terça-feira, 1 de outubro de 2024

A MORTE É UMA ILUSÃO.

 A morte é uma ilusão.

Aqueles que pensamos que estão mortos seguem vivendo intensamente, na vida espiritual, a realidade imortal do espírito. Não se transformam em santos nem em anjos só porque a morte do corpo lhes alterou a morada. Seguem humanos cheios de emoções, sentimentos, dramas e conquistas na sequencia natural da vida que tiveram na matéria e das escolhas que fizeram, com seus efeitos naturais. Com a sensibilidade do corpo e realidade espiritual podem ouvir nossos pensamentos, sentir nossas vibrações, escutar o que vai na intimidade do coração. Neste dia em que muitos olham para a morte, para o vazio, a dor e a saudade, celebre a vida, a alegria do que foi possível e o que de bom foi vivido. Eleve seu pensamento em uma oração de gratidão a Deus pelos bons tempos partilhados juntos e envie àquele (a) que vc ama o melhor de seu coração. Ele (a) escutará sua alma e responderá com seu amor, de coração para coração, na linguagem inarticulada do sentimento. Celebre seu amor em atos de bem em homenagem a quem vc ama. Assim estará honrando, da melhor maneira, sua memória e legado.

Texto de Andrei Moreira

MENSAGEM DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO P. QUADRADO.


A MISSÃO DE SER MÃE SEGUNDO O ESPIRITISMO.

 A Missão de Ser Mãe Segundo o Espiritismo

por Blog Mundo Maior

Allan Kardec, data comemorativa, Destaque, Espiritismo, Livros, Relacionamento | 21 comentários

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Embora as mães devam ser lembradas todos os dias, é no segundo domingo de maio que elas são homenageadas no Brasil.

Se tornar mãe é o sonho de muitas mulheres, para outras a gravidez pode acontecer de uma maneira inesperada. O fato é que ser mãe muda a vida de uma mulher, desde a gestação, passando pelo nascimento, desenvolvimento e criação de um filho.

Mas do ponto de vista espiritual o que significa ser mãe? A Doutrina Espírita esclarece que se trata de um compromisso importante, porque ao gerar um filho assume-se um compromisso perante as Leis de Deus, oferecendo oportunidade para que um espírito por meio da reencarnação possa evoluir, cabendo aos pais o amparo necessário para sua caminhada de novos aprendizados.

A pergunta 890 de O Livro dos Espíritos esclarece que o amor maternal é uma virtude ou um sentimento instintivo, comum aos homens e aos animais: “— É uma coisa e outra. A Natureza deu à mãe o amor pelos filhos, no interesse de sua conservação; mas, no animal, esse amor é limitado às necessidades materiais: cessa quando os cuidados se tornam inúteis. No homem, ele persiste por toda vida e comporta um devotamento e uma abnegação que constituem virtudes; sobrevive mesmo à própria morte, acompanhando o filho além da tumba. Vedes que há nele alguma coisa mais do que no animal”.

Compreende-se que existe além dos laços físicos, um elo poderoso de ligação entre mães e filhos, por esse motivo o amor materno é realmente capaz de ultrapassar barreiras.

Ser mãe representa a possibilidade do exercício do amor incondicional, doando o melhor de si para a evolução de um espírito que nasce no papel de filho, seja ele um amigo do passado ou alguém que necessite de reconciliação, como oportunidade de reconstruírem uma nova história.

Para se aprofundar mais no tema, vale à pena ler a transcrição de uma palestra sobre o tema no site Espirito. org

Para refletir melhor sobre a missão de ser mãe, sugerimos

As Mães de Chico Xavier

Só existe algo mais marcante do que perder um filho: descobrir que ele continua vivo! Saiba neste belíssimo livro como Chico Xavier e a vida tornaram essa surpreendente afirmação uma verdade incontestável.

