domingo, 31 de janeiro de 2021

PREENCHENDO OS ESPAÇOS VAZIOS.

 

O LIVRO DOS ESPÍRITOS. CAPÍTULO XVII.PREENCHENDO OS ESPAÇOS VAZIOS.


O ceticismo no tocante à Doutrina Espírita, quando não resulta de uma oposição sistemática, interesseira, provém quase sempre de um conhecimento incompleto dos fatos, o que não impede algumas pessoas de liquidarem a questão como se a conhecessem perfeitamente. Pode-se ter muito espírito e até mesmo muita instrução e não se ter bom senso; ora, o primeiro indício da falta de senso é a crença na própria infalibilidade. Muitas pessoas também não veem nas manifestações espíritas mais que um motivo de curiosidade. Esperamos que, pela leitura deste livro, encontrem nesses fenômenos estranhos alguma coisa além de um simples passatempo.

A Ciência Espírita contém duas partes: uma experimental, sobre as manifestações em geral, outra filosófica, sobre as manifestações inteligentes. Quem não tiver observado senão a primeira estará na posição daquele que só conhece a Física pelas experiências recreativas, sem haver penetrado na Ciência. A verdadeira Doutrina Espírita está no ensinamento dado pelos Espíritos, e os conhecimentos que esse ensinamento encerra são muito sérios para serem adquiridos por outro modo que não por um estudo profundo e continuado, feito no silêncio e no recolhimento. Mesmo porque só nestas condições pode ser observado um número infinito de fatos e suas nuanças, que escapam ao observador e que permitem firmar-se uma opinião.

Se este livro não tivesse por fim mais do que mostrar o lado sério da questão, provocando estudos a respeito, isto já seria bastante e nos felicitaríamos por ter sido escolhido para realizar uma obra sobre a qual não pretendemos ter nenhum mérito pessoal, pois os princípios aqui expostos não são de nossa criação; o mérito é, portanto, inteiramente dos Espíritos que o ditaram. Esperamos que ele tenha outro resultado, — o de guiar os homens desejosos de se esclarecerem, mostrando-lhes nestes estudos um objetivo grande e sublime, o do progresso individual e social, e indicando-lhes o caminho a seguir para a sua consecução.

Concluiremos com uma derradeira consideração. Os astrônomos, sondando os espaços, encontraram na distribuição dos corpos celestes, lacunas injustificáveis e em desacordo com as leis do conjunto. Suspeitaram que essas lacunas deviam corresponder a corpos que haviam escapado às observações. Por outro lado, observaram certos efeitos cuja causa lhes era desconhecida e disseram a si mesmos: “Ali deve haver um mundo, porque essa lacuna não pode existir e esses efeitos devem ter uma causa”. Julgando então da causa pelos efeitos, puderam calcular os elementos e mais tarde os fatos vieram justificar as suas previsões.

Apliquemos este raciocínio a outra ordem de ideias. Se observarmos a série dos seres, perceberemos que eles formam uma cadeia sem solução de continuidade, desde a matéria bruta até o homem mais inteligente. Mas entre o homem e Deus, que são o alfa e o ômega de todas as coisas, que imensa lacuna! Será razoável pensar que seja o homem o último anel dessa cadeia? Que ele transponha, sem transição, a distância que o separa do infinito? A razão nos diz que entre o homem e Deus deve haver outros elos, como disseram os astrônomos que entre os mundos conhecidos devia haver outros mundos. Qual a filosofia que preencheu essa lacuna? O Espiritismo no-la apresenta preenchida pelos seres de todas as categorias do mundo invisível, e esses seres não são mais que os Espíritos dos homens nos diferentes graus que conduzem à perfeição. E assim tudo se liga, tudo se encadeia, do alfa ao ômega. Vós que negais a existência dos Espíritos, preenchei o vazio que eles ocupam. E vós, que deles rides, ousai rir das obras de Deus e da sua onipotência!

Allan Kardec

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

sábado, 30 de janeiro de 2021

DESPRENDIMENTO DOS BENS MATERIAIS.

 


 Desprendimento dos Bens Terrenos

LACORDAIRE

Constantina, Argélia, 1863

Venho, meus irmãos, meus amigos, trazer-vos meu humilde auxílio, para ajudar-vos a marchar corajosamente na via de aperfeiçoamento em que entrastes. Somos devedores uns dos outros, e somente por uma união sincera e fraternal, entre os Espíritos e os encarnados, a regeneração será possível.

