O LIVRO DOS
ESPÍRITOS-CAPÍTULO IV-DO PRINCÍPIO VITAL-A VIDA E A MORTE
Para muitos
possuem o medo da morte, e não querem nem pensar. Estas pessoas almejam viver
por muitos anos aqui, mesmo sofrendo num corpo de carne. Para elas a morte se
apresenta como de um modo cruel, porque não poupa ninguém, principalmente na
flor da idade. Estas pessoas às vezes se revoltam contra a lei da natureza, mas
são pessoas que não conhecem a vida futura que Jesus se referiu há muito tempo,
que vem a ser a Espiritual. Esta descoberta foi estudada e evidenciada há 140
anos quando a Doutrina Espírita foi divulgada, a qual se utilizou de um método
relativo à ciência.
São pessoas
que vão atrás de certas orientações negativas sobre esta doutrina, e não sabem
que ela vem a ser a terceira revelação, numa fé cega, recusando ver aquilo que
se torna evidente aos olhos de qualquer um. Pois é, estas pessoas quando
desencarna alguém da sua família parece que acabou o mundo, e ignoram que a
vida continua lógico em outra dimensão.
Se dessem
pelos menos uma oportunidade para averiguarem que o Espiritismo prova a
continuidade da vida, começando pela tal crença que Jesus ressuscitou, e
desconhecem que Ele apareceu no seu corpo Perispiritual, provando que a morte
se da apenas no corpo físico.
O
Espiritismo consegue encaminhar muitos Espíritos que se encontravam perdidos
por ai, às vezes até nos lares das pessoas pensando estarem ainda num corpo
físico. Estes irmãos vêm até os nossos trabalhos confabular conosco, sobre as
suas alegrias ou tristezas, e tiram de suas mentes fluídicas aquela ideia do
tal inferno eterno ou do Céu do rol dos santos.
Novas leis
se apresentam e racionais, compreensíveis e investigáveis se revelam, para
aqueles que realmente quiserem estudar.
Os Bons Espíritos
nos revelam que do lado de La a vida continua, com oportunidades de crescimento
intelectual e moral daquele que desencarna, e se preciso for, se preparando
para futuras reencarnações que são oportunidades de todos se redimirem dos seus
erros.
Somos os
consoladores dos seres humanos, mostrando novos horizontes, e acreditem na vida
futura.
Sabemos que
os tais falecidos hoje apenas respondem aos nossos pensamentos, e com eles se
afinizam.Eles gostam que nos lembremos deles nos momentos de alegria, e que não
fiquemos chorando e tristes com a partida deles. Tudo isto sem depender apenas
do dia dos finados.
O nosso
encarne e desencarne faz parte da evolução do nosso Espírito, pois quando
desencarnamos voltamos para onde viemos, e continuaremos a ser o que fomos
aqui. La não existe penas eternas, e sim oportunidades para redimirmos daquilo
que ficamos devendo nesta ou em outras encarnações.
Portanto
irmãos, vamos aproveitar este tempo em que estamos aqui, e vamos nos preparar
para a vida futura, pois cada um de nós tem um dia para vir para cá e voltar
para La.
Vamos
conhecer o que nos espera realmente, pois quem se aventura a viajar sem
conhecer o roteiro, o percurso que passará?
Este roteiro
esta contido nas obras do nosso Irmão Kardec, no livro dos Espíritos, dos
Médiuns, O Céu e o Inferno, A Gênese, O Evangelho Segundo o Espiritismo e Obras
Póstumas, assim como outros. Nos livros de André Luiz, principalmente no, E a
Vida Continua, obras que poderão ser adquiridas em qualquer livraria.
O corpo
físico serve apenas para vivermos aqui no nosso planeta. O Espírito para
encarnar ou reencarnar precisa deste que serve como sua morada. Para isto
devemos cuidar dos dois.
A morte do
corpo físico geralmente se da pelo esgotamento dos órgãos. Na vida tudo fica
velho e com a velhice os órgãos vão se tornando fracos, e a vida do Espírito
aqui se extingue. O coração vem a ser a máquina da vida, mas não é o único
órgão cuja lesão provoca a morte do corpo físico. Quando o Espírito deixa o
corpo físico, a matéria se decompõe e vai formar novos organismos, e o
Principio Vital que lhe da vida aos seres orgânicos retorna ao mundo
Espiritual. Os órgãos da matéria vão formar novos seres e que no final da sua
jornada devolvem a essa fonte Espiritual.
O fluido
vital é o que da a todas as partes do organismo uma atividade geradora da união
entre elas, e no caso de lesões, restabelece as funções que estavam
danificadas. Mas quando os elementos essenciais do funcionamento dos órgãos são
destruídos ou desarranjados, o fluido vital se torna incapaz de transmitir o
movimento da vida, e o corpo físico do ser humano morre. Outra ideia, quando
perdemos um braço aqui, ou uma perna, a parte fluídica do Espírito continua
conosco, por isso tem pessoas que tem aquela sensação de ter ainda estes órgãos.
A quantidade
de fluido vital não é a mesmo para todos os seres orgânicos, ele varia com as
espécies, e não é constante, seja no mesmo indivíduo ou indivíduos da mesma
espécie. Existem aqueles que são saturados desse fluido, enquanto que outros
possuem apenas o suficiente, por isso que a vida para alguns é mais ativa.
A quantidade
de fluido vital se esgota, podendo ser insuficiente para a manutenção da vida,
se não for renovada pela absorção e assimilação das substâncias que o contem.
Este fluido
vital pode ser transmitido de um elemento para outro, pois aquele que tem mais
pode doar para aquele que tem menos, e em alguns casos restabelecer a vida
prestes a se extinguir.
Em nossa
religião te tudo isto, e é transmitida pelos passes que são dados as pessoas
que nos visitam.
Bibliografia:
O livro dos Espíritos.
Mensagem
Escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.
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