JESUS MODELO E GUIA DA FAMÍLIA

Este trabalho apresenta método para tornar Jesus o modelo para as ações familiares, de forma que tenhamos uma família mais harmoniosa e que vive os valores cristãos nas relações conjugal, maternal, paternal, fraternal e filial.

Uma Missão de Mãe e Professora- José Tadeu: Relatos de garra e ousadia dos primeiros cristãos para a divulgação do Cristianismo Redivivo. Espíritos abnegados, que vieram na vanguarda do Evangelho, abrindo caminho para outros inúmeros missionários.

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NECESSIDADE DO TRABALHO.

 Necessidade do trabalho


A lei do trabalho não vem a ser inventada pelo ser humano, e sim vem a ser uma lei natural, da qual vem ser uma necessidade, e a civilização acaba obrigando o ser humano a trabalhar mais, porque acaba aumentando suas necessidades e prazeres.

Ele não vem a ser uma ocupação apenas material, porque os Espíritos também trabalham aonde toda ocupação vem a ser útil a todos.

O trabalho é imposto ao ser humano por ser uma consequência de sua natureza corporal, e ao mesmo tempo uma expiação, e serve para desenvolver este ser intelectualmente, ou seja, aperfeiçoar a sua inteligência. Sem o trabalho nós permaneceríamos na infância da inteligência, por isso deve serve para o nosso sustento, segurança e bem estar. Para aquele que tem o seu corpo fraco foi lhe dado à inteligência como maneira de compensação, mas não deixa de ser um trabalho, assim como o mais humilde que possa ser.

Tudo trabalha na natureza, até os animais, mas o seu trabalho e a sua inteligência é limitada porque é cuidado a sua conservação. É por isso que entre eles o trabalho não gera o progresso, enquanto que a nós há um duplo objetivo, como: a conservação do corpo físico, o desenvolvimento do pensamento, que é também uma necessidade que nos elava acima de nós.

A natureza do trabalho é relativa às necessidades da vida. A ociosidade seria o suplicio em vez de ser um benefício.

Mesmo que o ser seja abastado, ele estará sujeito às obrigações de se tornar útil conforme seus meios de aperfeiçoar a sua inteligência ou dos outros. Aquele que veio abastado mesmo que não tenha que ganhar o seu sustento com o suor do seu rosto, tem a sua obrigação de ser útil ao seu semelhante, onde a sua obrigação e a preocupação de manter os seus bens vem a ser uma necessidade e a sua responsabilidade maior ainda.

Aqueles impossibilitados de trabalhar, a sua existência não vêm a ser inútil porque Deus é justo, e Ele somente desaprova aquele que voluntariamente se tornou inútil a sua existência, isto porque vive a custa do trabalho dos outros. Mas Ele quer que cada um se torne útil conforme a sua aptidão.

A lei impõe aos filhos trabalharem pelos pais, porque existe um tempo em que os pais trabalham pelos filhos e o que os filhos terão que trabalhar pelos seus pais. Foi por isso que Deus fez do amor filial e do amor paternal, um sentimento natural para que por essa afeição recíproca, os membros de uma mesma família fossem levados a se ajudarem, o que é frequentemente esquecido na nossa sociedade atual.


Limite do Trabalho. Repouso.

O repouso serve para reparar as nossas forças do corpo físico, e para dar um pouco de liberdade à nossa inteligência, para que possamos nos elevar acima da matéria.

Quanto ao limite do trabalho, Deus deixa para que a humanidade decida, mas eu posso dizer que o certo seria oito para trabalharmos, oito para descansarmos e oito para o nosso lazer.

Mas em nossa Terra, as pessoas que possuem o posto de mando extrapolam esses horários pela ganância de poder ganhar cada vez mais. Mas vem a ser uma das piores ações, porque aquele que faz isto esta transgredindo as leis de Deus, e pode pagar mais cedo ou mais tarde, pois quem muito quer pode ficar sem nada. Existe a lei das caudas e efeitos, que vem a ser aquela que toda ação requer uma reação contraria. Planta-se e colhe-se.