Vosso apego aos bens terrenos é um dos mais fortes entraves ao vosso adiantamento moral e espiritual. Em virtude desse desejo de aquisição, destruís as vossas faculdades afetivas, voltando-as inteiramente para as coisas materiais. Sede sinceros: a fortuna proporciona uma felicidade sem manchas? Quando os vossos cofres estão cheios, não há sempre um vazio em vossos corações? No fundo dessa cesta de flores, não há sempre um réptil oculto? Compreendo que um homem que conquistou a fortuna, por um trabalho constante e honrado, experimente por isso uma satisfação, aliás muito justa. Mas, desta satisfação muito natural e que Deus aprova, a um apego que absorve os demais sentimentos e paralisa os impulsos do coração, há uma distância, igual e que vai da sórdida avareza à prodigalidade exagerada, dois vícios entre os quais Deus colocou a caridade, santa e salutar virtude, que ensina o rico a dar sem ostentação, para que o pobre receba sem humilhação.

Que a fortuna provenha da vossa família, ou que a tenhais ganho pelo vosso trabalho, há uma coisa que jamais deveis esquecer: é que tudo vem de Deus, e tudo a Deus retorna. Nada vos pertence na Terra, nem sequer o vosso corpo: a morte despoja dele, como de todos os bens materiais. Sois depositários e não proprietários. Não vos enganeis sobre isto. Deus vos emprestou e tereis que restituir, mas ele vos empresta sob a condição de que, pelo menos o supérfluo, reverta para aqueles que não possuem o necessário.

Um dos vossos amigos vos empresta uma soma. Por menos honesto que sejais, tereis o escrúpulo de pagá-la, e lhe ficareis agradecido. Pois bem: eis a posição de todo homem rico! Deus é o amigo celeste que lhe emprestou a riqueza, não lhe pedindo mais do que o amor e o reconhecimento, mas exigindo, por sua vez, que o rico dê aos pobres, que são também seus filhos, tanto quanto ele.

O bem que deus vos confiou excita em vossos corações uma ardente e desvairada cobiça. Já refletistes, quando vos apegais loucamente a uma fortuna perecível, e tão passageira como vós mesmos, que um dia tereis de prestar contas ao Senhor daquilo que Ele vos concedeu? Esquecei que, pela riqueza, fostes investidos na sagrada condição de ministros da caridade na Terra, para serdes os seus dispensadores inteligentes? O que sereis, pois, quando usais somente em vosso proveito o que vos foi confiado, senão depositários infiéis? Que resulta desse esquecimento voluntário dos vossos deveres? A morte inflexível, inexorável, virá rasgar o véu sob o qual vos escondeis, forçando-vos a prestar contas ao amigo que vos favoreceu, e que nesse momento reveste aos vossos olhos a toga de juiz.

É em vão que procurais iludir-vos na vida terrena, cobrindo com o nome de virtude o que frequentemente é apenas egoísmo. É em vão que chamais economia e previdência aquilo que é simples cupidez e avareza, ou generosidade o que não passa de prodigalidade a vosso proveito. Um pai de família, por exemplo, deixando de fazer a caridade, economizará, amontoará ouro sobre ouro, e tudo isso, diz ele, para deixar a seus filhos o máximo de bens possível, evitando-lhes a queda na miséria. É bastante justo e bem paternal, convenhamos, e não se pode censurá-lo. Mas será sempre esse o único objetivo que o orienta? Não é antes, e o mais das vezes, uma desculpa para a própria consciência, a fim de justificar aos seus próprios olhos e aos olhos do mundo o seu apego pessoal aos bens terrenos? Não obstante, admito que o amor paterno seja o seu único móvel: será esse um motivo para fazê-lo esquecer dos seus irmãos perante Deus? Quando ele mesmo já vive no supérfluo, deixará os seus filhos na miséria, simplesmente por deixar-lhes um pouco menos desse supérfluo? Com isso, não estará lhes dando uma lição de egoísmo, que lhes endurecerá o coração? Não será asfixiar neles o amor do próximo? Pais e mães, estais num grande erro, se acreditais que com isso aumentais o afeto de vossos filhos por vós: ensinando-lhes a ser egoísta para com os outros, ensinai-lhes a sê-lo para vós mesmos.

REPORT THIS AD

Quando um homem trabalhou bastante, e com o suor do seu rosto acumulou bens, costuma dizer que o dinheiro ganho a gente sabe quanto custou: nada é mais verdadeiro. Pois bem: que esse homem, confessando conhecer todo o valor do dinheiro, faça a caridade segundo as suas posses, e terá mais mérito do que outro que, nascido na abundância, ignora as rudes fadigas do trabalho. Mas, se esse homem que recorda suas penas, seus esforços, se fizer egoísta, duro para com os pobres, será muito mais culpado que os outros. Porque, quanto mais conhecemos por nós mesmos as dores ocultas da miséria, mais devemos interessar-nos pelo socorro aos outros.

