muitas promessas que lhe foram feitas, e ganhou 30 moedas de prata, que nem mesmo sabia por quê? Afinal teria as rédeas do movimento renovador, cujo plano envolveria que com um beijo entregaria Jesus.
Efetuado o seu plano de entrega de Jesus, aterrorizado viu o nosso Mestre ser crucificado, sem nenhum lamento, e sem nenhuma queixa.
Vendo o equivoco que praticou se dirigiu a Caifás, reclamando o comprimento do acordo, e recebe sorrisos de sarcasmo dos demais. Recorre as suas amizades e teve que reconhecer a fragilidade das promessas humanas, e de longe pode observar as cenas humilhantes e angustiosas de Jesus, e o remorso acabou lhe abraçando, e dilacerando a sua consciência.
Sem amigos, e se sentindo traidor, ele somente pensa em desertar da vida, e somente escuta a voz da sua consciência, e se dirigindo a rampa do vale de Hinom, compõe o laço em torno do seu pescoço e se deixa pender, vencido pela dor, ingressando no mundo Espiritual, atormentado e sofrendo.
Conta-se que ao devolver as moedas para os sacerdotes, entenderam eles que representava o preço de um sangue, e não seria licito devolver aos cofres do Templo, e adquiriram um campo para servir de cemitério a estrangeiros e peregrinos que morressem em Jerusalém. Este local ficou conhecido como campo de sangue, onde Judas foi o primeiro a ser sepultado.
Com tudo isto na sequencia dos anos Judas expiou no mundo Espiritual sua tenebrosa falta, e em entrevista dada ao Espírito do Irmão X, ele narrou a sua trajetória de redenção:
 Teve que se submeter a séculos de sofrimento expiatório pela falta dele, onde sofreu horrores em perseguições infligidas em Roma pelos adeptos dos ensinamentos de Jesus, e as provas dele culminaram em uma fogueira, onde tendo que imitar Jesus, foi traído e vendido e usurpado.
Também deixou dito, que desde o dia que ele se entregou ao amor de Jesus, todos os tormentos e infâmias que carregou, com resignação e piedade de seus carrascos, fechou o ciclo das suas dolorosas reencarnações aqui no nosso planeta, sentindo na fronte o beijo do perdão da sua própria consciência.
Tai irmãos o porquê não devemos reviver coisas do passado e perdoarmos, pois como vimos Jesus e o seu traidor, hoje encontram-se em outro patamar.
Jesus quanto passou por aquele episódio, Ele já veio conscientemente preparado psicologicamente, sabendo da sua missão árdua, por isso Ele sabia que iria ser traído e como terminaria sua estada por aqui. Se Ele não tivesse passado por aquelas circunstâncias, não teria tanta repercussão no mundo, por isso tinha que ser assim.
Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
 Curitiba. PR. Brasil
Meu Hotmail: getulicao@hotmail.com
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OS SIMBOLISMOS DA PÁSCOA E O ESPIRITISMO.