Todos ser humano tem o direito ao repouso na velhice, desde que suas forças não atendam as mesmas de antigamente, mas às vezes a pessoa se aposenta com pouco e obriga-se a trabalhar para poder viver. Por isso que digo que na Terra não existe grande homem, mas sim a ocasião que nos abriga a isto.

Se não puder trabalhar, o forte deve fazer isso pelo fraco, como exemplo a família, e na falta desta, a sociedade deve tomar o lugar, aonde vem a ser a lei da caridade.

Bem para fechar este tema vamos fazer uma rápida interpretação de tudo isto:

Não basta dizermos que somos obrigados a trabalhar, porque na vida tudo o que fazemos devemos fazer por amor. Na vida realmente todos devem trabalhar, seja na rua, ou dentro do seu lar, onde alguma coisa teremos que fazer por nós, porque as vezes os outros não nos farão. 

Deus nos deu este paraíso, e aqui não nos falta nada, mas as pessoas é que dificultam e tornam as coisas difíceis, porque colocam obstáculos em tudo aquilo que podem fazer. Eu particularmente aprendi a fazer as coisas sem ter preguiça, e fazer sempre colocando uma pitada de amor naquilo que tinha ou tenha que fazer.

Por exemplo, se todos fossem ricos não haveria a lei do progresso, porque todos teriam tudo, e para que trabalhar? Mas Deus nos deu este mundo para nós melhorarmos em tudo, e isto só acontece trabalhando e procurando fazer daqui um mundo melhor. À falta do trabalho, acaba tomando proporções de um flagelo como a miséria.

A ciência procura um remédio no equilíbrio entre a produção e o consumo, mas este equilíbrio pressupondo que fosse possível não seria continuo, e nesses intervalos o trabalhador precisa viver do seu ganho. 

Mas para que a ciência econômica não venha a se tornar uma teoria, teria que observar dois pontos: a educação, não à intelectual, mas sim a moral; não as pelos livros, mas, que vem a dar os hábitos na arte de formar o caráter, que da os hábitos. Tudo isto porque, a educação vem a ser um conjunto dos hábitos adquiridos.

Quando vimos a pensar naqueles indivíduos lançados a cada dia na torrente da população, sem princípios nem freios e entregues aos próprios instintos, devem causar espanto as consequências desastrosas que resultam disso? Quanto esta arte for conhecida e praticada, a humanidade trará hábitos de ordem e de previdência para si e para os seus, de respeito pelo que são respeitáveis hábitos que lhe permitirão atravessar menos angustiado os maus dias inevitáveis. A desordem e a imprevidência são duas chagas que uma educação bem conduzida pode curar; ai esta o ponto de partida, o elemento real do bem estar, a garantia da segurança para todos.

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A LEALDADE IGNORADA.

 A lealdade ignorada


Uma das mais belas qualidades humanas é a lealdade. Quanta grandeza em saber reconhecer um benefício com gestos de fidelidade.

Mas não é isso o que vemos sempre pelo mundo. Muito pelo contrário.

O mais frequente é encontrarmos por toda parte o desamor como pagamento àqueles que estendem a mão em auxílio ao próximo.

Quantas vezes vemos amizades e famílias desfeitas, boas lembranças esquecidas. Tudo em nome da deslealdade, que nada mais é do que uma forma de ingratidão.

Assim, vale a pena refletirmos sobre a natureza do que é desleal. Quem agiria assim? Quem seria capaz de pagar um benefício com uma traição? E por que razão faria isso?

Vamos responder por partes. Desleal costuma ser a maior parte da Humanidade em algum momento da vida.

Dificílimo é encontrar alguém que sempre age corretamente, que pauta seus atos pela extrema correção, em todas as ocasiões.

Por outro lado, as razões que levam à deslealdade são sempre baseadas no egoísmo. O egoísta não se preocupa com o bem-estar do outro. Para ele, seus interesses vêm em primeiro lugar.