Infelizmente, o homem de posse carrega sempre consigo outro sentimento, tão forte como o apego à fortuna: é o orgulho. Não é raro ver-se o novo rico aturdir o infeliz que lhe pede assistência, com a história dos seus trabalhos e das suas habilidades, em vez de ajudá-lo, e terminar por dizer: “Faça como eu fiz!” Segundo ele, a bondade de Deus não influiu em nada na sua fortuna; somente a ele cabe o mérito. Seu orgulho põe-lhe uma venda nos olhos e um tampão nos ouvidos. Não compreende que, com toda a sua inteligência e sua capacidade, Deus pode derrubá-lo com uma só palavra.

Esperdiçar a fortuna não é desapegar-se dos bens terrenos, é descuido e indiferença. O homem, como depositário dos bens que possui, não tem o direito de dilapidá-los ou de confiscá-los para o seu proveito. A prodigalidade não é generosidade, mas quase sempre uma forma de egoísmo. Aquele que joga ouro a mancheias na satisfação de uma fantasia, não dará um centavo para prestar um auxílio. O desapego dos bens terrenos consiste em considerar a fortuna no seu justo valor em saber servir-se dela para os outros e não apenas para si mesmo, a não sacrificar por ela os interesses da vida futura, em perdê-la sem reclamar, se aprouver a Deus retirá-la. Se, por imprevistos revezes, vos tornardes como Jó, dizei como ele: “Senhor, vós me destes, vós me tirastes; que a Vossa vontade seja feita”. Eis o verdadeiro desprendimento. Sede submissos desde logo, tendo fé naquele que, assim como vos deu e tirou, pode devolver-vos. Resisti corajosamente ao abatimento, ao desespero, que paralisaria as vossas forças. Nunca vos esqueçais, quando Deus vos desferir um golpe, que ao lado da maior prova, ele coloca sempre uma consolação. Mas pensai, sobretudo, que há bens infinitamente mais preciosos que os da Terra, e esse pensamento vos ajudará a desprender-vos deles. Quanto menos apreço damos a uma coisa, somos menos sensíveis à sua perda. O homem que se apega aos bens terrenos é como a criança que só vê o momento presente; o que se desprende é como o adulto, que conhece coisas mais importantes, porque compreende estas palavras proféticas do Salvador: meu reino não é deste mundo.

O Senhor não ordena que atiremos fora o que possuímos, para nos tornarmos mendigos voluntários, porque então nos transformaríamos numa carga para a sociedade. Agir dessa maneira seria compreender mal os desprendimentos dos bens terrenos. É um egoísmo de outra espécie, porque equivale a fugir à responsabilidade que a fortuna faz pesar sobre aquele que a possui. Deus a dá a quem lhe parece bom para administrá-la em proveito de todos. O rico tem, portanto, uma missão, que pode tornar bela e proveitosa para si mesmo. Rejeitar a fortuna, quando Deus vo-la dá, é renunciar aos benefícios do bem que se pode fazer, ao administrá-la com sabedoria. Saber passar sem ela, quando não a temos; saber empregá-la utilmente, quando a recebemos; saber sacrificá-la, quando necessário; isto é agir segundo os desígnios do Senhor. Que diga, portanto, aquele que recebe o que o mundo chama uma boa fortuna: “Meu Deus, enviastes-me um novo encargo; dai-me a força de o desempenhar segundo a vossa santa vontade!”

REPORT THIS AD

Eis, meus amigos, o que eu queria ensinar-vos, a respeito do desprendimento dos bens terrenos. Resumirei dizendo: aprendei a contentar-vos com pouco. Se sois pobres, não invejeis o ricos, porque a fortuna não é necessária à felicidade. Se sois ricos, não esqueçais de que os vossos bens vos foram confiados, e que deveis justificar o seu emprego, como numa prestação de contas de tutela. Não sejais depositários infiéis, fazendo-os servir à satisfação do vosso orgulho e da vossa sensualidade. Não vos julgueis no direito de dispor deles unicamente para vós, pois não os recebestes como doação, mas como empréstimo. Se não sabeis pagar, não tendes o direito de pedir, e lembrai-vos de que dar aos pobres é saldar a dívida contraída para com Deus.


*

SÃO LUIS

Paris, 1860

O princípio segundo o qual o homem é apenas o depositário da fortuna, de que Deus lhe permite gozar durante a vida, tira-lhe o direito de transmiti-la aos descendentes?

O homem pode perfeitamente transmitir, ao morrer, os bens de que gozou durante a vida, porque a execução desse direito está sempre subordinada à vontade de Deus, que pode, quando o quiser, impedir que os descendentes venham a gozá-los. É por isso que vemos ruírem fortunas que pareciam solidamente estabelecidas. A vontade do homem, de conservar a sua fortuna na linha de sua descendência, é portanto impotente. Mas isso não lhe tira o direito de transmitir o empréstimo recebido, desde que Deus o retirará quando julgar conveniente.

Mensagem compartilha pelo médium Getulio Pacheco quadrado

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

RESSURREIÇÃO DA CARNE.

