sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

MINHA VIDA PROFISSIONAL.

 


MINHA VIDA PROFISSIONAL.

 

HOJE ASSISTINDO O FANTASTICO, ME EMOCIONEI COM A ESTÓRIA DAQUELE SENHOR DOS RECURSOS HUMANOS, INDO ATUAR JUNTO A AQUELES NA EXECUÇÃO DO TRABALHO, PROCURANDO COM ISTO VERIFICAR OS PROBLEMAS QUE ELES TINHAM E SEUS SONHOS. COM ISSO ME DEU SAUDADES DO MEU TEMPO AUREO. COM ISSO ACHEI CERTO O QUE ELE FEZ, POIS PARA CHEFIARMOS, TEMOS QUE SABER O DISCERNIMENTO DO TRABALHO, PROCURANDO ASSIM MELHORAR EM TUDO.

MINHA VIDA PROFISSIONAL. OUTRA COISA QUE LA VI, FOI O QUE SEMPRE ACONSELHOI AQUELES QUE ESTÃO NA TIVA, POR UMA PITADA DE AMOR NAQUILO QUE FAZEM. POIS É LA QUE PASSAM O MAIOR TEMPO DA SUA VIDA. E PROCURAR SEMPRE COM ISSO TIRAR AQUELA IMAGEM, QUE LA É SEU “INFERNO”.

 

Como primeiro emprego fui trabalhar num armazém em que meu pai era sócio, entregando as compras com uma bicicleta que o caixão da frente pesava 14 quilos, e era de imbuia maciça.E quando chegava da rua, o armazém está lotado de gente, pois vendíamos aos menos favorecidos, o pessoal dizia. Agora a coisa vai mais rápida, sabe por quê? Porque eu organizava a coisa, dizendo: quem tem uma coisa forma fila aqui, quem, tem mais de uma forma ali, e aqueles que querem fazer pedido lá no canto. Mais tarde num laboratório embalando remédios e despachando para os clientes, lá fiquei até me apresentar ao exército Brasileiro.

Mais venci todas estas barreiras, pois sempre procurei colocar em prática a filosofia espírita. Mais tarde com dezoito anos, tive que me apresentar o ao Exército e peguei um excesso de contingente, e fiquei um ano parado e dependo dos irmãos e meus pais.

Quando fui servir o exército fiquei lá apenas oito meses, e dei baixa com destaque em tudo. E teve um major que me procurou, e disse: queria ver como um espírita se comportava no exército. Sai de lá com uma menção honrosa e uma carta de apresentação. Com isso me apresentei ao Banco Comercial do Paraná, trabalhando no balcão, emprego este arrumado pelo meu irmão Neri, e porque eu jogava bem futebol e eles precisavam de mim no campeonato bancário.

De simples balconista voltei a estudar por orientação do meu Mentor Cacique, e cheguei a uma auditoria, onde tive mesmo morando aqui fiscalizar as agências de São Paulo. Isto foram cinco anos ser ter vida religiosa e social, pois viajava para lá aos Domingos, e vinha dar um cheiro nas Sextas Feiras na família. Ali também consegui me destacar.

Mais tarde, no fim de carreira, fui ser responsável pelo CPD do Banco Hsbc, com o cargo chamado de prefeito e mais tarde também como técnico em segurança do trabalho. Quando fui designado para este fator, parecia ter sido rebaixado por ter que administrar vigilantes e zeladoras. Mas posso dizer que foi a minha melhor fase, pois criei uma família, e há tempos atrás, quando os encontrava nas ruas, eles diziam: este não foi meu chefe, e sim meu pai. Diziam isto porque sempre procurei acompanha-los no serviço, e quando tinham problemas sempre procurei resolver dentro do amor ao próximo, e quando eu precisava de um deles para horas extras, sempre estavam dispostos em me ajudar, e eu quando eles tinham algum evento, também procurava ajuda-los. Mas sempre procurei pagar as horas extras com folgas. E a liberdade que eles tinham comigo, é claro, eu sempre os dei as mãos, mas o resto do corpo sempre foi meu. Neste espaço de tempo, criei dentro da Empresa Aurora meios deles subirem. Dos vigilantes criei cargos de inspetores que me ajudaram a tocar o serviço, pois La funcionava 24 horas por dia. Quanto à zeladoria, conservei as zeladoras chefas. Confesso que quando assumi aquele elefante grande que se resumia em dois andares, e ocupava uma quadra, com muitas outras responsabilidades, confesso que tremi nas bases da administração. Mas como sou religioso, o meu mentor espiritual me intuiu a ideia seguinte: pegue o homem certo e ponha no lugar certo.