Por isso, o egoísta não se envergonha em atraiçoar aquele que lhe estendeu mão amiga. Movido por interesses financeiros, por orgulho ou vaidade, não hesita em dar as costas para um amigo ou um ser querido.

E o que é alvo de um gesto de deslealdade - o que deve fazer?

Antes de tudo cabe não julgar. O desleal é alguém doente. Não um doente do corpo, mas um doente da alma, a quem nos cabe perdoar.

Perdoar? Sim, perdoar. Costumamos afastar de nosso dia a dia a prática do perdão.

Falamos tanto em perdão e enaltecemos seu valor na hora da provação.

Mas, basta que alguém nos fira, para imediatamente esquecermos tudo o que costumamos falar sobre a necessidade de perdoar o próximo. É uma conveniência.

Assim, diante da deslealdade, recordemos Jesus, que nos ensina a não resistir ao mal.

É o Cristo que nos convida a pagar o mal com o bem, a oferecer a outra face, a perdoar constantemente.

O valor do perdão é maior quanto mais grave é a deslealdade. Quando o desleal é uma alma querida, a quem sempre oferecemos o melhor em termos de amizade.

Uma fórmula preciosa para esses instantes é recorrer à prece. A oração balsamiza a alma, acalma o coração, ilumina os dias.

Se o coração do que é agredido está sereno, ele está liberto.

E o outro? Ah, a questão não é mais entre um e outro. A questão é entre Deus e cada um de nós. O outro? A questão é entre ele e Deus.

De nossa parte, devemos nos preocupar única e exclusivamente com a nossa consciência perante as Leis Divinas. Se estamos em paz, tudo está bem.

Isso, acredite, é também um exercício de desapego. Não contabilizar benefícios faz parte da essência da verdadeira caridade.

Se fizermos um bem a alguém, devemos fazê-lo por amor a Deus, pelo prazer de ser bom, pela alegria de ver os outros felizes.

Fazer o bem simplesmente, sem esperar recompensa, sem aguardar retribuição.

Foi isso o que Jesus nos ensinou. Pense nisso!


Redação do Momento Espírita.

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Em 27.9.2013.



A INSÔNIA E SUAS CAUSAS ESPIRITUAIS.

 A Insônia e suas Causas Espirituais

É cada vez mais comum ouvirmos no consultório a seguinte frase: – Doutor me receita um remédio pra dormir! Alguns ainda exigem a prescrição de determinados remédios, pois já experimentaram todos e sabem que no caso deles, alguns funcionam melhor.

Vivemos a época das pílulas milagrosas. Compramos milagres em cápsulas, diariamente e nosso limite é o Céu. Lutero teria de encarnar novamente para lançar uma contra reforma!

Deixemos que a ciência oficial trate da insônia, mas seria interessante abordar alguns aspectos do sono do ponto de vista espiritualista.

Allan Kardec nos diz no Livro dos Espíritos, no capítulo que versa sobre a emancipação da alma, que o espírito nunca está inativo, e aproveita as horas de sono para manter relação direta com o plano espiritual, entrando em contato com espíritos encarnados e desencarnados, e visitando lugares bons ou ruins de acordo com sua evolução, de acordo com o que permite a sua própria energia. Isso explica o motivo pelo qual podemos acordar completamente descansados e inspirados e outros dias acordamos mais cansados do que nos deitamos.

Não é incomum, durante os tratamentos no centro espírita, observarmos que algumas pessoas simplesmente não conseguem dormir porque trazem a casa repleta de espíritos desencarnados que por algum motivo querem prejudicar aquela família, pois é da lei que colhamos hoje o que semeamos ontem. Vemos também que uma das causas frequentes de insônia é o despertar da mediunidade. Durante o entorpecimento natural do sono, quando o espírito começa a se desprender do corpo físico como faz toda noite, esses médiuns novatos começam a ver o ambiente espiritual da casa. Então com medo e receio do desconhecido, recusam-se a dormir, causando problemas enormes para a economia física, e, no entanto, seria muito mais fácil estudar e entender o processo mediúnico, se libertando de receios infundados, baseados em crendices.