 


O LIVRO DOS ESPÍRITOS. CAPÍTULO VIII.

RESSURREIÇÃO DA CARNE.

0 dogma da ressurreição da carne é a consagração da reencarnação ensinada pelos Espíritos, onde com essa expressão como tantas outras, que só parecem desarrazoadas aos olhos de certas pessoas que a tomam ao pé da letra, e é por isso que são levadas à incredulidade. Dai-lhe, porém, uma interpretação lógica, e esses a que chamamos livres-pensadores, a admitirão sem dificuldade, precisamente porque raciocinam. Não nos enganemos, esses livres-pensadores nada mais procuram do que crer; eles têm, como os outros, mais talvez do que os outros, ansiedade pelo futuro, mas não podem admitir o que é absurdo para a Ciência. A doutrina da pluralidade das existências se conforma à justiça de Deus; somente ela pode explicar o que sem ela é inexplicável. Como queremos que esse princípio não estivesse na Religião?

Então a Igreja, pelo dogma da ressurreição da carne, ensina a doutrina da reencarnação, que ela é a consequência de muitas coisas que passaram despercebidas e que não se tardará a compreender nesse sentido; dentro em pouco se reconhecerá que o Espiritismo ressalta a cada passo do próprio texto das Escrituras Sagradas. Os Espíritos não vêm, portanto, subverter a Religião, como pretendem alguns, mas pelo contrário vêm confirmá-la, sancioná-la através de provas irrecusáveis. E como é chegado o tempo de substituir a linguagem figurada, falam sem alegorias, dando às coisas um sentido claro e preciso que não possa ser objeto de nenhuma falsa interpretação. Eis porque dentro de algum tempo teremos mais pessoas sinceramente religiosas e crentes do que as tendes hoje. (São Luís.) (1).

Comentário de Kardec: A Ciência demonstra a impossibilidade da ressurreição segundo a ideia vulgar. Se os despojos do corpo humano permanecessem homogêneos, embora dispersados e reduzidos a pó, ainda se conceberia a sua reunião em determinado tempo; mas as coisas não se passam assim. O corpo é formado por elementos diversos: oxigênio, hidrogênio, azoto, carbono etc. Pela decomposição, esses elementos se dispersam, mas vão servir à formação de novos corpos, e isso de tal maneira que a mesma molécula, por exemplo, de carbono, entrará na composição de muitos milhares de corpos diferentes (não falamos senão dos corpos humanos, sem contar os dos animais). Dessa maneira, um indivíduo pode ter em seu corpo moléculas que pertenceram aos homens dos primeiros tempos. E essas mesmas moléculas orgânicas que absorveis dos vossos alimentos provêm talvez do corpo de um indivíduo que conhecestes, e assim por diante. Sendo a matéria de quantidade definida e suas transformações em número indefinido como poderia cada um desses corpos reconstituir-se com seus mesmos elementos? Há nisso uma impossibilidade material. Não se pode, portanto, racionalmente admitir a ressurreição da carne, senão como um figura simbolizando o fenômeno da reencarnação. E então nada há que choque a razão, nada que esteja em contradição com os dados da Ciência.

É verdade que segundo o dogma essa ressurreição não deve ocorrer senão no fim dos tempos, enquanto segundo a doutrina espírita ocorre todos os dias. Mas não há também nesse quadro do julgamento final uma grande e bela figura que oculta, sob o véu da alegoria, uma dessas verdades imutáveis que os céticos não rejeitarão quando forem conduzidas à verdadeira significação? Que se medite bem a teoria espírita sobre o futuro das almas e sobre a sua sorte, em consequência das diferentes provas que devem sofrer, e se verá que, com exceção da simultaneidade, o julgamento em que são condenadas ou absolvidas não é uma ficção como pensam os incrédulos. Consideremos ainda que ela é a consequência natural da pluralidade dos mundos, hoje perfeitamente admitida, enquanto, segundo a doutrina do julgamento final, a Terra é considerada como o único mundo habitado(2).


(1) Estas respostas de São Luís confirmam a natureza religiosa do Espiritismo, ressaltada por Kardec no item VIII da Conclusão, em que a Doutrina é apresentada como desenvolvimento histórico do Cristianismo. Estranham alguns que o Espírito use o título de santo, mas é evidente que o usa como meio de identificação. Aliás, como ensina Kardec, os títulos terrenos nada representam para os Espíritos superiores, podendo ser usados por eles quando se fizer necessário, como neste caso. (N. do T.)

 

(2) A pluralidade dos mundos habitados era admitida como possibilidade no tempo de Kardec, como o é hoje, embora a Ciência não a admita como verdade comprovada. Flammarion publicou uma grande obra a respeito, traduzida para o português: “A pluralidade dos mundos habitados”, e no prefácio de “O desconhecido e os problemas psíquicos”, declara com a sua autoridade de astrônomo: “A imortalidade através das esferas siderais parece-me o complemento lógico da Astronomia”. Os astrônomos atuais procuram obter provas a respeito. (N. do T.)

