ENTERRO CONTINUAÇÃO.
Efeito do Enterro
A sutil análise do método de
enterro mostra que não atende a qualquer um dos critérios para a eficácia de um
rito funeral.
Análise do enterro
Efeito do funeral
A perspectiva
ambiental da cremação contra sepultamento
Em face do que o rito fúnebre do
enterro de uma pessoa em uma mortalha ou deixar corpos sejam comidos por
abutres pode parecer ser mais eco-friendly do que o enterro em um caixão ou
crematório ou pira funerária. No entanto, ao escolher o caminho que queremos
que nossos ritos funerários feito não pode ser encarado puramente do ponto de
vista ambiental. Há outras considerações espirituais, como o ataque de
fantasmas (espíritos negativos energias negativas). Excluindo-se o reino
espiritual em nossa tomada de decisão sobre o rito funeral de escolher e por
manter o corpo intacto aumenta drasticamente as chances de nosso partido para
ser atacado por fantasmas.
Em síntese
Fora de todos os tipos de ritos
funerários para deixar ir de um corpo, comprometendo-se a cremação é o mais
benéfico. Pessoas que viveram relativamente boas vidas, pelo próprio ato de
sepultamento aumentar o risco de se tornar fantasmas em vida após a morte. Às
vezes, estão ligados à forma de rito funeral que a nossa cultura está acostumado.
No entanto, as repercussões espirituais do enterro e sendo consumidos por
abutres precisa ser pesado contra o apego psicológico por um determinado rito
funeral.
No caso de ser cremado, e o
espírito ainda não ter se desprendido do corpo, ele sofrera pela causa da
cremação? (mesmo que se tenha esperado 72 horas.)
Sobre a origem da
cremação:
Desde os mais remotos tempos, o
ato de cremar cadáveres humanos tem sido praticado por alguns povos como a
melhor maneira de se dar destino aos corpos físicos após consumada a morte.
Esse costume constituiu regra na Grécia primitiva e entre os romanos, sendo
ainda, nos dias de hoje, comum em diversas regiões do planeta, a exemplo da
Índia. Tema polêmico, a cremação de corpos sempre arregimentou muitos
defensores e opositores.
Cremação como
impeditivo da ressurreição:
Aqui no Ocidente, os opositores
surgem, principalmente, dentro dos movimentos religiosos cristãos
uni-encarnacionistas (católica, protestante), que a veem como uma atitude
contrária ao dogma da ressurreição. Não entendemos o porquê dessa oposição,
porque sempre há a mudança das moléculas que compunham o antigo corpo, as
quais se decompõem em átomos variados (carbono, oxigênio, nitrogênio etc.) após
a morte; apenas, no caso da cremação, essa mudança é mais rápida do que a
decomposição em morte natural. Em ambas alternativas, e caso houvesse de fato a
ressurreição, esta ocorreria com um corpo físico, que teria a mesma forma que o
original, mas recomposto a partir de outros átomos, e não necessariamente dos
átomos originais.
A posição da Doutrina
Espírita:
– Relativa à
destinação do corpo e seus órgãos:
A disposição que se faz do corpo
ou dos órgãos é questão de foro intimo; o espiritismo respeita todas elas, quer
sejam o enterro, a cremação ou ainda a doação.
– Relativa à sensação
de dor e de sofrimento pelo espírito desencarnante:
O Espírito Emmanuel nos traz
algumas recomendações a respeito dessa prática, no livro “O Consolador”
(Questão 151): “Na cremação, faz-se mister exercer a piedade com os cadáveres,
procrastinando por mais horas o ato de destruição das vísceras materiais, pois,
de certo modo, existem sempre muitos ecos de sensibilidade entre o Espírito
desencarnado e o corpo onde se extinguiu o ‘tônus vital’ nas primeiras horas
sequentes ao desenlace, em vista dos fluidos orgânicos que ainda solicitam a
alma para as sensações da existência material”.
Para se entender
mais claramente essa colocação de Emmanuel, é necessário que o estudioso
consulte as seguintes duas obras básicas:
– “0 céu e o inferno”:
II Parte, Capitulo I – O passamento: todo o capitulo;
– “O livros dos espíritos”: Parte 2a., Capitulo VI
– Percepções, sensações e sofrimentos dos espíritos: Questão 237 em diante, em
especial o comentário da Questão 257 – Ensaio teórico da sensação nos
espíritos.
– Relativa às 72 horas
de espera:
Ainda segundo a ótica espírita, o
tempo de desencarnação (separação entre perispírito e o corpo físico) varia a
cada caso e depende de muitos fatores, assim não se pode tomar esse valor de três
dias como exato, e sim como sugestão de tempo médio. Possivelmente, originou-se
em 1971, quando Chico Xavier, no primeiro Pinga-Fogo, transmitido pela extinta
Rede Tupi, São Paulo, citando Emmanuel, recomendou que deveríamos esperar, pelo
menos, 72 horas antes de se iniciar o processo de cremação.
MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM
GETULIO PACHECO QUADRADO.
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