Se imaginarmos nossa noite de sono como uma viagem a ser empreendida, facilmente compreenderemos que alguns simplesmente


sabotam seu próprio sono. Qualquer viagem, por menor que seja, exige um preparo mínimo. Verificamos o melhor caminho, a roupa que levamos o dinheiro, o local onde ficaremos etc.…, mas a maioria de nós não consegue nem fazer uma prece antes de dormir. Para alguns não há antídoto melhor para insônia do que iniciar uma prece ou uma leitura edificante. É fatal! É começar e cair no sono.

Deitamos na cama, nos preparando pra dormir, repletos de problemas, trazendo uma enormidade de situações mal resolvidas, e queremos que nossa noite seja tranquila. Jesus nos diz que onde estiver nosso tesouro, aí se encontrará nosso coração. Como esperar noites tranquilas, acompanhadas pelo nosso anjo da guarda, nosso mentor espiritual, se passamos o dia de forma agitada, ansiosa, intranquila? Com certeza nosso espírito estará junto daqueles e das coisas as quais voltamos nosso sentimento.

Deixemos de ser cristãos de templos, nos preocupando com Jesus somente quando estamos na nossa casa religiosa, e com certeza teremos noites tranquilas, de sono reparador. Refletindo nisso, chegamos a conclusão que dormimos com nosso maior inimigo, nós mesmos.

Os livros de Divaldo Pereira Franco nos relatam inúmeros casos de trabalhadores do bem, encarnados, que aproveitam suas noites de sono na continuação dos trabalhos de ajuda espiritual iniciados durante o dia. Quantos benefícios não colhem esses trabalhadores, aproveitando cada minuto para sua evolução. Cada um encontra o que busca. O que passa o dia acumulando raiva, desentendimentos e stress, com certeza terá uma noite bem diferente daquele que tenta viver em paz consigo mesmo, exercendo sua religiosidade de forma segura.

Pensemos nisso. Paz e luz a todos!

Fonte: Site Medicina e Espiritualidade

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A ILUSÃO DA VIDA.

 

A ilusão da Vida:


A vida é maravilhosa, ela só tem começo, não tem fim. O que chamamos de vida e morte em denominações humanas, podemos também dizer que o espírito entra e sai de cena.


Precisamos encarnar e desencarnar chamamos está engrenagem de Reencarnação, que é uma Lei Natural, uma Lei Divina, não tem a ver com religiões ou doutrinas e sim com a Criação Divina.


De forma lúdica podemos dizer que o ator principal é o “Espírito”, o personagem é o “Corpo”, o cenário é todo o “Planeta” e a vida é tudo que acontece ao nosso redor e principalmente internamente com cada ator.


Nosso personagem sempre terá um determinado tempo de atuação neste grande cenário, porém o ator nunca morre, pois ele é imortal e continua sua jornada na evolução Divina mesmo fora de cena. Ele sabe que mais ou menos tempo precisará de novas oportunidades para voltar atuar com novos personagens e se apresentar novamente no mesmo cenário.


Estamos seres humanos, porém somos espíritos.


A ilusão está em pensar que a vida é somente o que vemos com os olhos humanos.


A ilusão da Perda:


Como sentir que perdeu algo que nunca foi seu? Tudo que é material é passageiro. O ser humano tem um determinado tempo de vida, assim como, todos os seres vivos que vivem em nosso planeta também tem seu tempo de vida material.


O próprio corpo que temos é “emprestado” pela Mãe Terra (Gaya) para o espírito seguir sua jornada de evolução, mas saber que o corpo é um veículo temporário de manifestação do espírito não significa ser irresponsável com ele, tudo é uma questão de consciência (lucidez). Toda ação gera uma reação.


