O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

 

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

 

O Evangelho foi o terceiro livro a ser divulgado dentro dos demais livros que formam a base do Espiritismo, e isto aconteceu no ano de 1.864.  Ele foi constituído baseado nos versículos da Vulgata Latina, ou seja, tradução da Bíblia no seu Novo Testamento. O que ele tem de diferente é que se preocupa apenas com o aspecto moral dos ensinamentos do Cristo, e não com os dados históricos, conforme explica o nosso patrono Allan Kardec.

Ele oferece a base e o roteiro da Religião Espírita, e esperta para a moral de cada um de nós, ou seja, os nossos costumes.

O livro veio a reavivar as palavras do Cristo que foram mal interpretadas por alguns, trazendo-nos a simplicidade do Cristianismo, recordando os primeiros dias das mensagens de Jesus, em que a caridade era ainda o perfume simples que envolvia os primeiros núcleos cristãos. Estes núcleos para que possamos ter uma base, ou seja, as primeiras igrejas que surgiram naquela época eram parecidas com os Centros Espíritas, onde havia inclusive o intercâmbio Mediúnico feito com a maior naturalidade.

No nosso Evangelho, Kardec estudou os trechos do Novo Testamento, e nos apresenta com comentários próprios, onde teve o apoio de uma legião de Espíritos Superiores e uma plêiade de Médiuns psicógrafos, que ajudaram a clarificar a mensagem cristã, e colocaram ao alcance dos demais simples seres humanos.

O Evangelho oferece também a base e o roteiro da Religião Espírita, e esperta para a moral de cada um de nós, e se colocarmos em prática teremos um certo preparo psicológico para todas as horas, o qual recomendamos tê-lo ao seu alcance, e lê-lo.

O que nos chama atenção, vem a ser que o Cristo trouxe um novo código de conduta dentro do nosso Evangelho, e quase 2.000 anos depois, a humanidade estava agindo como se nada tivessem ouvido falar desse livro, e das normas de conduta nele escrito.

Havia cultura naquela época, mas educação não, como costumes estranhos, onde a mulher tinha um tratamento inferior ao dispensado aos cavalos. O cativeiro era um lugar comum para quem errasse. Os pais podiam vender seus filhos, e outras coisas mais.

A nossa recomendação, é para quem tiver a oportunidade de ler atentamente os trechos do nosso Evangelho, receberá interessantes instruções do Alto, afim de que na realidade possam compreender as lições maravilhosas que nos foram legadas pelo Mestre, para as quais devemos estar sempre voltados, e exemplificando-as.

 

Mensagem escrita pelo Médium Getulio Pacheco Quadrado.

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