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

UNIÕES ANTIPÁTICAS.

 


O LIVRO DOS ESPÍRITOS. CAPÍTULO IV.UNIÕES ANTIPÁTICAS.

 

A explicação que se pode dar para os Espíritos simpáticos, que são levados a se unir, é que as vezes entre os encarnados a afeição frequentemente exista apenas de um lado, e o amor sincero seja recebido com indiferença e mesmo com repulsa, podendo se transformar em antipatia e, algumas vezes, em ódio. E desta maneira se transformando em uma punição, embora passageira, para aqueles que além que pensam amar perdidamente pensaram apenas nas aparências. E, quando são obrigados a viver em comum, não tardam a reconhecer que se tratava somente de uma paixão material! Não é suficiente estar enamorado de uma pessoa que nos agrada e que são dotada de belas qualidades; é vivendo realmente com ela que a poderemos aprecia-la. Quantas uniões, por outro lado, que a princípio pareciam incompatíveis e com o correr do tempo, quando ambos se conheceram melhor, se transformaram num amor terno e durável baseado na estima recíproca! É necessário não esquecer que o Espírito é quem ama, e não o corpo, e que, dissipada a ilusão material, o Espírito vê a realidade.

Há duas espécies de afeição: a do corpo e a da alma, e frequentemente se toma uma pela outra. A afeição da alma, quando pura e simpática, é duradoura; a do corpo é perecível; eis porque os que se julgam amar com um amor eterno acabam se odiando, quando passa a ilusão.

A falta de simpatia entre os seres destinados a viver juntos, é igualmente uma fonte de sofrimentos, tanto mais amarga quando envenenar toda a existência.

É uma dessas infelicidades de que, na maioria das vezes, somos a primeira causa. Em primeiro lugar, as nossas leis são erradas, pois acreditamos que Deus nos obriga a viver com aqueles que nos desagradam. Pois é, depois, dessas uniões procuramos quase sempre mais a satisfação do nosso orgulho, e da nossa ambição do que a felicidade de uma afeição mútua. E sofremos, então, apenas as consequências dos nossos preconceitos.

Mas nesse caso haverá quase sempre uma vítima inocente, e isso é para ela uma dura expiação, mas a responsabilidade de sua infelicidade recairá sobre os que a causaram. Se a luz da verdade tiver penetrado em sua alma, ela se consolará com a fé no futuro. De resto, à medida que os preconceitos se enfraquecerem, desaparecerão também as causas das infelicidades íntimas.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

PRECE DE CURA E OUTROS.

 


PRECE DE CURA E OUTROS. PEDINDO A DEUS E A JESUS A ATUAÇÃO DOS MÉDICOS ESPIRITUAIS E OUTROS MENTORES ESPIRITUAIS.

Meu Deus de infinita bondade, dignai-vos abrandar a amargura da situação destas pessoas sejam elas adultos ou não, se assim for da Vossa vontade! Bons Espíritos, em nome de Deus Todo-Poderoso e Jesus nosso mestre, eu vos peço assistência para as suas aflições, cura dos seus males físicos e espirituais, para os que desencarnaram e para seus familiares, para os drogados, para os dependentes químicos, fumantes, os que estão em depressão, nas angustias, os agonizantes, para os suicidas e os que tentaram isto. Para os obsedados e obsessores, para afastar espíritos negativos, para mães que esperam e estão ganhando filhos, para abençoar a noite de todos, e um lindo amanhecer. Daí lhes a confiança aos seus familiares e demais no Senhor, e no futuro, que poderia os tornar menos amargas. Daí lhes também a força de não sucumbirem em desespero, o que lhes faria perder os benefícios e que tornaria as suas situações futura ainda mais penosa.

 Se for a cura que os médicos e os mentores espirituais ajudem a incutir na mente dos médicos terrenos e outros o que fazer, ou que atuem direta a elas.

QUE ASSIM SEJA SENHOR.

AS TAREFAS ESPÍRITAS E O ISOLAMENTO SOCIAL.

 


As tarefas espíritas e o isolamento social

·       POR USESP

 

·       POSTADO EM 8 DE MAIO DE 2020

Alessandro Viana Vieira de Paula

Vivemos, na atualidade, um grande desafio gerado pelo covid-19, que impôs à sociedade a necessidade de isolamento social, permanecendo em pleno funcionamento apenas as atividades consideradas essenciais, tais como, farmácias, mercados etc.

O Espiritismo nos elucida que estamos enfrentando um grande flagelo destruidor, em plena transição planetária, cujo objetivo maior é fazer a humanidade progredir mais depressa, conforme responderam os benfeitores espirituais à indagação lúcida de Allan Kardec (questão nº 737 de O Livro dos Espíritos).