Os Simbolismos da Páscoa e o Espiritismo
A palavra Páscoa tem origem em dois vocábulos hebraicos: um, derivado do verbo pasah, quer dizer “passar por cima” (Êxodo, 23: 14-17), outro, traz raiz etimológica de pessach (ou pasha, do grego) indica apenas “passagem”. Trata-se de uma festa religiosa tradicionalmente celebrada por judeus e por católicos das igrejas romana e ortodoxa, cujo significado é distinto entre esses dois grupos religiosos.
No judaísmo, a Páscoa comemora dois gloriosos eventos históricos, ambos executados sob a firme liderança de Moisés: no primeiro, os judeus são libertados da escravidão egípcia, assinalada a partir da travessia no Mar Vermelho (Êxodo, 12, 13 e 14). O segundo evento caracteriza a vida em liberdade do povo judeu, a formação da nação judaica e  a sua organização religiosa,  culminada com o recebimento do Decálogo ou Os Dez Mandamentos da Lei de Deus (Êxodo 20: 1 a 21). As festividades da  Páscoa judaica duram sete dias, sendo proibida a  ingestão de alimentos e bebidas fermentadas durante o período. Os pães asmos (hag hammassôt), fabricados sem fermento, e a carne de cordeiro são os alimentos básicos.
A Páscoa católica, festejada pelas igrejas romana e ortodoxa, refere-se à ressurreição de Jesus, após a sua morte na cruz (Mateus, 28: 1-20; Marcos, 16: 1-20; Lucas, 24: 1-53; João, 20: 1-31 e 21: 1-25). A data da comemoração da Páscoa cristã, instituída a partir do século II da Era atual, foi motivo de muitos debates no passado. Assim, no primeiro concílio eclesiástico católico, o Concílio Nicéia, realizado em 325 D.C, foi estabelecido que a Páscoa católica não poderia coincidir com a judaica. A partir daí, a Igreja de Roma segue o calendário Juliano (instituído por Júlio César), para evitar a coincidência da Páscoa com o Pessach. Entretanto, as igrejas da Ásia Menor, permaneceram seguindo o calendário gregoriano, de forma que a comemoração da Páscoa dos católicos ortodoxos  coincide, vez ou outra, com a judaica.
Os cristãos adeptos da igreja reformada, em especial a luterana, não seguem os ritos dos católicos romanos e ortodoxos, pois não fazem vinculações da Páscoa com a ressurreição do Cristo. Adotam a orientação mais ampla de que há, com efeito, apenas uma ceia pascoal, uma reunião familiar, instituída pelo próprio Jesus (Mateus 26:17-19; Marcos 14:12-16; Lucas 22:7-13) no dia da Páscoa judaica. Assim, entendem que não há porque celebrar a Páscoa no dia da ressurreição do Cristo.  Por outro, fundamentados em certas orientações do apóstolo Paulo (1 Coríntios,5:7), defendem a ideia de ser o Cristo, ele mesmo, a própria Páscoa, associando a este pensamento importante interpretação de outro ensinamento  de Paulo de Tarso (1Corintios, 5:8): o “cristão deve lançar fora o velho fermento, da maldade e da malícia, e colocar no lugar dele os asmos da sinceridade e da verdade.
Algumas festividades politeístas relacionados à chegada da primavera e à fertilidade passaram à posteridade e foram incorporados à simbologia da Páscoa. Por exemplo, havia (e ainda há) entre países da Europa e Ásia Menor o hábito de pintar ovos cozidos com
cores diferentes e decorá-los com figuras abstratas, substituídos, hoje, por ovos de chocolate. A figura do coelho da páscoa, tão comum no Ocidente, tem origem no culto à deusa nórdica da fertilidade Gefjun, representada por uma lebre (não coelho). As sacerdotisas de Gefjun eram capazes de prever o futuro, observando as vísceras do animal sacrificado.
É interessante observar que nos países de língua germânica, no passado, havia uma palavra que denotava a festa do equinócio do inverno. Subsequentemente, com a chegada do cristianismo, essa mesma palavra passou a ser empregada para denotar o aniversário da ressurreição de Cristo. Essa palavra, em inglês, “Easter”, parece ser reminiscência de “Astarte”,  a deusa-mãe da fertilidade, cujo culto era generalizado  por todo o mundo antigo oriental e ocidental, e que na Bíblia é chamada de Astarote. (…) Já no grego e nas línguas neolatinas, “Páscoa” é nome que se deriva do termo grego pascha.
A Doutrina Espírita não comemora a Páscoa, ainda que acate os preceitos do Evangelho de Jesus, o guia e modelo que Deus nos concedeu: “(…) Jesus representa o tipo da perfeição moral que a Humanidade pode aspirar na Terra.” Contudo, é importante destacar: o Espiritismo respeita a Páscoa comemorada pelos judeus e cristãos, e compartilha o valor do simbolismo  representado, ainda que apresente outras interpretações.  A liberdade conquistada pelo povo judeu, ou a de qualquer outro povo no Planeta, merece ser lembrada e celebrada. Os Dez Mandamentos, o clímax da missão de Moisés, é um código ”(…) de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, caráter divino. (…).” A ressurreição do Cristo representa a vitória sobre a morte do corpo físico, e anuncia, sem sombra de dúvidas, a imortalidade e a sobrevivência do Espírito em outra dimensão da vida.
Os discípulos do Senhor conheciam a importância da certeza na sobrevivência para o triunfo da vida moral. Eles mesmos se viram radicalmente transformados, após a ressurreição do Amigo Celeste, ao reconhecerem que o amor e a justiça regem o ser além do túmulo. Por isso mesmo, atraiam companheiros novos, transmitindo-lhes a convicção de que o Mestre prosseguia vivo e operoso, para lá do sepulcro.
Os espíritas, procuramos comemorar a Páscoa todos os dias da existência, a se traduzir no esforço perene de vivenciar a  mensagem de Jesus, estando cientes que, um dia, poderemos também testemunhar esta certeza do inesquecível apóstolo dos gentios: “Fui crucificado junto com Cristo. Já não sou eu quem vive, mas é Cristo vive em mim.  Minha vida presente na carne, vivo-a no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim”. (Gálatas 2.20).
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.


