Causas do Tabagismo
Entre os denominados vícios sociais destaca-se o
tabagismo de consequências danosas para o organismo físico do dependente na
nicotina e dos demais conservantes do fumo, bem como gerando transtorno de
emoção.
De duas ordens são as causas do tabagismo: a
primeira delas, de natureza subjetiva, porque incita no emocional do indivíduo,
apresentando-se sob variado elenco de manifestações, tais como a timidez e o
medo, o complexo de inferioridade e insegurança, a baixa estima pessoal e a ansiedade,
que resultam de processos anteriores da evolução ou que ressumandos conteúdos
psíquicos inconscientes arcaicos e infantis do fumador.
Nessa situação, é fácil a busca do bastão
psicológico de sustentação, no caso em tela o tabaco para mascar ou fumar, mais
genericamente em forma de cigarro, charuto ou cachimbo, que é queimado, tendo
tragada a sua fumaça.
Sob o ponto de vista psicanalítico, conforme Freud,
durante o período de desenvolvimento oral na criança, toda vez que esta
apresenta qualquer necessidade e chora, logo recebe a chupeta, a amamentação, o
dedo na boca, as guloseimas, indo repetir-se este fenômeno na idade juvenil e
adulta, quando se busca o tabaco na sua forma social e elegante, para restituir
a tranquilidade, vencendo aparentemente a ansiedade.
Aquela fase oral do desenvolvimento infantil
grava-se no inconsciente, nos seus aspectos positivos e negativos,
representando a gratificação que os pais e os familiares oferecem ao bebê com o
objetivo de deixá-lo feliz.
Desse modo, na juventude, o cigarro especialmente
torna-se o consolo ante as incertezas, os desafios e o apoio psicológico para
os temores de enfrentamento em relação à angústia e especialmente à solidão.
Nesse período de incertezas da existência, o jovem experimenta muita ansiedade
e sofre grave insegurança, acreditando que, no fumo, irá encontrar os valores
que lhe faltam no momento, assim tombando no vício.
Indispensável, desse modo, entender-se a oralidade,
a fim de resguardar-se da fuga para o tabagismo.
A segunda é de natureza objetiva, social, externa, de
fluente da convivência com outros dependentes da nicotina, que fingem haver
adquirido a independência (dos pais, dos familiares, dos mestres), afirmando a
personalidade, adentrando-se na sociedade dos adultos, igualmente viciados...
Receando ser discriminado no grupo em que se
movimenta, por não proceder de maneira idêntica (relacionamentos-espelho, que
os indivíduos refletem-se na conduta uns dos outros), o jovem ou mesmo o
adulto, permite-se a iniciação, nem sempre muito agradável, logo parecendo
capaz de afirmar-se perante os demais, já que não tem convicção das próprias
possibilidades, tornando-se dependente do vício.
As pressões sociais e emocionais, os incontáveis
embates do crescimento como ser inteligente, quando produzem ansiedade e geram
inquietação, empurram o incauto para o recurso do bastão psicológico de apoio,
com a finalidade enganosa de tranquilizar e inspirar soluções.
Também são sugeridas outras espécies de causas,
como sejam: a voluntária, pelo excesso de fumo ou de mastigação do tabaco e a
profissional, que atinge os trabalhadores dessa indústria perversa.
Dependentes das substancias absorvidas pelo uso do
tabaco, alguns desses tipos psicológicos frágeis creem que a ingestão do
álcool, mesmo que em doses mínimas, propicia inspiração, qual ocorre no período
da sesta em favor da criatividade, e buscam esse estímulo mortifico.
A criatividade, a inspiração, o êxtase legítimo,
decorrem da perfeita lucidez, num período de bem-estar e de integração com o
Cosmo, após o esforço da busca para o encontro, facultando ao subconsciente ou
ao pré-consciente o auxílio necessário e eficaz.
Nesse comportamento, atinge-se com relativa
facilidade o estado alterado de consciência, ao invés de mergulhar-se em
estados de consciência alterada pela ingestão de substâncias alucinógenas,
portadoras de danos imprevisíveis ao cérebro e aos respectivos departamentos
emocional e psíquico do usuário.
Assim, o êxtase deve ser alcançado mediante
perfeita sintonia com as faixas sutis da vida, sem a intoxicação resultante de
qualquer substância vegetal ou química.
Quando ocorre a transcendência temporária na
dicotomia sujeito-objeto, dá-se o êxtase, sem qualquer conotação neurótica ou
pejorativa, ou ainda, regressão a serviço do ego.
Será sempre nesse estado de perfeita afinidade que
sucede, facultando o abandono do ego e suas injunções para a harmonia com o
self numa outra dimensão espaço-tempo.
Os vícios, sejam de qual constituição se
apresentem, tornam-se cadeias escravizadoras de consequências lamentáveis para
os seus aficionados.
Melhor, portanto, evitar-lhes a instalação do que a
posterior luta pela sua superação.
NO MEU PONTO DE VISTA, OS DOIS VÍCIOS E OUTROS SÃO PREJUDICIAIS
A SAÚDE, MAS O TABACO EU CONSIDERO PIOR, PORQUE ELE VAI PENETRAR EM DIVERSOS
BURACOS DO CORPO HUMANO, ENQUANDTO A BEBIDA GERALMENTE PEGA O FÍGADO DA PESSOA.
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO
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