Naturalmente, são inúmeras as preciosas lições que podemos extrair de uma pandemia (individual e coletiva; material e moral etc.), mas desejamos abordar aquelas relacionadas à suspensão das atividades religiosas por conta do fechamento das Casas Espíritas.

Conquanto muitos de nós não desejássemos fechar a Casa Espírita, convém anotar que essa medida decorreu do cumprimento de normas municipais e/ou estaduais, cabendo ao espírita cumprir e respeitar essas normativas que visam atender as medidas de proteção na área da saúde, com o escopo de conter o crescimento de contágio do covid-19 e os respectivos óbitos.

Em relação aos grupos de estudo, notamos que muitos dirigentes, após perceberem que seria prolongado o período de isolamento social nos templos religiosos, reativaram os estudos na modalidade virtual, havendo diversas ferramentas tecnológicas à disposição, possibilitando a continuidade das reflexões em torno das temáticas espíritas, que tão bem fazem ao nosso coração e à nossa mente, fortalecendo-nos para o enfrentamento saudável da quarentena.

No que se refere às reuniões mediúnicas, percebemos que há um desafio adicional, ante a impossibilidade de se realizar as atividades práticas da mediunidade, ou seja, o intercâmbio com os espíritos, todavia, os médiuns podem se reunir de forma virtual para estudar o Espiritismo.

Aliás, encontraremos na Revista Espírita de fevereiro de 1861 uma excelente sugestão de Allan Kardec (artigo “Escassez de Médiuns”), que pode ser aplicada nesses tempos de isolamento social.

O nobre Codificador trata da questão da suspensão da reunião mediúnica em decorrência da falta de médiuns, de forma que ele sugere quatro atividades para o grupo mediúnico, a saber: 1) Reler e comentar as antigas comunicações, cujo estudo aprofundado fará ressaltar melhor seu valor; 2) Contar fatos de que se tem conhecimento, discuti-los, comentá-los, explicá-los pelas leis da Ciência Espírita; 3) Ler, comentar e desenvolver cada artigo de “O livro dos Espíritos” e de “O Livro dos Médiuns”, bem como todas as outras obras sobre o Espiritismo (lembro que em 1861 só havia essas duas obras do pentateuco de Kardec); 4) Discutir os vários sistemas sobre interpretação dos fenômenos espíritas (naquela época havia intensa discussão nessa área, havendo, inclusive, aqueles que negavam a ação dos espíritos na produção dos fenômenos).

Esses quatro itens são notáveis alternativas para os grupos mediúnicos se manterem unidos e estudando, o que facilitará, oportunamente, o retorno das atividades de intercâmbio com os espíritos.

Anote-se, ainda, que para os médiuns há duas lições importantes a serem analisadas, uma vez que alguns ainda conservam a ideia equivocada de que estão no grupo mediúnico apenas para socorrer os espíritos sofredores e que são os

componentes mais importantes da reunião (orgulho), porque sem as suas presenças não haveria o citado socorro.

A primeira lição para os médiuns que mantêm esses conceitos equivocados é que a reunião mediúnica também serve para o seu aprendizado intelecto-moral, porque o bom médium estará atento às lições trazidas pelos espíritos superiores e aprenderá com os relatos dos espíritos em sofrimento.

A segunda lição para combater o orgulho consiste no ensinamento que o médium é apenas um instrumento, e que o atendimento aos espíritos sofridos e obsessores podem ocorrer sem o seu concurso. Aliás, antes de haver Casas Espíritas como ocorriam esses socorros? Nesta época de quarentena estão suspensos os atendimentos dos espíritos infelizes?

Claro que os atendimentos ocorriam antes do surgimento do Espiritismo e ocorrem nesta época de quarentena, haja vista que os espíritos nobres mudam as suas estruturas vibratórias, tornando seus perispíritos mais densos, de tal sorte ficam visíveis aos espíritos a serem atendidos, orientando-os e acolhendo-os diretamente.

Sabemos que em relação aos grupos de estudo e mediúnico é bem provável que não se consiga a adesão de todos os componentes, por diversos fatores, inclusive por falta de equipamento viável para o encontro virtual, mas isso não deverá obstar a iniciativa ou a manutenção desses estudos on-line.

Quanto às preleções públicas, notamos que diversas Casas Espíritas estão oferecendo palestras e evangelhos on-line, assim como vemos muitos palestrantes espíritas usando as redes sociais para divulgarem a mensagem do Espiritismo, merecendo, todas essas práticas, a nossa gratidão e o incentivo para que permaneçam enquanto perdurar a pandemia, e, quem sabe, mesmo após o isolamento social, vejamos o crescimento dessas modalidades de tarefas espíritas.