quinta-feira, 29 de março de 2018

UMA MENSAGEM DO ESPÍRITO FREDERICO SOBRE A PÁSCOA.


UMA MENSAGEM DO ESPIRITO FREDERICO SOBRE A PÁSCOA

 A recordação da Paixão do Mestre Jesus traz sempre uma reflexão sobre a necessidade do processo evolutivo e o aprendizado dos Espíritos, conscientizados por sua própria vontade de reforma interior. Rever o sofrimento de Jesus, para os verdadeiros Cristãos, é conscientizarmos das dificuldades inerentes à reforma interior, porém condição indispensável para o progresso do Espírito, sua transformação e crescimento.
Para o Cristão Espírita, a Paixão de Jesus assume, contudo, ainda o significado mais grave e profundo. É a contemplação de um dos fenômenos psíquico-mediúnico de maior beleza na história da humanidade. O grande sacrifício realizado no próprio momento do seu nascimento, ou ainda da concepção, do Mestre, quando seu Espírito deixa as paragens de luz onde moralmente habita, e faz-se homem para viver entre eles. O outro momento grandioso, e também de sacrifício, é quando Jesus, auxiliado pelo Sacerdote João Baptista, abre sua mediunidade para receber as influências evangélicas do Cristo as margens do Rio Jordão. *O logos Solar (palavra grega que designa Deus como fonte de ideias), o Governador de todo o Sistema Planetário, incorpora no Mestre e vai acompanha-lo em sua pregação por três anos em nosso planeta, deixando também suas paragens celestiais para vir atender a cada um dos seus irmãos menores encarnados e desencarnados em nossa Terra.
As comemorações da Paixão recordam-nos o momento sublime do abandono do Cristo do corpo carnal do nosso Mestre Jesus. No Horto das Oliveiras, O Logos Solar encontra cumprido a sua missão. Pregara e explicara o Evangelho, única via para o progresso do Espírito. Entrega ao Mestre, assim para o cumprimento de sua missão particular de sacrifício e superação de seu próprio eu, para que o Governador da Terra, o Mestre, pudesse concluir a etapa avançada de seu progresso e de sua própria reforma interior. O terceiro sacrifício seria vivido pelo Mestre Jesus intenso e significativo, para sua purificação e aperfeiçoamento.
Jesus após o seu sofrimento a que foi submetido, desencarna e seu Espírito desceu até a Mansão dos Desencarnados ao terceiro dia. Com isso visita os recônditos lugares do Umbral, e vai ao encontro de todos aqueles Espíritos que jaziam por diversas vezes há milênios no lodo de suas arraigadas imperfeições. Com a luminosidade de Sua alma, percorre os corredores das iniquidades, fala da beleza do Reino do Seu Pai e vence as mais duras barreiras nos corações dos Espíritos cristalizados em sentimentos de ódio, rancor e vingança. Sua passagem pelas hostes do mal é significativa porque foi uma tarefa de auxílio aos mais necessitados. Espíritos como José, João Baptista e o Velho Simeão, do Templo de Jerusalém, são seus auxiliares mais próximos, que vão recolhendo os Espíritos que se arrependem e convencidos da necessidade de progresso por aquela luz que os esclarece, arrojam-se aos pés Divinos enviados pela Mansão dos Logos Solar, para acompanhar o Mestre em sua última missão sobre o nosso Planeta.
