MINHA VIDA
PROFISSIONAL.
HOJE
ASSISTINDO O FANTASTICO, ME EMOCIONEI COM A ESTÓRIA DAQUELE SENHOR DOS RECURSOS
HUMANOS, INDO ATUAR JUNTO A AQUELES NA EXECUÇÃO DO TRABALHO, PROCURANDO COM
ISTO VERIFICAR OS PROBLEMAS QUE ELES TINHAM E SEUS SONHOS. COM ISSO ME DEU
SAUDADES DO MEU TEMPO AUREO. COM ISSO ACHEI CERTO O QUE ELE FEZ, POIS PARA
CHEFIARMOS, TEMOS QUE SABER O DISCERNIMENTO DO TRABALHO, PROCURANDO ASSIM
MELHORAR EM TUDO.
MINHA VIDA
PROFISSIONAL. OUTRA COISA QUE LA VI, FOI O QUE SEMPRE ACONSELHOI AQUELES QUE
ESTÃO NA TIVA, POR UMA PITADA DE AMOR NAQUILO QUE FAZEM. POIS É LA QUE PASSAM O
MAIOR TEMPO DA SUA VIDA. E PROCURAR SEMPRE COM ISSO TIRAR AQUELA IMAGEM, QUE LA
É SEU “INFERNO”.
Como
primeiro emprego fui trabalhar num armazém em que meu pai era sócio, entregando
as compras com uma bicicleta que o caixão da frente pesava 14 quilos, e era de
imbuia maciça. E quando chegava da rua, o armazém está lotado de gente, pois
vendíamos aos menos favorecidos, o pessoal dizia. Agora a coisa vai mais
rápida, sabe por quê? Porque eu organizava a coisa, dizendo: quem tem uma coisa
forma fila aqui, quem, tem mais de uma forma ali, e aqueles que querem fazer
pedido lá no canto. Mais tarde num laboratório embalando remédios e despachando
para os clientes, lá fiquei até me apresentar ao exército Brasileiro.
Mais venci
todas estas barreiras, pois sempre procurei colocar em prática a filosofia
espírita. Mais tarde com dezoito anos, tive que me apresentar o ao Exército e
peguei um excesso de contingente, e fiquei um ano parado e dependo dos irmãos e
meus pais.
Quando fui
servir o exército fiquei lá apenas oito meses, e dei baixa com destaque em
tudo. E teve um major que me procurou, e disse: queria ver como um espírita se
comportava no exército. Sai de lá com uma menção honrosa e uma carta de
apresentação. Com isso me apresentei ao Banco Comercial do Paraná, trabalhando
no balcão, emprego este arrumado pelo meu irmão Neri, e porque eu jogava bem
futebol e eles precisavam de mim no campeonato bancário.
De simples
balconista voltei a estudar por orientação do meu Mentor Cacique, e cheguei a
uma auditoria, onde tive mesmo morando aqui fiscalizar as agências de São
Paulo. Isto foram cinco anos ser ter vida religiosa e social, pois viajava para
lá aos Domingos, e vinha dar um cheiro nas Sextas Feiras na família. Ali também
consegui me destacar.
Mais tarde,
no fim de carreira, fui ser responsável pelo CPD do Banco Hsbc, com o cargo
chamado de prefeito e mais tarde também como técnico em segurança do trabalho.
Quando fui designado para este fator, parecia ter sido rebaixado por ter que
administrar vigilantes e zeladoras. Mas posso dizer que foi a minha melhor
fase, pois criei uma família, e há tempos atrás, quando os encontrava nas ruas,
eles diziam: este não foi meu chefe, e sim meu pai. Diziam isto porque sempre
procurei acompanha-los no serviço, e quando tinham problemas sempre procurei
resolver dentro do amor ao próximo, e quando eu precisava de um deles para
horas extras, sempre estavam dispostos em me ajudar, e eu quando eles tinham
algum evento, também procurava ajuda-los. Mas sempre procurei pagar as horas
extras com folgas. E a liberdade que eles tinham comigo, é claro, eu sempre os
dei as mãos, mas o resto do corpo sempre foi meu. Neste espaço de tempo, criei
dentro da Empresa Aurora meios deles subirem. Dos vigilantes criei cargos de
inspetores que me ajudaram a tocar o serviço, pois La funcionava 24 horas por
dia. Quanto à zeladoria, conservei as zeladoras chefas. Confesso que quando
assumi aquele elefante grande que se resumia em dois andares, e ocupava uma
quadra, com muitas outras responsabilidades, confesso que tremi nas bases da
administração. Mas como sou religioso, o meu mentor espiritual me intuiu a
ideia seguinte: pegue o homem certo e ponha no lugar certo.
