sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

CAUSAS DO TABAGISMO.


Causas do Tabagismo


Entre os denominados vícios sociais destaca-se o tabagismo de consequências danosas para o organismo físico do dependente na nicotina e dos demais conservantes do fumo, bem como gerando transtorno de emoção.

De duas ordens são as causas do tabagismo: a primeira delas, de natureza subjetiva, porque incita no emocional do indivíduo, apresentando-se sob variado elenco de manifestações, tais como a timidez e o medo, o complexo de inferioridade e insegurança, a baixa estima pessoal e a ansiedade, que resultam de processos anteriores da evolução ou que ressumandos conteúdos psíquicos inconscientes arcaicos e infantis do fumador.

Nessa situação, é fácil a busca do bastão psicológico de sustentação, no caso em tela o tabaco para mascar ou fumar, mais genericamente em forma de cigarro, charuto ou cachimbo, que é queimado, tendo tragada a sua fumaça.

Sob o ponto de vista psicanalítico, conforme Freud, durante o período de desenvolvimento oral na criança, toda vez que esta apresenta qualquer necessidade e chora, logo recebe a chupeta, a amamentação, o dedo na boca, as guloseimas, indo repetir-se este fenômeno na idade juvenil e adulta, quando se busca o tabaco na sua forma social e elegante, para restituir a tranquilidade, vencendo aparentemente a ansiedade.

Aquela fase oral do desenvolvimento infantil grava-se no inconsciente, nos seus aspectos positivos e negativos, representando a gratificação que os pais e os familiares oferecem ao bebê com o objetivo de deixá-lo feliz.

Desse modo, na juventude, o cigarro especialmente torna-se o consolo ante as incertezas, os desafios e o apoio psicológico para os temores de enfrentamento em relação à angústia e especialmente à solidão. Nesse período de incertezas da existência, o jovem experimenta muita ansiedade e sofre grave insegurança, acreditando que, no fumo, irá encontrar os valores que lhe faltam no momento, assim tombando no vício.

Indispensável, desse modo, entender-se a oralidade, a fim de resguardar-se da fuga para o tabagismo.

A segunda é de natureza objetiva, social, externa, de fluente da convivência com outros dependentes da nicotina, que fingem haver adquirido a independência (dos pais, dos familiares, dos mestres), afirmando a personalidade, adentrando-se na sociedade dos adultos, igualmente viciados...

Receando ser discriminado no grupo em que se movimenta, por não proceder de maneira idêntica (relacionamentos-espelho, que os indivíduos refletem-se na conduta uns dos outros), o jovem ou mesmo o adulto, permite-se a iniciação, nem sempre muito agradável, logo parecendo capaz de afirmar-se perante os demais, já que não tem convicção das próprias possibilidades, tornando-se dependente do vício.

As pressões sociais e emocionais, os incontáveis embates do crescimento como ser inteligente, quando produzem ansiedade e geram inquietação, empurram o incauto para o recurso do bastão psicológico de apoio, com a finalidade enganosa de tranquilizar e inspirar soluções.

Também são sugeridas outras espécies de causas, como sejam: a voluntária, pelo excesso de fumo ou de mastigação do tabaco e a profissional, que atinge os trabalhadores dessa indústria perversa.

Dependentes das substancias absorvidas pelo uso do tabaco, alguns desses tipos psicológicos frágeis creem que a ingestão do álcool, mesmo que em doses mínimas, propicia inspiração, qual ocorre no período da sesta em favor da criatividade, e buscam esse estímulo mortifico.

A criatividade, a inspiração, o êxtase legítimo, decorrem da perfeita lucidez, num período de bem-estar e de integração com o Cosmo, após o esforço da busca para o encontro, facultando ao subconsciente ou ao pré-consciente o auxílio necessário e eficaz.

Nesse comportamento, atinge-se com relativa facilidade o estado alterado de consciência, ao invés de mergulhar-se em estados de consciência alterada pela ingestão de substâncias alucinógenas, portadoras de danos imprevisíveis ao cérebro e aos respectivos departamentos emocional e psíquico do usuário.

Assim, o êxtase deve ser alcançado mediante perfeita sintonia com as faixas sutis da vida, sem a intoxicação resultante de qualquer substância vegetal ou química.

Quando ocorre a transcendência temporária na dicotomia sujeito-objeto, dá-se o êxtase, sem qualquer conotação neurótica ou pejorativa, ou ainda, regressão a serviço do ego.

Será sempre nesse estado de perfeita afinidade que sucede, facultando o abandono do ego e suas injunções para a harmonia com o self numa outra dimensão espaço-tempo.

Os vícios, sejam de qual constituição se apresentem, tornam-se cadeias escravizadoras de consequências lamentáveis para os seus aficionados.

Melhor, portanto, evitar-lhes a instalação do que a posterior luta pela sua superação.
NO MEU PONTO DE VISTA, OS DOIS VÍCIOS E OUTROS SÃO PREJUDICIAIS A SAÚDE, MAS O TABACO EU CONSIDERO PIOR, PORQUE ELE VAI PENETRAR EM DIVERSOS BURACOS DO CORPO HUMANO, ENQUANDTO A BEBIDA GERALMENTE PEGA O FÍGADO DA PESSOA.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO

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