Ao final dos três dias, não é somente o Espírito de Jesus que se mostra ao coração e aos sentidos dos homens de pouca fé, que levarão sua Doutrina aos quatro cantos do mundo. São milhares e milhares de Espíritos que abandonam o Umbral e dirigem-se a evolução. Muitos reencarnam na Terra, futuros jovens e adultos que convertidos, darão provas de sua nova fé. Tornam-se eles, que eram os endiabrados que atacavam a vara dos porcos, que tentaram contra o Mestre no deserto, que compunham tropas sanguinárias de Roma no oriente. Os Santos dos Mártires do Cristianismo, num processo de redenção sublime pelo amor pregado por Jesus.
Outros serão levados à câmara de retificação para seu maior burila mento e engrandecimento do Espírito. Em breve retornarão ao nosso planeta, como mártires, como sacerdotes e divulgadores da nova fé. E quantos ainda não necessitarão de anos, séculos para sua total recuperação, seja pelo grau de suas imperfeições, seja por não querer aceitar o Evangelho do Pai. E ainda há os que nos dias de hoje estão reencarnando, uma e outras vezes, somente agora dando testemunho real de sua evolução.
A cada comemoração da Páscoa, José, João Baptista e o velho Simeão retornam aos corredores de iniquidade do Umbral. Iluminados pelo amor de Jesus, os três irmãos percorrem os mesmos caminhos pisados pelo Mestre. Ministram-lhes curas imediatas, confortando com as doces palavras de Jesus, e mostram o caminho da redenção e da luz. E uma e outras vez o fenômeno do arrependimento se repete, e centenas de milhares de Espíritos no Domingo de Páscoa, saem dos seus males e de suas imperfeições. Muitos reencarnam para dar testemunho de sua personalidade. Outros tantos vão aprender a necessidade da reencarnação e pouco a pouco realizam sua tarefa de crescimento Espiritual.
Todos os anos, José, João Baptista e Simeão repetem sua excursão, e convidam-nos a participar, seja em desdobramento, acompanhando-os nesta missão que lhes foi confiada por Jesus, seja em oração e meditando nos dias de Paixão, seja ainda na tarefa de doutrinadores para auxiliar a recuperação de Espíritos endurecidos.
Vamos refletir com sinceridade, nos preparando para o próximo ano, e com disposição para que possamos realmente colaborar na tarefa sublime de ajuda ao próximo, instituída pelo nosso Grande Mestre, pescador de almas.
Portanto irmãos, vejamos que não foi somente esta tarefa desempenhada pelo nosso Mestre, e quantas coisas mais que não sabemos. Hoje esta ai a revelação deste irmão que para mim eu só tenho em enaltecer mais e mais a figura de Jesus. Obrigado irmão por tudo o que você não escreveu e hoje tanta coisa bonita você executou e deixou grandes exemplos a serem seguidos, e não ficou apenas na teoria. Vivo Jesus exemplo para todos nós.