As atividades de atendimento fraterno da Casa Espírita também sofreram os impactos da quarentena, mas é uma tarefa vital nesses tempos por conta das variadas aflições e sofrimentos que atingem muitas pessoas, podendo o núcleo espírita criar alternativas, sempre respeitando as normas vigentes, por exemplo, manter o atendimento por ligações telefônicas ou contato on-line.

Outro ponto que gostaria de destacar, diz respeito aos aprendizados e às reflexões que o próprio espírita deve fazer diante do distanciamento das atividades da Casa Espírita e do convívio com os respectivos confrades e confreiras.

É comum sermos envolvidos pela rotina e isso abrange as tarefas espíritas, de forma que alguns, com o passar do tempo, continuam indo às atividades espíritas mais por obrigação e não extraem todos os benefícios morais e espirituais que essas atividades podem gerar em sua vida.

Quando estão engessados pela rotina, realizam a tarefa no “piloto automático” (estudo, mediunidade, passe, atendimento fraterno ou assistencial etc.), portanto, sem estabelecer uma sintonia mais refinada e intensa com a espiritualidade superior, e, por consequência, podem ser dominados pelo cansaço físico, pela desmotivação e pela perda da alegria na realização da tarefa, podendo culminar, mais adiante, no abandono dos compromissos espíritas.

Devemos, portanto, nestes tempos de isolamento, avaliar a grandeza e a honra de podermos trabalhar na vinha do Senhor, esforçando-nos para que sempre esteja presente em nós, nas abençoadas tarefas espiritas, a gratidão, a alegria de servir e a afetividade equilibrada e amorosa na convivência pessoal com os demais trabalhadores.

Cabe, ainda, ao espírita, no isolamento social, o dever de se manter ativo nas leituras doutrinárias e naquelas de boa qualidade, realizar o evangelho no lar, buscar o lenitivo da prece e investir ou intensificar o processo de autoconhecimento, procurando sempre a sua melhoria espiritual.

Dessa forma, estes tempos atuais de pandemia devem nos trazer excelentes materiais de reflexão e crescimento, e, particularmente nas atividades das Casas Espíritas, que possamos cada vez mais perceber a importância dessas tarefas em nossas vidas, procurando, ainda, ofertar o nosso melhor para que elas se realizem com os propósitos estabelecidos pela Espiritualidade superior.

Reflitamos acerca da advertência de Jesus, o modelo e guia, que nos alertou: “Dá conta de tua administração” (Lucas 16:2 – Parábola do Administrador Infiel).

Alessandro Viana Vieira de Paula

  • Juiz de Direito
  • Dirigente do Centro Espírita Allan Kardec, de Itapetininga/SP.
  • Participante do programa radiofônico espírita O Terceiro Milênio, na mesma cidade.
  • Membro da ABRAME (Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas)

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

OS INSETOS E A ESPIRITUALIDADE.

 


OS INSETOS E A ESPIRITUALIDADE.

 

Os insetos fazem parte de nossas vidas e cada um deles possui uma importante função no equilíbrio da natureza. Mas, você sabia que existe uma relação entre insetos e espiritualidade? O aparecimento dos bichos em nossa casa, ou a aproximação deles em qualquer lugar, pode ter algum significado. Neste artigo, vamos falar da relação de diferentes insetos e espiritualidade na sua vida.

QUAL É A LEITURA ESPIRITUAL DOS INSETOS EM NOSSA VIDA?

A ESPIRITUALIDADE DA BORBOLETA

A borboleta significa libertação de ciclos. Se estiver andando e uma borboleta pousar em você, pode ser uma mensagem para que aconteça uma transformação, em algum âmbito da sua vida. Esta mudança pode trazer uma libertação psicológica, mental e espiritual. A borboleta também representa uma presença divina. Além do sentido geral deste inseto, ele ainda possui um significado específico para cada cor. Confira abaixo:

·       Borboleta amarela: se uma borboleta amarela pousar em você ou estiver em sua casa, significa que terá prosperidade e alegria. Também pode ser um alerta, para você parar de controlar os outros.

·       Borboleta preta: representa proteção de energias eletromagnéticas negativas. Você mesmo pode ter gerado essas energias, atraindo pessoas e espíritos ruins.

·       Borboleta marrom: traz um alerta para você cuidar mais de si mesmo.

·       Borboleta alaranjada: ao contrário da marrom, diz para você cuidar mais dos outros, especialmente do seu relacionamento amoroso.

·       Borboleta vermelha: esta borboleta traz um alerta para você cuidar da sua força interna. Diz que seu espaço será conquistado, mas que deve tomar cuidado com sua raiva.

·       Borboleta azul: traz esperança e te estimula a lutar pelos seus sonhos.

·       Borboleta verde: representa a família e assegura que seus familiares estão bem e felizes.

