domingo, 2 de junho de 2024

0 LIVRO DOS ESPÍRITOS. CAPÍTULO VI.VIDA ESPÍRITA.LEMBRANÇAS DA EXISTÊNCIA COPÓREA.

 


O LIVRO DOS ESPÍRITOS.CAPÍTULO VI.VIDA ESPÍRITA.

LEMBRANÇAS DA EXISTÊNCIA CORPÓREA.

 

Os Espíritos quando se encontram no mundo Espiritual, lembram-se da sua vida corpórea, e as vezes até riem-se de piedade de si mesmos.

 No início eles não se lembram de maneira completa das suas existências, e sim pouco a pouco, e à medida que nela vão fixando a sua atenção.  Eles vão lembrando das coisas na razão das consequências que acarretam para a sua situação de Espírito. Mais compreendem que existe circunstancias às quais eles não atribuem nenhuma importância, e que nem mesmo procuram recordar. Se quisessem lembrar poderiam lembrar dos detalhes e dos incidentes mais minuciosos, sejam de acontecimentos, ou mesmo de pensamentos. Mas quando não tem utilidade eles não o fazem.

 Na vida espiritual, eles compreendem melhor a vida futura, e acabam compreendendo a necessidade de purificação para chegar ao infinito, e sabem que cada existência se livram de algumas impurezas.

A maneira que a vida passada se desenvolvem na memória do Espírito, pode ser através da imaginação, ou com um quadro que eles tenham ante seus olhos. Elas quando se desenrolam parecem presentes, e outras ficam mais ou menos no fundo da memória. Mais tem uma coisa, quanto mais desmaterializado, menos importância dão as coisas materiais. Eles se lembram muito bem são os fatos principais, que os ajudam a se melhorar.

Quando eles chegam lá, todo o seu passado é desfilado diante dos seus olhos, como etapas percorridas como um viajante percorreu. Mais não se lembram de uma maneira absoluta de todo os seus atos, e sim daqueles que tenham relação com o estado presente. Já as existências primárias se perdem no vago e desaparecem na noite do esquecimento.

Quanto ao corpo que deixaram, o consideram como uma veste imprópria que os incomodavam, e da qual se sentem felizes por ter desembaraçado. O sentimento vendo o corpo físico em decomposição, sempre agem com indiferença como uma coisa que não dão mais importância.

Dependendo da maneira mais ou menos elevada como consideram as coisas da terra, algumas vezes eles reconhecem os ossos ou outras coisas que lhes tenham pertencido.

Ele se sentem felizes quando são lembrados, e o pensamento que os atraem sobre nós, não são os objetos deixados por eles, e sim os pensamentos.

Os Espíritos geralmente conservam a lembrança dos seus sofrimentos, que tiveram na sua última existência. E com isso podem avaliar a felicidade que podem desfrutar como Espíritos.

Os Espíritos que se lastimam de ter deixado os gozos que perderam ao deixar a terra, são somente os impuros, pois os elevados a felicidade eterna é mil vezes preferível.

Já aqueles que iniciaram grandes trabalhos em prol da humanidade, ao desencarnarem não se lamentam por deixado pela metade, porque vê que outros estão dispostos a concluí-los. Por outro lado tratam de influenciar outros Espíritos encarnados a continua-los.

Já aqueles que deixaram trabalhos de arte ou de literatura, segundo a sua elevação.

 

BIBLIOGRAFIA. O LIVRO DOS ESPÍRITOS. MATÉRIA DIVULGADA PELO MÉDIUM GETULIO PACHEO QUADRADO.

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