Bibliografia. Foi uma mensagem ditada pelo Espírito chamado de Frederico, recebida por Fernando na Igreja em reunião familiar realizada em 20.04.98.
Mensagem escrita e compartilhada pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado. Meu blogger:getuliomomentoespirita.blogspot.com
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A VISÃO ESPÍRITA SOBRE A PÁSCOA.


A VISÃO ESPÍRITA SOBRE A PÁSCOA
Baseados em uma fé raciocinada acreditamos que a espiritualidade superior, que rege os destinos da humanidade, se valeu dessa data para chamar a atenção do homem para a grande transformação que se avizinhava.
A visão espírita sobre a Páscoa, a Quaresma e sobre a ressurreição de Jesus Cristo difere da visão as igrejas cristãs. A palavra “páscoa” significa “passagem” (vem do  hebraico: “pessach”) e é o dia em que se comemora a libertação do povo hebreu do cativeiro, libertado da escravidão por Moisés por volta de 1.441 A.C. Essa comemoração já era tradição quando o Nazareno ainda era menino, portanto, a Páscoa já era uma data comemorativa e comercial antes da morte do cristo. Desta forma, a Páscoa não surgiu para comemorar o seu fulgurante retorno do mundo dos mortos.
Baseados em uma fé raciocinada acreditamos que a espiritualidade superior, que rege os destinos da humanidade, se valeu dessa data para chamar a atenção do homem para a grande transformação que se avizinhava. E que permitiu que desde aquela Páscoa o mundo registrasse os grandes fatos históricos Antes de Cristo e Depois de Cristo (A.C. e D.C.). Foi para que ficasse gravada nos “corações e mentes” da humanidade a grandiosa lição do Mestre Divino: O perdão das ofensas.
Mestre sem precedente Jesus ensinou através do próprio exemplo como o seu povo deveria comemorar a verdadeira páscoa, numa alusão a todo seu evangelho de amor e de justiça.
Nascido judeu, Jesus viveu como judeu, falou aos judeus e foi morto pelos judeus durante a maior festa judaica e da forma mais dolorosa possível: a crucificação. Fato que desnuda a “justiça” primitiva da época. E, da mesma maneira, quando Ele transforma em ensinamento aquele ato de covardia quanto ao apedrejamento de Maria Madalena em praça pública. Jesus, secretamente, denunciou a cada alma presente seus graves débitos perante a Lei Divina, ficando, desta forma, eternizado como sendo o maior exemplo de modelo e guia para a humanidade.

Através da mediunidade e benevolência de Chico Xavier e do espírito de Emanuel, seu grande amigo e benfeitor, Chico nos revela que Jesus Cristo é a nossa páscoa, pois nos ensina que Ele não morreu para nos salvar; Mas sim, que Jesus viveu para nos mostrar o caminho da salvação.
E segundo as palavras do benfeitor: ¨Salvação é reparação, restauração, refazimento e regularização de débitos¨.
Desta forma, a Páscoa, na visão espírita, é a grande e última lição de Jesus encarnado no plano físico, como vitória da vida sobre a morte e na certeza da imortalidade da alma e da reencarnação como explicação para todas as dores e para a  almejada felicidade humana.
Já os quarenta dias de jejum e preparação para a Páscoa são estendidos pelos espíritas a todos os dias de nossa vida, após o encontro com o cristo redivivo e que exige uma postura renovada. Se  jejuar é necessário, então que  jejuemos não só de carne, drogadição e excessos sexuais. Jejuemos também da maledicência e atos egoístas, preparando-nos para “comer com o cristo a sua páscoa”… Lucas (cap.22 versículos 15 e 16) “… Tenho desejado ardentemente comer convosco esta páscoa…”

