sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

AMOR MATERNAL E FILIAL.

 


O LIVRO DOS ESPÍRITOS. CAPÍTULO XI. LEI DE JUSTIÇA, AMOR E CARIDADE.

AMOR MATERNAL E FILIAL.

 

O amor maternal é uma virtude e um sentimento instintivo comum aos seres humanos, e aos animais. A Natureza deu à mãe o amor pelos filhos, no interesse de sua conservação; mas, no animal, esse amor é limitado às necessidades materiais: cessa quando os cuidados se tornam inúteis. No ser humano, ele persiste por toda vida e comporta um devotamento e uma abnegação que constituem virtudes; sobrevive mesmo à própria morte, acompanhando o filho além da tumba. Vedes que há nele alguma coisa mais do que no animal.

Sendo o amor materno uma lei natural, existem mães que odeiam os filhos e frequentemente desde o nascimento, porque às vezes, é uma prova escolhida pelo Espírito do filho ou uma expiação, se ele tiver sido um mau pai, mãe ruim ou mau filho em outra existência. Em todos esses casos, a mãe ruim não pode ser animada senão por um mau Espírito, que procura criar dificuldades ao do filho, para que ele fracasse na prova desejada. Mas essa violação das leis naturais não ficará impune, e o Espírito do filho será recompensado pelos obstáculos que tiver superado.

Quando os pais têm filhos que lhes causam desgostos, é porque se trata de um encargo que lhes foi confiado e sua missão é a de fazer todos os esforços para conduzi-los ao bem. Por outro lado, esses desgostos são quase sempre a consequência dos maus costumes que os pais deixaram os filhos seguir desde o berço; eles colhem, portanto, o que semearam.

A vida tem sempre o seu por que, por isso temos pessoas que sofrem e não por acaso, e sim por uma razão de ser. Algo que fizeram ou ficaram devendo em encarnações passadas. E Deus da à oportunidade de reencarnarem juntos  afim de sanarem tal problema.

 

BIBLIOGRAFIA: O LIVRO DOS ESPIRITOS.

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