Hoje aposentado
há 29 anos pelo Banco HSBC, curto a vida, e digo não sou rico, mais tenho uma
vida que pedi a Deus o suficiente para viver. Sou formado em três cursos
profissionalizantes além de bancário aposentado: Técnico em Segurança do
Trabalho, em Contabilidade e em Micros. Em segurança do Trabalho tive a
oportunidade de estudar a psicologia do trabalho, onde hoje me dá um certo
preparo para a vida, e ajudar o meu próximo na minha religião Espírita aliada a
psicologia desta Doutrina.
Olha se eu
escrevo isto, foi com o intuito de dizer que não existe grande homem. Que a
necessidade obriga a pessoa a se mexer, e se faz pela necessidade. Na vida nada se perde e tudo se transforma, e
Deus sempre nos reserva algo lá na frente.
Hoje com
setenta e quatro anos e com a experiência que tenho, digo que tenho 20 anos e 54
de experiência. A idade não me afeta, porque todas as idades são boas, desde
que estejamos preparados para conviver com ela.
Eu tive
este preparo, graças a Deus e a Jesus, sem fanatismo, na minha religião através
dos meus Mentores Espirituais que muito me ajudaram e me ajudam, em especial ao
meu Irmão Cacique o qual muito agradeço por ele ter transformado a minha vida.
Com o
Espiritismo e a psicologia do trabalho que estudei para ser Técnico em
segurança, digo o seguinte:
De zero ano
aos sete, a pessoa passa por um recreio, onde na brincadeira não sabe e não
quer saber o preço do feijão e outros, Isto é, começa a se adaptar neste mundo;
Aos sete
anos, aprende a lidar com esse mundo material, e entra na escola para a
alfabetização, e é a época dos por quês?
Dos sete ao
quatorze, cresce na identificação com o mundo material, e somos envolvidos por
uma série de exigências;
Dos
quatorzes aos vinte e um anos, alcançamos a maioridade, onde ocorrem as
primeiras paixões, o primeiro emprego, e talvez o primeiro desemprego, e
casamento e filhos;
Dos vinte e
um aos vinte e oito anos, surge um poderoso impulso profissional, e a pessoa se
sente estabelecida na vida, e acaba atraindo compromissos que podem durar pelo
resto da vida;
Dos vinte e oito aos trinta e cinco, surge a fase
madura da vida;
Dos trinta
e cinco aos 42, o indivíduo percebe os limites do seu corpo, e sente os
primeiros efeitos do envelhecimento físico;
Dos 42 aos
49 anos, acaba se completando a transição para a meia idade, onde se acentua a
necessidade de usar seu talento para compensar a perda da vitalidade física;
Dos
quarenta e nove aos 56 anos, a alma da pessoa já tem uma grande experiência da
vida, e ainda está no auge da capacidade de trabalho;
Entre 56 a
63, a pessoa ingressa na vida madura;
Dos 63
assim por diante, já não são mais épocas para inovações desnecessárias. No
entanto, a atividade profissional e intelectual vivida com a serenidade, é
perfeitamente possível até além dos 80.
Mais uma
coisa eu digo, todas as idades desde que nos cuidemos são bonitas e gostosas de
se viver, mesmo que as vezes possamos encontrar espinhos na nossa caminhada,
mas devemos prestar mais atenção as flores que enfeitam as nossas vidas. A
família, o lar, a escola da vida, a oportunidade de aprendizagem, ter uma vida
alicerçada pela religião, porém sem fanatismo.
Outra coisa
que difere, é ser idoso e velho. Idoso ainda é um elemento ativo, e o velho está
no período de ser ajudado e cuidado. Tem a fase que nós fizemos pelos filhos, e
a fase que deverão fazer por nós.
Mensagem
escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado por ocasião dos seus setenta e
quatro anos de idade. Meu blogger: getulio mensagens espiritas.
0 comentários:
Postar um comentário
ESTAMOS DISPOSIÇÃO DOS AMIGOS PARA ESCLARECER QUALQUER DÚVIDA.