Já no que concerne á ressurreição podemos afirmar que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da manutenção da estrutura corporal do Cristo no post mortem. Hipótese totalmente rechaçada pela ciência, em virtude da decomposição do corpo físico.
Enquanto as igrejas cristãs persistirem na crença de que Jesus subiu aos céus em “corpo e alma” e que o mesmo acontecerá a bilhões de corpos já decompostos que se eleitos ressurgirão no chamado juízo final, ocasião em o próprio Cristo separará os justos dos ímpios; Nós espíritas, alertamos para o bom senso, ou seja, compreendemos a impossibilidade física desses fatos.
E quando tentamos entender pela perspectiva espírita as aparições de Jesus após a sua morte física, na citada “Transfiguração de Cristo”, consideramos a utilização de fluídos mais densos por Ele utilizado (fluídos esses que são abundantes na natureza, tal a dos seres encarnados) que possibilitou ao Espírito Divino manifestar-se aos olhos de Maria Madalena e posteriormente aos Apóstolos e, desta forma, imortalizar sua última profecia nos Evangelhos de João e Matheus.
É chegado o momento em que ao celebrarmos a nossa páscoa nós desejamos fraternalmente todo o bem e que consigamos nos perdoar uns aos outros e a agir como se Jesus “permanecesse eternamente conosco, como de fato Ele o está”. E, finalmente, da cruz façamos a ponte entre nós e quem necessita de Jesus em sua vida e das lições do Mestre à construção de um mundo melhor. Bênçãos!
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO



ENCENAÇÕES DURANTE A PÁSCOA DA CRUCIFICAÇÃO DO CRISTO.


Encenações durante a Pascoa da crucificação do Cristo.

Uma coisa me intriga todos os anos:
É que alguns acabam crucificando o nosso Mestre Jesus todos os anos, e  por cima encenando o triste episódio do passado, e chamando isto de espetáculo.
Para mim fazendo-o reviver aquele triste episódio.
Jesus desde que desencarnou e apareceu no seu corpo perispiritual, provando estar vivo mais do que nunca em Espírito e verdade, hoje inclusive sendo o Governador do nosso planeta.
Como diz um irmão meu baseado nas reencarnações nossas, será que não participamos daquele triste episodio?
Jesus quando veio, veio preparado psicologicamente para passar por tudo aquilo, e se não tivesse passado por aquilo, eu diria que não teria tanta repercussão como tem até hoje.
Tem gente que acredita que Ele voltará, mas eu digo, Ele sempre esteve junto a nós e nunca nos abandonou, claro em Espírito e verdade sendo inclusive o nosso Governador.
Outra coisa eu digo, se Ele votasse como alguns apregoam, a coisa seria pior, pois os Escribas e os Fariseus reencarnaram, que oram em voz alta, e se sentam nas primeiras filas. Além disso, cobram para divulgar e colocar em prática as leis de Deus, coisas que Jesus combateu no passado o comércio em si.
Por outro lado, segundo os nossos mentores Espirituais, Judas já foi perdoado por Jesus, e ainda todos os anos é malhado e acoitado.
MENSAGEM ESCRITA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO

terça-feira, 27 de março de 2018

O DESAPARECIMENTO DO CORPO DE JESUS DO SEPULCRO.