A ESPIRITUALIDADE DA ABELHA

Por que têm abelhas dentro da sua casa? Este inseto simboliza o final de um conflito, a alegria a caminho e que você deve perdoar alguém. Se for picado por uma abelha, pode ser que esteja com muito ódio no coração. Caso isso aconteça, tente parar com conflitos, seja mais tolerante e perdoe o outro.

A ESPIRITUALIDADE DOS MOSQUITOS DA DENGUE

Pessoas raivosas, indignadas e com ódio na alma têm mais chance de ser picadas pelo mosquito da dengue. Isso acontece porque elas abrem o portal para o mal entrar.

A ESPIRITUALIDADE DA ARANHA

Quando uma aranha constrói uma teia em sua casa, representa uma casa maravilhosa que deve ser organizada. As aranhas também tendem a aparecer quando você está sendo muito cobrado em seu trabalho. Elas mostram que deve organizar a sua casa e trabalhar um pouco menos, dividindo melhor seu tempo.


Clique aqui: A Flor de Lótus e a Espiritualidade


A ESPIRITUALIDADE DA BARATA

Quando as baratas aparecem, significa que você está permitindo a entrada de pessoas indevidas em sua casa. Elas alertam para que você coloque limites e não seja invadido.

A ESPIRITUALIDADE DO BESOURO

Os besouros eram um símbolo dos Faraós e desde então, significam renascimento. Quando aparecem, trazem a mensagem de que você deve recobrar o sentido da sua vida.

A ESPIRITUALIDADE DO BORRACHUDO

O borrachudo é um verdadeiro vampiro, mas por que será que ele está te sugando? Existem dois significados: que você está sugando demais alguém ou deixando ser sugado.

A ESPIRITUALIDADE DO CARRAPATO

Os carrapatos representam pessoas pegajosas e grudentas. A presença do inseto pode significar que você está sem privacidade familiar, que estão invadindo a sua vida.

A ESPIRITUALIDADE DA COBRA

A presença de uma cobra significa que alguém muito astuto está próximo de você e pode te trair. Também pode demonstrar que você tem más intensões e quer se aproveitar de alguém. Portanto, ou você está traindo ou sendo traído.


Clique aqui: Gatos e espiritualidade – Os poderes espirituais dos nossos felinos


A ESPIRITUALIDADE DA FORMIGA

As formigas são trabalhadoras e unidas. Sua presença significa que você deve se dedicar mais ao seu lar, ter mais amor pela sua casa. Pode ser um alerta para dizer que seu lar está triste e desorganizado. Outra leitura é que está ocorrendo muita inveja de sua família.

A ESPIRITUALIDADE DA LAGARTIXA

A presença da lagartixa significa que alguém do céu te ama muito. Ela come os bichinhos indesejados e te protege com energias positivas e divinas. Afasta as invasões da sua vida e controla as pragas da sua casa e da sua alma.

A ESPIRITUALIDADE DO MORCEGO

O morcego é o rato cego. Costuma ser mensageiro de espíritos zangados com a sua ignorância. Eles alertam para que você saia do lado do mal, antes que algo dê errado na sua vida.

A ESPIRITUALIDADE DA MOSCA

A mosca se alimenta de restos. Normalmente, quando a pessoa está com o intestino ruim, guardando as fezes, a casa vai ficar cheia de moscas. Também significa que seus sentimentos estão negativos.

A ESPIRITUALIDADE DO PERNILONGO

Quando você está propenso a ser sugado pelo pernilongo, significa que deve ter mais amor próprio, gostar mais de você.


Clique aqui: A espiritualidade dos cães segundo o Espiritismo


A ESPIRITUALIDADE DO PIOLHO

O piolho representa desarmonia conjugal ou raiva de pais e patrões. Se eles aparecem na sua cabeça, ou na cabeça de alguém da sua casa, podem vir carregados com um destes significados.

A ESPIRITUALIDADE DA PULGA

A pulga simboliza um desacordo familiar, desarmonia e brigas em família. Elas só vão embora, quando vocês ficarem em paz.

A ESPIRITUALIDADE DO RATO

O aparecimento de ratos significa que você deve se harmonizar espiritualmente. Além disso, diz para você tomar cuidado para não enviar pragas às pessoas.

A ESPIRITUALIDADE DO SAPO

O sapo traz o criador para dentro da sua casa, carrega a paz e vem para serenar a sua mente.

A ESPIRITUALIDADE DA VESPA

A vespa faz a polinização das plantas. Quando você está entrando em territórios proibidos e pondo a mão em vespeiros,  a vespa entra na sua casa para te alertar.

A ESPIRITUALIDADE DA TRAÇA

A traça se alimenta das plantas e das roupas da sua casa. Significa que alguém está se alimentando da sua energia. Então, cuide da sua espiritualidade e não permita isso.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.