Em uma visão mais ampla, quando falamos de pais, filhos, esposos (as), parentes, amigos e tantas outras coisas, nós estamos falando que todos eles “estão” como nossos pais, “estão” como nossos filhos, “estão” esposos (as), “estão” parentes, “estão” amigos e assim por diante.


Eles, elas e todas as coisas que existem nunca foram nossas, porém não significa que não possamos formar laços e ligações atemporais com elas quando essas relações são equilibradas.


Tudo e todos pertencem a “Algo Muito Maior”. Para nossa compreensão chamamos de DEUS e tudo acaba sendo um “empréstimo” sempre em forma de “presente”. Mas quando chega a hora de dizer “até breve” levamos todas as experiências vividas, emoções, sentimentos, pensamentos que tivemos nesta vida, somado a centenas e centenas de outras encarnações já experimentadas. Para o espírito tudo que envolve emoções, sentimentos e a consciência são imortais, pois esses três pontos são as chaves para nossa evolução e uma compreensão maior para o que chamamos de vida.


Encarnados ou desencarnados sempre levaremos em nossas consciências imortais tudo o que experimentamos em nossas jornadas encarna tórias (Passadas, Atual e Futuras). Isso sim “nunca se perde.” Amor

Determinação

Confiança


Jefferson L. Orlando

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PARTE DA MINHA VIDA RELIGIOSA.

 Parte da minha vida Religiosa.

 Como teve gente no Brasil e fora dele, que gostariam de saber da minha vida religiosa, envio alguns pormenores com referência a minha atuação. A principio posso dizer que tudo começou quando foi para mim nascer, onde a coisa ficou entre eu e minha mãe que estava doente com uma doença chamada de maleita, e o médiuco mandou meu pai escolher entreeu e ela, um de nós tinha que desencarnar. E meu pai tina escolhido nós dois embora já tivesswe 3 filhos. Acreito que com iso meu pai recorreu ao espiritismo, e hohe estou aqui há 81 anos, e como dise minha mãe que embora já tivesse 3 filhos, me teve e fui o quarto, onde ele completou 10 filhos. 6 homens e 4 mulheres. Mas quando a mim o médico falou que eu tinha me salvado mas seria raquítico e cheio de doenças, coisa que 81 anos goso de muita saúde, e ninguém diz que enho estaidade. Sou hoje um Médium Desenvolvido, que age dentro da minha Mediunidade Intuitiva e inspirada, a qual tenho por missão divulgar pormenores sobre a Doutrina Religiosa. Tudo isso agimos dentro daquilo que Jesus nos ensinou, a dar de graça aquilo que recebemos de graça, sem querer nada em troca, e sim a satisfação de poder ajudar o nosso próximo, que deve agir dentro do seu livre arbítrio. Aqui vai mais alguns pormenores sobre a minha vida religiosa.Hoje trabalho em casa no apoio fraterno pela minha idade de 81 anos, onde fechei com 4.000.000 de pessoas para o Brasil e fora dele, num trabalho de 8 anos.

Tendo nascido em berço Espírita, na minha infância quando eu morava com meus pais, eu já respirava o ambiente Espírita, pois meu pai era jornalista e tinha um programa na rádio, e com isso divulgava a nossa religião, bem como atuava junto aos Mensageiros da Paz onde aos domingos eu frequentava a escola dominical. Meu pai inclusive como Espírito no inicio me intui a ideia de continuar escrevendo e divulgando pormenores sobre a nossa Doutrina. Outra coisa que gostaria de divulgar, que para me firmar como Espírita de Kardec, fui esperimentar o catolicisno e o tal dos crentes, e não me adaptei, e hoje sou espírita convícto e devoto, e não fanático. cego é aquele que não consegue ver as coisas.