O DESAPARECIMENTO DO CORPO DE JESUS DO SEPULCRO
No ponto de vista Espirita, baseado no Livro a Gênese, o desaparecimento do corpo de Jesus do sepulcro é tido de diversas maneiras. Os quatro Evangelistas, baseado em relatos das mulheres que estiveram junto ao sepulcro após o terceiro dia, e que não o acharam foi o seguinte: Uns acharam serem um fato milagroso, coisa que já foi provado que milagre não existe. Digo isto porque, veja quando foi descoberto a luz elétrica todos gritaram milagre, milagre, hoje todos nós vamos ao interruptor e acendemos a luz, e ninguém grita mais milagre, milagre. Sabe por que? Porque tudo se transforma em fenômeno paranormal.
 Outros acharam ter sido uma remoção clandestina, coisa que eu acho mais viável.
Segundo outros, Jesus não teria tido um corpo material, e sim fluídico, onde toda a sua estada por aqui teria se apresentado de uma forma tangível, uma espécie de agênere. Onde isto queria dizer, que durante a sua vida aqui, Ele teria se apresentado nada mais que uma aparição, ou seja, em Espírito que pode se materializar.
O que posso dizer através de estudo, é que o corpo carnal possui as propriedades inerentes a matéria propriamente dita, as quais diferem dos fluidos etéreos; sendo assim na parte material a desorganização ali se opera pela ruptura da coesão molecular. É como se um instrumento cortante penetrasse no corpo material, dividindo seus tecidos, e com isso se os órgãos essenciais a vida são atacados, o funcionamento deles se detém, ocasionando a morte do corpo físico. Já nos corpo fluídicos essa coesão não existe, pois neles não repousa no funcionamento dos órgãos especiais, e não podem produzir desordens análogas. Sabe por que? Porque um instrumento cortante ou qualquer outros se penetrasse nele, iria penetrar de uma forma de vapor, e sem ocasionar nenhum dano a ele. Esta é uma das razões do porque os seres fluídicos designados sob o nome de agêneres não podem ser mortos e serem eternos.
Ainda com referência ao desaparecimento do corpo material de Jesus, podemos dizer que depois do suplicio Dele, seu corpo lá ficou inerte e sem vida; daí sepultado como corpos comuns, e todos puderam ver e tocá-lo. Depois da morte do seu corpo físico seu corpo fluídico não morre e se eleva, desaparecendo do olhar de todos sem deixar vestígio, prova esta de que esse corpo que morreu era material, ou seja de carne e osso.
Claro que as dores físicas que Ele sentiu partiu para o mundo Espiritual no seu Períspirito, provando com isso que quem sente as dores vem a ser o Espírito. Daí se conclui que realmente Ele tinha sim um corpo carnal idêntico a nós.
Jesus teve sim um corpo carnal e um fluídico como nós os encarnados, que é confirmado pelos fenômenos materiais e pelos psíquicos que assinalaram a sua vida.
Concluindo na minha maneira de ver através desses anos de estudos:
O Desaparecimento do corpo físico de Jesus só pode ter sido pela retirada de seus adeptos enquanto os guardas dormiam, e posicionado em outro lugar. E as aparições dele, ele apareceu no seu corpo fluídico, pois o Períspirito pode se materializar, e isto não quer dizer que ele tenha ressuscitado.

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
Meu blogger:getuliomomentoespirita.blogspot.com

segunda-feira, 26 de março de 2018

MENSAGENS ESPÍRITAS DE BOA NOITE PARA VOCÊ E AS PESSOAS QUE VOCÊ AMA.


Mensagens espíritas de Boa Noite para você e as pessoas que você ama
Para que possamos refrescar a nossa mente, deixamos abaixo uma pequena sequência de mensagens espíritas de boa noite, aqui no nosso blog.
Aproveita o silêncio da noite e durma na certeza de que Deus está preparando um lindo amanhecer para você. Muita paz e durma bem!
Ele está contigo desde antes do teu nascimento. Lembra dele antes de deitar! Ele está contigo desde a manhã até a noite. Ora para ele ao descansar! Ele está contigo dentro de tua casa, no trabalho e no trânsito lá fora. É o teu Anjo da Guarda te protegendo, não importando se você sorri ou se você chora! Durma com Deus!
Acenda a sua lâmpada com azeite dos dias felizes para as horas da noite escura da velhice. (Marco Prisco, Divaldo Pereira Franco, do Livro: Legado Kardequiano).
Perante Deus toda pessoa é importante. Perdão é a melhor vacina contra a doença do ódio. Perdão é fórmula da paz. Perdão é lucro. Perdoa e dorme em paz.
Compreender constantemente. Trabalhar sempre. Descansar, quando se mostre necessária a pausa de refazimento. Parar nunca. (Emmanuel).

COMO PROVA DE QUE O NOSSO MESTRE ESTA MAIS VIVO DO QUE NUNCA, EM ESPÍRITO E VERDADE.