Hoje aposentado há 29 anos pelo Banco HSBC, curto a vida, e digo não sou rico, mais tenho uma vida que pedi a Deus o suficiente para viver. Sou formado em três cursos profissionalizantes além de bancário aposentado: Técnico em Segurança do Trabalho, em Contabilidade e em Micros. Em segurança do Trabalho tive a oportunidade de estudar a psicologia do trabalho, onde hoje me dá um certo preparo para a vida, e ajudar o meu próximo na minha religião Espírita aliada a psicologia desta Doutrina.

Olha se eu escrevo isto, foi com o intuito de dizer que não existe grande homem. Que a necessidade obriga a pessoa a se mexer, e se faz pela necessidade.  Na vida nada se perde e tudo se transforma, e Deus sempre nos reserva algo lá na frente.

Hoje com setenta e quatro anos e com a experiência que tenho, digo que tenho 20 anos e 54 de experiência. A idade não me afeta, porque todas as idades são boas, desde que estejamos preparados para conviver com ela.

Eu tive este preparo, graças a Deus e a Jesus, sem fanatismo, na minha religião através dos meus Mentores Espirituais que muito me ajudaram e me ajudam, em especial ao meu Irmão Cacique o qual muito agradeço por ele ter transformado a minha vida.

Com o Espiritismo e a psicologia do trabalho que estudei para ser Técnico em segurança, digo o seguinte:

De zero ano aos sete, a pessoa passa por um recreio, onde na brincadeira não sabe e não quer saber o preço do feijão e outros, Isto é, começa a se adaptar neste mundo;

Aos sete anos, aprende a lidar com esse mundo material, e entra na escola para a alfabetização, e é a época dos por quês?

Dos sete ao quatorze, cresce na identificação com o mundo material, e somos envolvidos por uma série de exigências;

Dos quatorzes aos vinte e um anos, alcançamos a maioridade, onde ocorrem as primeiras paixões, o primeiro emprego, e talvez o primeiro desemprego, e casamento e filhos;

Dos vinte e um aos vinte e oito anos, surge um poderoso impulso profissional, e a pessoa se sente estabelecida na vida, e acaba atraindo compromissos que podem durar pelo resto da vida;

Dos vinte e oito aos trinta e cinco, surge a fase madura da vida;

Dos trinta e cinco aos 42, o indivíduo percebe os limites do seu corpo, e sente os primeiros efeitos do envelhecimento físico;

Dos 42 aos 49 anos, acaba se completando a transição para a meia idade, onde se acentua a necessidade de usar seu talento para compensar a perda da vitalidade física;

Dos quarenta e nove aos 56 anos, a alma da pessoa já tem uma grande experiência da vida, e ainda está no auge da capacidade de trabalho;

Entre 56 a 63, a pessoa ingressa na vida madura;

Dos 63 assim por diante, já não são mais épocas para inovações desnecessárias. No entanto, a atividade profissional e intelectual vivida com a serenidade, é perfeitamente possível até além dos 80.

Mais uma coisa eu digo, todas as idades desde que nos cuidemos são bonitas e gostosas de se viver, mesmo que as vezes possamos encontrar espinhos na nossa caminhada, mas devemos prestar mais atenção as flores que enfeitam as nossas vidas. A família, o lar, a escola da vida, a oportunidade de aprendizagem, ter uma vida alicerçada pela religião, porém sem fanatismo.

Outra coisa que difere, é ser idoso e velho. Idoso ainda é um elemento ativo, e o velho está no período de ser ajudado e cuidado. Tem a fase que nós fizemos pelos filhos, e a fase que deverão fazer por nós.

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado por ocasião dos seus setenta e quatro anos de idade. Meu blogger: getulio mensagens espiritas.

 

 

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