terça-feira, 30 de janeiro de 2024

ENTERRO CONTINUAÇÃO.

 


 

ENTERRO CONTINUAÇÃO.

Efeito do Enterro

A sutil análise do método de enterro mostra que não atende a qualquer um dos critérios para a eficácia de um rito funeral.

Análise do enterro
Efeito do funeral

A perspectiva ambiental da cremação contra sepultamento

Em face do que o rito fúnebre do enterro de uma pessoa em uma mortalha ou deixar corpos sejam comidos por abutres pode parecer ser mais eco-friendly do que o enterro em um caixão ou crematório ou pira funerária. No entanto, ao escolher o caminho que queremos que nossos ritos funerários feito não pode ser encarado puramente do ponto de vista ambiental. Há outras considerações espirituais, como o ataque de fantasmas (espíritos negativos energias negativas). Excluindo-se o reino espiritual em nossa tomada de decisão sobre o rito funeral de escolher e por manter o corpo intacto aumenta drasticamente as chances de nosso partido para ser atacado por fantasmas.

Em síntese

Fora de todos os tipos de ritos funerários para deixar ir de um corpo, comprometendo-se a cremação é o mais benéfico. Pessoas que viveram relativamente boas vidas, pelo próprio ato de sepultamento aumentar o risco de se tornar fantasmas em vida após a morte. Às vezes, estão ligados à forma de rito funeral que a nossa cultura está acostumado. No entanto, as repercussões espirituais do enterro e sendo consumidos por abutres precisa ser pesado contra o apego psicológico por um determinado rito funeral.

No caso de ser cremado, e o espírito ainda não ter se desprendido do corpo, ele sofrera pela causa da cremação? (mesmo que se tenha esperado 72 horas.)

 

Sobre a origem da cremação:

Desde os mais remotos tempos, o ato de cremar cadáveres humanos tem sido praticado por alguns povos como a melhor maneira de se dar destino aos corpos físicos após consumada a morte. Esse costume constituiu regra na Grécia primitiva e entre os romanos, sendo ainda, nos dias de hoje, comum em diversas regiões do planeta, a exemplo da Índia. Tema polêmico, a cremação de corpos sempre arregimentou muitos defensores e opositores.

Cremação como impeditivo da ressurreição:

Aqui no Ocidente, os opositores surgem, principalmente, dentro dos movimentos religiosos cristãos uni-encarnacionistas (católica, protestante), que a veem como uma atitude contrária ao dogma da ressurreição. Não entendemos o porquê dessa oposição, porque sempre há a mudança das moléculas que compunham o antigo corpo, as quais se decompõem em átomos variados (carbono, oxigênio, nitrogênio etc.) após a morte; apenas, no caso da cremação, essa mudança é mais rápida do que a decomposição em morte natural. Em ambas alternativas, e caso houvesse de fato a ressurreição, esta ocorreria com um corpo físico, que teria a mesma forma que o original, mas recomposto a partir de outros átomos, e não necessariamente dos átomos originais.

 

A posição da Doutrina Espírita:

– Relativa à destinação do corpo e seus órgãos:

A disposição que se faz do corpo ou dos órgãos é questão de foro intimo; o espiritismo respeita todas elas, quer sejam o enterro, a cremação ou ainda a doação.

– Relativa à sensação de dor e de sofrimento pelo espírito desencarnante:

O Espírito Emmanuel nos traz algumas recomendações a respeito dessa prática, no livro “O Consolador” (Questão 151): “Na cremação, faz-se mister exercer a piedade com os cadáveres, procrastinando por mais horas o ato de destruição das vísceras materiais, pois, de certo modo, existem sempre muitos ecos de sensibilidade entre o Espírito desencarnado e o corpo onde se extinguiu o ‘tônus vital’ nas primeiras horas sequentes ao desenlace, em vista dos fluidos orgânicos que ainda solicitam a alma para as sensações da existência material”.

Para se entender mais claramente essa colocação de Emmanuel, é necessário que o estudioso consulte as seguintes duas obras básicas:

– “0 céu e o inferno”: II Parte, Capitulo I – O passamento: todo o capitulo;
– “O livros dos espíritos”: Parte 2a., Capitulo VI – Percepções, sensações e sofrimentos dos espíritos: Questão 237 em diante, em especial o comentário da Questão 257 – Ensaio teórico da sensação nos espíritos.

– Relativa às 72 horas de espera:

Ainda segundo a ótica espírita, o tempo de desencarnação (separação entre perispírito e o corpo físico) varia a cada caso e depende de muitos fatores, assim não se pode tomar esse valor de três dias como exato, e sim como sugestão de tempo médio. Possivelmente, originou-se em 1971, quando Chico Xavier, no primeiro Pinga-Fogo, transmitido pela extinta Rede Tupi, São Paulo, citando Emmanuel, recomendou que deveríamos esperar, pelo menos, 72 horas antes de se iniciar o processo de cremação.

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHECO QUADRADO.

 

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