Na casa dos meus pais, lá só se falava disso e meu pai era um Espírita voluntarioso, pois dialogava na rádio e no jornal com diversas pessoas, e saia atender a tal família universal que eu não entendia na época. Via muitos pais de amigos meus se curarem dentro da Doutrina Espírita, e com isso me provocava uma curiosidade de olhar por baixo da porta, e foram assim até os sete anos,

Mais tarde no Centro Espírita Os Mensageiros da Paz, comecei a participar de trabalhos com o meu pai Capitão Manoel Alves Quadrado, Espírita, Jornalista e radialista, num trabalho de desobsessão. Isto na gestão do Presidente Alceu Coelho, e outros como Airo Cruz que hoje ainda tem seu nome estampado lá na parede.

Lá aprendi a me concentrar, e ver que as coisas poderiam ser dominadas através do carinho e amor, onde tivemos a oportunidade de encaminhar vários Espíritos para Jesus e Deus, onde aprendi também que a verdadeira caridade seria aquela de não olhamos a quem, de que religião, cor ou raça.

No Espiritismo acabei encontrando O Livro dos Espíritos, que lá continha perguntas e respostas dos Espíritos Superiores, e era as respostas que eu buscava e de  graça, tais como: da onde vim? Para onde vou? O que estou fazendo aqui? Por que sofro? Por que esta disparidade na humanidade se Deus é amor? Por que um dia faz sol e no outro calor, e assim por diante.

Encontrei também outros, como o Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livros dos Médiuns, A Gênese, e muitos.

Trabalhando no Espiritismo, conheci dois Irmãos Mentores Espirituais, um chamado de Cacique e o outro de Irmão Mateus. O primeiro cuidava da parte Espiritual e o segundo da Saúde Física.

O que mais se afinou comigo e eu com ele foi o Irmão Cacique, e quero quando partir daqui que ele me de uma chance de trabalhar com ele na mesa Espiritual.

Mais tarde comecei a estudar mais, e por sete anos consegui montar umas apostilas num linguajar popular, tais como: O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, e atualmente trabalho no Livro dos Espíritos, este sintetizado ao mínimo em alguns pormenores.

Trabalhei também no Centro Paranaense de estudos Espíritas, que não tem vínculo com a Federação, e lá tive a oportunidade de montar um trabalho chamado de Desenvolvimento Mediúnico e consegui formar vários Médiuns desenvolvidos.

No Centro Paranaense de Estudos Espíritas trabalhei na direção do trabalho das Quintas  Feiras à tarde e ajudei a construir a nova sede, inclusive como conselheiro. Lá dei o nome do trabalho daquele que me ajudou muito, Irmão Cacique e que é meu Mentor Espiritual, e o trabalho prosperou muito com o meu novo sistema o de atendimento Espiritual e material. Eu me limitava a ficar na mesa procurando intelectualizar o povo, procurando sempre dirimir dúvidas, e esclarecer como se processava os trabalhos em si. Era uma espécie de pronto socorro, tinha até notícias dos parentes desencarnados e outros. Porém mais tarde, acabei voltando para o Centro Os Mensageiros da Paz.

Sou passista e Médium Desenvolvido, já trabalhei no desenvolvimento mediúnico, no trabalho de desobsessão, o de fluido terapia, o de apoio fraterno, pois estudei por 3 anos a psicologia do trabalho onde alio a filosofia Espírita.

 Sempre fui um estudioso da Doutrina, isto há mais de 78 anos, onde hoje procuro repartir os meus conhecimentos com a humanidade, seja ela quem for. Tudo dentro da minha Mediunidade intuitiva e inspirada onde tenho a missão de divulgar aquilo que me vem do alto, e que serve para mim, principalmente para os enfermos. Tudo isto porque fazemos parte da família universal, e assim praticando a verdadeira caridade dentro do amor ao próximo e sem querer nada em troca, e sem fins lucrativos, onde só tenho em agradecer a Deus e a Jesus, e aos meus Mentores Espirituais. 

No mais estamos aqui para melhores esclarecimentos.



Getulio Pacheco Quadrado.