terça-feira, 29 de outubro de 2024

CAPÍTULO XIII. QUE A MÃO ESQUERDA NÃO SAIBA O QUE FAZ A DIREITA. CONVIDAR OS POBRES A ESTROFIADOS.

 


CAPÍTULO XIII. QUE A MÃO ESQUERDA NÃO SAIBA O QUE FAZ A DIREITA.

CONVIDAR OS POBRES E ESTROPIADOS.

 

Neste tema, São Lucas ressalta no capítulo XIV, VV.12 A 15, as palavras de Jesus, que orienta-nos que convidemos os pobres e estropiados, no lugar de convidar os nossos amigos, nem nossos parentes, nem nossos vizinhos que forem ricos, isto para que eles não nos retribuam, e nos paguem com isso. E que possamos convidar sim os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos, e que com isso seremos bem-aventurados, porque eles não poderão nos retribuir, mas que isto contará na nossa vida futura, pois Deus tudo vê.

Sábias palavras de Jesus que falava naquela época no sentido figurado, para que as pessoas daquela época pudessem entender o que Ele queria dizer.

Claro que o Mestre falou mais no sentido alegórico, onde jamais iria proibir que convidássemos aqueles que gostaríamos de convidar. Mas tem muita gente que faz isto com segundas intenções, ou de aparecer, ou de poder conquistar uma posição na sociedade, ou algo assim parecido.

 Claro que pessoas que agem assim, jamais convidariam os pobres estropiados que ás vezes possuímos em nossas famílias, ou seja, os menos abastados.

Mas convidar estas pessoas faz parte da caridade que Jesus sempre recomenda, e sem querer nada em troca, e sem ver a quem a fazemos.

Claro que na vida tem gente que esta figurando em diversos graus da evolução, e só convidariam para sua ceia os que podem honrá-los ou retribuir-lhes o convite. Mas tem pessoas que ficam satisfeitas em receber seus parentes e amigos menos afortunados, que todos nós possuímos. Esta atitude pode até ser encaixada naquilo que dissemos: praticar a caridade sem querer nada em troca e por simples prazer.

Mas se não quisermos trazer os pobres e estropiados a nossa residência, porque nos dias de hoje não sabemos no fundo o que possam ser se são bons ou ruins, mas podemos reuni-los em nossas igrejas, ou em algum lugar que pudéssemos reuni-los, mas sem com isso querer despreza-los ou diminuí-los.

Isto que eu escrevi nós vemos muito no final do ano, no Natal, e às vezes o ideal seria fazermos quase que sempre, mas às vezes também não temos estrutura para isto. Mas eu acho muito válido que pelos menos no Natal ou final de ano, possamos reunir estas pessoas como já vi pessoas que reúnem pessoas da favela, e almoçam ou jantam juntos. Quantos nestes dias esperam algo, principalmente as crianças menos abastadas.

Para findar vamos ver quem são os pobres estropiados que Jesus se referiu:

São os mais necessitados que não tem condições de nos retribuir o nosso convite, a nossa doação, a nossa atenção.

E como devemos agir quando convidarmos estas pessoas?

Atitude fraterna e discreta, claro movido pelo sentimento da caridade, que nos manda fazer o bem sem querer nada em troca, e sem ver a quem, que religião ou raça pertença. Procurar convidar parentes, amigos e outros menos favorecidos, e os favorecidos que quiserem participar, e ajudar nesta tarefa.

 

Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Mensagem escrita pelo médium Getulio Pacheco Quadrado.

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